A Norton, empresa de segurança cibernética da Gen, contratou a Dynata para realizar uma pesquisa online no Brasil.

Os resultados apontaram que cerca de três em cada dez brasileiros (32%) foram vítimas de algum tipo de crime cibernético nos últimos 12 meses. E veja só, em média, cada pessoa afetada perdeu mais de R$ 3 mil.

Durante o período de 6 a 22 de março, foi realizado um levantamento com 1.013 adultos brasileiros com 18 anos ou mais. Descobriu-se que o malware é a ferramenta maliciosa mais comum usada pelos cibercriminosos.

Entre os 32% dos brasileiros que relataram ter sido vítimas de crime cibernético nos últimos 12 meses, o malware foi encontrado em 29% dos casos. Em seguida, aparece o acesso não autorizado a uma conta de mídia social (24%) e a uma conta de e-mail (22%).

No Brasil, casos de crimes cibernéticos estão cada vez mais frequentes – Foto: Canva

Além disso, entre os brasileiros que foram vítimas de algum tipo de cibercrime, aproximadamente uma em cada cinco pessoas (19%) percebeu que suas informações foram expostas em uma violação de dados.

Por isso, todo o cuidado é pouco. Por exemplo, ao acessar aplicativos ou redes sociais, sempre nos deparamos com a solicitação de criar um login e senha.

Essa etapa é de extrema importância para proteger nossas informações e manter a segurança online. Portanto, é fundamental garantir que sua senha seja forte e difícil de ser violada.

Cuidados na hora de criar uma senha

Ao acessar aplicativos ou redes sociais, sempre nos deparamos com a solicitação de criar um login e senha. Essa etapa serve para proteger nossas informações e manter a segurança online. Portanto, é fundamental garantir que sua senha seja forte e difícil de ser violada.

Os danos causados pelos cibercriminosos podem ser devastadores em um instante. No entanto, ao criar uma senha robusta e complexa, você está aumentando significativamente a dificuldade para que eles a quebrem, podendo levar até milhões de anos para decifrá-la.

Como criar uma senha segura

É importante evitar usar datas de aniversário, nomes de familiares ou de animais de estimação ao criar sua senha. Opte por algo menos previsível para aumentar a segurança.

Certifique-se de que sua senha tenha pelo menos 12 caracteres e inclua uma mistura de letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos especiais. Isso aumentará sua segurança online.

Ao criar uma conta, é essencial ativar a autenticação de dois fatores para adicionar uma camada extra de proteção aos seus dados. Além disso, esteja sempre atento a e-mails e sites suspeitos que tentam enganar os usuários.

Para criar uma senha imbatível, evite usar dados pessoais, como nomes ou datas de nascimento.

Em vez disso, é melhor combinar letras, números e caracteres especiais.

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Quem nunca digitou uma senha errada e ficou esperando até perceber que ela não foi aceita? Em algum ponto de nossas vidas, todos enfrentamos essa situação.

E não é só uma mera coincidência que as senhas inválidas levem mais tempo para serem rejeitadas do que as válidas.

Em uma nova publicação no blog do Windows, Raymond Chen, um desenvolvedor da empresa há mais de 30 anos, forneceu algumas explicações a respeito desse fenômeno curioso.

Por que senhas erradas levam mais tempo para serem identificadas?

Já percebeu? Tempo de verificação de senhas corretas e incorretas no Windows é diferente – Imagem: Reprodução

De acordo com Chen, existem dois principais motivos que justificam essa demora na rejeição de senhas inválidas: uma questão de segurança e um processo de validação mais demorado.

O primeiro motivo relaciona-se com a estratégia de segurança adotada para reduzir a eficácia dos chamados ataques de dicionário.

Este tipo de ataque tem como objetivo descobrir senhas por meio de uma série de tentativas que envolve milhares, às vezes milhões, de combinações possíveis.

Caso a rejeição de senhas inválidas fosse tão rápida quanto a aceitação de senhas válidas, o tempo necessário para realizar essas inúmeras tentativas seria significativamente reduzido.

“Por exemplo, suponha que você tenha um dicionário de 75.000 palavras e as senhas sejam aceitas ou rejeitadas em 100 milissegundos. Levaria pouco mais de três horas para tentar todas as senhas. Agora, se a rejeição de senhas inválidas levasse 5 segundos a mais, o tempo necessário para realizar uma pesquisa completa no dicionário de senhas aumentaria para mais de quatro dias”, explica Chen.

Validação de senhas não encontradas no cache

O segundo motivo para a demora na rejeição de senhas inválidas tem a ver com o processo de validação adotado pelos computadores.

Esse processo consiste em duas etapas:

1. Se a senha digitada estiver no cache do computador (um tipo de memória temporária que armazena dados frequentemente utilizados), ela será validada imediatamente;
2. Se ela não estiver no cache, o computador deverá entrar em contato com o controlador de domínio para validar a senha. Este procedimento é adotado porque o próprio cache do computador pode estar desatualizado.

Se um usuário alterou sua senha recentemente em outra máquina, o cache do seu computador pode ainda estar armazenando a senha antiga.

Caso o computador simplesmente rejeitasse a senha que não consta no cache, o usuário não conseguiria acessar sua conta por meio de um computador que tenha em cache a senha antiga.

Ele teria que esperar o tempo necessário para que a senha antiga fosse substituída no cache pela nova senha fornecida pelo controlador de domínio.

Portanto, a próxima vez que você digitar uma senha errada, lembre-se de que a demora na rejeição não é um simples capricho do sistema, mas uma medida de segurança adotada para proteger suas informações contra tentativas de invasão.

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Fez uma conta única em uma plataformas de streaming e agora quer compartilhar sua senha com outras pessoas? Saiba que, de agora em diante, muitas empresas vão inibir essa prática.

Acontece que várias plataformas notaram que essa prática freia o aumento de assinantes do streaming. Em razão disso, passaram a liberar o acesso somente para pessoas que moram na mesma residência.

Com isso, essas mesmas plataformas de streaming estão tomando medidas para coibir o compartilhamento de senhas entre diferentes domicílios.

É esse o caso do Disney+, que, seguindo os passos da Netflix, agora também vai proibir o compartilhamento de senhas em sua plataforma.

A partir de informações de um e-mail enviado pelo Disney+ e Hulu, a plataforma de streaming planeja implementar restrições ao compartilhamento de senhas entre diferentes residências.

Conforme mencionado, o Disney+ terá o direito de revogar o acesso às contas que forem identificadas compartilhando senhas com usuários de residências diferentes.

O e-mail ainda ressalta que, a menos que explicitamente permitido pelo nível de serviço, assinaturas não devem ser compartilhadas por pessoas que moram em domicílios diferentes.

Aqui, o termo ‘domicílio’ é definido como o conjunto de dispositivos associados à residência principal do assinante e utilizados pelos membros que ali moram.

Disney+ mudará a política da plataforma – Imagem: Reprodução

Essa medida visa restringir o acesso a usuários que não estejam dentro do mesmo ambiente doméstico, de acordo com informações divulgadas pelo portal Comic Book.

Disney+ começará a proibir o compartilhamento de senhas

Prevê-se que o monitoramento e a subsequente aplicação de penalidades aos usuários que descumprirem os termos estabelecidos pela plataforma começarão no final de março.

Anteriormente, o CEO da Disney, Bob Iger, havia sugerido que a política de não compartilhamento de senhas poderia ser implementada apenas em 2025.

O contrato estabelece que a plataforma reserva-se o direito de analisar o uso das contas para garantir a conformidade com seus termos.

Caso seja determinado que houve violação do contrato, a plataforma tem autoridade para restringir ou encerrar o acesso ao serviço, além de tomar outras medidas permitidas pelo contrato.

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No final do ano passado, a Netflix registrou um aumento significativo no cadastro de novos usuários, impulsionado pela implementação de medidas mais rígidas contra o compartilhamento de senhas.

Nesse período, os clientes responderam criando as próprias contas, resultando em um acréscimo de mais de 13,1 milhões de assinaturas nos três últimos meses de 2023.

Esse foi o maior dado trimestral desde 2020, solidificando uma tendência de crescimento que se iniciou no ano anterior.

Com essa alta demanda, a plataforma de streaming tem planejado aumentar o valor dos serviços oferecidos. Ao que tudo indica, estão sorrindo à toa pelos corredores da empresa!

Merecidamente, a Netflix retoma números importantes após notar um declínio assustador nos primeiros meses de 2022.

À época, a empresa precisou inovar na forma de atrair novos consumidores, pois a taxa de cancelamento foi altíssima.

Estratégias da Netflix para retomar a alta receita

Além das medidas anunciadas e de proibição do compartilhamento de senhas, a Netflix tem diversificado suas ofertas com mais eventos ao vivo para atrair novos públicos.

Na terça-feira, 23, a empresa revelou um acordo de 10 anos no valor de US$ 5 bilhões (£ 3,9 bilhões) para trazer o ‘WWE Raw’, o programa semanal mais popular de wrestling profissional, para a plataforma.

Netflix anuncia balanceamento lucrativo da empresa – Imagem: Reprodução

Tal iniciativa segue a tendência de muitos de seus concorrentes, como a Amazon, que busca expandir sua presença em eventos esportivos ao vivo.

A Amazon também implementará a exibição de anúncios para os membros Prime a partir desse mês, a menos que optem por pagar uma taxa extra de US$ 2,99 por mês.

No início de janeiro, a empresa divulgou que o número de inscritos ultrapassou a marca de 23 milhões de contas, um feito extraordinário perto dos 15 milhões de inscritos em novembro de 2023.

De acordo com a empresa, esse salto no número de inscritos deixou todos os analistas surpresos. Eles temiam que as inscrições pudessem ser prejudicadas sem o lançamento de um sucesso de destaque.

Também na última terça-feira, 23, a plataforma conquistou 18 indicações ao Oscar, incluindo a categoria Melhor Filme para ‘Maestro’, estrelado pelos atores Bradley Cooper e Carey Mulligan.

A empresa revelou cerca de US$ 33,7 bilhões na receita de 2023, 6% superior ao balanço do ano de 2022.

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Ataques hackers são eventos desagradáveis que geram uma sensação generalizada de insegurança entre as vítimas, deixando portas abertas para cibercriminosos explorarem e lucrarem com dados valiosos.

Descobrir como os hackers conseguem acessar as senhas das vítimas é crucial para a prevenção desses ataques.

Métodos mais utilizados por hackers

Em termos gerais, existem duas principais abordagens que os hackers empregam para descobrir senhas: o uso de programas automatizados e a instalação de malwares nas máquinas das vítimas.

No primeiro método, os hackers recorrem a programas específicos que testam automaticamente diferentes combinações de nomes de usuários e senhas em plataformas online.

Imagem: Pixabay/Reprodução

Esse método é particularmente eficaz quando as senhas são simples, baseadas em padrões lógicos, como sequências numéricas, endereços residenciais, números de documentos e datas de nascimento.

O programa não descansa até encontrar a combinação perfeita para invadir o perfil da vítima.

No segundo método, é necessário instalar malwares nas máquinas das vítimas. Os malwares são programas maliciosos projetados para espionar, infectar ou roubar informações.

Os cibercriminosos empregam diversas estratégias para convencer as vítimas a clicar em links ou baixar arquivos suspeitos. Uma vez instalado, o malware pode gravar áudio, capturar imagens da tela ou registrar as teclas digitadas, incluindo as senhas.

Independentemente da estratégia adotada, o objetivo final dos hackers é sempre o mesmo: obter as senhas, logins e informações pessoais das vítimas.

Isso possibilita que eles se passem pelas vítimas, vendam dados na darknet, extorquam para a devolução das informações e até cometam crimes em nome delas.

Como se proteger?

Diante dessas ameaças, é crucial adotar medidas preventivas, como:

• Utilize senhas robustas, com no mínimo 12 caracteres, incluindo números, letras maiúsculas, minúsculas e símbolos especiais;
• Implemente a autenticação de dois fatores por meio de aplicativos confiáveis, como o Authy;
• Evite clicar em links ou anúncios suspeitos, e não baixe arquivos desconhecidos da internet;
• Desconfie de mensagens de e-mail com endereços estranhos e não responda a comunicações suspeitas;
• Em caso de cobranças, verifique a legitimidade entrando em contato pelos canais oficiais, evitando responder a ligações, e-mails ou SMS suspeitos;
• Compreender as táticas dos hackers é o primeiro passo para reforçar a segurança online. Adote práticas preventivas para proteger suas informações contra as investidas cibernéticas.

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Uma reviravolta surpreendente agitou o cenário das plataformas de streaming, evidenciando uma mudança de postura em relação ao compartilhamento de senhas. O debate contra essa prática, liderado pela Netflix, agora conta com um aliado de peso: a HBO Max.

Recentemente, a plataforma anunciou planos de tomar medidas diretas para conter o compartilhamento não autorizado de contas.

Enquanto a Netflix vinha enfrentando essa questão sozinha, a postura da HBO Max sinalizou um possível realinhamento entre as gigantes do setor.

A decisão de combater o compartilhamento de senhas está prevista para ser iniciada no próximo ano, 2024, o que indica que a plataforma reavaliou sua estratégia para preservar seus lucros e a segurança de suas transações.

Essa mudança foi anunciada recentemente para a mídia, na quinta-feira, dia 2, pelo próprio CEO da plataforma, Casey Bloys. Segundo ele, esse é um ponto em que a empresa está interessada em focar ao longo do próximo ano.

CEO da HBO Max se pronuncia sobre decisão

Imagem: Reprodução

Casey Bloys, CEO da HBO, revelou que a empresa esteve atenta ao sucesso da Netflix ao abordar a questão do compartilhamento de senhas em determinados países. Bloys enfatizou ainda que observar de perto as ações e posturas adotadas pela concorrência gerou insights relevantes.

Segundo ele, a preocupação e os esforços para conter o compartilhamento não autorizado de senhas deveriam ser uma prioridade para todas as plataformas de streaming.

A abordagem da Netflix para lidar com esse desafio parece ter inspirado uma reflexão mais ampla na indústria. Bloys destacou a importância de avançar nessa prática, alegando que é um tema crucial que exige a atenção de todas as empresas do ramo.

A postura da HBO reflete um movimento em direção à defesa da integridade das assinaturas e, ao mesmo tempo, destaca a crescente necessidade de adaptar as estratégias diante dessa realidade em evolução no cenário do entretenimento digital.

Entretanto, antes de colocar em prática essas novas medidas para impedir o compartilhamento de senhas, a plataforma pretende implementar em diversos países o novo streaming, Max, com o objetivo de substituir a HBO Max.

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O Google está atualmente empenhado em reformular a maneira tradicional de acesso a contas on-line, substituindo as senhas comuns por chaves de acesso.

Essa mudança, que segue os passos da Apple e de outras empresas de tecnologia, tem como objetivo melhorar a segurança das contas dos usuários.

Hoje, exploraremos o que são as chaves de acesso, como funcionam e como estão revolucionando o processo de login.

As senhas são muito fracas?

As senhas, embora amplamente utilizadas, são alvo de diversas formas de ataques cibernéticos. As senhas tradicionais podem ser facilmente comprometidas, expondo informações pessoais e sensíveis dos usuários.

O Google, consciente dessa fragilidade, está adotando chaves de acesso como uma alternativa mais segura.

Imagem: UOL/Reprodução

Chaves de acesso

Mas, afinal, o que são essas chaves de acesso? Basicamente, são códigos gerados de forma única toda vez que um usuário tenta fazer login em uma conta.

Esses códigos são frequentemente vinculados a dispositivos específicos, como smartphones ou, em outras situações, são utilizadas chaves USB, que só podem ser utilizadas uma vez.

Isso significa que, mesmo que um hacker consiga interceptar o código, ele será inútil para qualquer outro acesso futuro, fornecendo uma camada adicional de segurança.

Além disso, as chaves de acesso geralmente utilizam um processo de autenticação de dois fatores, no qual o usuário precisa fornecer algo que ele saiba (como uma senha tradicional) e algo que ele tenha (uma chave de acesso física) para efetuar o login.

Essa combinação torna-se extremamente difícil para os invasores obterem acesso não autorizado a uma conta, uma vez que não basta apenas roubar uma senha.

Esse método de autenticação já é utilizado por diversas empresas e serviços de segurança. Existem aplicativos, como o 1Password e o Dashlane, que ajudam os usuários a gerenciar suas chaves de acesso. Essas ferramentas facilitam a criação, o armazenamento e o uso dessas chaves, tornando o processo mais acessível aos usuários.

A abordagem das chaves de acesso também é mais resistente a ataques de phishing. Isso ocorre porque os usuários precisam ter o dispositivo físico ou o código gerado em uma tentativa de login, o que torna mais difícil para os criminosos obterem informações fornecidas por meio de técnicas enganosas.

O Google está incentivando a adoção de chaves de acesso para melhorar a segurança dos usuários. Embora ainda seja possível usar senhas tradicionais, é altamente recomendável que os usuários adotem essa abordagem mais segura.

À medida que mais empresas aderem a esse método, espera-se que o uso de senhas diminua ocasionalmente, tornando as contas online muito mais seguras contra ameaças cibernéticas.

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A Nintendo está empenhada em oferecer um ambiente mais seguro aos jogadores, e acaba de demonstrar isso novamente com a última atualização do sistema das Contas Nintendo. A empresa introduziu um novo método de acesso protegido às contas de usuário da Nintendo Switch e de suas plataformas.

Agora, dispensando o uso de senhas, o usuário do Nintendo Switch terá uma Chave de Acesso, também conhecida como Passkey. Esse é um novo método implementado pela empresa japonesa na tentativa de trazer mais praticidade para os jogadores.

Foto: NintendoSoup

Como funcionam as Passkeys da Nintendo?

Como já se pode notar, a Chave de Acesso é uma alternativa às habituais senhas, reduzindo o risco de sequestro de identidade e o acesso não autorizado de terceiros às contas de usuário. Com este novo sistema de credenciais, não é necessário inserir uma senha para entrar na Conta Nintendo: basta validar a identidade através do celular.

Provavelmente, esse novo formato funcionará como as chaves de acesso de redes sociais, como o Instagram, por exemplo. Em uma das modalidades para maior segurança da conta, você recebe alguns códigos para usar na hora de acessar ou recuperar sua conta.

É importante reforçar que cada Conta Nintendo pode ter até 10 Chaves de Acesso, com várias opções adicionais de segurança, que vão desde a impressão digital até o reconhecimento facial para efetuar o login. Trata-se de uma excelente alternativa, embora seja necessário garantir que o dispositivo usado para o acesso cumpra os requisitos da versão do sistema operacional.

• iPhone – iOS 16 ou superior.
• iPad – iPadOS 16 ou superior.
• Mac – MacOS 13 ou superior.
• Android – Android 9 ou superior.

Se você deseja começar a utilizar este novo método para entrar na sua Conta Nintendo, basta clicar neste link pelo seu celular ou tablet. Assim, é só se conectar à sua conta e seguir as instruções que aparecem na tela.

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Para aqueles que acreditavam que a moda não pegaria, as notícias parecem não ser muito boas para os assinantes de streaming. O YouTube TV está implementando medidas para coibir o compartilhamento de contas e senhas, seguindo o modelo da Netflix.

Atualmente, o YouTube TV permite que até cinco pessoas compartilhem a mesma conta, sob a condição teórica de que todos os usuários residam na mesma casa.

Por sua vez, o Google manteve essa questão sem grandes ações por muitos anos, mas agora está tomando medidas para lidar com essa situação, assim como a Netflix fez.

Imagem: PCMag/Reprodução

Contas de usuários estão sendo bloqueadas

De acordo com Lucas Bouma, do site Cord Cutters News, vários leitores que utilizam o YouTube TV relataram ter suas contas bloqueadas. Mesmo ao tentar reconectar suas contas no compartilhamento da plataforma, não obtiveram sucesso. Após notar essa repressão por parte do Google, Lucas descobriu mais relatos no Reddit.

O YouTube TV estabelece algumas regras para o compartilhamento de contas. Entre elas, os usuários devem residir na mesma casa que o responsável pelo grupo familiar e não podem fazer parte de outro grupo familiar. Sendo assim, se você não se enquadra nessas regras, sua conta pode ser bloqueada.

Os requisitos de localização se aplicam da mesma forma quando se compartilha uma assinatura do YouTube TV com um grupo familiar. O responsável pelo grupo define a área de residência e cada membro da família deve viver principalmente na mesma residência.

Para manter o acesso, os membros do grupo familiar precisam usar periodicamente o YouTube TV em sua casa. Caso contrário, o responsável pela família terá de atualizar o local de residência. Se isso não for possível, os membros do grupo familiar deverão obter assinaturas individuais.

Seguindo essa ideia, o YouTube TV vai utilizar os mesmos formatos que a Netflix adotou para evitar o compartilhamento de contas. Portanto, usuários do YouTube TV devem conectar seus dispositivos à rede do endereço registrado a cada três meses.

Caso isso não aconteça, a conta será bloqueada no dispositivo, impedindo o acesso.

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O desenvolvimento acelerado das Inteligências Artificiais (IA) está revolucionando diversos setores da sociedade, tornando-se cada vez mais presente em nosso dia a dia. Essas ferramentas estão se tornando altamente populares e acessíveis, prometendo melhorias significativas na eficiência e produtividade de várias indústrias.

No entanto, a IA também traz consigo preocupações a respeito do seu uso indiscriminado e malicioso. Enquanto a tecnologia atinge seu ápice, a segurança e privacidade de dados estão em pauta, em uma das grandes discussões atuais.

Infelizmente, a maneira mais comum de se proteger de ataques ainda é com a definição de senhas, porém, por mais difíceis que sejam, estão sendo descobertas em poucos minutos por inteligências artificiais, como sugere o recente estudo do Home Security Heroes.

Senhas estão em risco pelo uso de IA reveladoras

Foto: Blancoblue/Freepik

O estudo da Home Security Heroes alerta para uma ameaça em crescimento: a habilidade de as inteligências artificiais violarem senhas facilmente. A pesquisa revela que 51% das senhas consideradas mais fáceis são descobertas em menos de um minuto!

Por isso, cada vez mais, sites adotam um segundo fator de autenticação, como o recaptcha, por exemplo, barrando o acesso mesmo quando a senha é descoberta. Além disso, serviços de empresas como o Google, com suas chaves de acesso, podem acabar de vez com as senhas padronizadas.

Contudo, a ameaça não se resume à IA. A engenharia social, frequentemente empregada por cibercriminosos, é outra frente perigosa para a apropriação de senhas.

Sebastián Stranieri, CEO da VU, empresa especializada em segurança da informação, destaca a necessidade de métodos de verificação mais robustos, como o uso de localização geográfica, tornando mais complexa a replicação de informações pelos criminosos.

Possíveis soluções e desafios

Talvez a maneira mais eficiente de manter a segurança dos usuários, seria por meio da adoção de métodos de verificação como reconhecimento facial ou biométrico. Porém, essas ferramentas ainda são pouco conhecidas em termos técnicos para um uso amplo.

Mesmo assim, Stranieri destaca a importância de se adotar sistemas com identidade autossoberana, nas quais os usuários têm total poder sobre as próprias informações. Ele explica:

“Com a identidade autossoberana, vemos um futuro no qual cada persona online está em total controle de cada um de seus atributos para que possa decidir quais informações compartilhar, com quem e por quanto tempo.”

Esses métodos poderiam garantir maior segurança em compras on-line, prevenir ataques de phishing e até mesmo evitar ataques em acessos bancários, tudo por meio de múltiplos fatores de verificação.

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