A realidade virtual (VR), famosa no entretenimento, está ganhando destaque no campo da saúde. Muito além dos jogos, essa tecnologia oferece experiências imersivas que aprimoram o treinamento de profissionais de saúde, especialmente na área de cuidados paliativos.

A Embodied Labs é um exemplo de empresa que emprega simulações de VR para ensinar empatia e compreensão aos cuidadores.

Na Universidade de Minnesota, estudantes de medicina e ciências mortuárias têm vivenciado simulações inovadoras. Eles experimentam, em primeira pessoa, condições como Alzheimer e Parkinson, e até mesmo o delicado processo de morrer.

Essa abordagem visa humanizar o atendimento e preparar melhor os futuros profissionais para os desafios emocionais e éticos.

Com experiências como a do “Clay Lab”, em que usuários vivenciam o papel de um paciente com câncer terminal, a realidade virtual coloca os cuidadores no lugar de quem sofre.

Essa vivência é crucial para desenvolver uma abordagem mais sensível e eficaz no cuidado diário, ao compreender as complexas interações emocionais e as decisões difíceis enfrentadas pelos pacientes e suas famílias.

Simulações de morte: um aprendizado além do medo

As simulações de morte em VR oferecem uma forma controlada de enfrentar medos relacionados ao fim da vida. Elas permitem que os participantes planejem conscientemente seus momentos finais, beneficiando não apenas a si próprios, mas também a seus familiares.

Esta experiência promove uma reflexão profunda sobre preferências pessoais e desejos finais.

Ferramenta educativa poderosa

Estudantes de saúde podem, por meio da VR, aprender a oferecer suporte emocional e físico mais eficazmente.

A imersão em situações realistas ajuda na compreensão das necessidades dos pacientes em cuidados paliativos, contribuindo para um suporte mais humano e compassivo.

Futuro promissor da VR na educação em saúde

O uso de VR na educação em saúde está se expandindo rapidamente. Instituições estão adotando essa tecnologia para melhorar a formação de alunos e funcionários. A Embodied Labs já colabora com escolas e agências para integrar suas simulações em currículos, preparando profissionais mais empáticos.

Espera-se que a adoção da VR em saúde continue a crescer, afetando positivamente a formação de profissionais cada vez mais preparados para lidar com a complexidade dos cuidados ao paciente.

Com o avanço tecnológico, seu papel promete ser ainda mais significativo, proporcionando um cuidado mais humano.

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A prática da corrida tem-se tornado uma escolha popular para aqueles que buscam uma rotina mais saudável. Fácil de ser realizada em diversos ambientes, como praças, parques e ruas, essa atividade não demanda grandes investimentos financeiros.

Contudo, para os novatos, uma dúvida frequente emerge: quanto tempo o corpo precisa para se adaptar a essa nova rotina de exercícios?

Segundo Cassio Fidlay, personal trainer entrevistado pelo periódico Sport Life, a adaptação depende do nível de condicionamento físico individual e do tempo dedicado ao esforço.

Correr é um exercício barato e vantajoso para a saúde, mas deve-se ter alguns cuidados prévios – Imagem: Andrea Piacquadio/Pexels

Período de adaptação do corpo após começar a corrida

Em média, o corpo leva cerca de um mês para se ajustar a novos estímulos musculares, especialmente na corrida. Nas primeiras semanas, a sensação de formigamento no corpo, principalmente nos membros inferiores, será comum.

Fidlay explica que esse sintoma é resultado de uma circulação sanguínea ainda não acostumada a um retorno venoso mais intenso e é um sinal de que o corpo está se adaptando ao novo ritmo.

Em especial nas mulheres, a circulação é frequentemente mais lenta, o que intensifica o desconforto no início, pois, em geral, o corpo precisa aprender a bombear o sangue com maior eficiência.

Para minimizar o desconforto inicial, o corredor principiante pode iniciar os treinos com baixa intensidade e aumentá-los gradualmente.

Tais estratégias ajudam o organismo a se ajustar sem sobrecarga, além de reduzir os riscos de lesões. Fidlay sugere também o início da prática em terrenos planos para evitar lesões causadas por irregularidades do solo.

Após a adaptação inicial, é aconselhável estender a quilometragem percorrida para melhorar o ritmo e a resistência.

Portanto, com paciência e seguindo as orientações adequadas, a corrida tornar-se-á uma prática prazerosa e benéfica para a saúde. Adotar uma abordagem gradual é fundamental para garantir a segurança e o sucesso a longo prazo nessa atividade física.

* Com informações do periódico Sport Life e do portal Terra.

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A descoberta de que o limão é a fruta mais saudável do mundo veio de um estudo inovador realizado pela Universidade William Paterson, nos Estados Unidos. A fruta, além de ser extremamente nutritiva, é uma das opções menos calóricas.

Com múltiplos benefícios, tal alimento se destaca por ser rico em vitaminas e nutrientes essenciais e por fortalecer o sistema imunológico.

O estudo traz, assim, novas perspectivas sobre como o limão pode ser integrado em uma dieta saudável. Curioso para saber mais?

Limão apresenta benefícios a diferentes partes do organismo – Imagem: Lisa Fotios/Pexels

Por que o limão é a fruta mais saudável do mundo?

Os pesquisadores destacaram a abundância de vitamina C nesse alimento, nutriente essencial para um sistema imunológico robusto. Além disso, os antioxidantes presentes na fruta combatem os radicais livres, o que retarda o envelhecimento e previne doenças.

Outro aspecto positivo é sua capacidade de estimular a produção de enzimas digestivas. Isso não só facilita a digestão, mas também alivia desconfortos estomacais. Portanto, é compreensível que o limão receba tal reconhecimento.

Com poucas calorias, o alimento pode ser usado de modo abundante em diversas receitas sem comprometer a dieta, e sua simplicidade e acessibilidade ainda o tornam uma opção prática no cotidiano.

Além de promover saúde, o limão também melhora a aparência da pele, graças à alta concentração de vitamina C, pois reduz manchas e previne rugas, o que garante um brilho saudável à pele.

O potássio encontrado no fruto é benéfico para o coração e auxilia na regulação da pressão arterial. Já o ácido cítrico presente contribui para combater as pedras nos rins.

Até mesmo o aroma do limão tem efeitos positivos, como a melhoria do humor e a redução do estresse. Experimente adicionar limão à sua água ou chá para um toque revigorante.

Com uma lista impressionante de vantagens, o limão é uma fruta que transforma não apenas a saúde física, mas também mental. Fácil de encontrar e versátil, ele é uma adição valiosa ao seu dia a dia. Que tal começar a usá-lo hoje mesmo?

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O costume de dormir com o celular na cama é bastante comum, pois muitos usam esse item como despertador e o deixam por perto ou até embaixo do travesseiro.

No entanto, isso gera a dúvida: será que é seguro manter o aparelho tão próximo enquanto dormimos? A radiação dos celulares pode representar um perigo à saúde?

A preocupação em torno da radiação dos smartphones tem crescido, principalmente após reportagens sobre o potencial aumento de câncer em regiões próximas a antenas de transmissão.

Contudo, as evidências científicas atuais trazem uma perspectiva diferente sobre o assunto.

Dormir com o celular próximo da cama pode prejudicar seu sono, mas e a radiação do aparelho? – Imagem: Marcus Aurelius/Pexels

Radiação não ionizante: o que isso significa?

A radiação emitida pelos celulares é identificada como não ionizante, pertencente a uma faixa de baixa energia do espectro eletromagnético. Isso significa que tal radiação não tem capacidade para alterar a estrutura atômica ou danificar células.

Mesmo com a introdução da tecnologia 5G, que opera em frequências mais elevadas, a radiação continua na categoria não ionizante. Logo, não oferece riscos de danos ao DNA nem do desenvolvimento de tumores.

Em contraponto à radiação dos celulares, temos a radiação ionizante, como raios-X e o radônio, que, sim, apresenta energia suficiente para alterar o DNA e está diretamente ligada ao aumento do risco de câncer.

Médicos especialistas, como Thiago Celestino Chulam, do Centro do Câncer A.C.Camargo, afirmam que não há relação entre a radiação dos celulares e a formação de tumores.

Estudos abrangentes, como o da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, não encontraram aumento na ameaça de câncer cerebral em usuários de celulares.

Impactos do celular no sono e na saúde mental

Ainda que a radiação não seja um problema, a presença do celular na cama pode prejudicar o sono. O uso excessivo é capaz de gerar distúrbios comportamentais e intensificar questões de saúde mental, como a ansiedade. Por isso:

• Evite usar o celular antes de dormir;

• Mantenha o aparelho longe da cama durante o sono;

• Adote práticas saudáveis de uso do seu smartphone.

Embora a radiação dos celulares não ofereça perigos imediatos, é essencial utilizar o dispositivo de forma consciente para garantir noites de sono tranquilas e a manutenção da saúde mental.

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Alimentos ultraprocessados se tornaram parte integrante da dieta de muitas pessoas, devido à conveniência que oferecem. No entanto, o consumo frequente de tais produtos industrializados implica vários riscos relacionados a doenças graves.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o excesso de ultraprocessados na alimentação está relacionado a problemas de saúde, como câncer e doenças cardiometabólicas. Porém, nem todos os produtos são igualmente prejudiciais. Entender as diferenças entre eles pode ajudar na escolha de opções menos nocivas.

Alimentos ultraprocessados são cheios de açúcar e gordura – Imagem: reprodução/iStock

Definição dos alimentos ultraprocessados

Os ultraprocessados são produtos que passam por processos intensos de industrialização e contêm muitos aditivos químicos. São feitos para durar mais nas prateleiras e conquistar consumidores pelo sabor. Exemplos incluem refrigerantes, biscoitos e comidas congeladas.

Produtos ultraprocessados são reconhecidos por rótulos confusos e longas listas de ingredientes, cheias de nomes técnicos como “glutamato monossódico”.

Muitos deles, aparentemente saudáveis, também se encaixam nessa categoria. Por isso, é fundamental analisar atentamente os ingredientes.

Opções “menos prejudiciais”

Nenhum ultraprocessado é verdadeiramente saudável, mas alguns são menos nocivos. Opções com menos aditivos e ingredientes mais conhecidos pelo consumidor são preferíveis. Veja alguns exemplos:

• Iogurtes sem açúcar;

• Pães integrais sem aditivos;

• Chips de grãos;

• Bebidas vegetais sem aditivos

• Pastas naturais sem aditivos;

• Barrinhas de cereais naturais

• Molhos caseiros simples;

• Snacks assados integrais.

Estes, embora ainda sejam ultraprocessados, têm um perfil nutricional mais equilibrado, sendo assim menos prejudiciais que outros alimentos da mesma categoria.

Impactos negativos dos ultraprocessados

O consumo frequente de ultraprocessados pode levar a ganho de peso e carências nutricionais. Alimentos assim são ricos em calorias vazias e pobres em nutrientes essenciais, além de afetarem negativamente a microbiota intestinal e a saúde mental.

Além do impacto físico, eles são capazes de gerar dependência alimentar. O teor elevado de açúcar, gordura e sódio faz com que o apetite por alimentos naturais diminua, afetando o comportamento alimentar de forma adversa.

A frequência e a quantidade de ingestão de ultraprocessados são importantes. Não é necessário eliminá-los, mas consumi-los de forma equilibrada e planejada. Uma dieta baseada em alimentos frescos e integrais é sempre a melhor escolha.

Compreender os rótulos e a composição dos alimentos é crucial para tomar decisões informadas sobre o que consumir. Maior entendimento significa mais controle sobre o que você coloca dentro do seu corpo e sua saúde pessoal.

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Durante o verão, a busca por um abdômen definido e uma rotina de exercícios eficaz se intensifica. Entre as opções, a prancha abdominal destaca-se como uma prática acessível, que pode ser feita em qualquer lugar, sem necessidade de equipamentos. No entanto, o tempo necessário para alcançar resultados reais gera muitas dúvidas.

A prancha é famosa por sua capacidade de ativar o core, conjunto de músculos que inclui o abdômen e a lombar. Além disso, ela é eficiente para quem deseja melhorar a postura, fortalecer o corpo e potencializar a queima calórica.

Sendo assim, alcançar resultados satisfatórios depende não apenas do tempo na posição, mas da constância na prática e da técnica correta.

Benefícios da prancha vão além da queima calórica

Mais do que apenas ajudar a emagrecer, a prancha abdominal contribui para o desenvolvimento de resistência muscular e estabilidade.

Com o corpo alinhado e os músculos bem ativados, o exercício traz benefícios que vão desde a melhoria do equilíbrio até a prevenção de lesões em outras atividades físicas. A regularidade na prática é o que realmente faz a diferença.

Nesse sentido, é recomendável começar com períodos curtos, entre 15 e 20 segundos, aumentando-os gradualmente conforme o corpo se adapta.

Para muitos praticantes, entre 30 segundos e 1 minuto é o tempo ideal, mas a prioridade deve ser sempre a execução correta. Afinal, manter uma postura alinhada é essencial para evitar lesões e garantir eficiência no movimento.

Paciência e consistência são o segredo

Por mais que a prancha seja eficaz, os resultados exigem tempo e comprometimento. Associar o exercício a uma alimentação equilibrada e a outras atividades físicas é indispensável para potencializar os efeitos.

A soma de um core fortalecido e uma redução progressiva da gordura corporal gera não apenas um visual mais definido, mas também maior disposição e saúde.

Além disso, a prancha também contribui para um bem-estar geral, melhorando a resistência, o equilíbrio e a postura. A prática consistente transforma esse exercício simples em uma ferramenta poderosa para cuidar do corpo e da mente.

Dedicar poucos minutos diários a ela pode trazer mudanças significativas na qualidade de vida e nos resultados desejados.

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A jornada dos astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, deixados a bordo da ISS após o retorno da nave Starliner sem tripulação, despertou curiosidades. Um tema pouco abordado, mas essencial para missões de longa duração, é a sexualidade no espaço.

Um artigo científico publicado em 2021 no The Journal of Sex Research argumenta sobre a criação da “sexologia espacial”. Liderados por Simon Dubé, da Universidade de Concórdia, os pesquisadores sugerem que explorar tais questões pode beneficiar astronautas e futuros colonos espaciais.

Embora a NASA e outras agências espaciais, como a europeia ESA e a Roscosmos, não proíbam explicitamente o sexo fora da órbita, o tema não é discutido de modo tão aberto. No entanto, tal tópico é necessário para o bem-estar dos tripulantes e a harmonia das missões.

Astronautas Sunita Williams e Butch Wilmore saíram em missão espacial juntos – Imagem: reprodução/NASA

Sexualidade no espaço

Sexologia espacial busca entender a intimidade e a sexualidade extraterrestre. Para isso, o estudo propõe avaliar riscos e benefícios de expressões íntimas fora da Terra, considerando os aspectos biológicos, psicológicos e sociais.

Porém, poucas pesquisas se dedicaram à reprodução em microgravidade, focando principalmente em animais. Dubé e seus colegas defendem que abordar a sexualidade entre humanos no espaço pode melhorar a saúde mental dos astronautas.

Além disso, tal estudo pode facilitar a adaptação de astronautas à vida fora de órbita e promover o bem-estar em assentamentos futuros.

Impacto na vida espacial

Segundo os autores, a sexualidade humana inclui vínculos emocionais e diversão, além da reprodução. A exploração espacial deve, assim, considerar essas necessidades para uma abordagem holística e honesta.

Abordar questões sexuais pode ainda impactar positivamente em problemas persistentes na ciência e nas forças armadas, como sexismo e discriminação.

Embora a exploração espacial enfrente desafios técnicos, discutir a intimidade é capaz de melhorar as dinâmicas de equipe e a qualidade de vida fora da Terra, pois vai permitir que a humanidade prospere e se reproduza nos confins do espaço.

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Alimentos industrializados frequentemente atraem pela praticidade, mas muitos podem ser prejudiciais para a saúde. Diversas pessoas são tentadas a incluir esses produtos em suas dietas, mas nem sempre estão cientes dos riscos.

Embora a lista ideal de compras deva conter frutas, verduras e grãos, há aqueles que ainda se deixam seduzir por alimentos ultraprocessados.

Esses itens não apenas comprometem a saúde, mas também oferecem poucos nutrientes essenciais. A seguir, apresentamos uma lista contendo “alimentos” desse tipo que você deve manter longe do seu prato.

Apesar de saborosos, os fast foods são grandemente prejudiciais à saúde – Imagem: Shutterstock/reprodução

1. Salsicha: um alerta vermelho

O consumo de salsichas, compostas por gorduras, conservantes e sódio, é altamente desaconselhado.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), desde 2015, as salsichas estão na categoria 1 de risco para câncer, assim como o álcool e o cigarro. Portanto, é melhor evitá-las.

2. Nuggets de frango: enganosamente deliciosos

Os populares nuggets, principalmente os comprados em supermercados, são carregados de aditivos e sódio.

Embora existam versões caseiras mais saudáveis, a maioria das pessoas consome a opção industrializada, rica em glutamato monossódico e outros químicos que aumentam a vontade de consumir mais.

3. Miojo: facilidade com alto custo

O miojo é um exemplo clássico de alimento ultraprocessado, rico em carboidratos e sal, mas pobre em nutrientes.

Seu consumo frequente, principalmente na infância e adolescência, está relacionado a problemas de sobrepeso e obesidade, além de contribuir para a hipertensão em adultos.

4. Suco em pó: aparência enganosa

Apesar de serem comercializados como opções saudáveis e fortificadas com vitaminas, os suco em pó são cheios de aditivos e açúcares. Para uma bebida realmente saudável, prefira sucos naturais ou, na falta deles, opte pela água.

5. Refrigerantes: açúcar líquido

Refrigerantes, incluindo suas versões diet ou zero, são vilões para a saúde devido ao alto teor de açúcar e sódio. Eles podem agravar problemas como diabetes e hipertensão, além de causar danos aos dentes. Portanto, é prudente consumi-los com extrema moderação.

Manter-se bem informado sobre os alimentos que consumimos é crucial para promover uma dieta equilibrada e saudável.

Optar por alimentos naturais e reduzir a ingestão de produtos industrializados pode prevenir uma série de problemas de saúde a longo prazo. Faça escolhas inteligentes em suas refeições e priorize seu bem-estar.

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Os ovos são um alimento básico presente em muitas cozinhas ao redor do mundo. Sua versatilidade e valor nutricional fazem deles um ingrediente essencial em diversas receitas. Entretanto, para manter sua qualidade e evitar problemas de saúde, é crucial saber armazená-los corretamente.

Uma das formas mais eficazes de conservar esses alimentos é mantê-los em uma temperatura adequada. A recomendação é que a geladeira esteja ajustada para 4ºC.

Ao seguir essa orientação, os ovos podem se manter frescos entre três e cinco semanas após a compra.

Muito cuidado com a forma como você guarda seus ovos – Imagem: Shutterstock/reprodução

Outros métodos eficazes para guardar ovos

É importante destacar que a durabilidade dos ovos não depende apenas da temperatura. Outros aspectos, como o frescor inicial e a embalagem original, também influenciam.

A casca do ovo atua como uma proteção natural, porém é porosa. Portanto, mantê-los na embalagem original previne impactos e odores.

Teste de frescura: o método de flutuação

Para determinar se um ovo ainda está em boas condições, um método simples e eficaz é o teste de flutuação. Coloque o ovo em um recipiente com água fria.

Se o ovo afundar e se mantiver na horizontal, está fresco e pode ser consumido com segurança.

Armazenamento de ovos cozidos

Os ovos cozidos possuem uma durabilidade menor. Após o cozimento, eles podem ser armazenados na geladeira por até sete dias.

Para garantir sua segurança e evitar o contato com outros alimentos, guarde-os em um recipiente hermético.

Dicas úteis para prolongar a vida útil dos ovos

• Evite lavar os ovos antes de refrigerá-los para não danificar a camada protetora da casca;
• Armazene os ovos no interior da geladeira, e não na porta, para evitar variações de temperatura;
• Observe sempre a data de validade e cheque o cheiro e a aparência dos ovos antes de utilizá-los.

Os cuidados adequados com o armazenamento dos ovos não só prolongam sua vida útil, mas também asseguram a saúde de quem os consome.

Seguindo essas orientações, é possível aproveitar ao máximo este versátil ingrediente, garantindo sempre sua qualidade e frescura.

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Comer um doce depois do almoço ou do jantar é quase um ritual para muita gente. Seja aquele chocolate irresistível, uma sobremesa deliciosa ou um pedaço de bolo, a vontade de adoçar o paladar logo após a refeição é bastante comum. Mas você sabia que esse é o melhor momento do dia para consumir doces?

Muitas vezes, somos aconselhados a evitar doces, mas é importante lembrar que, em moderação, eles podem fazer parte de uma alimentação equilibrada. Se consumidos na hora certa, como após o almoço ou o jantar, os efeitos negativos do açúcar podem ser minimizados.

Por que o melhor horário para comer doces é após as refeições?

O principal motivo para consumir doces logo depois das refeições é o controle do açúcar no sangue. Quando você come algo muito doce de estômago vazio, como no meio da tarde, há uma elevação rápida dos níveis de glicose no sangue, o que pode provocar um pico de energia seguido por uma queda brusca.

Isso pode deixar você se sentindo cansado e até aumentar a vontade de comer ainda mais açúcar.

Após uma refeição completa, como o almoço ou jantar, o efeito é diferente. Quando seu estômago já está digerindo alimentos ricos em fibras, proteínas e gorduras saudáveis, o corpo processa o açúcar dos doces de maneira mais lenta e controlada. Isso evita picos glicêmicos abruptos, mantendo os níveis de açúcar no sangue mais estáveis.

Além disso, ingerir doces após as refeições reduz a chance de exageros. Quando você já está satisfeito com uma boa refeição, as chances de comer uma quantidade exagerada de sobremesa diminuem. Muitas vezes, um pedaço pequeno já é suficiente para saciar a vontade de doce, o que ajuda a evitar o consumo excessivo de calorias.

Outro ponto importante é que comer doces logo após uma refeição pode ajudar na digestão. O estômago já está ativo, processando os alimentos, o que facilita a digestão dos doces.

Dicas para não exagerar

Embora o melhor horário para consumir doces seja após o almoço ou jantar, é importante não transformar isso em um hábito de grandes porções. Um quadradinho de chocolate ou uma porção moderada de sobremesa é o ideal para matar a vontade sem comprometer a saúde.

Outra dica é escolher doces com menor quantidade de açúcar refinado ou opções mais saudáveis, como frutas ou sobremesas à base de cacau. Assim, você consegue satisfazer o desejo por algo doce sem exageros.

No fim das contas, o importante é o equilíbrio. Aproveitar o doce logo após as refeições não só faz bem para o corpo, como também traz um prazer que faz parte de uma alimentação saudável e feliz!

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