Atualmente, ficar sem internet pode representar um verdadeiro pesadelo, mas não conseguir se conectar por simplesmente ter esquecido a senha do Wi-FI é ainda mais decepcionante.

E até existem alguns tutoriais sobre como ter acesso à palavra-chave da rede, mas, na maioria das vezes, eles são bem complexos.

Por outro lado, apenas com um leitor de QR Code e um sistema operacional atualizado, usuários de Android já podem descobrir essa senha.

É um processo bem simples e que pode ser feito em poucos passos.

Perder a senha da internet pode ser uma verdadeira dor de cabeça – Imagem: Proxima Studio/Canva Pro

Como se conectar a qualquer rede Wi-Fi sem senha?

Se você está cansado de usar dados móveis, esse truque vai ser uma verdadeira mão na roda. Para isso, só é necessário um dispositivo com Android 10.

Caso cumpra esse requisito, basta ir até as configurações do seu smartphone e procurar pela rede a qual deseja se conectar. Selecione a opção ‘Wi-Fi QR Code’ e retorne para a tela anterior.

Depois, pressione a caixinha no canto superior esquerdo até o código QR gerado aparecer. Ao ser escaneado, o aparelho será conectado à internet.

Utilizando esse método prático, você não vai precisar gastar tempo digitando senhas, muito menos perder reuniões por estar sem sinal ou simplesmente não passar sufoco quando não puder usar sua internet móvel.

Usuários iOS também têm essa opção?

Os usuários que usam o sistema operacional iOS, por sua vez, já não possuem acesso a esse recurso, mas ainda podem recorrer a algumas alternativas.

Entre elas, a mais utilizada é o compartilhamento de internet, no qual o smartphone se transforma em um pequeno roteador.

Assim, mesmo que não consiga conectar seu Notebook, por exemplo, pode usar seu celular para se conectar à internet.

Cuidados relacionados à sua segurança

Apesar de essa ferramenta ser muito útil, é importante entender que algumas conexões podem deixar seus aparelhos vulneráveis. Afinal, sua segurança e privacidade podem ser comprometidas, mesmo sem a intenção do dono da rede.

Por conta disso, especialistas recomendam ter muito cuidado com redes públicas, sobretudo em aeroportos, cafeterias, entre outras.

Aliás, manter seu dispositivo sempre atualizado, seja ele Android ou iOS, é extremamente importante para evitar falhas de segurança e preservar sua segurança online.

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Não é de agora que especialistas e até mesmo usuários comuns da internet têm alertado sobre a importância de evitar senhas fáceis de serem descobertas.

Tudo isso é extremamente importante para garantir a segurança de contas e prevenir vazamentos de dados ou uso indevido das informações.

Entretanto, parece que muitas pessoas não estão dando a devida atenção a esse conselho.

Um estudo recente da NordPass confirmou que a senha ‘123456’ ainda é a mais utilizada em serviços eletrônicos em todo o mundo. E isso é seguido por outras escolhas igualmente óbvias, como ‘admin’, ‘password’ e ‘user’.

Surpreendentemente, um terço das senhas mais populares em todo o mundo consiste em sequências numéricas simples, como ‘123456789’, ‘12345’ e ‘000000’, conforme apontam os pesquisadores.

Esse fato pode representar um grande problema, pois, mesmo parecendo óbvias e que ninguém pensaria nisso, essa decisão pode gerar problemas.

Imagem: rawpixel.com/Reprodução

Senhas simples podem ser facilmente descobertas

A NordPass, empresa responsável pelo estudo, destaca que essas senhas óbvias são frequentemente utilizadas em serviços de streaming, como Netflix e Amazon Prime Video.

Quando não é o caso, são empregadas combinações pouco complexas, como “netflix123” e “disney2020”.

No contexto brasileiro, a senha “admin” lidera, seguida por “123456”, que ocupa o segundo lugar.

A terceira posição é ocupada por “12345678”, seguida por “102030”.

A lista das senhas mais utilizadas inclui ainda combinações como “123mudar”, “senha123” e uma sequência de seis asteriscos.

Embora a complexidade das senhas seja geralmente maior em aplicativos e plataformas financeiras, devido à exigência de diferentes caracteres, ainda encontramos senhas extremamente simples, como “visa1” e “paypal123”.

Outras senhas amplamente usadas incluem nomes de times de futebol, espécies de animais e palavras simples e memoráveis, como “cheese”.

O principal problema associado a essas senhas é a facilidade com que podem ser quebradas por programas utilizados por hackers.

A NordPass destaca que todas as senhas mencionadas podem ser quebradas em menos de um segundo. Ou seja, coloca você e seus dados em risco.

Plataformas especializadas em segurança de tecnologia reforçam a necessidade de as senhas possuírem letras maiúsculas e minúsculas.

Além disso, a inclusão de caracteres diferentes, somados a números, torna tudo mais complexo e difícil de ser invadido.

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Uma equipe de especialistas do Reino Unido alcançou um feito impressionante na área de segurança cibernética ao criar uma inteligência artificial (IA) capaz de identificar senhas com uma notável taxa de sucesso usando como base apenas os barulhos emitidos pelas teclas de um teclado.

Embora os resultados dos testes iniciais sejam impressionantes, essa inovação também traz preocupações em relação à privacidade e à segurança dos dados pessoais dos usuários.

IA descobre senhas através do barulho que você faz ao digitar

Foto: Pixabay/Geralt/Reprodução

A abordagem revolucionária se baseia na capacidade da IA ​​de capturar e interpretar os sons produzidos ao pressionar as teclas em um teclado de computador. Esses ruídos, muitas vezes imperceptíveis para os ouvidos humanos, contêm informações valiosas sobre as sequências de caracteres digitados.

Além disso, a IA testada será capaz de detectar esses sons mesmo em cenários de videochamadas, onde um microfone próximo ao teclado pode capturar os ruídos sutis das teclas sendo pressionadas.

Para treinar a IA, os pesquisadores usaram um MacBook Pro da Apple como base. Eles pressionaram repetidamente trinta e seis teclas diferentes para capturar uma ampla variedade de filhos de digitação.

Depois, esse extenso conjunto de dados foi usado para ensinar a IA a identificar padrões específicos de som associados a cada tecla.

Os testes realizados com a nova tecnologia revelaram resultados notáveis: ao usar o aplicativo Zoom, a IA conseguiu decifrar com sucesso 93% das senhas simplesmente ao analisar os sons das teclas. No entanto, quando foi utilizado o aplicativo Skype, sua taxa de precisão caiu para 91,6%. Ainda assim, bastante alta.

Riscos são preocupantes

Apesar do avanço tecnológico, os criadores da IA ​​alertam para os riscos associados a essa nova forma de ataque cibernético. O som do teclado, muitas vezes considerado um aspecto inofensivo da interação digital, agora se tornou uma ferramenta potencial nas mãos de cibercriminosos.

A pesquisa destaca a necessidade urgente de abordar essa vulnerabilidade emergente no cenário de segurança cibernética. À medida que a tecnologia evolui, é fundamental que os especialistas em segurança trabalhem em conjunto com os desenvolvedores para fortalecer as medidas de proteção.

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Uma novidade está a caminho para os usuários do WhatsApp! Em breve, haverá uma atualização, mas, dessa vez, o foco será a versão para Web do aplicativo. No entanto, muitos ainda não sabem para que serve essa versão do aplicativo. A resposta é simples: para facilitar no dia a dia.

O WhatsApp, como sabemos, é uma ferramenta essencial de comunicação. Ela é usada para conversar com amigos, familiares, colegas de trabalho e até mesmo para negócios.

No entanto, nem sempre é prático usar o celular, principalmente quando há a necessidade de trabalhar no computador ou realizar outras atividades que exijam atenção. É aqui que o WhatsApp Web entra em cena.

Para que serve o WhatsApp Web?

O WhatsApp Web serve justamente para ajudar as pessoas a continuarem suas conversas sem precisar pegar o celular. Imagine que você está trabalhando em um projeto no computador e, ao mesmo tempo, esperando uma mensagem importante.

Ao invés de alternar entre o computador e o celular, você pode simplesmente abrir uma aba no navegador e acessar todas as suas conversas. Isso facilita a comunicação, tornando-a mais fluída e menos interrompida.

Como funciona essa versão do WhatsApp?

Foto: Reprodução

Mas como isso funciona? Bem, é mais fácil do que parece. O WhatsApp Web atua como um espelho das conversas do seu celular. Ao acessar o site do WhatsApp Web, um QR Code é exibido. Ao escanear esse código com a câmera do celular por meio do aplicativo do WhatsApp, você se conecta instantaneamente no computador.

Isso permite que você veja e responda a todas as suas mensagens diretamente pelo navegador. Mas esse método está chegando ao fim graças a uma atualização que chegará ao mensageiro.

Uma grande novidade

Imagem: WABetaInfo/Reprodução

A novidade em questão vai modificar aquele tradicional método de conexão que mencionamos. Ao que parece, o QR Code com que as pessoas estão acostumadas não será mais o único método de conexão.

Ao que tudo indica, a atualização desenvolveu uma nova forma de acesso: a senha. Isso mesmo! Agora, em vez de escanear o código toda vez, você simplesmente poderá digitar uma senha para acessar suas conversas diretamente no navegador. A ideia por trás dessa mudança é tornar o acesso ainda mais rápido e, claro, seguro.

Mas como fazer isso funcionar? Não se preocupe, é simples. Antes de tudo, você precisa ativar essa função diretamente no aplicativo do seu celular. Siga estes passos:

1. abra o WhatsApp e clique em Mais Opções (aqueles três pontinhos);
2. em seguida, toque em Configurações.
3. agora, vá até a seção Privacidade.
4. lá, você encontrará a opção da nova ferramenta. Ative-a.
5. por fim, será solicitado que você escolha e confirme sua senha de desbloqueio.

E pronto! A partir daí, sempre que quiser usar o WhatsApp Web, basta digitar sua senha.

Em caso de esquecimento

Mas e se você esquecer sua senha? O WhatsApp pensou nisso também. O QR Code ainda estará lá, pronto para ser escaneado, servindo como uma alternativa de acesso.

Isso é ótimo, pois oferece uma segunda opção, caso tenhamos algum problema com a senha. Com essas mudanças, o WhatsApp Web parece estar mais flexível e adaptado às necessidades.

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A Netflix tem estado no centro das atenções recentemente devido à sua abordagem para evitar o compartilhamento não autorizado de senhas, o que tem causado indignação entre muitos assinantes da plataforma. Para piorar, a situação estava envolta em poucas informações, o que contribuiu para o sentimento de desânimo nos usuários.

Contudo, na Índia, a Netflix conseguiu implementar com sucesso uma medida para proibir oficialmente o compartilhamento de senhas. O objetivo é garantir que uma conta seja utilizada apenas pelos moradores da mesma casa.

Dessa forma, o acesso ao streaming será permitido para os usuários, independentemente de onde estiverem.

Leia um trecho do comunicado feito pela plataforma:

“Uma conta Netflix é destinada ao uso de uma família. Todos os membros que residem na mesma casa têm a liberdade de utilizar a Netflix onde quer que estejam – em casa, em trânsito ou de férias – podendo usufruir de novos recursos, como ‘Transferir perfil’ e ‘Gerenciar acesso e dispositivos’.

Reconhecemos que nossos membros têm muitas opções de entretenimento. É por isso que continuamos a investir pesadamente em uma ampla variedade de novos filmes e programas de TV. Seja qual for o seu gosto, humor ou idioma e com quem você estiver assistindo, sempre haverá algo satisfatório para assistir na Netflix”, finaliza a nota.

Foto: Reprodução

Outros países também serão alvos de mudanças

Essas novas medidas, de acordo com informações fornecidas pelo MoneyControl, entrarão em vigor hoje,  quinta-feira (20/7), nos países Indonésia, Croácia e Quênia.

A Netflix também está considerando implementar outros métodos em países com maior resistência, como a possibilidade de pagar uma taxa extra caso os usuários desejem compartilhar suas contas com pessoas que não vivem sob o mesmo teto.

Por outro lado, em alguns países, a Netflix optou por diminuir os valores para impedir o compartilhamento. Cerca de 100 países foram alvos dessa medida logo no início do ano, incluindo Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Austrália, Cingapura, México e Brasil, gerando repercussão.

Mudanças nos EUA e no Reino Unido

Nos Estados Unidos e no Reino Unido, a opção de ter uma Netflix com anúncios foi removida. O plano básico agora tem um valor de US$ 15,49 mensais, quase R$ 75, enquanto o plano anterior com anúncios custava US$ 9,99, quase R$ 50.

Embora a proteção contra o compartilhamento de senhas possa ser vista como uma medida impopular por alguns, a empresa espera garantir a continuidade de seus serviços. Ela investe na criação de conteúdo original e fornece uma experiência de streaming de alta qualidade a seus usuários.

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Uma implantação recente de taxa adicional por compartilhamento de senhas na Netflix tem gerado intensos debates e movimentações por parte dos usuários.

Diante dessa nova política, que busca impedir o compartilhamento de contas, muitos assinantes estão buscando maneiras de contornar o sistema e continuar desfrutando da divisão de senhas mesmo com a proibição expressa dessa prática por parte da empresa.

Com a implantação da nova regra, a Netflix passou a exigir uma cobrança adicional de R$ 13 por usuário que se vincule à conta, mas que não resida na mesma casa do usuário principal. Essa mudança gera impacto financeiro significativo, especialmente para aqueles que usam as contas com amigos ou familiares.

Considerando o plano mais completo, que tem o valor de R$ 55,90, se adicionarmos três pessoas que não estejam na mesma residência, o custo total da assinatura pode chegar a cerca de R$ 94.

Esse aumento substancial levou muitos brasileiros a repensarem sua assinatura na plataforma de streaming, pois o valor adicional pode ser alto para algumas pessoas.

Diante desse cenário, muitos assinantes estão buscando alternativas para evitar ou contornar a cobrança extra. Alguns estão considerando cancelar suas assinaturas, enquanto outros estão explorando maneiras de continuar compartilhando suas senhas de forma que a Netflix não identifique.

Portanto, se o seu objetivo for encontrar alguma forma de continuar compartilhando a senha com amigos e familiares, as três dicas que estão logo abaixo são para você!

Por enquanto, estas 3 técnicas podem funcionar

1. Login na casa do amigo

Se você for o usuário que mais sofrerá com a cobrança adicional por compartilhamento de senha, por não ser o titular da conta, é possível adotar uma estratégia para continuar compartilhando a senha realizando o login no mesmo Wi-Fi que o proprietário.

Essa abordagem parte da estratégia de que, ao fazer o login na conta estando conectado à mesma rede Wi-Fi do titular, a Netflix entende que você pertence à mesma residência.

Nesse caso, você poderá aproveitar a oportunidade de compartilhar a senha mesmo que não esteja no mesmo local que o proprietário da conta.

2. Não definir a TV como ‘sua casa’

Uma dessas estratégias é evitar associar a televisão como o dispositivo principal ou residência da conta. Embora essa abordagem possa funcionar principalmente para usuários que utilizam dispositivos móveis, ainda é possível desfrutar da experiência de assistir à Netflix na televisão.

A opção é conectar um notebook à televisão por meio de um cabo HDMI, permitindo que o conteúdo seja reproduzido na tela da TV a partir do computador.

Dessa forma, é possível assistir aos filmes e às séries da Netflix em uma tela maior, sem a necessidade de associar a televisão como o ponto principal da conta.

Ou então pode espelhar o conteúdo do smartphone na televisão. Por meio de recursos como o Chromecast ou dispositivos de streaming compatíveis.

3. Códigos de verificação

A Netflix implantou um novo sistema que envia um código de verificação ao usuário proprietário da conta a cada nova tentativa de login.

No entanto, é importante destacar que existe a possibilidade de compartilhar a senha com sucesso, desde que o código de verificação seja informado ao usuário que está tentando fazer o login em um período de 15 minutos.

Dessa forma, ao inserir o código recebido, esse usuário pode ser definido como parte da residência, permitindo o acesso à conta compartilhada.

Finalizando, ressaltamos que essas estratégias podem não ser totalmente confiáveis. A Netflix pode aprimorar suas medidas de segurança e implantar restrições adicionais para evitar o compartilhamento não autorizado de senhas.

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Recentemente, surgiram notícias sobre a Netflix considerar a implementação de uma taxa adicional para usuários que compartilham as senhas com pessoas que não residem na mesma casa.

De acordo com um tuíte, a empresa pretende cobrar um valor adicional de R$ 12,90 por cada usuário que não esteja vinculado à mesma residência do titular da conta.

Compartilhar senhas de serviços de streaming tornou-se uma prática comum entre amigos e familiares, e muitos usuários da Netflix se beneficiam dessa possibilidade.

No entanto, a empresa está buscando formas de lidar com essa questão e garantir que cada pessoa esteja pagando pelo uso individual da plataforma de streaming.

A justificativa por trás dessa medida é que, ao compartilhar senhas com pessoas que não residem na mesma casa, ocorre um aumento no número de usuários ativos em uma única conta.

Isso pode afetar negativamente o modelo de negócios da Netflix. Uma vez que a empresa baseia seu faturamento na quantidade de assinaturas e no uso individual dos serviços. Os dados informados são de que cerca de 100 milhões de contas são compartilhadas.

Os motivos para tal medida

Ao implementar essa taxa adicional, a Netflix busca incentivar os usuários a adquirirem suas próprias assinaturas, garantindo assim uma distribuição mais justa dos custos operacionais e de licenciamento de conteúdo.

Além disso, a empresa está buscando aumentar suas receitas, considerando que o compartilhamento de senhas é uma prática que impacta diretamente em sua rentabilidade.

Veja a seguir a publicação da Netflix em sua conta oficial do Twitter:

Sua conta Netflix é para você e para as pessoas que moram com você.

Agora, é possível gerenciar como esses acessos são usados com as novas ferramentas que estão chegando por aqui — e sim, você pode assistir normalmente quando estiver fora ou viajando.https://t.co/j2WajzOSKg

— netflixbrasil (@NetflixBrasil) May 23, 2023

Brasil e outros países

A iniciativa de implementar uma taxa adicional para usuários que compartilham senhas na Netflix não é uma novidade exclusiva para o Brasil. Isso porque já vem sendo adotada em outros países.

Desde o início deste ano, países como Canadá, Nova Zelândia, Portugal e Espanha já estão aplicando essa cobrança extra em suas respectivas regiões. Os Estados Unidos também começaram a adotar essa medida desde terça-feira (23).

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A Netflix, gigante do setor de streaming, anuncia mais uma iniciativa para combater um dos maiores desafios do setor: o compartilhamento de senhas. Conforme relatos recentes, a plataforma está trabalhando em um novo projeto para garantir que somente os usuários autorizados tenham acesso aos conteúdos disponíveis na plataforma.

Esse projeto consiste em um sistema de confirmação de identidade que será enviado para o número de celular cadastrado na conta oficial do usuário.

A decisão foi tomada para que haja maior segurança dentro da plataforma, principalmente evitar que possíveis contas sejam invadidas sem a permissão do dono.

Um dos primeiros países que receberá essa mudança será EUA, tendo já uma data prevista para a implantação. Quanto à chegada dessa nova política no Brasil, não há previsão, mas sabe-se que em breve passará a ser validada.

Tem sido um dos principais objetivos estabelecidos pela Netflix acabar com o compartilhamento de senhas de forma indevida. Ao que tudo indica, o compartilhamento apenas é aceitável entre os moradores da mesma casa.

Mas, caso persistam os compartilhamentos, haverá a necessidade de pagar uma multa. No entanto, o usuário poderá abrir uma conta individual.

Não é a primeira tentativa

Há alguns anos, a Netflix vem percebendo a crescente distribuição de senhas, no entanto, até 2022 a plataforma não vinha tomando medidas drásticas, mas as coisas mudaram quando houve uma enorme queda no número de assinantes na plataforma.

Depois disso, ela resolveu enrijecer a sua segurança, embora tenha sido duramente criticada. Diante de tais medidas, outros streamings também começaram a pensar em seguir os mesmos passos da rival. No entanto, é possível que tudo isso faça parte de uma competição, para ver qual plataforma conseguirá lucrar mais.

No entanto, a Netflix afirma que todas essas medidas são unicamente para preservar a qualidade das produções que são disponibilizadas na plataforma.

Em suma, está em processo o desenvolvimento de uma política de preços, sendo possível então exigir uma verificação de identidade para todos os usuários do streaming.

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Uma das principais preocupações de quem utiliza o WhatsApp como meio de comunicação é com sua segurança. Isso porque o aplicativo se tornou a principal ferramenta de troca de mensagens e muitos usuários compartilham informações pessoais e profissionais por meio dele.

Nesse sentido, cadastrar uma senha de acesso pode ser uma solução para quem se preocupa com invasões ao aplicativo. Antes, era necessário instalar outro aplicativo focado em cadastro de senhas para então incluir o WhatsApp entre os aplicativos protegidos.

Mas, após alguns usuários demonstrarem sua insatisfação com a pouca segurança do aplicativo no aparelho celular, o mensageiro disponibilizou a ferramenta de cadastro digital, conhecido como Touch ID.

Paralelamente, no caso dos Iphones mais atuais (do X em diante), a autenticação pode acontecer por meio do Face ID.

Passo a passo para cadastrar senha no WhatsApp

Iphone

Siga as etapas abaixo para cadastrar uma senha no WhatsApp para iOS:

1. Abra o WhatsApp e clique em “Configurações”, no canto inferior direito da tela;
2. Acesse a aba “Conta” e toque em “Privacidade”;
3. Na tela seguinte, role até o final e clique em “Bloqueio de tela”;
4. Agora, basta habilitar a opção “Solicitar Face ID” (ou “Solicitar o Touch ID”), para colocar senha no WhatsApp;
5. Você também pode selecionar em quanto tempo o aplicativo bloqueará automaticamente.

Android

Siga as etapas abaixo para cadastrar uma senha no WhatsApp via Android:

1. Abra o aplicativo WhatsApp no seu smartphone;
2. Toque no ícone de três pontos no canto superior direito da tela para acessar o menu;
3. Selecione a opção “Configurações”;
4. Toque na opção “Conta”;
5. Em seguida, escolha “Privacidade”;
6. Role para baixo e selecione “Bloqueio por senha”;
7. Toque em “Ativar” e siga as instruções na tela para definir uma senha de seis dígitos;
8. Você também pode optar por usar a impressão digital em vez de uma senha de seis dígitos. Para fazer isso, toque em “Usar impressão digital” e siga as instruções na tela para configurá-la.

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Durante anos, a Netflix permitiu que os assinantes compartilhassem suas senhas com pouca interrupção, acreditando que essa política poderia ajudar a estimular seu crescimento, tornando a Netflix disponível e agradável para mais pessoas.

No entanto, essa ideia se modificou de uns tempos para cá, já que a empresa comunicou ter tido tantos “rombos” que a impediu de investir em novos materiais. Agora, o streaming vem tentando incentivar mais assinaturas individuais e está determinado a impedir o compartilhamento e as senhas.

Até mesmo disponibilizou a opção de “transferir perfil”, para que os usuários possam migrar seus históricos, sugestões e configurações facilmente.

Após essas medidas, a empresa está começando a implantar novas estratégias para limitar as contas de modo a evitar o compartilhamento de senhas, já que concluíram que mais de 100 milhões de clientes espalhados pelo mundo compartilhavam contas.

A medida começou a ser testada no Canadá, na Nova Zelândia, em Portugal e na Espanha. Agora, os assinantes terão de pagar um valor extra caso queiram compartilhar a senha com alguém que não more na mesma casa.

No Canadá, o preço definido foi de 7,99 dólares canadenses; 7,99 dólares na Nova Zelândia; 3,99 euros em Portugal; e 5,99 euros na Espanha.

Mas como a Netflix sabe que há uma pessoa extra assistindo? 

Agora, os assinantes terão de selecionar um endereço principal, o que faz com que você possa assistir em vários dispositivos desde de que estejam no mesmo endereço. Caso seja detectado outro local, é considerado extra.

Mas essas mudanças não começaram bem: usuários da Espanha no Twitter teceram longas reclamações sobre os problemas que estão enfrentando.

Muitos relataram que, mesmo que usem a Netflix em sua própria casa, só que em televisões diferentes, o streaming indica que a localização dos dispositivos é diferente, causando bloqueios indevidos de contas ou exigindo um pagamento extra sem justificativa.

Ou seja, esse é um bug de localização que está atrapalhando (e muito!) os assinantes. Por fim, no entanto, empresa ainda não se pronunciou sobre as reclamações.

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