Nos últimos anos, o mundo do entretenimento passou por uma transformação significativa com a ascensão das plataformas de streaming, e isso não é nenhuma novidade.

Com a expansão dessas plataformas, a busca incessante por conteúdo de qualidade se tornou uma prioridade para produtores, diretores e as demais profissões envolvidas nesse ramo.

Um dos principais objetivos por trás de cada lançamento é a aspiração de viralizar e conquistar um lugar de destaque entre as produções mais assistidas nas plataformas de streaming.

Viralizar se tornou uma métrica importante na era digital, em que a visibilidade e o reconhecimento instantâneo podem transformar um filme, uma série ou qualquer outra forma de entretenimento.

O termo “viralizar” transcende o contexto das redes sociais e se aplica igualmente às plataformas de streaming, nas quais a popularidade de um conteúdo é medida pelo número de visualizações, compartilhamentos e conversas que ele gera.

Recentemente, mais precisamente no último dia 31 de agosto, uma quinta-feira, houve o lançamento de um dos live-actions mais aguardados do ano. Estamos falando de “One Piece”, que estreou na plataforma de streaming da Netflix. E, claro, não se fala em outro assunto.

Um grande sucesso

Foto: Netflix/Divulgação

A trama foi inspirada na obra criada por Eiichiro Oda, que ganhou uma adaptação em anime em 1997 e continua em andamento. A história é focada no mundo repleto de piratas e aventuras eletrizantes, as quais têm como protagonista Monkey D. Luffy e sua tripulação, mais conhecidos como os Piratas do Chapéu de Palha.

De acordo com informações compartilhadas pelo FlixPatrol, site responsável por analisar o sucesso das produções, o live-action de “One Piece” ficou em destaque em 84 países ao redor do globo. Em comparação com produções como a 4ª temporada de “Stranger Things” e “Wandinha”, a obra de Eiichiro Oda conseguiu se sobressair.

No segundo dia após o lançamento, o live-action já estava em primeiro lugar em mais de 60 países, e nos dias que se seguiram esse número apenas aumentou. Um completo sucesso.

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David Harbour, cuja atuação notável como Jim Hopper em “Stranger Things” o catapultou para o estrelato, compartilhou seus sentimentos sobre os aspectos desafiadores de ser incessantemente associado a esse papel marcante de sua carreira.

Após estrelar em ‘Stranger Things’, David Harbour se incomoda com este fator

Foto: Netflix/Reprodução

O intrépido Hopper se tornou uma figura adorada; no entanto, ele compartilhou seus pensamentos sobre o lado incômodo dessa fama, que o leva a ser prontamente reconhecido por fãs animados que exaltam o nome do personagem nas ruas.

Numa entrevista ao Insider, o ator expressou um afeto genuíno pelo papel e pela série que o consagrou enquanto também compartilhava seu desejo de ser reconhecido por suas outras notáveis contribuições profissionais.

O dilema tornou-se evidente quando ele relembrou um diálogo com uma agente publicitária no primeiro ano da série, quando ela sugeriu cautela em não se envolver excessivamente com o personagem que lhe trouxe fama.

Harbour destacou sua constante busca por diversidade em sua trajetória artística e o anseio sincero por um reconhecimento que abranja muito além de um único marco significativo.

Ainda que “Stranger Things” se concentre predominantemente nas aventuras do grupo de jovens, a narrativa sensível entre Hopper e Joyce Byers (interpretada por Winona Ryder) gerou um entusiasmo apaixonado entre os espectadores.

Hopper, originalmente caracterizado como um policial rabugento, passou por uma evolução notável, florescendo em um personagem multifacetado que abraçou o papel de pai adotivo da Eleven (Millie Bobby Brown) e enfrentou os perigos do Mundo Invertido com bravura.

A habilidade de David como intérprete amplificou a profundidade do papel, conquistando os telespectadores com as dimensões complexas que ele infundiu no personagem e suas ações inesquecíveis.

Ainda que reconheça a significância de Hopper em sua carreira, Harbour aspira a um leque diversificado de desafios, almejando uma trajetória profissional que transcenda o papel que o lançou sob os holofotes da fama.

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Todos os anos, somos presenteados com uma variedade de novas produções que disputam a atenção do público. Alguns se tornam verdadeiros fenômenos de popularidade, enquanto outros não conseguem conquistar audiência suficiente e acabam sendo cancelados precocemente.

Mas, neste ano, o público aguarda ansiosamente diversas séries e filmes, especialmente as novas temporadas de quatro séries muito aclamadas. A seguir, confira quais são essas produções, que prometem muitas novidades.  

1. ‘Black Mirror’

A sexta temporada de “Black Mirror” estreou recentemente na Netflix e já está causando alvoroço. A série, que se tornou um dos programas mais queridos da história da TV, recebe elogios rasgados por suas críticas sociais afiadíssimas.

É interessante lembrar que “Black Mirror” quase foi cancelada, mas a Netflix viu seu potencial e resgatou a produção em 2016. Com certeza, essa série será lembrada como uma das melhores de todos os tempos.

2. ‘Cobra Kai’

Após cinco temporadas repletas de nostalgia, é hora de nos despedirmos de Johnny Lawrence, Daniel LaRusso e dos personagens de “Cobra Kai”. Essa série, que se tornou uma verdadeira viagem no tempo para os fãs de “Karatê Kid” dos anos 1980, conclui sua saga na sexta e última temporada.

No entanto, há boatos de que um filme relacionado a “Karatê Kid” esteja em fase de planejamento pela Sony, o que pode significar um retorno para esses personagens adorados.

3. ‘The Witcher’

A terceira temporada de “The Witcher” está chegando, mas também traz consigo um tom de despedida. O astro da série, Henry Cavill, deixará o papel do protagonista Geralt nesta temporada e já foi substituído por Liam Hemsworth para o quarto ano.

Essa mudança surpreendeu muitos fãs, mas especulava-se que Cavill havia saído para protagonizar um novo filme do Superman, o que não acontecerá. Independentemente do futuro da série, aproveitemos a presença do ator original enquanto podemos.

4. ‘Bom Dia, Verônica’

Considerado um dos maiores acertos das séries nacionais recentes, “Bom Dia, Verônica” é um thriller policial com base no livro de Raphael Montes e Ilana Casoy.

A primeira temporada abordou a impunidade policial e o abuso de poder, enquanto a segunda temporada explorou o abuso da fé.    

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Você sabia que nem os atores de séries, filmes ou novelas sabem exatamente o que vai acontecer com seus personagens? Isso porque, quando iniciam um trabalho, só precisam estar prontos o suficiente para atuar conforme o papel pede.

Quer ver um exemplo? A atriz Rhea Seehorn, que interpreta Kim Wexler em “Better Call Saul“, disse que pensava que sua personagem fosse morrer em algum momento da série.

Contudo, não aconteceu como ela imaginava. Portanto, ela só ia atuando e atuando, esperando que em algum momento sua personagem fosse morrer, mas continuou vivíssima. A atriz chegou relatar:

“Em algum momento, comecei a ter histórias que não eram apenas auxiliares de Jimmy, e fiquei emocionada, mas honestamente não ousei sonhar.”

Rhea Seehorn ainda alegou que estava feliz, pois ama sua personagem, a série e tudo o que a compõe. Sendo uma série prequela de “Breaking Bad“, alguns personagens já têm seu futuro revelado, uma vez que esses tipos de séries se passam antes das que assistimos como principais de um universo.

Mas nesse caso é diferente, uma vez que a personagem Kim Wexler surgiu simplesmente para aparecer em “Better Call Saul”. Assim, não havia como saber de seu futuro.

Mas o mais interessante é que não foi só Rhea que pensou errado a respeito do futuro de seu personagem. Alguns de seus amigos de elenco também chegaram a ter uma concepção equivocada do que aconteceria com o futuro dos papéis encenados.

Mais sobre a série ‘Better Call Saul’

“Better Call Saul” tem seis temporadas e conta tudo o que se passa antes da história de “Breaking Bad”. Nela, você encontra um roteiro muito parecido com a série de Walter White, seja nos efeitos, seja nos cenários e muito mais.

E ao contrário do que muitos pensam, por mais que tenha sido produzida depois da série principal, que é sucesso absoluto, ela foi bem recebida pela crítica, ou seja, vale a pena assistir.

Você pode até não gostar de muitas temporadas e até reclamar da quantidade de episódios, mas assistiria à série para ficar por dentro e encontrar a resposta a algumas perguntas que talvez tenha. Você pode encontrar a série na Netflix!

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“Cobra Kai” é, atualmente, uma das séries que mais retêm telespectadores para a Netflix. Nela, conta-se mais sobre a história de Johnny Lawrence, que é o personagem principal da série. Junto com sua narrativa, temos a de Robby, seu filho.

O relacionamento entre os dois marca diversos momentos da série, desde os conflitos não resolvidos até os mais tranquilos.

Imagem: Reprodução

E é exatamente isso que a 6ª temporada da série vai abordar com mais clareza, o relacionamento um tanto conturbado de Johnny e Robby. Até porque a abordagem desse relacionamento pode completar a história de Johnny, que ainda precisa de explicações.

Pai ausente

Quem já assistiu à série sabe que Johnny não foi tão presente para sua família, arruinando qualquer relacionamento que ele poderia ter com Robby.

Além disso, os dois nunca passaram muito tempo juntos na série, uma vez que seguiam lados diferentes no enredo. Porém, parece que as coisas podem mudar. Isso porque Johnny, pela primeira vez, poderá estar à frente do treinamento de seu filho, sendo, assim, o seu sensei.

Toda a trama vai se passar no novo dojo de Daniel e Johnny, que ainda não tem um nome, mas já conta com todos do mesmo lado. Por isso, parece que as coisas serão ainda mais interessantes, com todos tendo objetivos iguais.

Esperança para o relacionamento melhorar

A relação de Jhonny e Robby já ganhou destaque entre o fim da quarta temporada e o início da quinta. Para quem acompanha esses dois, viu os esforços de Robby para que o relacionamento dos dois pudesse melhorar. Mas não é só Robby que está interessado nisso, Johnny também parece querer recuperar o tempo perdido.

Com os dois se tornando mais próximos e todos os personagens juntos, treinando para o Sekai Taikai, parece que veremos uma conclusão de ciclo na história de Johnny e Robby.

Essa será a peça que faltava no quebra-cabeça da série, uma vez que os dois já aprenderam muito com suas próprias experiências e agora vão poder conviver juntos para resolver os problemas pendentes.

Teremos, assim, uma conclusão do enredo que acompanhamos na primeira temporada da série, quando só vimos como Johnny errou com a família e tentou consertar tudo treinando e dedicando seu tempo a Miguel, pensando que poderia fazer diferente de como fez com Robby.

Ainda bem que todo tempo que ele passou como sensei o ajudou a amadurecer o suficiente. Agora, vamos ver como será o desenrolar desse conturbado relacionamento familiar na sexta temporada.

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Recentemente, a plataforma do serviço de streaming da Netflix lançou um novo teaser para trazer a memória dos amantes de Stranger Things de que a série ainda não chegou ao fim.

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Em alguns poucos segundos, o teaser mostra ao público que a série conta com mais dois episódios prontos e que serão lançados no dia 1º de julho deste ano.

O teaser faz ainda outras provocações ao público, incluindo ainda um possível retorno do Devorador de Mentes à trama da série.

Além disso, a prévia traz dois personagens relevantes para o contexto da produção, são eles: a personagem Eleven, interpretada pela atriz Millie Bobby Brown, e o personagem Hopper, interpretado pelo ator David Harbour.

Ademais, Hopper é visto no teaser olhando com bastante atenção para um tanque, onde é possível ver uma entidade de névoa se formando. Caso você seja um fã assíduo da série, deverá se lembrar de algo parecido com isso.

Confira o teaser completo abaixo:

*SPOILER*
Teaser da parte 2 (dois) de Stranger Things 4 Dublado#StrangerThings #StrangerThings4 #ST4 pic.twitter.com/tUeH4WIBNn

— ً (@1tsblinkhere) May 27, 2022

A 4ª temporada da série Stranger Things parece ter agradado a maior parcela dos seus fãs, especialmente em relação às novidades que foram apresentadas sobre as questões da adolescência dos personagens protagonistas e a maneira como elas foram abordadas.

As críticas dos especialistas foram mistas, alguns pontos foram muito bem avaliados e outros nem tanto. Agora, o que resta é aguardar os últimos episódios para saber como a série será finalizada.

Por isso, no dia 1º de julho não perca a estreia da parte 2 da 4ª temporada para descobrir como será o final de Stranger Things.

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A próxima temporada de Ozark também será a última. A série, depois de cinco anos de produção, 19 prêmios e 119 indicações, “encerrará suas atividades” com a parte 2 da quarta temporada, que ainda não tem data de estreia. O original da Netflix, criado por Bill Dubuque, conta a história de Martin Byrde (Jason Bateman), um consultor financeiro que se muda junto de sua esposa e dois filhos para Ozark, no interior de Missouri, para apaziguar os ânimos do cartel, no qual Martin lava dinheiro. Além do cartel, ele também precisa lidar com a família de criminosos que vivem no local, os Langmore e os Snell, além da Máfia de Kansas City.

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Além de Jason Bateman, o elenco é composto por Laura Linney (Wendy Byrde), Sofia Hublitz (Charlotte Byrde), Skylar Gaertner (Jonah Byrde), Julia Garner (Ruth Langmore), Lisa Emery (Darlene Snell), Charlie Tahan (Wyatt Langmore), Jordana Spiro (Rachel), Jessica Frances Dukes (agente especial Maya Miller), Felix Solis (Omar Navarro) e Alfonso Herrera (Javi Elizonndro).

A nova temporada de Ozark dá seguimento ao chocante final da temporada 3, depois do traficante Omar Navarro, inesperadamente, matar Helen Pierce, poucos segundos depois de dar boas-vindas a Martin e Wendy à sua casa. Agora, a família Byrde precisa se esforçar pra manter uma boa relação com o cartel novamente, tentando convencer o FBI a oferecer um acordo para que lhe garanta imunidade e a possibilidade de transitar livremente entre os Estados Unidos e o México. Enquanto isso, Ruth Langmore entra no ramo do tráfico de heroína, além de tentar formar o próprio império do crime ao juntar-se com Darlene Snell.

Durante uma entrevista com Mark Williams, um dos criadores da série, o ScreenRant falou com o roteirista e o produtor sobre a possibilidade de um futuro spin-off de Ozark, agora que a série estaria chegando ao seu fim. Williams afirmou que ainda não havia pensado sobre o futuro da produção, afirmou que, para isso acontecer, seria necessário muito planejamento. Veja o que o criador da série compartilhou a respeito disso:

“Pessoalmente, eu não pensei sobre isso, e eu acho que é [uma tarefa] para a Netflix e Chris realmente discutirem um pouco mais sobre como querem fazer isso, caso sigam por esse caminho. Mas eu ficaria muito empolgado se isso acontecesse. Obviamente, durante todo esse tempo Ruth tem sido uma ótima personagem, mas eu acho que precisaria ser feito do jeito certo. Penso que ‘Better Call Saul’ é o exemplo perfeito disso, obviamente eles encaixaram a série tão bem com ‘Breaking Bad’, que eu acho que só faria sentido se funcionasse [tão bem quanto]”.

O comentário do co-criador é curioso, uma vez que Ozark foi comparada diversas vezes com Breaking Bad. Era de se esperar, afinal, não é sempre que vemos uma série sobre um típico casal dos subúrbios americanos, que viraram cúmplices do crime após o marido entrar em apuros com os seus “superiores” no ramo criminoso. Assim como ‘Breaking Bad’, Ozark conseguiu um feito raro para séries: fazer com que suas temporadas seguintes fossem ainda melhores do que a primeira.

O fato de que Mark Williams não descarta a possibilidade traz ainda mais a chance para esse acontecimento, que já havia sido levantada pelas declarações do ator Joseph Sikora, que expressou seu interesse em um spin-off centrado em Ruth Langmore (Julia Garner) e seu personagem Frank Jr. Os fãs de séries, como Ozark e Breaking Bad, que sabem o momento certo de finalizar a história, ficam preocupados com o risco de um prolongamento desnecessário servir apenas para manchar a glória do sucesso, que poderia ter, simplesmente, fechado com chave de ouro.

No entanto, Breaking Bad conseguiu subverter essa tendência com o sucesso de “Better Call Saul” e o filme “El Camino”, centrado no personagem Jesse Pinkman. Com excelentes roteiristas e diretores, além da fantástica atuação de Julia Garner, não há razões para acreditar que um spin-off centrado em Ruth Langmore não poderia ser tão bem-sucedido quanto.

A parte 2 da temporada 4 de Ozark estreia esse ano, na Netflix.

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As dúvidas sobre qual título iremos assistir esta noite, às vezes, fazem com que fiquemos muito tempo procurando algo perfeito. Um dos possíveis motivos para isso, talvez, seja aquela ampla gama de opções, visto que dia após dia são adicionados mais e mais produções nos serviços de streaming.

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Para tentar poupar você dessa procura, trouxemos uma seleção de séries que você pode assistir na íntegra na Netflix. São títulos com poucos episódios, portanto, você conseguirá assistir toda a série em um final de semana. Na lista abaixo, você encontrará opções de todos os gêneros e para todos os gostos.

‘OLHOS QUE CONDENAM’

Uma das séries de ficção mais potentes da Netflix. Conta com quatro episódios, foi indicada ao Oscar e traz para o espectador os sentimentos mais fortes em poucos minutos.

A série nos conta a história de uma mulher que praticava esportes em Nova York, em 1989. Ela foi espancada e estuprada por um grupo de jovens. Buscando justiça, as autoridades encontram e prendem um grupo de quatro afro-americanos e um latino acusando-os de terem praticado o crime. Em um dos casos mais midiáticos da história da justiça norte-americana, os jovens foram condenados à prisão e, contra eles, pesou a raiva de um país inteiro. O caso foi revisto em 2002, foram absolvidos e libertos da cadeia. Fora da prisão, os cinco homens reclamam contra à cidade de Nova York para reaver seus danos.

‘O GAMBITO DA RAINHA’

A série com tantas premiações, 11 Emmys e 2 Globos de Ouro, chegou ao catálogo da Netflix em 2020. A protagonista é Anya Taylor-Joy, um dos pilares para colocar a série entre as mais vistas da plataforma, semana após semana, fazendo com que a produção se estabelecesse como um sucesso completo.

A série é baseada no romance de Walter Tevis, publicado em 1983, onde Beth Harmon, uma menina amante de xadrez, tenta encontrar seu espaço em um mundo amplamente dominado pelos homens, sem medo da opinião deles.

‘MAID’

Maid chegou à plataforma sem muitas pretensões, porém, como aconteceu com muitas outras séries, ela se destacou e logo chegou ao top 10 da plataforma.

A série conta a história real da escritora Stephanie Land e é estrelado por Margaret Qualley que vive Alex, uma jovem que busca entrar para faculdade e se tornar uma grande escritora. Porém, seus planos desmoronam quando ela engravida e perde sua bolsa de estudos. Não bastando, Alex é mau tratada pelo seu companheiro. Buscando dar uma vida digna à sua filha, ela busca um emprego de doméstica. Através desse novo emprego, ela vê de perto o tamanho da desigualdade existente entre as classes.

‘FIQUE COMIGO’

Os amantes do gênero de suspense não podem perder essa série, escrita por Harla Coben, um dos escritores que mais trabalha no gênero nos últimos tempos. A série é composta por oito episódios e chegou à Netflix em 2021, tornando-se uma das mais assistidas na sua semana de estreia.

A trama se desenrola sobre a vida de três pessoas que vivem suas vidas normais, porém, tudo acaba quando aparece um velho conhecido. A personagem Megan vive tranquilamente casada e cuidando do seu filho, quando surge Lorraine, ela teme perder tudo o que conquistou.

‘SEM DEUS’

Para encerrar nossa lista de minisséries, não poderia faltar Godless, criada por Scott Frank, o mesmo de “O gambito da Rainha” e duas vezes indicado ao Oscar.

A série conta uma história que acontece no Novo México, em 1880, mais especificamente, na cidade de La Belle. Um lugar governado por mulheres e viúvas, após o colapso de uma mina onde trabalhava os homens, tornara-se as donas da chave da cidade. Frank Griffin, um dos grandes criminosos da região, busca encontrar Roy, um dos membros de sua gangue que quis desafiá-lo. Porém, Frank nem imagina que as mulheres de La Belle irão dificultar sua vida na busca por Roy.

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All Of Us Are Dead se tornou uma das séries mais assistidas da Netflix e com a primeira temporada na íntegra disponível na plataforma, começaram algumas discussões sobre o que poderá acontecer daqui para frente.

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Antes da segunda temporada ir ao ar, aos fãs começaram a criar teorias para os próximos episódios.

No momento atual, o público está especulando sobre a morte de um dos principais personagens da série. Uma das fortes teorias indica que o tal personagem ainda está vivo. Cuidado, este artigo CONTÉM SPOILERS.

K-drama zumbi na Netflix

A série recém-chegada da Netflix enquadra-se em um contexto de drama colegial com um apocalipse zumbi. Talvez esse seja um dos pilares para a produção ter capturado a atenção do público, junto com uma quantidade numerosa de personagens que possuem facilidade em matar. All Of Us Are Dead carrega lado a lado as questões do ensino médio e os problemas do apocalipse zumbi, que só desejam comer carne.

Nos episódios finais da primeira temporada, Gwin-na moder é vista. Cheong-san sacrifica-se pelos amigos após saber que está condenado atraindo um bando de zumbis para longe, pois a qualquer momento, os militares iriam jogar uma bomba que mataria ele e seus amigos.

O sacrifício mostra-se acertado, visto que seus amigos conseguem sair com vida da ameaça da bomba. Após a explosão da bomba, Cheong-san é visto jogado entre os zumbis mortos. Em um primeiro momento, todos são levados a acreditar que Cheong-san foi morto pela explosão.

Lee Cheong-san poderia estar vivo?

Lee Cheong-san não aparece no episódio final da 1ª temporada, que tem continuidade com sua morte aparente, porém, ainda há possibilidade de que ele reapareça em futuras temporadas, visto que o personagem sofreu “quase mortes” e reapareceu alguns episódios depois.

Para os fãs, seria um presente, caso Cheong-san sobrevivesse a mais uma “quase morte”. Perto do corpo do personagem havia a placa de identificação de On-jo o que remete aos sentimentos que ele sentia por ela.

Cheong-san acirrou uma rivalidade com o meio-zumbi Gwi-nam. A luta final foi interrompida pelas explosões e, aparentemente, matou os dois. Quem sabe uma revanche traria o personagem de volta.

A base principal para teoria da sua sobrevivência é a história de conseguir sair vivo de situações impossíveis. Portanto, está muito cedo para decretar sua morte. Todas as teorias serão respondidas na segunda temporada.

A única certeza que temos é o talento apurado da Netflix para encontrar K-dramas de sucesso. As perguntas serão respondidas em breve e muitos espectadores estão atentos para descobrir se Cheog-san morreu ou não.

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