A revolução do entretenimento chegou com o Sky+, evolução do antigo DirecTV Go. O serviço promete transformar a experiência dos amantes de conteúdo audiovisual.

Desde a última quarta-feira (6), a plataforma passou por uma reformulação completa, e agora se autointitula como um “hub de conteúdo e TV everywhere”.

Dessa maneira, traz novidades significativas para os usuários ávidos por um mergulho no mundo do streaming.

Atualizações e recursos do novo Hub

Uma das mudanças mais notáveis é a possibilidade de até três transmissões simultâneas de um mesmo canal ao vivo, o que amplia a oferta de entretenimento em tempo real.

Isso representa um salto em relação ao antigo DirecTV Go, que se limitava a apenas duas reproduções simultâneas.

Novo hub chega com recursos próprios e mais opções de conteúdo – Imagem: Ricardo Leite/Reprodução

Mas não para por aí. O Sky+ promete uma gama ainda mais ampla de opções, assim une o melhor da TV a cabo com conteúdos on demand.

Seis novos canais foram adicionados ao catálogo, inclusive nomes como BM&C News, TNT Novelas, CNN Internacional, BBC World News, Bloomberg Television e CGTN (China Global Television Network).

A plataforma continua a oferecer até cinco perfis na mesma conta, controle por classificação etária e um vasto leque de alternativas, com mais de 80 canais e 10 mil títulos de filmes, séries e documentários.

Além disso, os usuários podem expandir suas experiências com conteúdos extras por meio de parcerias com outros serviços de streaming, como Telecine, HBO MAX, Disney+, Star+, Paramount+ e canais esportivos.

Gustavo Fonseca, presidente da SKY Brasil, destaca que o Sky+ é uma resposta à fragmentação de conteúdo e assinaturas, assim gera uma solução para os usuários que buscam centralizar suas opções em um único lugar.

Uma grande vantagem é que não é necessário ser cliente da SKY para desfrutar dos recursos oferecidos pelo novo Sky+, o que o torna acessível a um público ainda maior.

A transformação de DirecTV Go em Sky+ representa não apenas uma mudança de nome, mas uma evolução palpável na experiência do usuário. O serviço promete uma oferta mais abrangente e aprimorada de entretenimento para todos os gostos.

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O Brasil está na mira de uma legislação que pode transformar o cenário do entretenimento online. O Projeto de Lei (PL) do Streaming está em discussão no Congresso Nacional e promete impactar as plataformas de vídeo.

Mas o que isso realmente significa para quem assiste e cria conteúdo? Este texto mergulha nos detalhes desta proposta, desvenda os mitos e revela o que está em jogo.

Tributação e cotas de produção

O cerne do PL é a inclusão das plataformas de streaming na Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine).

Isso significa que gigantes como Netflix, Prime Video e até redes sociais com vídeos monetizados, como YouTube e TikTok, poderiam ser taxadas.

O tributo já incide sobre a TV por assinatura e operadoras de telecomunicações. Com a mudança, as plataformas teriam de contribuir com alíquotas variáveis conforme suas receitas.

Outro ponto crucial é a cota de produção nacional, que busca garantir a presença de conteúdo brasileiro.

A disputa entre Senado e Câmara dos Deputados sobre a porcentagem dessa cota — 10% contra 20% em sete anos — está no centro do debate.

O debate sobre tributação acontece no Congresso brasileiro – Imagem: Senado/Reprodução.

Muitos rumores e notícias falsas têm circulado, inclusive sobre uma suposta taxação de 4% aos influenciadores digitais.

A Secretaria de Comunicação Social (Secom) esclareceu que a tributação será apenas sobre as empresas de streaming, sem afetar produtores de conteúdo.

Comparação internacional e possível impacto nos preços

Olhando para fora, países europeus e latino-americanos já tributam serviços de streaming, variando entre 5% a 20% sobre o faturamento.

E tal tributação pode refletir nos bolsos dos consumidores: as plataformas poderão reajustar valores dos planos para compensar os impostos. No entanto, não se espera um impacto imediato.

A nova legislação deve entrar em vigor em 2024, dando tempo para as plataformas se ajustarem e aos usuários se prepararem para eventuais alterações nos preços.

A saga do PL do Streaming continua no Congresso. Mas, afinal, o que isso realmente muda para quem curte maratonar séries e filmes?

Fiquemos atentos aos movimentos nas representações brasileiras sobre o assunto e ver como isso pode afetar o público.

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David Fincher, cineasta conhecido por obras marcantes como ‘Clube da Luta’ e ‘Seven’, recentemente manifestou uma visão contundente sobre o futuro do cinema e a posição atual dos cinemas tradicionais.

Em uma campanha de divulgação de seu novo thriller ‘O Assassino’, estrelado por Michael Fassbender, Fincher expressou em entrevista ao Le Monde sua preferência pela Netflix como plataforma de distribuição.

Opinião polêmica de David Fincher sobre cinemas

Segundo Fincher, a experiência nos cinemas tem se degradado, descrevendo-os como “locais úmidos, fedorentos e gordurosos”.

Ele ressalta que, apesar de ter admiração por cinemas históricos como o Grauman’s Chinese Theatre e o Cinerama Dome em Los Angeles, a qualidade técnica muitas vezes deixa a desejar.

Para ele, a Netflix representa o futuro do cinema, não apenas pela qualidade de distribuição, mas pela liberdade criativa e pelo suporte técnico que oferece aos cineastas, algo que ele sentiu falta em outras grandes produtoras.

Controle remoto e televisão ligada na Netflix Imagem: twinsterphoto/Reprodução

O diretor evidencia a resistência dos estúdios tradicionais em adotar tecnologias avançadas, como os efeitos especiais em 4K, por questões de custo.

Por outro lado, a Netflix demonstra uma abordagem mais acolhedora a essas inovações. Esta postura da gigante do streaming, na visão de Fincher, é um diferencial que a coloca à frente no cenário cinematográfico.

No entanto, as declarações de Fincher levantam uma reflexão importante sobre a experiência de assistir a um filme.

Ele questiona se os assinantes da Netflix realmente têm acesso a sistemas de reprodução ideais, como telas grandes e sistemas de som de alta qualidade.

Há uma insinuação de que, embora a Netflix possa ser o futuro da distribuição de filmes, a experiência ideal de assistir a um filme pode ainda residir nas salas de cinema tradicionais, apesar dos desafios técnicos e da necessidade de modernização.

Essa visão de David Fincher deixa claro que o futuro do cinema pode estar mudando de forma irrevogável, com a Netflix liderando essa transformação.

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O ator belga Jean-Claude Van Damme surpreendeu o mundo em 2001 ao prever o advento do streaming de filmes em uma entrevista na televisão francesa.

Em 16 de junho de 2001, Van Damme participou do programa de TV “Tout le Monde en Parle”, na França, diante de uma plateia cética e até mesmo zombeteira.

Naquela época, o conceito de streaming de filmes pela internet era praticamente inexistente, mas Van Damme ousou fazer uma previsão que agora parece incrivelmente precisa. Com confiança que cativou a audiência, Van Damme anunciou:

“Vamos distribuir filmes por telefone, será a primeira vez que faremos isso. Vamos anunciar um filme na rede, de cada país, depois vamos para a Web e depois faremos isso com as antenas.”

Ele continuou explicando sua visão de distribuição digital de filmes. Van Damme estava preocupado com o alto custo da distribuição via satélite, que exigia investimentos de milhões de dólares. Ele viu a internet como um meio mais acessível para alcançar um público global.

“Poderemos alcançar 250 milhões de espectadores. Dessa forma, pessoas de todo o mundo, pessoas que não têm dinheiro, podem apertar um botão e não precisam esperar 40 horas pelo download.”

Imagem: Yandex/Reprodução

A profecia se concretiza

Embora Van Damme não tenha se tornado um magnata do streaming, suas previsões se tornaram realidade. Hoje, a indústria do entretenimento é dominada por serviços de streaming como Netflix, Amazon Prime Video, Disney+ e muitos outros.

O público agora pode assistir a filmes e programas de TV com facilidade, em qualquer lugar do mundo, com apenas um clique.

Embora seu projeto de streaming não tenha decolado na época, Van Damme continuou a ter uma carreira notável na indústria do entretenimento. Ele estrelou “O Último Mercenário” na Netflix e a série de paródias “Jean-Claude Van Johnson” no Amazon Prime Video.

Atualmente, um documentário intitulado “Coup pour Coup” lança luz sobre a carreira de Jean-Claude Van Damme. Em menos de uma hora, o filme explora os destaques de sua carreira, incluindo suas icônicas imitações de Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger.

A produção também revela detalhes surpreendentes, como a história do filme “O Grande Dragão Branco”, que foi resgatado graças à intervenção de Van Damme na sala de edição.

Jean-Claude Van Damme, o visionário do streaming, previu uma revolução que mudaria para sempre a forma como consumimos conteúdo audiovisual.

Sua visão de distribuição digital de filmes por meio da internet se concretizou, e hoje somos testemunhas do impacto significativo que o streaming teve na indústria do entretenimento.

Enquanto ele não fez fortuna com sua visão, o legado de Van Damme continua vivo, e seu nome permanece sinônimo de ação e inovação na cultura pop.

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Décadas atrás, as locadoras de filmes eram verdadeiros paraísos para os amantes do entretenimento em casa. No entanto, como lembranças empoeiradas do passado, esses espaços emblemáticos desapareceram gradualmente diante da arrasadora onda de plataformas de streaming.

Agora, um fenômeno semelhante está se delineando no horizonte dos jogos eletrônicos, à medida que o mercado de games segue um trajeto paralelo à ascensão dos serviços de streaming de jogos, que fizeram sua entrada triunfal em 2021.

O futuro dos jogos

Fonte: Jazmin Tabuena/Canva Pro

O streaming de jogos trouxe consigo uma conveniência e acessibilidade sem precedentes. Jogadores de todas as categorias podem mergulhar em experiências virtuais de alta qualidade, tudo isso sem a necessidade de investir em dispendiosos consoles físicos.

Parcerias estratégicas com gigantes do setor, como Xbox e Nvidia, impulsionaram jogos clássicos e lançamentos altamente aguardados diretamente para as plataformas de streaming.

Uma das vantagens mais notáveis reside na disponibilidade quase ininterrupta. A mágica do streaming de jogos se desenrola em uma ampla gama de dispositivos, desde smartphones até laptops e, de maneira surpreendente, até mesmo em Smart TVs.

Graças aos controles Bluetooth, a experiência de jogo se ajusta perfeitamente a qualquer tela. E para dissipar quaisquer preocupações sobre bibliotecas obsoletas, a opção de adquirir jogos individuais está à disposição.

Essa transformação também tem impactos significativos no âmbito financeiro. Tudo o que é necessário agora é uma Smart TV para ingressar no mundo dos jogos, eliminando a necessidade de desembolsar quantias consideráveis em consoles de última geração.

Algumas Smart TVs ainda elevam a experiência ao oferecer dispositivos complementares, como a capacidade de espelhamento em tablets e recursos internos de precisão, garantindo uma imersão ainda mais profunda.

Os números validam inequivocamente essa mudança. O estrondoso sucesso do streaming de jogos já é evidente por meio de uma impressionante base de 31,7 milhões de assinantes pagos, injetando uma quantia monumental de cerca de 2,4 bilhões de dólares na indústria.

As projeções, que avançam no tempo, apontam para um crescimento ainda mais expressivo. Há uma expectativa de 86,9 milhões de assinantes pagos e uma cifra impressionante de 8,2 bilhões de dólares até 2025, de acordo com o respeitado instituto Newzoo.

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Em 2019, a Apple lançou a própria plataforma de streaming, oferecendo conteúdos originais, como filmes, séries, documentários e programas infantis.

Recentemente, o novo plano da plataforma é expandir para programas transmitidos ao vivo. Mas e se te disséssemos que é possível acessar a assinatura do Apple TV+ de forma gratuita por até três meses?

O serviço da plataforma da Apple está disponível em mais de cem países, incluindo o Brasil (Eba!). A Apple TV+ é compatível com diversos dispositivos, como iPhone, iPad, Apple TV, Mac e Smart TV de outras marcas desde que ofereçam suporte à plataforma.

Porém, é importante lembrar que os programas ao vivo disponíveis na plataforma até o momento são apenas jogos de beisebol norte-americanos. Contudo, caso não seja um interesse específico, ainda existe uma série de conteúdos on demand. Enfim, todo muito sai ganhando!

E a princípio, para conseguir acessar todo o conteúdo da plataforma, é necessário realizar uma assinatura mensal. Porém, é possível ter acesso a uma amostra grátis do Apple TV+ por até três meses. Veja como conseguir essa barganha!

Como ter uma assinatura gratuita do Apple TV+?

Fizemos uma lista com quatro passos simples para ajudá-lo(a) a garantir a sua assinatura gratuita do Apple TV+ por até três meses. Anote direitinho para não errar nada. “Simbora”:

1. adquira um aparelho Apple TV: essa é uma estratégia da marca para incentivar os consumidores a ter o aparelho decodificador de streaming da Apple; com ele, você garante acesso de três meses de Apple TV+;
2. vá até o site oficial da Apple: a plataforma pode ser acessada pelo computador ou notebook;
3. selecione a opção “TV e Casa”: aqui, você consegue comprar o aparelho que lhe dá acesso à plataforma do Apple TV+. Olhe na lista de assuntos no topo da tela e clique na opção “TV e Casa”;
4. finalize a compra: quando você clicar em “Apple TV 4K”, vai redirecionar o usuário para a página de finalização de compra, em que poderá escolher entre as versões 64 GB ou 128 GB do dispositivo.

Por fim, quando finalizar a compra, você vai receber um e-mail com as informações de acesso ao serviço que ficaram disponíveis gratuitamente por até 90 dias após a compra.

O valor geralmente fica em torno de R$ 124,92 por mês ou R$ 1.499 ao ano.

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Muito se discutiu sobre a possibilidade da Netflix aumentar o controle no compartilhamento de acesso da plataforma. A empresa de streaming anunciou que, nesse trimestre, modificará os recursos de segurança para impedir que o usuário compartilhe o login com outras pessoas.

Agora que não será possível compartilhar senha do streaming, o principal questionamento dos assinantes é se isso vai influenciar no uso durante viagens, por exemplo.

Mudanças na Netflix dificultarão o acesso gratuito por não assinantes

Quem utiliza os serviços da Netflix geralmente compartilha a senha com amigos e familiares que não moram na mesma casa. No início, mesmo sabendo que os seus assinantes faziam essa prática, a empresa deixou que isso se propagasse. Essa medida também serviu como estratégia de maior alcance para o seu serviço.

Porém, a empresa ganhou nos últimos anos novos concorrentes e a adesão de novos usuários já não acontecem mais com a mesma frequência. Isso impactou no retorno financeiro da plataforma, o que gerou a necessidade dela investir em novas formas de controle que impeçam as pessoas de usarem o serviço de forma gratuita dependendo das senhas de outras pessoas.

A possibilidade da Netflix aumentar o controle no compartilhamento de acesso de usuários preocupados sobre o bloqueio da conta em alguns casos, como uma viagem, por exemplo. Mas a empresa explica que, para evitar o bloqueio, o aparelho que será utilizado na viagem deve acessar a rede wifi na localização do seu IP principal por pelo menos 31 dias. Caso isso não seja realizado, será preciso solicitar o acesso a cada sete dias.

Ainda não há certeza se isso irá funcionar corretamente e a Netflix ainda explicará alguns detalhes de como esse controle acontecerá, evitando erro, já que a plataforma permite o compartilhamento com as pessoas que moram na sua casa. Outra questão é se em viagens de todos os integrantes da casa cada um terá que pedir um código ou se a renovação após os sete dias será realizada de forma simples.

Até o momento, a única certeza é que a empresa está criando formas de evitar os acessos gratuitos. Ao que tudo indica, essas modificações ocorrerão até março deste ano.

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