O macarrão instantâneo, popularmente conhecido como miojo, é uma solução rápida e econômica para quem precisa se alimentar com rapidez e praticidade. Em apenas três minutos, após a fervura da água, ele está pronto para ser consumido.

No entanto, essa tentativa de ganhar tempo na cozinha pode trazer alguns riscos à saúde.

Muitas pessoas acreditam que retirar o sachê de tempero, que contém altos níveis de sódio e aditivos, torna o miojo mais saudável. Contudo, especialistas alertam que, mesmo sem o tempero, o macarrão não se torna uma opção nutricionalmente adequada.

O que dizem os especialistas?

Embora pareça tentador cozinhar um macarrão instantâneo e ter uma refeição em apenas três minutos, essa escolha não é a melhor para a sua saúde, mesmo que você remova o tempero pronto. A seguir, explicamos os perigos dessa escolha.

Farinha refinada e gordura

A médica nutróloga Isolda Prado, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia, explica em entrevista ao portal Terra que a massa do miojo é feita com farinha refinada e, muitas vezes, frita antes de ser embalada, aumentando seu teor de gordura.

Mesmo sem o tempero, o produto continua sendo ultraprocessado e pobre em nutrientes.

Mesmo sem o tempero, o miojo não é uma opção saudável para a dieta. (Foto: pxHere)

Impactos no organismo

Isolda Prado alerta que o consumo regular de miojo pode afetar a saúde, provocando ganho de peso, picos de glicemia e resistência à insulina. Além disso, a falta de fibras, vitaminas e minerais reforça suas deficiências nutricionais.

No entanto, ela afirma que, se consumido moderadamente, pode ser uma fonte alimentar do grupo energético.

Alternativas mais saudáveis

Para aqueles que buscam praticidade sem abrir mão da saúde, existem opções melhores ao miojo tradicional. Aqui estão algumas sugestões:

• Macarrão integral, rico em fibras.
• Macarrão de grão-de-bico ou lentilha, boa fonte de proteína vegetal.
• Macarrão de arroz integral ou quinoa, sem glúten e de fácil digestão.
• Espaguete de abobrinha ou palmito, leves e com baixas calorias.

Enquanto o miojo sem tempero pode parecer uma alternativa mais saudável, ele ainda não é ideal para uma dieta equilibrada. As opções acima oferecem não apenas praticidade, mas também melhor valor nutricional.

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No cotidiano agitado, esquentar a comida da noite anterior é um hábito comum para muitos. No entanto, essa prática, apesar de ajudar muito, pode apresentar riscos à saúde se não forem adotados os procedimentos corretos.

A nutricionista Eleonora Galvão, do Instituto Nutrindo Ideais, ressalta, em matéria do site Minha Vida, que o modo de aquecer pode impactar na qualidade e segurança dos alimentos.

Quando se trata de alimentos requentados, a atenção deve estar voltada tanto à perda de nutrientes quanto à proliferação bacteriana.

Nutrientes como a vitamina C e algumas vitaminas do complexo B são particularmente sensíveis ao calor e podem se degradar, enquanto proteínas e minerais continuam estáveis.

Além disso, o reaquecimento de alimentos ricos em gordura pode resultar na oxidação lipídica, prejudicando a saúde ao longo do tempo.

Alimentos que não devem ser requentados

Cuidado com o que você tenta esquentar no micro-ondas – Imagem: Shutterstock/reprodução

1. Frango

O frango, quando aquecido várias vezes, pode ter sua estrutura de proteínas alterada, dificultando a digestão.

Sem um aquecimento uniforme acima de 74 °C, bactérias como Salmonella e Campylobacter podem se proliferar, representando um risco à saúde.

2. Arroz

O arroz, se deixado em temperatura ambiente antes de ser refrigerado, pode desenvolver esporos de Bacillus cereus, uma bactéria que resiste ao calor.

Reaquecê-lo não elimina esses esporos, aumentando a chance de intoxicação alimentar.

3. Ovos

Reaquecer ovos pode ser arriscado, pois, se não for feito adequadamente, pode levar ao crescimento de bactérias como Salmonella. Além disso, ovos cozidos ou mexidos podem sofrer alterações na estrutura das proteínas, causando desconforto digestivo.

4. Peixes e frutos do mar

Reaquecer peixes altera sua textura e sabor e, se não forem armazenados ou aquecidos corretamente, pode haver proliferação de bactérias como Vibrio e Listeria, que são prejudiciais à saúde.

5. Espinafre e vegetais folhosos

Vegetais como o espinafre possuem altos níveis de nitratos. Ao serem reaquecidos, podem se transformar em compostos potencialmente perigosos, como nitritos e nitrosaminas, conhecidos por seu potencial cancerígeno.

Métodos saudáveis para reaquecer alimentos

Para aquecer alimentos de forma saudável, métodos como banho-maria ou forno a vapor são recomendados.

Essas técnicas ajudam a manter a textura e a umidade dos alimentos, minimizando a perda de nutrientes e prevenindo o ressecamento. Eleonora Galvão conclui que essas práticas são as mais seguras para refeições do dia anterior.

A atenção ao modo de reaquecimento é crucial para garantir que as refeições permaneçam nutritivas e seguras. Seguir essas recomendações pode evitar riscos à saúde e preservar o sabor das suas refeições.

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Você provavelmente já ouviu falar que a prancha abdominal é um dos exercícios mais eficazes para fortalecer o core e melhorar a postura. Mas a questão é: quanto tempo realmente precisamos manter essa posição para obter resultados?

A boa notícia é que não é preciso se desgastar por longos minutos. Especialistas afirmam que, quando se trata de prancha, a forma é mais importante do que a duração.

A importância da forma e do tempo ideal na prancha

É tentador desafiar os próprios limites e manter a prancha o máximo de tempo possível. No entanto, para garantir eficácia e segurança, o segredo é manter a postura correta. Acredita-se que um minuto seja o tempo ideal para quem deseja fortalecer o core, desde que seja feito com a técnica adequada.

Isso significa alinhar os ombros com os cotovelos, manter a coluna reta, contrair os músculos abdominais e não deixar os quadris caírem. Quando você consegue manter essa posição corretamente por um minuto, está trabalhando os músculos de forma eficiente e evitando lesões.

Muitas vezes, ao tentar segurar a prancha por muito tempo, a forma acaba sendo prejudicada. Isso pode causar desconforto nas costas ou nos ombros, e o exercício deixa de ser benéfico. Portanto, qualidade é mais importante do que quantidade.

Foto: Shutterstock

Variações para aumentar a dificuldade

Se você já consegue se manter na prancha por um minuto sem dificuldades, a solução não é prolongar ainda mais o tempo, mas sim aumentar a intensidade do exercício. Existem várias maneiras de tornar a prancha mais desafiadora. Uma delas é a prancha lateral, que trabalha mais os músculos oblíquos.

Outra forma interessante de dificultar a prancha é adicionar pequenos movimentos controlados, como elevar alternadamente as mãos e tocar o ombro oposto. Mas atenção: é preciso ter cuidado para não sacrificar a forma ao aumentar a dificuldade. Sempre escute seu corpo e respeite os seus limites. Dessa forma, você não só evita lesões, como garante um treino mais eficiente e seguro.

Lembre-se, quando se trata de prancha, a máxima é: melhor qualidade do que quantidade. Fazer um minuto de prancha com a forma correta é mais eficaz do que se manter na posição por vários minutos de qualquer jeito.

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Algumas raças de cachorros são conhecidas por terem a saúde um pouco mais delicada. Por conta de características físicas e genéticas, esses cães podem desenvolver problemas de saúde com mais facilidade ao longo da vida.

É importante que os tutores estejam cientes dessas particularidades e ofereçam um cuidado extra para garantir o bem-estar do seu pet.

Raças de cachorros mais vulneráveis

1. Salsicha

Cachorro é um clássico do Brasil. Foto: JoanBudai / Getty Images

O famoso “cachorro salsicha”, o Dachshund, tem um corpo alongado e pernas curtas, o que o torna uma raça muito adorável, mas também mais suscetível a problemas de coluna.

A principal condição que afeta esses cães é a doença do disco intervertebral. Por conta da sua anatomia, os discos da coluna acabam sofrendo uma pressão maior, o que pode causar hérnias e, em casos mais graves, paralisia.

Para prevenir, é importante evitar que o Dachshund suba e desça de móveis altos ou escadas com frequência. Manter o peso ideal também é importante, já que o sobrepeso aumenta a pressão na coluna e agrava os riscos.

2. Pug

A Holanda proibiu a criação de cachorros braquicefálicos, que inclui os Pugs. Foto: Jomkwaman / Getty Images

Os Pugs são adoráveis com seus rostos achatados e expressões fofas, mas essa característica, conhecida como braquicefalia, pode causar sérios problemas respiratórios.

Devido ao formato do focinho, os Pugs podem ter dificuldade para respirar, especialmente em dias quentes ou durante exercícios físicos. A síndrome braquicefálica pode levar a crises de falta de ar, roncos excessivos e até desmaios em casos graves.

Além disso, os Pugs tendem a desenvolver problemas oculares, como úlceras na córnea, por conta de seus olhos salientes. Para evitar complicações, é fundamental manter os ambientes frescos, evitar exercícios intensos e fazer visitas regulares ao veterinário.

3. Bulldog Francês

A expectativa de vida dessa raça é entre 10 e 12 anos. Foto: Jens Mahnke / Getty Images

Por último, o Bulldog Francês compartilha características braquicefálicas com o Pug, o que significa que também está suscetível a problemas respiratórios.

Do mesmo modo, essa raça apresenta uma tendência a desenvolver problemas de pele, como dermatites e alergias, especialmente em suas dobrinhas, onde a umidade pode se acumular.

A atenção ao Bulldog Francês inclui manter a pele sempre limpa e seca, principalmente entre as dobras, e supervisionar seu nível de atividade para evitar crises respiratórias.

Cuidar dessas raças exige atenção redobrada

Ter um cachorro de raça com saúde mais frágil requer alguns cuidados extras. É importante que os tutores estejam sempre atentos a sinais de desconforto e levem seus pets para consultas regulares ao veterinário.

Nesse sentido, manter uma alimentação balanceada e supervisionar a prática de exercícios físicos é fundamental para essas raças. Atividades moderadas podem ajudar a fortalecer a musculatura e prevenir problemas mais graves, mas sempre respeitando os limites de cada cão.

Com o acompanhamento correto e alguns cuidados diários, é possível garantir que eles tenham uma vida saudável e feliz.

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Nos últimos anos, o consumo de chocolate amargo e meio-amargo tem ganhado espaço entre aqueles que buscam alternativas mais saudáveis para matar a vontade de doces. O apelo de produtos com alto teor de cacau, como os chocolates 90% cacau, está na promessa de benefícios à saúde. No entanto, é necessário estar atento a alguns detalhes que nem sempre são considerados pelos consumidores.

Embora os chocolates com uma alta concentração de cacau sejam vistos como uma escolha mais saudável em comparação aos chocolates ao leite ou brancos, algumas questões precisam ser observadas com cautela. Primeiramente, é importante verificar a composição detalhada no rótulo.

A embalagem pode indicar uma porcentagem alta de cacau, mas outros ingredientes, como açúcares e aditivos, também podem estar presentes, o que diminui o benefício que o cacau puro poderia oferecer.

É preciso tomar cuidado ao consumir chocolate 90% cacau – Foto: Canva PRO

O que observar nos rótulos de chocolates amargos?

Ao optar por chocolates com 90% de cacau ou mais, é fundamental ler atentamente os rótulos. Mesmo que a embalagem destaque o teor de cacau, nem sempre isso significa que o produto é completamente saudável. A presença de açúcares, conservantes ou outros ingredientes pode alterar o perfil nutricional, tornando o chocolate menos benéfico para quem busca uma alimentação mais equilibrada.

Além disso, o alto teor de cacau também pode não ser agradável ao paladar de todos. Chocolates com 90% ou mais tendem a ser muito amargos e intensos, o que pode dificultar o consumo em grandes quantidades. Por isso, é importante lembrar que o equilíbrio é a chave para aproveitar os benefícios do cacau sem exagerar.

Moderação no consumo de chocolate amargo

Mesmo com as vantagens associadas ao consumo de cacau, como os efeitos antioxidantes e a melhora do humor, é necessário moderação ao consumir chocolates com alto teor de cacau.

Isso porque, mesmo nesses produtos, ainda pode haver uma quantidade significativa de açúcar, que precisa ser controlada em uma alimentação saudável. Portanto, consumir pequenas porções ao longo do dia é o ideal para evitar excessos e aproveitar os benefícios sem comprometer a dieta.

O chocolate amargo pode, sim, ser inserido em uma rotina alimentar balanceada, mas sem esquecer que a quantidade consumida deve ser moderada. A adoção desse tipo de produto não garante, por si só, uma alimentação saudável. O foco deve ser sempre em manter o equilíbrio alimentar, combinando diferentes grupos de alimentos.

Escolhas conscientes e personalizadas

Para garantir que o chocolate amargo seja realmente uma opção benéfica na dieta, é sempre válido buscar orientação de um profissional da saúde, como um nutricionista. Esse especialista pode ajudar a entender melhor as necessidades individuais e indicar a quantidade de chocolate que pode ser consumida sem prejudicar o equilíbrio da alimentação.

Além disso, é importante lembrar que nem todos os chocolates com alto teor de cacau são iguais. Alguns podem ter composições mais adequadas para um consumo regular, enquanto outros podem conter ingredientes que não contribuem para uma dieta saudável.

Fazer escolhas conscientes e informadas é essencial para quem deseja aproveitar os benefícios do chocolate amargo sem exageros.

Assim, ao incluir chocolates 90% cacau na alimentação, o ideal é estar atento aos rótulos, garantir que o consumo seja moderado e equilibrado, e sempre considerar o apoio de um profissional para adaptar as escolhas ao estilo de vida e necessidades nutricionais.

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Quando olhamos para o céu em tempos de seca intensa, a faixa acinzentada no horizonte deixa clara a má qualidade do ar. Esse cenário tem feito muitos brasileiros se preocuparem com os efeitos da poluição também dentro de suas casas, levando a um aumento na busca por maneiras de melhorar o ar nos ambientes domésticos.

Entre os dias 1º e 10 de setembro, a pergunta “Como melhorar a qualidade do ar em casa?” foi a mais feita no Google sobre o tema.

A baixa umidade do ar é um fator importante para entender esse problema. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que níveis inferiores a 60% já são prejudiciais à saúde.

Além disso, a concentração de poluentes no ar aumenta em dias secos, já que as partículas ficam mais próximas do solo. Combinando esses fatores, fica claro que a poluição atmosférica e o clima seco podem tornar a qualidade do ar muito ruim, tanto nas ruas quanto em casa.

Qualidade do ar e umidade dentro de casa

Mesmo dentro de casa, as partículas de poluição podem se acumular, comprometendo a qualidade do ar. Os pneumologistas afirmam que, embora seja difícil eliminar completamente essas partículas, é possível adotar algumas estratégias para amenizar os efeitos.

A umidade relativa do ar, por exemplo, tem um papel fundamental na melhoria do ambiente. Manter a casa úmida ajuda a reduzir a quantidade de material particulado suspenso, tornando o ar mais respirável.

Especialistas sugerem usar toalhas molhadas ou baldes de água nos cômodos. À medida que a água evapora, a umidade do ar aumenta, o que ajuda a fazer com que as partículas se depositem no chão mais rapidamente.

Outro aliado poderoso é o umidificador de ar, que funciona liberando um vapor que eleva o nível de umidade do ambiente. Esse aparelho pode ser útil para manter o ar mais saudável em dias de seca extrema.

Como controlar a qualidade do ar no ambiente interno

Manter portas e janelas fechadas durante os dias mais secos e poluídos é uma das principais recomendações. Ao impedir que o ar de fora entre, a casa torna-se menos vulnerável aos poluentes.

Se possível, escolha abrir as janelas voltadas para áreas arborizadas ou menos movimentadas, pois essas regiões tendem a ter melhor qualidade do ar. Para casas que ficam próximas a avenidas ou ruas com tráfego intenso, é melhor evitar abrir as janelas nesses períodos.

Além disso, aparelhos como o ar-condicionado podem ajudar a manter o ambiente mais confortável. Alguns modelos permitem a recirculação interna do ar, sem trazer o ar externo para dentro.

No entanto, é importante lembrar que o ar-condicionado tende a ressecar o ar, o que pode piorar a sensação de desconforto em climas já secos. Nesse caso, combinar o uso do ar-condicionado com umidificadores pode ser uma solução interessante.

Cuidados especiais com bebês e crianças

Bebês e crianças são mais sensíveis às mudanças na qualidade do ar, por isso requerem atenção redobrada. Em ambientes muito secos ou poluídos, essas faixas etárias podem desenvolver problemas respiratórios com mais facilidade.

Uma boa dica é evitar a exposição direta ao ar externo durante os dias de poluição intensa e manter a umidade do quarto sempre equilibrada. Usar umidificadores durante a noite e garantir que o ar seja o mais puro possível ajuda bastante.

Manter o ambiente sempre limpo também é fundamental. Poeira, pelos de animais e ácaros podem se acumular em cortinas, tapetes e brinquedos, piorando a qualidade do ar dentro de casa.

Para evitar problemas respiratórios, os pais devem optar por uma rotina de limpeza mais rigorosa nesses períodos, eliminando o máximo de partículas suspensas que possam causar alergias ou irritações.

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Algumas raças de cachorros são mais sensíveis, e isso pode ser um desafio para os tutores, que precisam estar preparados. E o pior é que muitos donos nem sabem desse detalhe antes de escolher a raça.

Então, se você está pensando em comprar ou adotar um “doguinho”, precisa saber os cuidados específicos dessas raças, para não ser pego desprevenido. Afinal, as consultas ao veterinário podem ser frequentes.

1. Pastor alemão é uma das raças sensíveis

Crédito: Ibrakovic / Getty Images

O pastor alemão pode até parecer invencível, mas quando o assunto é saúde, ele é um dos cachorros mais sensíveis. Afinal, essa característica de ter o dorso inclinado acabou trazendo problemas graves. A displasia coxofemoral, que afeta as articulações do quadril, é super comum nessa raça, e quem tem um cãozinho desses já deve saber o que é ver seu pet mancando de dor.

Além disso, os pastores alemães também podem sofrer de mielopatia degenerativa. O nome é complicado, mas, na prática, significa que o cãozinho vai perdendo os movimentos das patas traseiras. É bem triste, mas é possível cuidar com fisioterapia e remédios.

2. Bulldog inglês

Crédito: enduro / Getty Images

Eles são lindos, simpáticos e têm aquele charme com as dobrinhas, mas a saúde não acompanha a fofura. Ou seja, esses cachorros sensíveis sofrem bastante com problemas respiratórios por causa do focinho achatado. Logo, eles roncam bastante, têm dificuldade para respirar e podem até passar mal em dias muito quentes.

Além disso, não é raro ver bulldogs com problemas nas articulações, como a displasia. E, como se não bastasse, essas dobrinhas fofas na pele ainda causam dermatites se não forem bem cuidadas. Logo, quem adota um bulldog deve estar preparado para dar muita atenção à saúde dele.

3. Cachorros sensíveis: Shih tzu

Crédito: @formatoriginalphotos

O shih tzu é um cachorro pequeno, peludinho e muito apegado à família, mas também é super sensível. Por causa do focinho curto, eles têm bastante problema para respirar, principalmente quando está muito calor. Além disso, o ponto fraco deles são os olhos grandes e expostos, que acabam sofrendo com inflamações e outros probleminhas.

Quem tem um shih tzu precisa ficar de olho, literalmente, na saúde ocular do pet, limpando os olhos sempre que necessário. E nada de deixar o bichinho exposto ao calor por muito tempo, porque ele pode passar mal rapidinho.

Vira-latas são mais saudáveis?

Foto: Reprodução/X

Essa é uma dúvida que muita gente tem: vira-latas ficam menos doentes? Em geral, sim! Eles são mais resistentes porque têm uma mistura maior de genes, o que lhes confere uma proteção extra contra muitas doenças. Dessa forma, raças puras acabam herdando doenças genéticas em razão das cruzas seletivas, e isso não ocorre com os vira-latas.

Claro que isso não quer dizer que eles nunca ficam doentes, mas geralmente não precisam de tantos cuidados especiais quanto os cachorros sensíveis de raça pura. Então, se você quer um companheiro saudável e com menos idas ao veterinário, um bom vira-lata pode ser a escolha certa!

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Existem várias posições para dormir, e cada pessoa escolhe aquela que a deixa mais confortável. Mas será que existe uma posição correta? A resposta é: sim! Especialistas recomendam dormir de um lado específico do corpo.

Não é novidade que dormir de lado proporciona um descanso maior e facilita o funcionamento do nosso organismo. Dormir de bruços pode dificultar a respiração, enquanto dormir de barriga para cima joga o peso do corpo sobre as costas.

No entanto, não adianta apenas dormir de lado. É preciso escolher o lado certo, e este é o esquerdo, segundo a ciência.

Confira as vantagens de escolher essa posição para dormir.

Dormir do lado esquerdo é o mais indicado por especialistas – Foto: Canva

1. Alivia o peso sobre a coluna vertebral

Quando você fica deitado de lado, sua coluna vertebral fica mais alinhada do que quando se deita de costas ou de bruços. Isso evita que todo o peso do corpo recaia sobre as costas e também previne a pressão sobre importantes vias sanguíneas.

Dormir sobre o lado esquerdo é especialmente recomendável para grávidas, pois assim o bebê não pressiona a veia cava, permitindo que o sangue circule melhor e leve os nutrientes necessários até a placenta.

2. Dormir do lado esquerdo ajuda o cérebro

Dormir do lado esquerdo pode ajudar o cérebro. É o que mostra uma pesquisa realizada na Universidade de Stony Brook e na Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, e publicada na revista científica The Journal of Neuroscience.

Segundo a análise, essa posição facilita a drenagem linfática do sistema nervoso central. Por isso, a eliminação do excesso de proteínas, vitaminas, gorduras e resíduos do organismo fica favorecida.

Uma drenagem linfática eficiente é fundamental para manter constante o volume e a pressão sanguínea, além de promover o melhor funcionamento do sistema imunológico.

Uma drenagem linfática deficiente pode levar a transtornos neurológicos, como a esclerose múltipla.

3. Facilita a digestão

Deitar-se sobre o lado esquerdo do corpo faz com que os alimentos passem mais facilmente pelo estômago e pelos intestinos grosso e delgado, devido ao efeito da gravidade.

4. Melhora a circulação sanguínea

Nosso coração está do lado esquerdo do corpo, e dormir dessa forma impede a obstrução da artéria aorta, responsável por bombear sangue para o resto do sistema sanguíneo.

A explicação foi dada pelo médico estudioso da área, William Christopher Winter, do Hospital Martha Jefferson, nos Estados Unidos, à CNN.

Ao mesmo tempo, a veia cava inferior permanece livre, sem ser pressionada por nenhum órgão. Isso permite que o sangue retorne mais facilmente de outras partes do corpo até o coração.

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Para aqueles que gostam de apreciar uma boa bebida alcoólica, há algo interessante para se saber: tomar uma cerveja pode trazer alguns benefícios à saúde que talvez não sejam tão conhecidos.

Muitas vezes, as pessoas têm preconceitos sobre bebidas alcoólicas, considerando-as calóricas e prejudiciais.

Mas a verdade é que, quando consumida com moderação, a cerveja pode oferecer benefícios surpreendentes para a saúde.

Cerveja tem benefícios surpreendentes à saúde – Imagem: Reprodução

Os benefícios da cerveja para a saúde

Se você aprecia uma cerveja gelada, vai gostar de descobrir algumas das vantagens que ela pode oferecer.

Confira a lista abaixo e surpreenda-se com o que a cerveja pode fazer pela sua saúde!

1. Aumento da fertilidade masculina

Um estudo recente, publicado no Andrology Journal, destacou que homens que consomem cerveja de forma moderada ao longo da semana têm maior probabilidade de apresentar maior fertilidade.

Durante o estudo, que durou dois anos e acompanhou os participantes, foi observado que aqueles que consumiam de três a sete copos de cerveja por semana apresentavam uma contagem de espermatozoides e um volume espermático mais elevados em comparação com os demais.

2. Combate resfriados

Uma pesquisa abrangente, conduzida por especialistas da Sapporo Medical University, revelou que a cerveja pode ter propriedades benéficas no combate aos resfriados.

Essa descoberta é atribuída ao humulone, um componente presente no lúpulo, que demonstrou ser eficaz contra o Vírus Sincicial Respiratório, um dos principais responsáveis por pneumonia e problemas respiratórios.

3. Melhora o sono

O lúpulo tem um grande efeito no neurotransmissor GABA, o que pode contribuir para uma noite de sono tranquila e relaxante.

Porém, é crucial evitar exageros para não prejudicar a qualidade do sono.

4. Fortalece os ossos

Um estudo publicado na revista Journal of the Science of Food and Agriculture demonstrou que o silício encontrado na cerveja, quando consumido de maneira moderada, pode ajudar a melhorar a densidade óssea, fortalecendo a estrutura do corpo.

5. Alivia o estresse

O lúpulo encontrado na cerveja aumenta a atividade do neurotransmissor GABA, resultando em um efeito sedativo que reduz a atividade do sistema nervoso.

Isso ajuda a entender por que muitas pessoas se sentem sonolentas depois de algumas doses, já que o corpo fica preparado para uma noite de sono tranquilo.

Apesar disso, beba com moderação!

É importante ressaltar que, apesar dos potenciais benefícios mencionados, é fundamental consumir cerveja com moderação. O excesso de consumo de bebidas alcoólicas pode acarretar uma série de malefícios à saúde.

Problemas como dependência, danos ao fígado, aumento do risco de doenças cardiovasculares e acidentes relacionados ao álcool são apenas algumas das consequências negativas do consumo excessivo.

Além disso, o álcool pode interferir na capacidade cognitiva, prejudicando a tomada de decisões e aumentando o risco de comportamentos imprudentes.

Portanto, é essencial manter um equilíbrio e estar ciente dos limites individuais de consumo. A moderação é a chave para desfrutar dos possíveis benefícios da cerveja sem comprometer a saúde e o bem-estar a longo prazo.

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Elas revolucionaram a cozinha, caíram no gosto do povo e prometem um preparo mais saudável de alimentos. Estamos falando das fritadeiras sem óleo, também conhecidas como Air Fryers, que, com a promessa de preparar alimentos com menos gordura, se tornaram símbolo de um estilo de vida mais leve. Mas será que isso procede?

Recentemente, tem havido alguns questionamentos nas redes sociais sobre possíveis riscos à saúde ao usar as fritadeiras sem óleo.

Alguns internautas estão preocupados se a preparação de alimentos nessas fritadeiras pode levar à produção de uma substância tóxica chamada acrilamida.

Algumas pessoas acreditam que a Air Fryer é perigosa para a saúde – Fonte: Reprodução

Como funcionam as fritadeiras sem óleo

As fritadeiras elétricas operam por meio da transferência de calor. Dentro delas, hélices circulam ar quente, o que transfere a alta temperatura para os alimentos, aquecendo-os.

Elas são como fornos de convecção, como aqueles usados em restaurantes, só que em tamanho menor. Nesse método de cozimento, o ar aquecido circula por meio de um ventilador na parte de trás do aparelho.

A diferença em comparação com os fornos elétricos é que, por serem menores, as fritadeiras têm uma circulação de ar mais rápida, o que significa que os alimentos são aquecidos com mais eficiência.

A Air Fryer é prejudicial?

Especialistas afirmam que não há malefícios em consumir refeições preparadas em fritadeiras sem óleo.

Durante o processo de aquecimento com ar quente, não ocorrem alterações na estrutura ou composição dos alimentos, como a adição de substâncias além das já presentes neles.

Portanto, é saudável consumir essas refeições. Na verdade, do ponto de vista da saúde, é muito melhor usar esses equipamentos do que fritadeiras convencionais, por exemplo.

Como não utiliza óleo, a Air Fryer promove uma significativa redução no consumo diário de gorduras.

É importante ressaltar que o consumo excessivo de gorduras pode aumentar os níveis de colesterol LDL, o chamado “ruim”, no sangue, o que pode contribuir para problemas como obesidade, pressão alta e doenças cardíacas.

Mas e a acrilamida?

A acrilamida é uma substância que se forma em alguns alimentos quando são aquecidos a temperaturas em torno de 120 ºC, como resultado de um processo químico chamado reação de Maillard.

Essa reação ocorre quando alimentos que contêm açúcares redutores, como glicose e frutose (encontrados em pães, cafés torrados e batatas, por exemplo), são combinados com o aminoácido asparagina, que é especialmente encontrado em fontes de amido.

Quando esses alimentos são submetidos a altas temperaturas, a reação de Maillard ocorre, deixando os alimentos dourados e com um aroma especial.

A reação de Maillard não está limitada à Air Fryer. Ela ocorre independentemente do método usado para aquecer os alimentos.

Seja em uma fritadeira elétrica, no fogão, no micro-ondas ou na churrasqueira, sempre que alimentos que combinam açúcares com aminoácidos são submetidos a altas temperaturas, a acrilamida pode se formar.

No entanto, especialistas indicam que os níveis de acrilamida encontrados nos alimentos não são suficientes para prejudicar a saúde humana. Portanto, está tudo sob controle!

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