A plataforma de streaming mais popular do Brasil, Netflix, finalmente conseguiu conquistar os diretos referentes à adaptação de “Seesaw Monster“. Conforme as informações disponibilizadas recentemente pela Variety, algumas atrizes já estão sendo escaladas para participarem dessa produção.

Dentre elas, duas que já podemos mencionar são: a vencedora do Óscar, Anne Hathaway, de “O Diabo Veste Prada”, além da indicada ao Óscar Salma Hayek, de “Eternos”. Até o momento, ainda não está claro quem assumirá a direção do longa.

Com isso, embora a Netflix pretenda manter grande parte do enredo em sigilo completo, além de não revelar os demais nomes que irão compor o elenco do próximo filme, ela disponibilizou algumas informações para que o público possa ficar atento a essa nova produção.

E, dentre as informações liberadas, está uma breve descrição que afirma ser “uma comédia de ação de duas mãos”, na qual veremos as grandes estrelas, Anne Hathaway e Salma Hayek, assumirem papéis rivais e serem obrigadas a trabalhar uma do lado da outra.

Há algumas míseras descrições dentro da internet referentes a “Seesaw Monster”, e elas abordam uma história que acontece entre o Japão da era “Showa” a 2050, ligada totalmente em um relacionamento de uma nora com sua misteriosa sogra.

Além disso, a obra “Seesaw Monster” tem como inspiração um livro criado por Kataro Isaka e que possui o mesmo título do filme em questão. Isaka também é popularmente conhecido por ser o mesmo criador de “Trem-Bala“, narrativa que também conseguiu ganhar um espaço nas telonas e ter o ator Brad Pitt e Sandra Bullock como protagonistas.

A obra terá como produtores-executivos Jose Tamez, Siobhan Flynn para Ventanarosa Productions, Adam Shulman, Jonathan Rice para Somewhere Pictures e Milch.

Anne Hathaway recebeu o seu primeiro Óscar por “Os Miseráveis”, lançado em 2013. Contudo, sua primeira indicação ao prêmio veio, aproximadamente, quatro anos antes devido a “O Casamento de Rachel”. Sua última aparição foi ao lado de Jared Leto em “WeCrashed”, que pertence à Apple TV+.

Já no que diz respeito a Pinault, ela conseguiu sua primeira indicação ao Óscar devido à sua participação em “Frida”, lançada no ano de 2003, e sua última participação foi vista em filmes como “Casa Gucci”, bem como em “Eternos”.

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Black Mirror vai para sua 6ª temporada e muita coisa já aconteceu! A série é uma ficção científica de temas obscuros e satíricos que apresenta o lado ruim da relação e interação com a tecnologia, mostrando realidades alternativas possíveis com base em dilemas e situações atuais.

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Extremamente crítica, cada episódio é anacrônico, não obedecendo uma linha de acontecimentos. Além disso, a série possui a cada capítulo, um elenco, um cenário e uma problemática diferente.

Com isso, a revista americana de entretenimento, Variety, informou que a Netflix está em processo de negociação com mais um nome de peso pro elenco de um dos principais episódios da temporada: a atriz e produtora mexicana, Salma Hayek.

Apesar de a sexta temporada de Black Mirror ainda não ter qualquer previsão de lançamento, podemos esperar que como as outras temporadas, a próxima season será caótica, a frente do tempo e com talentosos nomes.

Caso confirmada, Salma Hayek se junta aos elenco já confirmado: Aaron Paul, Kate Mara, Zazie Beetz e Josh Hartnett. A série é tocada pela Netflix desde 2016, e já teve participações de figuras como Miley Cyrus, Bryce Dallas Howard, Topher Grace e Anthony Mackie.

O sucesso da série também gerou um filme interativo em 2018, “Black Mirror: Bandersnatch”, encabeçando um Emmy, enquanto Black Mirror (2011) já ganhou seis, sendo uma das mais aclamadas pela crítica no catálogo da Netflix.

As cinco primeiras temporadas e o filme interativo Bandersnatch estão em catálogo na Netflix. Até agora, não há informações acerca de quantos episódios a 6ª temporada terá, nem quais temas serão abordados.

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Em comunicado, um porta-voz da Warner Bros anunciou a saída de Thandiwe Newton de Magic Mike: Last Dance devido aos problemas familiares da atriz. Quem substituirá a atriz é Salma Hayek, que é tão talentosa quanto.

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Este é o terceiro filme da franquia, que teve início em 2012. Steven Soderbergh dirigiu o filme original, mas deixou o comando da sequência, em 2015, para Gregory Jacobs.

Para Last Dance, Soderbergh volta para a direção e traz consigo o protagonista Channing Tatum. Quem assina o roteiro, mais uma vez, é Reid Carolin.

A franquia conta a história de um grupo de strippers, que tem como líder Mike (Tatum) e mostra um pouco de suas vidas profissionais e pessoais.

De bilheteria, a série já arrecadou quase US$ 300 milhões. Agora, volta para sua terceira parte, porém, sem data de lançamento prevista.

Segundo o Deadline, a estreia será exclusiva para o HBO Max.

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Quando a atriz mexicana Salma Hayek foi vista pela primeira vez no traje da super-heroína Ajak em Eternos, ela começou a chorar.

“Todos nós usamos aquele traje. Todas as mulheres em toda a América Latina, na Espanha… Porque meu personagem nos quadrinhos era um homem, e eles o transformaram em uma mulher e uma mulher latina: ela é a líder, ela é sábia, ela é o poder do matriarcado. Por fim, somos vistos como participantes dos momentos mais importantes da história da humanidade.”

A atriz contou esse relato durante a promoção da estreia de Eternos e assim resumiu por que o filme que a vencedora de dois Oscars Chloé Zhao fez para a Marvel Studios é tão especial e deixou os fãs tão apaixonados.

Eternos, baseado nos super-heróis criados para quadrinhos por Jack Kirby, conta a história de um grupo de alienígenas que passaram mais de 7.000 anos na Terra protegendo humanos dos Deviantes, criaturas fantásticas e aterrorizantes.

E, embora acreditassem que haviam acabado com eles, meio milênio depois eles reaparecem, forçando os 10 Eternos, que estavam espalhados pelo planeta Terra, a se reunirem novamente para destruí-los.

Mas além do fantástico e da aventura de ação, o filme da Marvel é um compromisso com a diversidade: gênero, diferentes habilidades, orientação sexual e racial. Pode parecer que essa vocação para a diversidade seja um gesto da diretora de origem asiática Chloe Zaho, que até Eternos havia apostado em uma forma bastante independente de fazer cinema.

“Todos esses elementos relacionados à diversidade já estavam no tratamento do filme. Meu trabalho tem sido garantir que esses elementos estejam lá por uma razão, não apenas por estar. E que aqueles momentos tivessem tanta humanidade que todos os públicos de todos os ambientes e contextos pudessem se sentir identificados”, explicou a diretora.

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