Muitos especialistas procuraram descobrir como identificar assassinos em série antes que eles cometessem crimes. No entanto, essa tarefa se provou quase impossível. Afinal, analisar comportamentos estranhos e traços de personalidade não oferece nenhuma fórmula mágica para desvendar a mente desses criminosos.

Inclusive, alguns psicopatas escondem sua verdadeira natureza habilmente no cotidiano e passam despercebidos. Além disso, nem todos os psicopatas se tornam assassinos em série. Enfim, a complexidade da mente humana torna difícil prever quem pode se tornar uma ameaça.

No entanto, apesar dos esforços e da dificuldade em encontrar pessoas com potencial para se tornarem serial killers, há algumas coisas que a maioria dessas pessoas normalmente faz. Quer saber quais são?

Antes de revelá-las, lembre-se de que nem sempre essas características significam que a pessoa é um serial killer. Portanto, tenha cautela antes de julgar alguém, ok? Sem mais demora, veja quais são as 5 características encontradas em assassinos em série!

5 características mais comuns em assassinos em série

Imagem: iStock/simpson33/Reprodução

1. Não se importa com os outros

É amplamente reconhecido que os serial killers apresentam um problema significativo de empatia em relação aos outros, ou seja, na capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos das pessoas.

A ausência ou baixo nível de empatia é um traço distintivo desses indivíduos. Aparentemente, eles são incapazes de sentir remorso genuíno pelos danos que causam às suas vítimas, o que lhes permite cometer atos de extrema violência repetidamente.

2. São manipuladores hábeis

Em segundo lugar, é possível perceber que a maioria dos serial killers é manipuladora por natureza. Eles usam sua astúcia, mesclada com a falta de empatia citada anteriormente, para enganar, controlar e iludir as pessoas ao seu redor.

Essa habilidade de manipulação ajuda a ocultar seus verdadeiros interesses e a cometer crimes horríveis. Afinal, a manipulação pode ser usada para diversos fins, desde atrair vítimas até se passar por uma pessoa normal na sociedade.

3. Têm traumas de infância

É comum que assassinos em série carreguem traumas profundos de infância em seu passado. Essas experiências traumáticas podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos psicológicos e comportamentos violentos.

Embora não seja uma regra, a análise de suas histórias muitas vezes revela um contexto de abuso, negligência ou eventos perturbadores que moldaram suas personalidades de maneira sombria.

4. Maltratam os animais

É comum que serial killers demonstrem um padrão perturbador de maus-tratos aos animais em sua história de vida. Esse comportamento, conhecido como crueldade animal, é frequentemente um indicador precoce de uma tendência à violência contra pessoas no futuro.

Estudos demonstraram que muitos serial killers aprenderam a ter ações violentas logo cedo, abusando de animais. Além de revelar uma falta de empatia, esse traço marca a próxima característica que a maioria dos assassinos em série compartilha: a mania de controle.

Ao cometer uma agressão contra um animal, o potencial serial killer demonstra que tem controle. Posteriormente, isso pode se manifestar em crimes mais graves contra seres humanos.

5. Gostam de ter controle sobre as situações

Finalmente, os serial killers buscam afirmar sua autoridade constantemente e demonstrar que estão no comando, seja ao escolher vítimas ou ao planejar meticulosamente seus crimes. Essa ânsia de controle é uma das razões pelas quais muitos deles se destacam como manipuladores e predadores astutos.

Geralmente, eles apresentam uma intensa necessidade de controle e domínio em todas as situações que enfrentam. Essa característica é uma parte fundamental de sua psicologia perturbadora.

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Em um mundo repleto de opções de entretenimento, é difícil destacar uma série que verdadeiramente mergulhe nas mentes perturbadas dos assassinos em série de uma maneira que deixe os espectadores arrepiados e intrigados ao mesmo tempo.

No catálogo da Netflix, porém, existe uma joia rara que não apenas conquistou audiências em todo o mundo, mas também recebeu o selo de aprovação de um dos mestres do suspense e do horror literário, Stephen King.

Ao explorar as profundezas sinistras da psicologia criminosa e trazer à vida os retratos perturbadores de assassinos em série da vida real, a produção estabeleceu um novo padrão de excelência no gênero e continua a ser uma das produções mais impactantes e intensas disponíveis na plataforma de streaming.

Conheça ‘Mindhunter’, série sobre serial killer que conquistou Stephen King

Imagem: Netflix/Reprodução

“Mindhunter” é uma série de televisão americana que foi lançada na Netflix em outubro de 2017. A série foi criada por Joe Penhall e produzida por David Fincher e Charlize Theron. Ela se baseia em eventos reais e no livro “Mindhunter: Inside the FBI’s Elite Serial Crime Unit”, escrito por John E. Douglas e Mark Olshaker.

A trama se passa no final da década de 1970 e início dos anos 1980 e segue dois agentes do FBI, Holden Ford (interpretado por Jonathan Groff) e Bill Tench (interpretado por Holt McCallany), que trabalham na Unidade de Ciência Comportamental do FBI.

A série explora o desenvolvimento do perfil criminal, uma abordagem investigativa que envolve a análise do comportamento de assassinos em série para ajudar na identificação e na captura de criminosos.

Ao longo da série, Ford e Tench entrevistam uma série de assassinos em série, como Edmund Kemper, Jerry Brudos e Richard Speck, na tentativa de entender suas motivações e seus métodos.

Eles também colaboram com a psicóloga Wendy Carr (interpretada por Anna Torv) para desenvolver uma abordagem mais científica para a investigação de crimes em série.

Confira abaixo a sinopse e o trailer da série:

“Dois agentes do FBI expandem as fronteiras da ciência criminal nos anos de 1970 com um perigoso mergulho no universo da psicologia do assassinato.”

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O mundo de Hollywood é conhecido por suas histórias de glamour e celebridades, mas também abriga tragédias sombrias que chocam o público. Há mais de duas décadas, um crime brutal abalou a indústria do entretenimento e a vida pessoal do famoso ator Ashton Kutcher.

Trata-se do assassinato de Ashley Ellerin, a ex-namorada do ator, cuja morte misteriosa e perturbadora lançou uma sombra sobre a cidade das estrelas e revelou a presença de um assassino em série conhecido como o Estripador de Hollywood.

A trágica morte da ex-namorada de Ashton Kutcher

Imagem: Ron Galella, Ltd./WireImage

Ashley Ellerin foi uma jovem modelo e dançarina que se tornou conhecida devido ao trágico assassinato ocorrido em 2001. Ela era namorada de Ashton Kutcher, que na época era uma estrela em ascensão em Hollywood. Em 21 de fevereiro de 2001, Ellerin foi brutalmente assassinada em sua casa em Hollywood Hills.

O principal suspeito do assassinato de Ashley Ellerin foi Michael Gargiulo, um assassino em série conhecido como o Estripador de Hollywood. Ele teria invadido a casa de Ellerin enquanto ela se preparava para um encontro com Kutcher naquela noite. Infelizmente, o ator chegou tarde demais para o encontro marcado.

Gargiulo foi posteriormente preso e acusado de vários assassinatos, entre eles o de Ashley Ellerin. O caso recebeu grande atenção da mídia devido à conexão da modelo com Ashton Kutcher e, é claro, à brutalidade dos crimes cometidos por Gargiulo.

Em agosto de 2019, ele foi considerado culpado pelo assassinato de Ellerin, assim como por outros crimes, e recebeu uma sentença de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.

Ashley Ellerin sofreu 47 golpes de faca durante o ataque. A brutalidade do crime chocou muitas pessoas e foi uma parte importante da investigação e do julgamento do serial killer. Apesar de tudo, o ator Ashton Kutcher sempre evitou falar publicamente sobre o caso ao longo de sua vida.

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Obras que relatam casos de assassinato ou seguem a vida de serial killers estão em alta, mas poucas são tão curiosas quanto a nova produção dirigida por Anna Kendrick, da trilogia “Crepúsculo“.

Nela, acompanhamos a história de um assassino em série que participa de um programa de namoro, o que se tornou uma história horripilante.

Imagem: Getty Images/Reprodução

Uma história de tragédias

Entre 1971 e 1979, uma série de crimes hediondos ocorreu nos Estados Unidos, onde mais de 100 pessoas foram brutalmente assassinadas.

Rodney Alcala, o homem responsável por essas mortes, escondia-se por trás da imagem de um fotógrafo de sucesso, que chegou a ser colega de quarto do diretor de cinema Roman Polanski durante a faculdade.

No entanto, quando estava sozinho, atraía pessoas com idades entre 8 e 23 anos com a promessa de ensaios fotográficos. Ao serem levadas à sua casa, eram assassinadas e até mesmo estupradas, o que o transformou em um dos maiores serial killers da história do país.

Mas um fato curioso sobre sua história é que ele participou de um programa de namoro muito popular na época, o “The Dating Game”.

Escolhendo a próxima vítima

Em 1978, o programa de TV “The Dating Game” fazia muito sucesso entre os norte-americanos e tinha como premissa unir jovens casais através de brincadeiras.

Em um dos episódios, a jovem Cheryl Bradshaw buscava um pretendente e, dentre três opções, escolheu um homem charmoso e interessante: Rodney Alcala. Na época, a polícia não fazia ideia de quem era o responsável pela onda de assassinatos cometidos em três estados do país.

Felizmente, mesmo com um encontro combinado, Cheryl acabou desistindo por ter achado Alcala estranho demais, o que pode ter salvado a sua vida. Afinal, ele acabou assassinando pelo menos três mulheres após o programa.

Foi somente em 1979, após um novo caso envolvendo uma vítima de 12 anos, que ele foi encontrado e preso. Após o julgamento em 1980, foi condenado à pena de morte.

No entanto, Alcala permaneceu no corredor da morte aguardando pela consumação de sua sentença até o final da vida e faleceu de causas naturais em 2021, aos 77 anos.

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Considerado o maior serial killer do mundo, o assassino colombiano Luis Alfredo Garavito, conhecido como “A Besta” (ou “La Bestia”, em espanhol), poderá em breve ser libertado da prisão, gerando preocupações e debates sobre o sistema de Justiça e medidas de segurança.

Com um total de 193 vítimas confirmadas, Garavito cumpre pena desde 1998, após ser condenado a mais de 1.800 anos de prisão.

Serial Killer pode estar de volta às ruas

Foto: Reprodução

O caso de Luis Alfredo Garavito é emblemático e apavorante. Ele aterrorizou a Colômbia e o mundo ao cometer uma série de assassinatos brutais que envolveram crianças e adolescentes com idades entre 8 e 16 anos.

Seu modus operandi frequentemente incluía a abordagem dessas vítimas jovens, oferecendo-lhes dinheiro, comida ou pequenos presentes. Uma vez que ele ganhava a confiança das crianças, sequestrava e abusava delas de modos indescritíveis. Depois, tirava suas vidas de forma brutal.

O jornal britânico Daily Star trouxe à tona uma notícia preocupante de que Garavito pode em breve ganhar liberdade com base em seu bom comportamento na prisão. De acordo com relatos, a Colômbia tem uma pena máxima de 40 anos, assim, após cumprir 25 anos de sua sentença, Garavito poderia se tornar elegível para a concessão desse benefício.

O caso de Garavito expõe uma série de questões complexas e controversas em relação ao sistema de Justiça criminal e às medidas de segurança para criminosos extremamente perigosos. A possibilidade de um serial killer como ele deixar a prisão levanta debates sobre a eficácia das penas e a reabilitação de infratores.

As famílias das vítimas, assim como organizações de direitos das crianças e de combate à violência, se dizem preocupadas com a perspectiva de que Garavito possa voltar à sociedade. Eles argumentam que a liberação de um assassino em série tão perigoso é vista como um desrespeito às vítimas e a suas famílias.

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O mundo sempre esteve fascinado, ainda que terrivelmente, pelos misteriosos e sombrios serial killers. Esses indivíduos, responsáveis por crimes hediondos e repetitivos, despertam curiosidade e medo em igual medida.

Uma das maiores inquietações da sociedade é entender o que leva uma pessoa a cometer tais atos. Entretanto, será que seria possível identificar um assassino em série baseando-se apenas em certos comportamentos?

A verdade é que não existe uma fórmula única para identificar um serial killer antecipadamente. Esses indivíduos podem provir de diversas origens, ter motivações variadas e adotar diferentes padrões de comportamento. Portanto, seria imprudente, e até perigoso, tentar rotular alguém unicamente com base em ações ou características isoladas.

Signos mais comuns entre serial killers

Foto: Freepik/vecstock/Reprodução

Apesar de não ser possível julgar alguém apenas com base na astrologia, uma pesquisa chamada “Most Common Zodiac Signs of Serial Killers – Exploring the Astrological Signs of Some of The Deadliest Serial Killers in History” decidiu adentrar no universo astrológico para tentar encontrar alguns padrões entre signos de assassinos em série.

Na análise, mais de 485 pessoas, reconhecidamente assassinas em série, tiveram seus signos astrológicos analisados. Os resultados, por mais surpreendentes que possam parecer, indicaram que três signos se destacaram entre os assassinos. São eles: Câncer, Peixes e Sagitário.

Apesar disso, é fundamental ressaltar, e com muita ênfase, que essa é apenas uma estatística e que não indica uma causalidade. Ou seja, ser de qualquer um desses signos não faz de ninguém um assassino em potencial.

Isso porque cada pessoa possui suas características individuais, seu livre arbítrio e uma multidão de experiências que moldam quem são. O signo solar, por si só, é apenas um fragmento da personalidade de alguém e não pode, e nem deve, ser usado como único meio para avaliar ou julgar determinada pessoa.

A astrologia é uma ferramenta rica que busca compreender as tendências e personalidades humanas, mas é importante lembrar que ela não dita o destino de ninguém. Há diversos fatores que provocam a formação de um indivíduo, e acreditar que apenas o signo determina seu caráter é uma simplificação perigosa.

Assim, ao invés de julgar alguém, devemos nos lembrar de que cada pessoa é única, com suas virtudes e falhas, sem mencionar que há outras características não só do zodíaco que devem ser consideradas em relação às pessoas.

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Dentre uma vasta gama de séries disponíveis nas plataformas de streaming, uma em particular, distribuída pelo Prime Video, conquistou a atenção dos espectadores.

A curiosidade despertada por esta produção é surpreendente, talvez devido à sua intrigante combinação de gêneros, misturando suspense, drama e elementos sobrenaturais em sua narrativa.

Este programa é a escolha perfeita para os espectadores que amam assistir e acompanhar histórias de suspense sobrenaturais.

Narrativa apresentada na série

Foto: Reprodução

A série é centrada em Lucy, personagem interpretada por Jessica Raine, e apresenta uma trama com um toque familiar. Lucy é mãe de Isaac, um menino peculiar, interpretado por Benjamin Chivers, que parece resistir a expressar suas emoções.

Como se a falta de emoção de Isaac não fosse suficientemente problemática, Lucy começa a ser assolada por sonhos perturbadores. Este é um ponto narrativo comum em histórias de terror, pois ela sempre despertava às 3h33 da madrugada.

No entanto, a série ganha destaque pela capacidade de mudar completamente as expectativas, tomando um rumo surpreendente ao final da primeira temporada.

Os episódios aparentemente desconexos e aleatórios passam a se entrelaçar em um complexo mosaico de eventos e revelações.

Todavia, a série não se limita aos sonhos estranhos de Lucy. Ela também apresenta uma ideia de viagem no tempo e de como isso altera o espaço e o tempo.

Porém, a reviravolta mais surpreendente é a entrada de um personagem adicional: um serial killer interpretado por Peter Capaldi, que eleva a trama a níveis ainda mais altos de suspense e intriga.

Entretanto, a série não é um prato fácil de digerir. A complexidade da trama pode ser desanimadora para alguns, que talvez abandonem a história antes de chegar ao seu clímax. Aqueles que persistem, no entanto, são recompensados com uma experiência que é, no mínimo, inesquecível.

A produção em questão, chamada “A Hora do Diabo”, lançada em 2022 e disponível no Prime Video, é sem dúvida uma das séries mais notáveis dos últimos tempos. Ela proporciona aos espectadores uma viagem inesquecível através do sobrenatural, do suspense e do drama.

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Assassinos cruéis são geralmente retratados em séries e filmes americanos ou de qualquer outro país. Mas, se tratando do Brasil, sempre achamos incomum a existência de muitos serial killers. A história que vamos te mostrar hoje é a de um homem que passou a maior parte de sua vida em prisões, sendo acusado de matar mais de 100 pessoas.

Sim, o maior serial killer brasileiro conhecido é Pedro Rodrigues Filho, também conhecido como “Pedrinho Matador“. Ele confessou ter matado mais de 70 pessoas, incluindo seu próprio pai, que era abusivo com ele, sua mãe, e também um outro assassino em série na prisão.

Pedrinho Matador nasceu em Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais, em 1954. Ele começou a cometer crimes aos 14 anos de idade, quando matou o vice-prefeito da cidade de Alfenas. Em 1973, ele matou o diretor da prisão em que estava detido, após sofrer abusos e torturas.

Durante sua vida, Pedrinho Matador cometeu uma série de assassinatos brutais, incluindo decapitações, esfaqueamentos e estrangulamentos. Ele foi preso em 1973, mas escapou da prisão em três ocasiões diferentes. Em 2007, ele foi condenado a 128 anos de prisão por seus crimes.

Pedro é considerado um dos assassinos em série mais perigosos do mundo, devido à sua extrema violência e ao grande número de vítimas que deixou em seu rastro.

Pedrinho Matador, como era conhecido, nos últimos dias de sua vida, fazia vídeos para o canal do YouTube e TikTok, já que ele foi solto no ano de 2018. Pedro Rodrigues também afirma que conheceu o cristianismo ainda dentro da prisão e se sentia arrependido de seus crimes.

Um documentário 

Fernando Groisten de Andrade está encabeçando um projeto que pretende contar alguns fatos da história de Pedrinho Matador.

Fernando possui as credenciais de cineasta, produtor e roteirista, atuando em documentários como “Jornal do Futuro” e “Quebrando o Tabu”.

Mesmo não tendo nenhuma data estabelecida para ser lançado, o documentário abordando a história de Pedrinho Matador vai ser aguardado com muitas expectativas. Isso porque Groisten declarou que a história irá focar em boa parte da infância de Pedro, isto é, antes dos crimes.

E o mais intrigante: a motivação dos crimes será contada através do próprio assassino.

Estamos todos curiosos para saber quando será o lançamento desta obra, para que assim possamos conhecer melhor toda essa história.

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A série da Netflix “Dahmer: Um Canibal Americano” é baseada na história do serial killer Jeffrey Dahmer. O ator Evan Peters, intérprete do personagem, ganhou o prêmio do Globo de Ouro pela sua atuação na produção, o que gerou certo desconforto nas famílias das vítimas.

Continue lendo para entender a desaprovação das famílias ao prêmio da série de serial killer da Netflix.

Séries baseadas em fatos podem gerar reação negativa das famílias das vítimas

“Dahmer: Um Canibal Americano” tem em seu elenco Peters, interpretando o personagem principal, Richard Jenkins e Penelope Ann Miller, como os pais do serial killer. A série tem como produtor e coprodutor Ian Brennan e Ryan Murphy, os quais já trabalharam juntos em outras produções disponíveis na plataforma de streaming como “Hollywood” e “The Politician”.

Com a premiação do Globo de Ouro ao ator pelo seu papel de Jeffrey Dahmer, muitos familiares compartilharam o seu descontentamento. Dentre eles, a mãe de Tony Hughes, Shirley Hughes, em entrevista para a TMZ, fala sobre a sua desaprovação de produções que utilizam crimes bárbaros para faturar na indústria.

Shirley comenta que a premiação a um personagem como esse incentiva outras pessoas com pensamentos parecidos. Para ela “é uma pena que as pessoas possam pegar nossa tragédia e ganhar dinheiro. As vítimas nunca viram um centavo. Passamos por essas emoções todos os dias”.

Com o grande público alcançado pela série, surgiu a possibilidade de nova temporada, o que foi amplamente discutido entre as vítimas, pois, segundo relatos, a exibição causou muitos sentimentos negativos, tanto nas vítimas quanto em suas famílias, ao verem algumas cenas.

Embora todos esses questionamentos tenham sido feitos, a Netflix afirma que, assim como a produção “American Horror Story“, série criada pelo próprio Ryan Murphy, a série “Dahmer: Um Canibal Americano” busca analisar crimes terríveis e como o sistema dos Estados Unidos permitiu que os algozes se mantivessem livres por um longo período de tempo.

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“O Bom Enfermeiro” é produzido pela Netflix, porém o único meio de assistir ao filme não será dessa forma. A obra terá uma exibição teatral restringida; então, se você preferir ver o filme em uma tela de cinema, pode existir algum perto de você que esteja transmitindo essa produção.

O longa chegará à Netflix uma semana após ser apresentado nos cinemas, especificamente no dia 26 de outubro. Mas, enquanto ainda não é possível assistir no cinema e o filme não chega à plataforma de streaming, você pode conferir logo abaixo seu trailer e sinopse:

Charlie Cullen aparentemente era um enfermeiro perfeitamente comum para qualquer paciente ou colega de profissão. Para quem observava de fora, ele tinha uma família carinhosa e uma relação de trabalho bem estruturada e era apenas uma profissional amigável que ajudava a tornar a estadia dos pacientes no hospital um pouco mais suportável.

Porém, por trás desse exterior tão afetuoso e cordial, mesmo aqueles que consideravam Cullen um de seus amigos mais próximos nunca poderiam imaginar a realidade do homem que se tornaria um dos mais notórios assassinos em série da história moderna.

A narrativa de seus crimes e como eles foram revelados agora ganha tratamento cinematográfico em “O Bom Enfermeiro” (2022) sendo dirigido por Tobias Lindholm (“A War”) e baseado no livro de mesmo título de Charles Graeber.

Estrelando dois grandes ganhadores do Óscar, Eddie Redmayne (“A Teoria de Tudo”), como Charlie Cullen, e Jessica Chastain (“Os Olhos de Tammy Faye”), como Amy Loughren, o filme já está sendo bem analisado pela crítica, com uma pontuação positiva de 77% no Rotten Tomatoes.

Cullen é nomeado de “O Anjo da Morte” depois que toda a expansão de seus crimes é desvendada. Durante sua carreira de mais de 15 anos na área da saúde, Cullen matou em média 40 pessoas. Mas uma investigação mais profunda revelou que o número é, possivelmente, muito maior do que 400 mortes injustas pelas quais ele foi responsabilizado.

O trailer de “O Bom Enfermeiro” retrata a cena de um almoço em um restaurante entre Cullen e Loughren. O que aparecem são apenas flashbacks de Loughren percebendo aos poucos que algo está acontecendo e pacientes que deveriam estar saudáveis ​​em uma semana agora estão piorando seu quadro, morrendo em questão de dias.

Sem demorar muito, a polícia entra em contato com ela; Loughren, por sua vez, percebe que seu colega de trabalho e amigo íntimo Charlie deve ter alguma coisa a ver com os assassinatos.

O final do trailer mostra o mesmo restaurante, mas dessa vez desvendando que Loughlin está fazendo parte de uma operação secreta por meio da qual as autoridades policiais esperam extrair uma confissão de Cullen.

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