Arquivos sensores - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/sensores/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Thu, 26 Oct 2023 16:40:06 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Falta DESTE componente em celulares Xiaomi causa problemas a usuários https://multiversonoticias.com.br/falta-deste-componente-em-celulares-xiaomi-causa-problemas-a-usuarios/ Thu, 26 Oct 2023 16:38:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/falta-deste-componente-em-celulares-xiaomi-causa-problemas-a-usuarios/

A Xiaomi enfrenta problemas contínuos com o sensor de proximidade em seus smartphones, passando de sensores físicos a virtuais.

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A Xiaomi, uma das gigantes da indústria de smartphones, continua enfrentando um problema relacionado ao sensor de proximidade em seus dispositivos.

Apesar de ter migrado do sensor físico para uma abordagem virtual, parece que a marca chinesa ainda não conseguiu resolver completamente as questões relacionadas a esse componente crucial. Veja como identificá-lo e conheça algumas soluções possíveis.

A importância do sensor de proximidade

O sensor de proximidade é um componente vital nos smartphones, pois ele é responsável por desligar a tela durante chamadas telefônicas ou enquanto ouvimos áudio, evitando toques acidentais.

Até recentemente, a Xiaomi utilizava sensores de proximidade infravermelhos em seus dispositivos. Contudo, uma mudança para uma abordagem virtual gerou uma série de desafios.

Imagem: IGN Brasil/Reprodução

Identificando seu sensor de proximidade

Se você for um usuário da Xiaomi e estiver preocupado com o desempenho do seu sensor de proximidade, existem maneiras de identificar qual versão está em seu dispositivo e verificar se está funcionando corretamente.

Método 1: discando ##6484##

Uma maneira de verificar é discando ##6484## no seu telefone. Isso o levará a um menu de teste de hardware. Localize a opção “Sensor de Proximidade” e observe os valores exibidos quando você cobre ou descobre o sensor.

Se você observar um número 5 (não necessariamente 5,0) quando o sensor estiver descoberto, isso indica que você possui um sensor ultrassônico. Se o valor não mudar para 0 quando você o cobrir, então se trata de um sensor virtual.

Método 2: usando o aplicativo Hidden Settings for MIUI

Você também pode baixar o aplicativo Hidden Settings for MIUI e acessar a opção “Teste de Hardware” no menu. Siga as mesmas etapas mencionadas no método 1 para identificar o tipo de sensor em seu dispositivo.

Soluções para problemas no sensor

Se você descobrir que há um sensor ultrassônico e ele apresentar erros, existem algumas soluções que você pode tentar:

  • Atualize o sistema: como o sensor virtual tem como base software, uma atualização do sistema pode corrigir problemas de configuração.
  • Reinicie o telefone: após a atualização, reiniciar o telefone pode ajudar a garantir que as configurações corrigidas sejam aplicadas.
  • Desafios contínuos: a migração da Xiaomi do sensor de proximidade físico para o virtual foi uma tentativa de resolver as reclamações de mau funcionamento.

No entanto, os desafios persistem e muitos usuários ainda enfrentam problemas com o sensor, mesmo nas versões mais recentes do MIUI, como o MIUI 12.5 e o MIUI 13.

A controvérsia em torno do sensor de proximidade nos dispositivos Xiaomi continua a ser uma questão que a marca chinesa precisa resolver.

Identificar o tipo de sensor em seu dispositivo e seguir as soluções mencionadas pode ajudar a melhorar o desempenho.

No entanto, a Xiaomi ainda enfrenta um desafio significativo para garantir que esse componente funcione de maneira confiável em seus smartphones.

À medida que a tecnologia avança, espera-se que a Xiaomi encontre uma solução mais duradoura para esse problema persistente.

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Dispositivo que lê mentes: tecnologia pode evoluir a ponto de ‘matar’ liberdade de pensamento? https://multiversonoticias.com.br/tecnologia-pode-evoluir-para-ler-mentes/ Wed, 24 May 2023 20:19:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=145034
Como a tecnologia pode evoluir para ler nossas mentes?

O avanço tecnológico já permite leitura e interpretação de ondas cerebrais, mas até que ponto isso nos beneficia em vez de atrapalhar?

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Como a tecnologia pode evoluir para ler nossas mentes?

A tecnologia já avançou a tal ponto que a nossa própria liberdade individual às vezes entra em conflito. Por exemplo: muitos aplicativos que hoje passam a ser essenciais na socialização possuem permissões para acessar diversos dados do usuário.

Mas a exposição e controle não se limitam apenas a dados de redes sociais, indo muito além disso. Diversos aparelhos atuais podem medir quantidades de passos, fluxo sanguíneo, pressão arterial e até mesmo a pulsação do indivíduo.

Além disso, muitos dos dados obtidos são enviados a empresas, que podem utilizá-los como bem entenderem. A partir dessa realidade e com a soma da evolução tecnológica, é questão de tempo até que novos dispositivos possam analisar ondas cerebrais de maneira mais profunda.

Dispositivos tecnológicos poderão ler mentes?

Como a tecnologia pode evoluir para ler nossas mentes?
Foto: PopTika/Shutterstock

Segundo a professora de Ética de Tecnologias Emergentes, Nita Farahany, alguns “dispositivos vestíveis” já são realidade no mercado e podem usar sensores cerebrais capazes de rastrear a atividade do órgão. Para isso, usa-se um algoritmo de interpretação avançado, mas ainda limitado.

Embora possam descrever a atividade cerebral, esses aparelhos não têm a capacidade de ler nossos pensamentos detalhadamente. Muitos deles conseguem apenas medir níveis de atenção e interesse, estresse e alguns outros sentimentos.

Contudo, eles fazem isso pela interpretação de sinapses elétricas dos neurônios, não podendo descrever totalmente um pensamento. Entretanto, a soma dessa interpretação com o uso de celulares pode ser um sério risco aos direitos humanos, pois seríamos capazes de interpretar reações das pessoas ao analisarem partidos políticos, por exemplo.

Por isso, alguns especialistas tentam desvendar se essa tecnologia seria capaz de descobrir ainda mais informações pessoais, como senhas e endereços.

Essa possibilidade poderia prejudicar a humanidade?

Embora haja tratamentos de distúrbios psicológicos pelo uso de sensores cerebrais, o avanço descontrolado dessa tecnologia pode categorizar diversos problemas cerebrais a partir da análise de diferentes pessoas, mas isso não significa que todas elas possuem problemas.

Na verdade, isso poderia acarretar numa preocupação desnecessária com a saúde mental, supondo que fosse possível analisar os próprios dados.

Além disso, um algoritmo poderia classificar uma pessoa como “neuroatípica” sem uma certeza real. Já que possuímos diferentes cérebros com características distintas, um erro de classificação seria provável.

Ética no futuro da tecnologia

Indo além, essa invasão cerebral fere os direitos de liberdade cognitiva, que é a autodeterminação sobre o próprio cérebro. Essa liberdade deve estar incluída nos Direitos Humanos, para que haja uma responsabilidade pessoal do consumidor sobre suas informações.

A pesquisadora Farahany ainda explica que, ao estabelecermos limites sobre o direito à privacidade mental e liberdade de pensamento, poderíamos usar essa tecnologia para um benefício social. Ela acredita que se podemos usar essa ferramenta para o benefício da saúde, não há motivo para não o fazer.

Esse posicionamento se dá pelo impacto que esses dispositivos poderiam causar no atual avanço de doenças neurológicas, que muitas vezes não podem ser diagnosticadas.

Contudo, vale ressaltar a importância de manter sempre a ética do pensamento e os direitos humanos intactos como pauta nas discussões de evolução tecnológica.

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Novo caça que ‘lê mente’ do piloto é desenvolvido por Reino Unido, Itália e Japão https://multiversonoticias.com.br/novo-caca-que-le-mente-do-piloto-e-desenvolvido-por-alguns-paises/ Sun, 01 Jan 2023 17:33:57 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=80165

O trabalho já está em andamento e o que se sabe é que sensores de ponta serão usados com a finalidade de auxiliar o piloto!

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Rishi Sunak, primeiro-ministro britânico, anunciou, no início deste mês, um novo acordo com a Itália e o Japão para o desenvolvimento de um novo caça a jato com Inteligência Artificial, o Tempest. Sunak declarou:

“A próxima geração de aeronaves de combate protegerá a nós e a nossos aliados em todo o mundo.”

O que se sabe é que sensores de ponta serão usados com a finalidade de auxiliar o piloto em algumas situações, como a de “estresse extremo”.

Segundo o primeiro-ministro, mais do que fortalecer os laços de segurança entre as nações envolvidas, essa iniciativa também criará “milhares de empregos”.

Como esse é um feito caro e complexo, a Grã-Bretanha teve — por obrigação — procurar parceiros para excluir a ideia do papel.

O objetivo é que o avião também consiga disparar mísseis hipersônicos e, de vez em quando, até voar sozinho sem um piloto a bordo através de um sistema avançado de pilotagem autônoma.

Uma das primeiras a contribuir com o projeto foi a Itália, seguida por Japão. Alguns países devem adotar a ideia do programa no futuro, como os EUA, grande responsável pelo programa de desenvolvimento do F35 — o caça mais caro já feito pelo Pentágono —, que também já está de olho no projeto. Sunak destaca:

“Precisamos permanecer na vanguarda dos avanços da tecnologia de defesa — superando aqueles que procuram nos prejudicar.”

Ele afirma ainda que:

“A parceria internacional que anunciamos com a Itália e o Japão visa fazer exatamente isso.”

A empresa italiana Leonardo e a japonesa Mitsubishi Heavy Industries estão entre as envolvidas no desenvolvimento do projeto.

A ideia é que o caça de última geração comece a voar entre 2030 e 2035, com a capacidade de carregar armamentos mais modernos que o Typhoon, que estreou em 1994 na Europa.

Um dos recursos mais antecipados do Tempest é uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) para auxiliar o piloto que será capaz de “ler sua mente”.

Um caça autônomo que lê a mente do piloto? Vamos entender!

Os sensores no capacete do piloto servirão para monitorar sinais cerebrais e outros dados médicos. Com isso, por meio de voos contínuos, a IA coletará um grande banco de dados de informações biométricas e psicométricas.

Isso significa que a IA a bordo poderá intervir e, até mesmo, ajudar caso os sensores demonstrarem que o piloto necessita de ajuda. Por exemplo, o piloto poderá perder a consciência por causa das forças de alta gravidade, e a Inteligência Artificial poderá assumir, assim, o controle do caça.

BAE Systems informou que, até 2027, um jato de demonstração ficará pronto em sua fábrica, no Reino Unido, e algumas dessas tecnologias serão testadas.

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