Arquivos satélite - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/satelite/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Mon, 30 Jun 2025 20:40:39 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Satélite mais antigo em operação desbrava o espaço há três décadas – e é do Brasil! https://multiversonoticias.com.br/satelite-mais-antigo-em-operacao-desbrava-o-espaco-ha-tres-decadas-e-e-do-brasil/ Mon, 30 Jun 2025 20:37:38 +0000 https://multiversonoticias.com.br/satelite-mais-antigo-em-operacao-desbrava-o-espaco-ha-tres-decadas-e-e-do-brasil/

SCD-1, lançado em 1993 a partir do Centro Espacial Kennedy, é o satélite mais longevo em operação no mundo.

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O Brasil atingiu um marco significativo no campo espacial há mais de três décadas. Em 9 de fevereiro de 1993, o Satélite de Coleta de Dados 1 (SCD-1) foi lançado, tornando-se o primeiro satélite totalmente desenvolvido pelo país.

O SCD-1 foi lançado a partir do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, Estados Unidos, transportado por um avião B52 da NASA. Este feito marcou a entrada definitiva do Brasil na corrida espacial.

Apesar de sua missão inicial ser de apenas um ano, o satélite continua operacional até hoje, superando todas as expectativas e estabelecendo-se como o satélite mais antigo em funcionamento no mundo.

Desenvolvimento e tecnologia

O sucesso do SCD-1 deve-se ao seu design simples e eficiente. O pesquisador Adenilson Roberto da Silva, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), destaca em entrevista à revista Fórum que o satélite não depende de sistemas complexos para se estabilizar.

Em vez disso, ele utiliza um mecanismo de rotação, dispensando a necessidade de softwares sofisticados ou computadores de bordo.

Satélite SCD-1, projetado, construído e operado pelo INPE. (Foto: INPE)

Além do design, a durabilidade do SCD-1 também se deve à qualidade dos componentes utilizados. Essa combinação de simplicidade e robustez garantiu que o satélite resistisse ao tempo, mantendo sua operação estável e confiável, apesar das limitações tecnológicas da década de 1990.

Impacto e legado do satélite brasileiro

Além de um marco tecnológico, o SCD-1 desempenha um papel crucial na coleta de dados ambientais.

As informações fornecidas incluem volume de chuvas, umidade, ventos e níveis de rios, fundamentais para previsões meteorológicas e para setores estratégicos como hidrelétricas, centros de pesquisa e universidades.

O êxito do SCD-1 abriu caminho para novos avanços, e em 1998, o Brasil consolidou o programa espacial nacional ao lançar o SCD-2. Ambos fazem parte da Missão Espacial Completa Brasileira (MECB), que começou em 1979 com o propósito de desenvolver tecnologia própria e fortalecer a ciência espacial brasileira.

Três décadas após seu lançamento, o SCD-1 permanece um símbolo de inovação e autonomia tecnológica. Seu legado continua a inspirar futuras gerações e a reforçar a importância da pesquisa espacial para o desenvolvimento do Brasil.

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Triste notícia! Foto de satélite mostra que Brasil está menos verde e mais marrom https://multiversonoticias.com.br/triste-noticia-foto-de-satelite-mostra-que-brasil-esta-menos-verde-e-mais-marrom/ Fri, 18 Oct 2024 19:41:45 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=207353

Imagens de satélite revelam o avanço do desmatamento na Amazônia, destacando os impactos da ação humana na região.

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A interferência humana nos ecossistemas globais tem causado efeitos cada vez mais visíveis e preocupantes. Entre os registros mais impactantes estão as imagens capturadas pelo satélite GOES, operado pela NASA, que retratam a degradação progressiva da Amazônia.

Essas imagens revelam uma Amazônia antes dominada pelo verde exuberante, agora manchada pelo avanço do desmatamento, com tons de marrom predominando em diversas áreas, sinalizando o impacto direto das atividades humanas na floresta.

Imagens do satélite GOES

Imagens mostram o Brasil “marrom”. Foto: GOES / NASA

O satélite GOES (Satélite Ambiental Operacional Geoestacionário) faz parte de um sistema avançado de monitoramento climático, gerido pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA).

Posicionado em uma órbita fixa em relação à Terra, o GOES acompanha continuamente grandes áreas do planeta, como a Amazônia, registrando em tempo real as mudanças ambientais.

A série de imagens capturadas pelo GOES oferece uma visão clara da transformação negativa que ocorre na floresta. Considerada um dos maiores reguladores naturais de gases como o dióxido de carbono, a Amazônia é essencial para a saúde atmosférica global.

No entanto, os registros indicam que sua capacidade de absorção de CO2 e de produção de oxigênio está sendo comprometida pelo desmatamento e pelas queimadas, colocando em risco o ecossistema.

Efeitos da destruição da Amazônia

A Amazônia é primordial para o equilíbrio climático do planeta, responsável pela produção de uma significativa parcela do oxigênio mundial e pela absorção de enormes quantidades de dióxido de carbono. Além de sua importância como reguladora atmosférica, a floresta desempenha um papel importante no regime de chuvas, afetando diretamente o clima de várias regiões, dentro e fora da América Latina.

Entretanto, o desmatamento desenfreado e a exploração ilegal de recursos naturais têm colocado em perigo não só a biodiversidade, como também o futuro da floresta. A Amazônia abriga aproximadamente 10% das espécies conhecidas no mundo, muitas delas exclusivas da região. A destruição contínua desses habitats leva à extinção de espécies que são insubstituíveis no ecossistema global.

Além disso, a redução drástica da floresta aumenta a liberação de gases de efeito estufa, exacerbando o aquecimento global. A derrubada de árvores libera o carbono armazenado, contribuindo para o desequilíbrio climático que já afeta diversas partes do mundo.

A importância da conservação da Amazônia

A conservação da Amazônia não é apenas uma responsabilidade regional, mas uma prioridade global. Proteger a floresta é essencial para garantir a estabilidade do clima, preservar a biodiversidade e manter os serviços ecológicos que beneficiam diretamente o ciclo de chuvas, a produção agrícola e o abastecimento de água.

Se medidas não forem tomadas para conter a degradação, o desmatamento continuará a impactar de forma irreversível o planeta como um todo.

A perda da cobertura vegetal pode ter efeitos duradouros no clima global, intensificando crises ambientais e dificultando ainda mais a adaptação das futuras gerações aos desafios climáticos.

*Com informações de Fayer Wayer

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Adeus, GPS! Tempestade solar pode afetar redes de energia e comunicação https://multiversonoticias.com.br/adeus-gps-tempestade-solar-pode-afetar-redes-de-energia-e-comunicacao/ Fri, 20 Sep 2024 14:39:35 +0000 https://multiversonoticias.com.br/adeus-gps-tempestade-solar-pode-afetar-redes-de-energia-e-comunicacao/

Erupção solar atinge seu pico de atividade e pode causar distúrbios em satélites, redes elétricas e GPS ao longo do dia de hoje (20).

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No dia 17 de setembro, uma intensa tempestade geomagnética atingiu a Terra, causando uma série de distúrbios temporários em satélites, sistemas de comunicação e redes de energia.

A erupção solar que originou a tempestade foi classificada como X4.5, uma das mais fortes já registradas, e lançou partículas de plasma em direção ao nosso planeta, gerando impactos significativos em infraestruturas críticas em áreas de alta latitude.

Entender como essas tempestades se formam e seus efeitos é essencial para podermos nos preparar e minimizar danos futuros. Vamos revisar a origem dessa tempestade e o que ela trouxe para o cotidiano das pessoas.

Tempestade geomagnética aconteceu no dia 17 de setembro – Foto: Reprodução

O que causou a tempestade geomagnética?

A tempestade foi provocada por uma CME (Ejeção de Massa Coronal), um evento solar que expulsa partículas carregadas, como prótons e elétrons, para o espaço. Essas partículas foram emitidas pela região ativa AR3825 do Sol e, ao atingirem o campo magnético da Terra, causaram uma tempestade geomagnética de nível G3, considerada forte.

Eventos desse tipo podem provocar interrupções em redes de energia e falhas temporárias em satélites, especialmente em áreas de alta latitude. A CME é uma das formas mais intensas de atividade solar, e entender seu funcionamento ajuda a prever os efeitos aqui na Terra.

Imagine um vento solar poderoso soprando em direção ao nosso planeta, carregando partículas que interagem com o campo magnético da Terra.

Efeitos da tempestade solar

As áreas acima de 50 graus de latitude sentiram os maiores impactos da tempestade. Houve relatos de flutuações nas redes de energia, interrupções temporárias em satélites e falhas em sistemas GPS, afetando a navegação tanto aérea quanto terrestre.

Os principais efeitos incluíram:

  • Interrupções em sistemas de comunicação;
  • Falhas temporárias no GPS;
  • Flutuações de tensão nas redes elétricas;
  • Problemas na orientação de satélites.

Embora esses distúrbios tenham sido temporários, causaram transtornos em regiões onde a tecnologia de comunicação e navegação é fundamental para o dia a dia. Em contrapartida, a tempestade geomagnética também trouxe a chance de um fenômeno natural impressionante: as auroras boreais.

Mesmo com os inconvenientes causados, a tempestade proporcionou um raro espetáculo de luzes no céu, com auroras boreais sendo visíveis em locais incomuns, como partes da Pensilvânia e Oregon, nos Estados Unidos.

Essas auroras são formadas quando as partículas solares interagem com a atmosfera da Terra, criando uma dança de luzes coloridas.

Especialistas continuam a monitorar o Sol para prever novas tempestades e garantir que redes de energia e sistemas de comunicação estejam preparados para enfrentar esses fenômenos, reduzindo ao máximo os impactos.

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Qual empresa tem a maior quantidade de satélites no espaço? Uma dica: o dono é polêmico https://multiversonoticias.com.br/qual-empresa-tem-a-maior-quantidade-de-satelites-no-espaco-uma-dica-o-dono-e-polemico/ Sun, 15 Oct 2023 16:37:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/qual-empresa-tem-a-maior-quantidade-de-satelites-no-espaco-uma-dica-o-dono-e-polemico/

Descubra quem superou grandes potências mundiais em quantidade de satélites em órbita. Uma análise dos desafios e responsabilidades que o avanço tecnológico traz para o espaço.

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Ao olharmos para o céu, podemos não perceber, mas existem incontáveis satélites circundando nosso planeta. A surpresa não reside apenas na quantidade, mas principalmente em quem é o maior responsável por essa ocupação espacial.

Quem é que possui mais satélites no mundo?

Contrariando o que muitos podem imaginar, não é uma nação que lidera esse ranking, mas sim a empresa SpaceX, comandada pelo empreendedor Elon Musk.

Dados coletados pela Union of Concerned Scientists e posteriormente ilustrados em um infográfico pelo site Visual Capitalist revelam a predominância da SpaceX no espaço exterior. A empresa já enviou um total impressionante de 3.395 satélites. Para se ter uma ideia da magnitude desse número, a Rússia, uma das grandes potências espaciais do planeta, colocou em órbita 137 satélites.

Imagem: Getty Images/Reprodução

Atrás da SpaceX, temos a OneWeb Satellites, uma corporação britânica responsável por 7% dos satélites em órbita. Em seguida, aparecem o governo chinês, com 5%, e os Estados Unidos, que detêm 4% dos satélites que circulam a Terra. No entanto, é crucial salientar que acordos entre empresas e governos também podem resultar em lançamentos conjuntos de satélites.

O problema dos detritos espaciais

Porém, a vasta presença de satélites traz à tona outra questão crítica: os detritos espaciais. Estes fragmentos já foram responsáveis pela destruição de diversas sondas. A própria SpaceX, por exemplo, realiza centenas de manobras todos os dias para evitar colisões com esse tipo de resíduo. Em um período recente, entre dezembro de 2022 e maio de 2023, a empresa executou mais de 25 mil dessas manobras. Com o acréscimo contínuo de satélites, esse número tende a crescer exponencialmente.

Projeções indicam que, até o final desta década, poderemos ter até 100 mil satélites rodeando nosso planeta. Isso sinaliza que os desafios ligados aos detritos espaciais não são apenas iminentes, mas também se tornarão parte da rotina espacial. O avanço tecnológico, por mais benéfico que seja, traz consigo responsabilidades que demandam atenção e soluções inéditas.

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Conexão de alta velocidade em qualquer lugar: saiba como comprar a internet da Starlink no Brasil https://multiversonoticias.com.br/conexao-de-alta-velocidade-em-qualquer-lugar-saiba-como-comprar-a-internet-da-starlink-no-brasil/ Sat, 05 Aug 2023 15:57:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/conexao-de-alta-velocidade-em-qualquer-lugar-saiba-como-comprar-a-internet-da-starlink-no-brasil/

A Starlink, serviço de internet via satélite da empresa de Elon Musk, trouxe para o Brasil uma opção inovadora de conexão de alta velocidade e baixa latência para localidades onde a internet a cabo ou fibra ótica não está disponível. Se você está interessado em aproveitar essa tecnologia revolucionária, confira os planos, preços e o […]

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A Starlink, serviço de internet via satélite da empresa de Elon Musk, trouxe para o Brasil uma opção inovadora de conexão de alta velocidade e baixa latência para localidades onde a internet a cabo ou fibra ótica não está disponível.

Se você está interessado em aproveitar essa tecnologia revolucionária, confira os planos, preços e o passo a passo para adquirir um pacote e se conectar em qualquer lugar do Brasil.

Planos e preços da Starlink Brasil

A empresa oferece cinco planos diferentes para atender às necessidades dos usuários brasileiros. Todos os pacotes garantem velocidades de download de até 220 Mb/s, upload de até 25 Mb/s e latência de 25 a 50 ms. Confira os tipos de planos disponíveis:

  1. Residencial: para uso doméstico.
  2. Comercial: para uso corporativo.
  3. Viagem: opção para viagens temporárias.
  4. Mobilidade: perfeito para quem está sempre em movimento.
  5. Marítima e Aviação: modalidade disponível para reservas, mas as entregas ainda não começaram.

Agora, veja abaixo os valores das mensalidades de cada plano da Starlink, bem como o preço do equipamento necessário para cada modalidade. Lembre-se de que os impostos não estão inclusos e podem variar de acordo com o estado.

Imagem: Starlink/Divulgação

  • Residencial: mensalidade a partir de R$ 236,44. Preço do kit: R$ 2.000.
  • Comercial: mensalidade a partir de R$ 426,88. Preço do kit: R$ 2.000.
  • Viagem: mensalidade a partir de R$ 426,88. Preço do kit: R$ 2.000.
  • Mobilidade: mensalidade a partir de R$ 426,88. Preço do kit: R$ 2.000.
  • Marítima e Aviação: disponível apenas para reservas.

Como assinar um pacote da Starlink no Brasil?

Agora que você já conhece os planos disponíveis e preços, veja como adquirir a Internet Starlink:

  • Passo 1: Acesse o site da Starlink e selecione o plano que melhor atende às suas necessidades, como o “Residencial”, caso seja para sua casa.
  • Passo 2: Verifique a disponibilidade do serviço em seu endereço, informando o CEP no campo “Endereço de Serviço” e clique em “Pedir agora”.
  • Passo 3: O site confirmará a disponibilidade em seu endereço. Segundo a empresa, a Starlink está disponível em todo o território do Brasil.
  • Passo 4: Preencha suas informações de contato, incluindo nome, sobrenome, número de telefone e e-mail.
  • Passo 5: Verifique o endereço de envio, que será preenchido automaticamente de acordo com o CEP informado no passo 2. Se necessário, edite as informações.
  • Passo 6: Complete as informações de cobrança.
  • Passo 7: Verifique o valor total do pedido, lembrando que os impostos estaduais podem influenciar no valor final. Finalize a compra clicando em “Fazer pedido”.

Após concluir a compra, você receberá um e-mail com as informações de processamento e envio do seu kit. Pronto! Agora, você poderá desfrutar da Internet Starlink de alta velocidade e baixa latência em qualquer lugar do Brasil.

Aproveite essa oportunidade de conexão inovadora e revolucione sua experiência com a internet!

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Alerta vermelho no espaço: Satélites da SpaceX e Starlink liberam radiação e cientistas temem consequências https://multiversonoticias.com.br/alerta-vermelho-no-espaco-satelites-da-spacex-e-starlink-liberam-radiacao-e-cientistas-temem-consequencias/ Mon, 17 Jul 2023 12:45:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=159161

Foto: Forbes/Reprodução Recentemente, novas pesquisas sobre os satélites Starlink da SpaceX têm preocupado cientistas e pesquisadores. Ao que tudo indica, a tecnologia pode estar poluindo as faixas de rádio astronômicas que deveriam ser protegidas para os astrônomos estudarem. Como assim?   Acontece que todos os satélites possuem componentes eletrônicos a bordo, os quais ajudam cientistas […]

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Foto: Forbes/Reprodução

Recentemente, novas pesquisas sobre os satélites Starlink da SpaceX têm preocupado cientistas e pesquisadores. Ao que tudo indica, a tecnologia pode estar poluindo as faixas de rádio astronômicas que deveriam ser protegidas para os astrônomos estudarem.

Como assim?  

Acontece que todos os satélites possuem componentes eletrônicos a bordo, os quais ajudam cientistas e astrônomos a estudarem o espaço e o Universo. Mas, nesse caso em específico, os componentes da Starlink estão “vazando” ondas de rádio de baixa frequência, separadas das faixas de transmissão alocadas.  

Isso dificulta as observações astronômicas, fazendo com que elas fiquem confusas do ponto de vista dos cientistas, ou seja, os pesquisadores não conseguem analisar os dados enviados pelos satélites, dessa maneira, não conseguem fazer novas descobertas.

Federico Di Vruno, engenheiro do Observatório SKA e da União Astronômica Internacional, disse que, apesar de já existirem estudos para entender o impacto das constelações dos satélites de Elon Musk no espaço, análises sobre o céu, feitas anteriormente, teorizam que a radiação interfere nas medidas observáveis.

O efeito dos satélites em nosso estudo do espaço se torna cada vez mais preocupante à medida que os céus da Terra ficam cada vez mais congestionados.

Acredita-se que atualmente a SpaceX tenha aproximadamente 4.365 de seus pequenos satélites de internet em órbita terrestre, com milhares de outros planejados. Mas eles não são a única empresa, isso porque a OneWeb tem mais de 600 satélites e a Amazon planeja lançar milhares deles a partir de 2024.

Preocupações

Depois de descobrir sobre os problemas com a poluição luminosa, a empresa projetou novos satélites mais fracos e que não causam o mesmo problema. Entretanto, outra questão pode atrapalhar os planos da empresa: a astronomia de rádio.  

Normalmente, são usadas em satélites as frequências de rádio entre 10,7 e 12,7 gigahertz para comunicação de downlink (pelo menos na Europa.) Mas os pesquisadores acreditam que o satélites podem estar emitindo ondas de rádios fora dessa faixa, gerando ainda mais obstáculos.

Di Vruno e seus colegas procuraram investigar o caso e solucioná-lo o mais rapidamente possível. Na Europa, o grupo utilizou uma rede composta por cerca de 20 mil antenas de rádio distribuídas em 52 locais chamada de LOw Frequency ARray (LOFAR).

Por meio da ferramenta, foi possível observar 68 satélites da constelação Starlink e detectar os vazamentos eletromagnéticos.

Especialistas revelam que 47 dos 68 satélites sob observação estão emitindo radiação em frequências de 110 e 188 MHz. Pesquisas estão sendo conduzidas para determinar o alcance desse deslocamento.

Cees Bassa, astrônomo do Instituto Holandês de Radioastronomia (Astron), expressa sua preocupação e diz que o ideal seria proteger a banda entre 150,05 e 153 MHz especificamente para a astronomia de rádio.

De acordo com os especialistas, essa emissão parece ser não intencional, originada dos próprios componentes eletrônicos dos satélites. Até o momento, essa ocorrência não viola nenhuma regulamentação vigente.

Contudo, o que é insignificante hoje pode se tornar uma ameaça futura. À medida que mais satélites começarem a emitir esse sinal de rádio inadvertidamente, sua intensidade vai aumentar, trazendo consequências indesejáveis.

Enquanto aqui, na Terra, a Comissão Eletrotécnica Internacional impõe restrições rígidas aos dispositivos elétricos para controlar a interferência eletromagnética, é importante destacar que essas regulamentações não se aplicam ao espaço. Essa lacuna nas diretrizes pode resultar em possíveis impactos negativos para a pesquisa e exploração astronômica.

Existem soluções para as constelações de satélites

Contudo, os pesquisadores têm estabelecido diálogos com a SpaceX a fim de encontrar soluções eficazes para reduzir ou eliminar esses vazamentos acidentais de sinais dos satélites.

Embora já existam centenas de satélites orbitando nosso planeta, isso nos permite agir prontamente para conter o problema dos vazamentos antes que se transformem em uma ameaça ainda maior.

Os projetos podem ser ajustados conforme a necessidade, ao mesmo tempo, em que os órgãos reguladores trabalham para preencher essa inesperada lacuna nas regras oficiais.

A comunidade astronômica ressalta a importância de um desenvolvimento tecnológico no espaço desde que não prejudique, inadvertidamente, as observações e descobertas astronômicas na Terra.

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Empresa inovadora quer mapear cada canto do globo com o poderoso LiDAR https://multiversonoticias.com.br/mapeamento-global-com-satelites-e-lidar/ Fri, 19 May 2023 21:41:51 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=142423

Além das fronteiras: descubra o projeto revolucionário de mapeamento tridimensional do planeta Terra, da empresa NuView.

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A percepção tridimensional do nosso planeta ainda é uma tecnologia relativamente desconhecida e subutilizada. Embora existam algumas plataformas, como o Google Earth, que mapeiam certos pontos e onde é possível visualizar lugares e estruturas em 3D por meio de uma tela, a utilização geral dessas ferramentas ainda é limitada.

A possibilidade de contemplar a Torre Eiffel, em Paris, mapeada em gloriosas três dimensões pode ser um deleite maravilhoso, especialmente quando as chances de embarcar em uma viagem para visitá-la são tão escassas quanto as chances de encontrar um unicórnio.

É uma oportunidade de se maravilhar com cada detalhe projetado sem sair do conforto de casa, desafiando a necessidade de enfrentar turismos enlouquecidos.

Quem diria que a maravilha da tecnologia nos permitiria saborear Paris, por exemplo, sem os inconvenientes dos aviões atrasados, das malas extraviadas e das odisseias pelo metrô parisiense? Ah, a magia da virtualidade nos presenteia com essa alegria.

A NuView e seu plano ousado e inovador

A empresa NuView está projetando lançar alguns satélites no espaço, para mapear, literalmente, o nosso mundo inteiro, com uma tecnologia que não é muito desconhecida, mas que irá ganhar uma nova funcionalidade: mapear a Terra em três dimensões. Obviamente, estamos falando dos lugares mais remotos até os mais conhecidos.

A tecnologia usada é chamada de LiDAR, que é a sigla para Light Detection and Ranging (“Detecção e Rastreamento por Luz”, em tradução livre) e é um método utilizado para medir distâncias e criar mapas tridimensionais do ambiente ao redor.

Essa tecnologia funciona emitindo pulsos de luz laser em direção a um objeto e medindo o tempo que leva para o pulso retornar após ser refletido por esse objeto.

Com base nessa medida de tempo, o sistema LiDAR pode calcular a distância entre o sensor e o objeto, criando assim uma representação precisa das características topográficas e de superfície do ambiente, ou então formando uma imagem tridimensional do espaço mapeado.

O LiDAR é frequentemente utilizado em diversas áreas, como cartografia, geologia, planejamento urbano, monitoramento ambiental, mapeamento de florestas, engenharia civil, veículos autônomos e muito mais.

É uma tecnologia valiosa para a obtenção de dados precisos e detalhados sobre a forma e a estrutura de objetos e terrenos, permitindo uma ampla gama de aplicações práticas.

Foto: Mundo Conectado/ Reprodução

O plano da empresa

A empresa NuView, com essa visão audaciosa e estratégica, planeja o lançamento de não apenas um, mas um total de 20 satélites em uma órbita de baixa altitude. Esse empreendimento se dará como iniciado quando acontecer o lançamento do primeiro satélite, em 2026, seguido por lançamentos subsequentes a cada um ano e meio.

O cerne desse empolgante projeto reside na combinação desses satélites com a tecnologia LiDAR. Essa fusão pretende alcançar um novo patamar de mapeamento terrestre, fornecendo uma representação precisa e detalhada, e ainda em 3D, do nosso querido globo.

Os satélites, instalados com sensores LiDAR, conseguirão emitir feixes de luz laser em direção à superfície da Terra, capturando informações valiosas sobre a topografia, a vegetação, os recursos hídricos e outros aspectos do nosso planeta.

Com essa frota de satélites em órbita, o NuView almeja fornecer uma cobertura global abrangente e atualizada, abrindo portas para várias aplicações, em áreas como cartografia, monitoramento ambiental, planejamento urbano e muito mais.

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Mistério revelado! Nasa explica o que são as estranhas ‘luzes verdes’ no céu do Japão https://multiversonoticias.com.br/misterio-revelado-nasa-explica-o-que-sao-as-estranhas-luzes-verdes-no-ceu-do-japao/ Tue, 25 Apr 2023 12:23:17 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=132308
Luzes Verdes Monte Fugi

Em setembro de 2022 estranhas luzes verdes foram captadas passando no céu próximo ao Monte Fuji. Somente agora esse mistério foi revelado!

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Luzes Verdes Monte Fugi

Fenômenos atmosféricos sempre intrigaram a humanidade. Afinal, quem não se surpreenderia com objetos voadores em formatos estranhos, luzes verdes esquisitas ou outras coisas que até hoje permanecem sem uma explicação lógica.

Obviamente, mesmo que alguns fatos não possuam uma explicação, isso não significa que sejam perigosos e muito menos que sejam algo sobrenatural.

Trata-se apenas de um fenômeno que ainda não foi devidamente estudado ou que necessita de mais investigações. Um desses casos são as estranhas luzes verdes que foram captadas no céu do Japão no último semestre do ano passado.

No mês de setembro de 2022, câmeras localizadas no Monte Fuji, no Japão, capturaram imagens de alguns raios de uma misteriosa luz verde. Imediatamente, as imagens intrigaram o cientista japonês Daichi Fujii, que foi responsável por posicionar as câmeras.

Luzes estranhas cruzam o céu do Japão

Fujii tinha o objetivo de utilizar as câmeras para realizar o monitoramento da passagem de meteoros, porém se deparou com um fenômeno completamente novo.

Logicamente, o astrônomo levou essas imagens para outros colegas de profissão, assim como para a famosa Nasa. Foi exatamente pela Nasa que o grande mistério das luzes verdes foi desmascarado, tudo graças a Tony Martino.

Mas, afinal de contas, o que são essas luzes? Respondemos a essa pergunta ao realizarmos outra: qual o trabalho de Tony Martino? O astrônomo da Nasa é responsável pela missão que contém como principal ferramenta para os estudos o satélite ICESat-2.

Esse satélite foi lançado em 2018 e possui a tarefa de medir a altura de camadas de gelo e dos oceanos, tudo isso feito da órbita da Terra.

“Mas como?”, você deve se perguntar. O ICESat-2 utiliza lasers (verdes) para que possam ser feitos diversos cálculos sobre o tempo de resposta de reflexão, ou seja, para algo posicionado logo acima, a altura.

Ou seja, o mistério que ficou no ar por cerca de sete meses não passava de um estudo realizado pela Nasa. Porém, ainda assim, Martino destaca que visualizar esses lasers é uma tarefa extremamente complicada.

Afinal, esses lasers não deveriam ser visíveis a olho nu. No entanto, existem algumas condições muito específicas as quais podem proporcionar uma visão deles.

Logicamente, essas condições se apresentaram em setembro do ano passado. Isso porque, para que seja possível visualizá-los lateralmente, é necessário que haja algo para revestir a luz, ou nublá-la.

Desse modo, havia diversas nuvens finas formadas sobre o Monte Fuji naquela data. Logo abaixo, você poderá visualizar os raios verdes que intrigaram os cientistas por tantos meses!

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Brasil lança primeiro satélite feito inteiramente em solo nacional https://multiversonoticias.com.br/brasil-lanca-primeiro-satelite-feito-inteiramente-em-solo-nacional/ Wed, 19 Apr 2023 22:21:15 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=129085
Satélites

A empresa de desenvolvimento tecnológico Visiona, lançou na sexta-feira (14/04) um satélite feito integralmente no Brasil!

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Satélites

Nos últimos meses, notícias sobre o grande James Webb tomaram conta de diversas mídias. Mas a Nasa e outras agências espaciais do hemisfério norte não são as únicas que existem e muito menos as únicas capazes de desenvolver satélites.

Muitas pessoas não têm conhecimento dessa informação, mas o Brasil, como outros países, também tem uma agência espacial.

Logicamente, os nossos programas espaciais nacionais não são tão avançados quanto os da Nasa ou da Agência Espacial Europeia (ESA). No entanto, ela existe e merece todo o destaque pelo trabalho feito por brasileiros.

Caso tenha interesse em conhecer mais sobre ela, acesse aqui, que o(a) direcionará para a página voltada para a Agência Espacial Brasileira (AEB).

Porém, mesmo que estejamos falando sobre a AEB, esta matéria tem foco em outra empresa espacial. Essa empresa, também brasileira, está ligada aos programas de desenvolvimento espacial e tecnológico.

Portanto, falaremos aqui sobre a Visiona e o nanosatélite VCUB1, o qual foi lançado na última sexta-feira (14).

Visiona e a importância do VCUB1

VCUB1 Visiona
Imagem: Visiona

Mas, afinal de contas, mesmo que seja muito legal o Brasil ter sua agência espacial, qual é a importância desse satélite? O que acontece aqui é que o VCUB1 não é apenas um nanosatélite nacional.

Como muitos sabem, o Brasil muitas vezes depende de peças tecnológicas importadas para a produção nacional. No entanto, esse novo satélite não conta com nenhuma tecnologia estrangeira, ele foi completamente feito no Brasil.

Mesmo que para alguns isso não aparente ser muita coisa, é de extrema importância para o Brasil ser capaz de desenvolver tecnologias por conta própria.

Desse modo, o país não fica dependente de outros para o seu desenvolvimento, seja ele tecnológico, seja acadêmico. Além disso, o que mais se pretende com o lançamento desse satélite? O principal motivo para o VCUB1 ter sido lançado é para que se fosse feito o teste de seus componentes.

Dessa forma, caso seu software, seu computador de bordo, assim como outros componentes, estejam atuando perfeitamente, será possível para o Brasil produzir satélites de maior escala e aumentar sua influência do campo de pesquisa espacial.

Vale lembrar que, mesmo com os sistemas apresentando problemas, a missão ainda será um sucesso, pois dessa forma poderão ser feitos ajustes em novos satélites maiores.

Mas essa não é sua única utilidade, afinal também contém uma câmera reflexiva OPTO 3UCAM, a qual permitirá fotos com uma grande qualidade geométrica e radiométrica.

Dessa forma, as agências brasileiras de pesquisa não mais necessitarão recorrer a satélites estrangeiros para a coleta de dados.

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Lasers misteriosos no céu do Havaí são captados por satélite; veja vídeo https://multiversonoticias.com.br/lasers-vistos-no-ceu-do-havai-sao-captados-por-satelite-veja-video/ Fri, 24 Feb 2023 16:02:47 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=105804

No final de janeiro, alguns lasers foram vistos no céu do Havaí, arquipélago norte-americano. A cena, capturada pelo telescópio Subaru chamou muita atenção pela semelhança com os feixes de luz do longa de grande sucesso “Matrix”, lançado em 1999 e estrelado por Keanu Reeves. A cena também levantou rumores sobre um possível contato ou até […]

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Imagem: Reprodução

No final de janeiro, alguns lasers foram vistos no céu do Havaí, arquipélago norte-americano. A cena, capturada pelo telescópio Subaru chamou muita atenção pela semelhança com os feixes de luz do longa de grande sucesso “Matrix”, lançado em 1999 e estrelado por Keanu Reeves.

A cena também levantou rumores sobre um possível contato ou até mesmo ataque alienígena, mas a hipótese foi rapidamente descartada por autoridades. No vídeo abaixo, é possível ver o momento exato em que a câmera do Subaru captou os lasers de cor verde. Veja:

De onde vieram os lasers?

Apesar de muitos entusiastas prontamente imaginarem alguma ligação com vida extraterrestre, o Observatório Astronômico Nacional do Japão (NAOJ), responsável pelo telescópio Subaru, inicialmente apontou que os lasers estavam relacionados ao satélite ICESat-2, pertencente à agência estadunidense NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço).

Mais tarde, no início de fevereiro, a autoria do disparo de lasers foi ligada a outro país. Em vídeo publicado pela NAOJ no Youtube, foi esclarecido que:

“De acordo com o Anthony J. Martino, cientista da NASA que trabalha no ICESat-2 ATLAS, (o disparo de laser) não é por seu instrumento, mas por outros.”

Após a identificação, a equipe do Subaru utilizou sua conta oficial no Twitter para esclarecer que os lasers verdes vieram do satélite chinês Daqi-1, lançado em 2022.

Por que o Daqi-1 emite lasers?

Lançado em abril de 2022, o satélite chinês Daqi-1 tem o objetivo de monitorar o ambiente atmosférico da Terra, assim como o ICESat-2, da NASA, medindo os níveis de carbono e a poluição da atmosfera.

Entre os equipamentos utilizados pela espaçonave está o ACDL (Lidar de Detecção de Aerossol e Dióxido de Carbono, em tradução literal da sigla em inglês).

“Lidar” é a palavra utilizada para abreviar “Detecção de Luz e Alcance”. No caso do Daqi-1, o trabalho é feito através de feixes de laser, enviados para mapear a área em estudo.

Após especulações, foi finalmente esclarecido que as luzes do Daqi-1 foram responsáveis por iluminar os céus do Havaí em janeiro.

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