Em um mundo onde os smartphones se tornaram parte essencial do dia a dia, a preocupação com a segurança desses dispositivos é crescente.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública do Brasil lançou o programa Celular Seguro para mitigar essa questão. A iniciativa visa bloquear rapidamente celulares roubados, desencorajando o comércio ilegal.

Recentemente, o programa demonstrou sua eficácia ao recuperar três aparelhos roubados no estado do Ceará. Os dispositivos foram devolvidos aos seus legítimos proprietários, reforçando a eficiência do sistema e a importância da segurança digital em nosso país.

Como funciona o Celular Seguro?

Foto: Divulgação

O Celular Seguro opera enviando notificações automáticas a dispositivos com restrições, especialmente quando um chip novo é inserido.

Assim que o celular roubado se conecta à rede, uma mensagem alerta sobre o bloqueio do IMEI. O usuário é direcionado ao site oficial, onde recebe orientações para regularizar a situação.

Portadores de notas fiscais são orientados a procurar uma delegacia para comprovar a propriedade. Caso contrário, recomenda-se devolver o aparelho voluntariamente para evitar complicações legais, como investigações por receptação.

Benefícios do Celular Seguro

O principal benefício é a rápida articulação de entidades como a Anatel, operadoras e bancos para impedir acessos não autorizados aos dados do dispositivo.

Além disso, o sistema permite que usuários registrem pessoas de confiança para solicitar bloqueios, caso o titular esteja impossibilitado.

Vantagens adicionais:

• Rapidez na resposta a roubos e furtos;
• Proteção de dados pessoais;
• Redução do comércio ilegal de celulares.

Confira abaixo um vídeo institucional a respeito da ferramenta:

Impacto no comércio ilegal de celulares

O Celular Seguro desincentiva o uso e a revenda de aparelhos roubados por meio de notificações automáticas e bloqueios de IMEI, tornando os dispositivos menos atraentes para criminosos. Essa estratégia ajuda a proteger os consumidores e reduz crimes relacionados ao roubo de celulares.

Com a diminuição dos incentivos para o roubo, espera-se uma queda nos índices de criminalidade associados a esses dispositivos. A colaboração entre a tecnologia e diversas entidades é fundamental para o sucesso dessa iniciativa.

O Celular Seguro representa um avanço crucial na proteção dos usuários de smartphones no Brasil. Ao combinar tecnologia e cooperação institucional, o programa oferece uma solução eficaz para um problema contemporâneo, contribuindo significativamente para a segurança digital no país.

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Pesquisadores em segurança digital identificaram mais de 19 bilhões de senhas comprometidas circulando livremente na internet, disponíveis para qualquer um com intenções maliciosas.

A análise, realizada entre abril de 2024 e abril de 2025, revelou que a maioria das credenciais vazadas era fraca ou reutilizada.

De acordo com a equipe de pesquisa da Cybernews, apenas 6% das senhas expostas eram únicas. As 94% restantes eram duplicadas ou usadas em múltiplas contas, destacando uma epidemia de reutilização de senhas fracas que expõe usuários a ataques cibernéticos.

Apesar dos constantes alertas sobre os perigos das senhas fracas, o problema persiste. Muitas sequências vazadas continham apenas letras minúsculas e números, e 42% tinham apenas de oito a dez caracteres.

Mesmo códigos conhecidos por sua fragilidade, como “password” e “123456”, ainda são amplamente utilizados.

Ameaças persistentes e dados expostos

Vários incidentes de violações de segurança cibernética ocorreram no último ano, incluindo ataques a plataformas de armazenamento de dados em nuvem como Snowflake e a exposição de dados pessoais de até 560 milhões de usuários no caso da Ticketmaster.

Esses eventos contribuíram para que bilhões de senhas e outros dados caíssem nas mãos de cibercriminosos.

A análise revelou que ‘1234’ foi utilizada em mais de 727 milhões de senhas, enquanto ‘123456’ apareceu em 338 milhões. Além disso, 8% das senhas incluíam o nome do usuário, facilitando ataques de força bruta.

Recomendações para proteger suas contas

Os especialistas recomendam a criação de senhas fortes, com no mínimo 12 caracteres, incluindo letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos especiais. É crucial evitar a reutilização de senhas e não utilizar palavras ou sequências reconhecíveis.

Gerenciadores de senhas seguros podem ajudar a armazenar e criar senhas fortes. Além disso, habilitar a autenticação de múltiplos fatores sempre que possível adiciona uma camada extra de proteção, exigindo mais de uma forma de verificação além das credenciais de login.

Ao adotar essas medidas, os usuários podem proteger suas informações sensíveis contra hackers. A segurança online depende de práticas sólidas e da conscientização dos riscos envolvidos.

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Atualmente, a segurança digital é essencial, principalmente para usuários de smartphones Samsung. Com a crescente ameaça de vírus, é crucial saber como proteger seu dispositivo e mantê-lo seguro.

Redes Wi-Fi inseguras e aplicativos suspeitos são apenas algumas das maneiras pelas quais os vírus podem prejudicar seu celular.

Felizmente, o Android oferece soluções eficientes para combater esses problemas. Ferramentas como o Play Protect e a restauração de fábrica são recursos úteis.

Além disso, instalar um antivírus confiável e ativar o modo de segurança são estratégias que ajudam a proteger seu dispositivo.

7 dicas para tirar vírus do seu Samsung

Existem diferentes formas de criminosos invadirem seu celular. Saber como se proteger é fundamental nos dias atuais (Foto: Shutterstock)

Veja a seguir uma lista de atividades que podem remover um vírus do Samsung.

1. Limpeza de cache e downloads

Limpar o cache e os dados de navegação do Chrome pode ajudar a remover malwares armazenados. Acesse as configurações do seu Samsung, localize o aplicativo Chrome e selecione “Limpar dados” e “Limpar cache”. Também é possível fazer isso diretamente no navegador.

2. Uso do modo de segurança

Reiniciar o celular no modo de segurança desativa aplicativos externos e facilita a identificação de problemas. Para ativar, segure o botão liga/desliga até que apareça a opção “Modo seguro” e reinicie o dispositivo nesse modo.

3. Identificação e remoção de apps maliciosos

Verifique todos os aplicativos instalados e desinstale aqueles considerados suspeitos. Acesse as configurações, vá em “Aplicativos” e remova programas desconhecidos ou que apresentem solicitações de permissões incomuns.

4. Ativação do Google Play Protect

O Play Protect monitora o comportamento dos aplicativos e detecta ações suspeitas. Abra a Google Play Store, clique no ícone de perfil, vá em “Play Protect” e ative as opções de verificação.

5. Instalação de software antimalware

Instale um antivírus confiável para proteção em tempo real e prevenção de ataques futuros. Opções como Norton, Avast e Kaspersky são recomendadas para garantir a segurança do seu dispositivo.

6. Restauração de configurações de fábrica

Se necessário, restaure o celular para as configurações de fábrica a fim de eliminar malwares persistentes. Faça backup dos dados importantes antes de executar a restauração, acessando “Configurações” e “Sobre o telefone”.

7. Conexão segura a redes Wi-Fi

Evite redes Wi-Fi públicas e desprotegidas, pois podem comprometer a segurança do seu Samsung. Verifique sempre se está conectado a uma rede confiável e segura.

Seguindo essas etapas, você pode proteger efetivamente seu Samsung contra vírus e manter seu dispositivo funcionando sem problemas.

A segurança digital é uma responsabilidade contínua, e adotar essas práticas é um passo importante para garantir sua segurança online.

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Nos últimos anos, o WhatsApp solidificou sua posição como um dos aplicativos de comunicação mais utilizados mundialmente. Entretanto, essa popularidade também atraiu a atenção de criminosos.

Golpes sofisticados têm colocado em risco a segurança de muitos usuários, que não percebem o perigo oculto em mensagens aparentemente comuns.

Enquanto esforços contínuos buscam implementar medidas de segurança, os golpistas inovam suas técnicas. Mensagens simples como “Olá, como vai?” podem encobrir armadilhas financeiras.

Segundo a McAfee, 25% dos norte-americanos já foram alvo dessas abordagens. No Brasil, a ameaça continua crescendo.

Como os golpistas agem?

Foto: Shutterstock

Os criminosos estão sempre adaptando suas estratégias. Quando mensagens de números desconhecidos perdem eficácia, eles se passam por amigos ou familiares, alegando mudança de número e solicitando dinheiro.

Para prevenir fraudes, é essencial confirmar a identidade por meio de ligação. Além disso, golpistas imitam empresas legítimas, pedindo códigos por SMS.

Esses códigos podem conceder acesso às contas, resultando em perda de dados e danos financeiros. Verificar a autenticidade é essencial antes de compartilhar qualquer informação.

E para se proteger destas ameaças, existem práticas de segurança essenciais, sendo:

• Verificação em duas etapas: essencial para dificultar acessos indesejados.
• Ignorar números desconhecidos: evite responder ou clicar em links suspeitos.
• Confirmação de identidade: sempre verifique quem está do outro lado da conversa.

Recursos de segurança do WhatsApp

O WhatsApp adota medidas de proteção, como a criptografia de ponta a ponta, garantindo que apenas os envolvidos na conversa possam lê-la. Além disso, é possível bloquear e denunciar contatos suspeitos, prevenindo ataques futuros.

Notificações de segurança também alertam para alterações do código de segurança, sinalizando possíveis comprometimentos e permitindo ações preventivas.

O futuro da segurança no WhatsApp

Com a evolução tecnológica, novos desafios de segurança surgem. O WhatsApp investe continuamente em tecnologias e práticas avançadas para proteger seus usuários. A conscientização sobre riscos e a adoção de práticas de segurança são vitais para minimizar exposições a golpes.

O conhecimento sobre ameaças e atualizações de segurança é crucial para usuários de tecnologia. Com vigilância e precaução, é possível usufruir dos benefícios da comunicação digital sem comprometer a segurança pessoal.

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Nos dias atuais, os celulares são “baús” valiosos de informações pessoais, abrigando tudo, desde senhas até dados bancários.

Essa abundância de dados torna os smartphones alvos atraentes para invasores digitais. Aplicativos espiões emergem como uma ameaça crescente, agindo sorrateiramente sem o conhecimento dos usuários.

A capacidade de identificar sinais de invasão é crucial para proteger informações sensíveis. Os spywares operam em segundo plano, muitas vezes escapando da atenção de seus alvos.

Por isso, saber como identificar essas ameaças é fundamental para manter a segurança do dispositivo.

3 sinais de aplicativos espiões no celular

Foto: Shutterstock

1. Desempenho do dispositivo: lentidão e superaquecimento

A presença de aplicativos espiões pode ser percebida pela lentidão do celular, mesmo quando poucos aplicativos estão abertos.

O superaquecimento inexplicável, fora de situações comuns, também deve ser observado. Ambos os sinais indicam que algo está consumindo o sistema excessivamente.

2. Aplicativos suspeitos e ocultos

Presença de aplicativos desconhecidos ou sem ícones claros pode indicar ação espiã. Muitas vezes, escondidos em pastas ou com nomes genéricos, esses apps operam em segundo plano, acessando dados e microfones.

Verificar a lista de aplicativos instalados é uma medida preventiva essencial.

3. Consumo elevado de dados e bateria

Apps espiões necessitam enviar dados continuamente, causando aumento no consumo de dados móveis e da bateria.

Se notar que a internet ou a bateria acabam rapidamente sem motivo, investigar o uso de recursos do aparelho pode revelar atividade suspeita.

Dicas de proteção contra apps espiões

Para prevenir a instalação de spywares, evite clicar em links desconhecidos recebidos por mensagens ou e-mails. Além disso, mantenha o sistema operacional sempre atualizado e baixe aplicativos apenas de lojas oficiais.

Veja a seguir mais algumas orientações recomendadas:

• Não clique em links suspeitos.
• Mantenha o sistema operacional atualizado.
• Use aplicativos apenas de fontes confiáveis.
• Empregue antivírus confiável.
• Verifique regularmente os acessos dos aplicativos.

Essas práticas cotidianas podem fazer a diferença na proteção digital. Ao adotar hábitos conscientes, reduz-se significativamente o risco de invasões cibernéticas e preserva-se a integridade do dispositivo móvel.

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Originados do entretenimento e da experimentação tecnológica, os deepfakes rapidamente passaram a ser uma preocupação. Criados por inteligência artificial, eles manipulam vídeos e áudios de forma tão convincente que desafiam a percepção pública e a ética digital.

Especialistas em segurança alertam para os riscos dos deepfakes, que se tornaram cada vez mais realistas.

A capacidade de fabricar falsificações complexas levanta questões críticas sobre a verificação de informações e a confiança na mídia digital.

Para não ser vítima de notícias falsas e até de fraudes, é importante aprender a identificar essas manipulações.

Processo de criação dos deepfakes

A elaboração de deepfakes depende das Redes Generativas Adversariais (GANs), que integram dois componentes: o gerador e o discriminador. O gerador cria falsificações, enquanto o discriminador tenta identificá-las.

Com o tempo, as imagens falsas tornam-se quase indistinguíveis da realidade.

Para criar um deepfake convincente, é essencial reunir uma vasta quantidade de dados de treinamento. Isso significa que imagens e vídeos de uma pessoa específica são cruciais para aumentar o realismo das falsificações.

Os deepfakes apresentam perigos em diversas áreas. No cenário político, discursos falsos podem influenciar eleições. No setor financeiro, fraudes sofisticadas enganam pessoas a compartilhar informações confidenciais.

Além de riscos financeiros e políticos, deepfakes podem comprometer a privacidade individual. Falsificações difamatórias ameaçam reputações e levantam questões sobre a autenticidade das mídias digitais.

Detectando deepfakes: desafios e soluções

Identificar deepfakes é uma tarefa complexa, mas existem sinais reveladores. Movimentos oculares e sincronização labial imperfeitos podem indicar manipulação.

Além disso, inconsistências em iluminação e sombras são pistas importantes. No mesmo sentido, as dicas abaixo também ajudam a identificar imagens falsas:

• Verifique a fonte do conteúdo.
• Preste atenção aos movimentos dos olhos.
• Observe a sincronização labial.
• Procure inconsistências na iluminação e sombras.

Adotar uma postura crítica ao consumir conteúdo digital é essencial para se proteger. Além disso, verificar a autenticidade das informações em múltiplas fontes confiáveis pode ajudar a evitar armadilhas.

À medida que a tecnologia avança, novas ferramentas de detecção de deepfakes estão emergindo, oferecendo uma camada adicional de defesa contra esses riscos crescentes.

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Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado um aumento alarmante nos casos de roubo e furto de celulares, preocupando tanto usuários quanto autoridades.

Para enfrentar esse problema, o Google tomou a iniciativa de implementar um novo recurso de segurança em todos os dispositivos Android vendidos no país. Esse mecanismo foi desenvolvido para proteger dados pessoais e reduzir prejuízos financeiros aos proprietários de smartphones.

A implementação do novo recurso de segurança do Google reflete uma tendência global em aprimorar a proteção digital. A medida é particularmente relevante em mercados como o Brasil, onde os crimes envolvendo celulares têm se tornado cada vez mais comuns.

Esta inovação visa dificultar o uso não autorizado de dispositivos, proporcionando uma camada extra de segurança aos consumidores.

Funcionamento do novo mecanismo de proteção

A tecnologia de proteção dos smartphones Android é ativada automaticamente ao detectar um roubo ou furto. Utilizando inteligência artificial, ela identifica comportamentos suspeitos e bloqueia o acesso ao dispositivo. Isso impede o uso de aplicativos e o acesso a dados e configurações.

Além disso, o proprietário do celular pode bloquear remotamente o aparelho por meio de sua conta Google. Mesmo que o criminoso tente redefinir o dispositivo ou remover o chip, o acesso ao sistema permanecerá restrito.

O objetivo é tornar o aparelho inútil para terceiros e desencorajar práticas criminosas relacionadas a celulares.

Vantagens para os usuários de Android

O novo recurso traz diversas vantagens, como a proteção de informações pessoais, incluindo dados bancários, fotos e contatos.

A medida também dificulta o uso indevido do aparelho em golpes e outras atividades ilícitas. O bloqueio automático simplifica o processo de proteção, eliminando a necessidade de configurações complexas. Além disso, a integração com a conta Google facilita a recuperação do dispositivo.

Foto: Shutterstock

O que muda para compradores a partir de 2025

Em 2025, todos os smartphones Android vendidos no Brasil deverão incluir esse recurso de segurança ativado de fábrica.

Isso resulta da parceria entre Google, fabricantes e operadoras, visando padronizar a proteção no país. Atualizações regulares do sistema proporcionarão uma evolução constante frente a novas ameaças digitais.

Como utilizar o recurso em caso de roubo

Para ativar o bloqueio remoto, acesse o serviço “Encontre Meu Dispositivo” do Google em um computador ou outro aparelho conectado à internet.

Após fazer login, selecione a opção de bloqueio, exiba uma mensagem na tela ou apague todos os dados do aparelho, se necessário. O procedimento é rápido e acessível, mesmo para quem não tem conhecimentos técnicos avançados.

Cuidados adicionais para prevenir prejuízos

Além do recurso do Google, adotar práticas preventivas é importante. Evite o uso do celular em locais públicos movimentados, mantenha aplicativos e sistemas atualizados e utilize senhas fortes. Realizar backups periódicos dos dados também é essencial.

Combinando o bloqueio automático do Google e práticas preventivas, os brasileiros podem ter uma experiência de uso mais segura e confiável.

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Com a popularização das transações financeiras via smartphone, a segurança dos aplicativos bancários tornou-se uma questão crucial.

Dispositivos Android e iOS oferecem funcionalidades para ocultar esses aplicativos, protegendo as informações dos usuários de possíveis ameaças digitais.

O crescimento do uso de smartphones para acessar contas bancárias traz consigo riscos à segurança digital. No entanto, medidas para proteger esses aplicativos estão disponíveis e são eficazes.

Ocultar ícones na tela inicial ou usar áreas seguras são alternativas viáveis. A seguir, exploramos as opções disponíveis em diferentes sistemas operacionais.

Android: ocultação e segurança

Proteger informações bancárias se tornou quase que uma ‘obrigação’ para quem tem celular (Foto: iStock)

• Escondendo ícones na tela inicial

No sistema Android, ocultar aplicativos bancários da tela inicial e da gaveta de aplicativos é uma solução prática. Isso pode ser feito acessando as configurações do dispositivo e escolhendo a opção que permite ocultar aplicativos específicos.

• Uso da ‘Pasta Segura’ e ‘Segundo Espaço’

Em dispositivos Samsung, a Pasta Segura é uma ferramenta eficaz. Acesse Configurações, depois Segurança e privacidade, e configure a Pasta Segura.

Já nos aparelhos Xiaomi, o Segundo Espaço oferece uma área dedicada aos aplicativos sensíveis.

iPhone: proteção com Face ID

Nos iPhones, o procedimento é um pouco distinto. Para ocultar um aplicativo bancário, pressione o ícone até que surja o menu de ações rápidas.

Em seguida, escolha Exigir Face ID e, depois, Ocultar e Exigir Face ID, confirmando a ação em seguida.

Alternativas de terceiros:

• AppLock (Android): protege aplicativos com senha ou biometria.
• Hide App (iPhone): oferece funcionalidades de ocultação semelhantes.
• Nova Launcher (Android): personaliza a interface e disfarça aplicativos.
• Trocador de Ícone (Android): camufla aplicativos alterando ícones e nomes.

Com essas soluções, os usuários podem garantir que suas informações financeiras estejam seguras no celular.

Ao adotar funcionalidades nativas dos sistemas operacionais ou recorrer a aplicativos de terceiros, a proteção dos dados é significativamente aumentada. Essas medidas permitem realizar transações financeiras com maior tranquilidade.

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Em tempos de alta conectividade, viajar para o exterior sem tomar precauções para proteger os dados do celular pode ser um verdadeiro risco. A questão é particularmente importante em lugares movimentados, como Paris, onde furtos são frequentes e redes Wi-Fi públicas são abundantes.

A prevenção começa muito antes de arrumar as malas e termina com a garantia de que suas informações estarão seguras durante toda a viagem.

Especialistas em tecnologia sublinham que proteger seu smartphone é tão importante quanto garantir sua segurança pessoal durante passeios. Com o aumento das ameaças digitais, é vital estar preparado para possíveis perdas, roubos e acessos não autorizados, tanto em viagens quanto no dia a dia.

Dicas de proteção de dados em viagens

Abaixo, apresentamos algumas recomendações de especialistas para manter seus dados a salvo.

Utilização de redes Wi-Fi públicas

Evitar redes públicas é essencial, pois mesmo aquelas legítimas podem ser alvo de hackers. O principal alerta vai para ataques “Man-in-the-Middle”, que podem capturar informações confidenciais, como senhas.

Backup dos dados

É crucial armazenar suas informações em um local seguro antes de viajar. É aí que entra a importância do backup para resguardar seus dados.

Celular reserva

Um dos conselhos mais populares dos especialistas é levar um celular secundário no passeio. Isso reduz significativamente os riscos caso o dispositivo principal seja perdido ou roubado durante a viagem.

Rastreamento remoto do celular

Ativar o rastreamento remoto é uma solução prática. Tanto dispositivos Android quanto iOS oferecem essa função de forma nativa, permitindo localizar o aparelho em caso de perda ou furto.

Uso de VPN

Para garantir uma navegação segura, outra recomendação é o uso de VPN. Essa ferramenta criptografa suas comunicações, impedindo que criminosos acessem seus dados pessoais.

Manter a segurança do seu smartphone é tão essencial quanto proteger seus documentos de viagem. Ao seguir essas dicas, você poderá desfrutar sua estadia no exterior com tranquilidade, sabendo que suas informações estão seguras contra possíveis ameaças digitais.

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A crescente utilização de smartphones no Brasil gera preocupações sobre a segurança dos dispositivos. Segundo dados de 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 98,9% dos brasileiros acessam a internet por meio desses aparelhos.

O estudo mostra que impressionantes 86% dos indivíduos acima de 10 anos possuem um celular pessoal no país. Diante disso, proteger informações pessoais tornou-se uma necessidade urgente.

A presença de vírus, especialmente de um tipo de malware que se espalha rapidamente, tem ameaçado a segurança dos aparelhos e das redes. Assim, reconhecer e combater essas ameaças é fundamental para proteger dados críticos.

Celular com vírus: sinais de infecção

Os celulares infectados costumam apresentar sintomas que não devem ser ignorados pelos usuários. O superaquecimento e a drenagem rápida da bateria, por exemplo, são sinais de alerta.

Além disso, desempenho lento, surgimento constante de pop-ups e notificações indesejadas também são indicativos de infecção. Confira os sinais de que seu aparelho pode estar com vírus:

• Lentidão;
• Superaquecimento do celular;
• Bateria descarrega rápido;
• Aparecimento de mensagens suspeitas;
• Consumo de dados excessivo;
• Cobranças não autorizadas;
• Surgimento de pop-ups e notificações invasivas.

Medidas imediatas contra ameaças

Ao identificar uma ameaça, medidas rápidas são necessárias, como instalar um antivírus confiável e excluir aplicativos desconhecidos. Manter backup regular na nuvem e mudar senhas frequentemente são boas práticas.

Em casos de fraude bancária, contate sua instituição financeira para tentar resolver o problema.

Remoção de vírus em Android e iPhone

Para usuários de Android, é crucial apagar o cache e os downloads, reiniciar no modo de segurança e ativar o Google Play Protect. A instalação de um antivírus seguro também é aconselhável.

Já os usuários de iPhone devem limpar o histórico e os dados de navegação, reiniciar o dispositivo e atualizar o iOS. Quando necessário, a restauração do iPhone pode ser uma medida eficaz.

Dicas de prevenção

Mantendo o sistema operacional e os aplicativos atualizados, reforça-se a segurança. Outra dica é usar senhas fortes e únicas, além de baixar apps apenas de fontes seguras.

Limitar permissões de aplicativos e evitar transações financeiras em redes públicas também são precauções valiosas que podem evitar problemas.

Estar informado e adotar hábitos seguros ajudam a prevenir infecções por vírus em celulares. Caso suspeite de uma invasão, agir rapidamente resguarda seus dados e evita prejuízos maiores.

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