O mundo assistiu com certa aflição a uma suposta tentativa de golpe feita pelo grupo Wagner, conhecido por seu estilo de combate agressivo, à Rússia.

O próprio governo russo acusou o líder do grupo, Yevgeny Prigozhin, de iniciar um conflito armado com sua tropa, que conta com mais de 25 mil soldados. O pouca gente sabe é que esse possível golpe foi previsto pelo game “Call of Duty“.  

‘Call of Duty’ previu a ação do grupo Wagner?

Mesmo o incidente tendo ocorrido na Rússia recentemente, ele também aconteceu também no jogo. O fato foi observado em clipes de um briefing pré-nível no game.

O personagem Faz lidera esse briefing e, durante o ocorrido, ele menciona que o mundo está em um grande conflito:

“Temos uma guerra civil na Rússia. Leais do governo contra rebeldes ultranacionalistas e 15 mil armas nucleares em jogo”, diz o personagem do game.

Assim que as primeiras notícias do possível golpe do grupo Wagner surgiram, os gamers do mundo todo fizeram ressuscitar esse briefing  no qual o personagem fala especificamente sobre o ocorrido.

Seria essa uma previsão no estilo “Simpsons“?

Imagem: Reprodução

A vida imita o game?

Há alguns dias, o grupo mercenário Wagner lançou um motim contra militares russos. Com isso, todas as instalações militares foram tomadas, o que deixou o presidente da Rússia, Wladmir Putin, bastante abalado.

Nesse cenário, o maior medo do governo russo era o de que os códigos nucleares caíssem nas mãos do grupo Wagner. No entanto, tudo foi cessado rapidamente.

Ainda assim, especialistas em conflitos acreditam que o mundo verá as consequências desse ocorrido.  

Game gira em torno do mundo moderno

Enquanto isso, “Call of Duty 4”, o “jogo profético”, gira em torno de um conflito no mundo moderno. Ele se passa em 2011 e a trama do game está concentrada em duas histórias: as perspectivas de um agente britânico do Serviço Aéreo Espacial (SAS) e a de um soldado de reconhecimento da Força Marinha dos EUA.  

O game se inicia a partir de uma missão de prólogo na qual o jogador assume o papel de agente e é treinado pelo Capitão Price. A partir daí, a história vai progredindo por meio de uma série de missões que acontecem em vários locais, como Europa Ocidental, Oriente Médio e Rússia.  

O ultranacionalista Imran Zakhaev é o antagonista do game. Seu objetivo é desestabilizar o mundo tentando criar um conflito em larga escala entre Rússia e Estados Unidos usando até mesmo armas nucleares. No game, os protagonistas trabalham para impedir a ação e suas consequências.  

“Call of Duty” está disponível para PlayStation, Xbox, Battle.ner e Steam.

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Sem chroma key! “Challenge” (ou “O Desafio”) é o primeiro filme gravado no espaço na história do cinema. O longa russo foi lançado nos cinemas do país na última quinta-feira (20/4) e a história traz imagens reais de uma estação espacial. Veja o trailer:

Como deu para perceber, ainda não há versão legendada ou dublada para o filme, mas isso não é uma “birra” com o Brasil. Por diversas razões, sobretudo a guerra do país com a Ucrânia, o filme ainda não tem previsão de estreia em outros países.

No entanto, o lançamento do longa foi muito celebrado em Moscou por ser uma vitória sobre um projeto hollywoodiano estrelado por Tom Cruise, astro de “Missão Impossível”.

Corrida espacial cinematográfica

A corrida espacial agora é outra: pode parecer um título a la “Sessão da Tarde”, mas, sim, o primeiro filme gravado no espaço é resultado de uma disputa entre Rússia e Estados Unidos. Um toque de deja vú, com certeza.

Em 2020, Tom Cruise e o diretor Doug Liman, que dirigiu “No Limite do Amanhã” (2014), revelaram planos de gravar um longa-metragem em colaboração com a Nasa e a SpaceX, empresa de Elon Musk.

O plano é viajar para a Estação Espacial Internacional (ISS, sigla em inglês). No entanto, além da revelação dos planos, não há qualquer informação adicional sobre o filme e se ele está em andamento.

Com o lançamento de “O Desafio“, a Rússia chegou na frente e foi o primeiro país a gravar um filme no espaço. O longa conta com a direção do produtor e ator russo Klim Shipenko e de outras estrelas conhecidas no país, como Konstantin Ernst, Sergey Titinkov, Eduard Iloyan, Denis Zhalinsky, Vitaly Shlyappo e Alexey Trotsyuk.

A história do primeiro filme gravado no espaço

Infelizmente, “O Desafio” ainda não é um reboot ousado de “Star Wars” ou “Star Trek”, mas o primeiro filme gravado no espaço tem uma trama que com certeza vale a pena considerar.

O filme acompanha a história da uma cirurgiã, Evgenia Belyaeva (Yulia Peresild), que é enviada à Estação Espacial para salvar um cosmonauta ferido. Numa corrida contra o tempo, a cirurgiã tem apenas um mês de preparo para viajar até a ISS. Será que tudo dará certo?

De acordo com informações do The Guardian, para gravar o filme a Rússia enviou um diretor e um ator durante 12 dias para a gravação das cenas a bordo do laboratório em órbita. A viagem foi realizada em outubro de 2021.

Mas, com o entrave da guerra da Ucrânia, valeu mesmo a pena ser o primeiro se outros países não poderão ver o filme tão cedo? O que você acha? Conta pra gente nos comentários!

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A Rússia cumpriu a promessa que fez e assim iniciou-se a guerra. Os vídeos de relatos e bombardeios com corpos ucranianos estão lotando a internet todos os dias. A situação é gravíssima e existe um medo latente de que ela inicie um conflito local e se torne uma terceira guerra mundial.

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Essa guerra tem reflexos na vida de todos nós, ainda que ela pareça distante e que não nos afete. Sem citar ainda, todas as tensões entre as nações e sanções que estão sendo impostas, como o mercado de chips que já estava sofrendo e acabou de levar mais um golpe.

Os Estados Unidos tem uma dependência umbilical com a Ucrânia, visto que o fornecimento Ucraniano chega a 90% de neônio e gás neon, amplamente utilizado em lasers que compõe uma das etapas da fabricação de chips. Já a Rússia, envia 35% do paládio aos Estados Unidos, um metal de suma importância para os sensores e memorias.

Estados Unidos e China, que estão envolvidas indiretamente no conflito, junto com a Rússia formam as três nações com maior capacidade de espionagem e ataques cibernéticos. Isso ilustra uma guerra hacker que já está acontecendo.

Os servidores da Ucrânia e Rússia foram derrubados através de novos malwares, seus sites foram desconfigurados e a espionagem está sendo executada de forma agressiva, assim como os vazamentos de dados.

Se você está com dúvida de como se proteger em um cenário como este, iremos lhe passar alguns pontos básicos da cibersegurança para que você possa se sentir mais tranquilo em relação aos seus dados, se protegendo de malwares, evitar espionagem, cuidar de suas senhas.

É importante perceber que qualquer nação ou organização que possua alguns investimentos suficientes irá conseguir entrar em seu aparelho. Podemos citar o Pegasus, que é uma ferramenta que pode invadir qualquer dispositivo praticamente.

Essa ferramenta abusa de vulnerabilidades novas ou até desconhecidas para invadir Android e iPhone. Porém, essa ferramenta está longe da grande maioria das pessoas, visto que é necessário um alto investimento financeiro para comprar e operar o Pegasus.

Entre os malwares descobertos, podemos citar o Wiper, que foi deflagrado pelas empresas ESET e Symantec.

Trata-se de um malware de limpeza de dados que é identificado em inúmeros dispositivos de organizações ucranianas. O vírus se utiliza de drivers legítimos para corromper os dados da máquina e depois a reinicia ao final.

Os ataques pelo malware Wiper mostram que pela segunda vez as empresas, organizações e instituições ucranianas são alvos de agente de limpeza de dados em 2022. No mês de janeiro, a Microsoft conseguiu fazer a identificação do “WhisperGate” em redes locais.

Nos últimos dias, um outro fato que tem acontecido são vários ataques distribuídos de negação de serviço (DDoS) que são direcionados a sites governamentais e bancos ucranianos, o que afeta os sistemas e os deixa fora do ar, temporariamente. Essas estratégias são contadas como uma fração de uma guerra hibrida da Rússia que combina com ataques cibernéticos e atividades militares.

A Ucrânia tem sofrido ataques cibernéticos há muito tempo dos Russos. Podemos relembrar de 2021, quando a Rússia teria atacado os Ucranianos com o ransomware NotPetya. Quando essa ferramenta entra no computador ou celular, criptografa todos os arquivos do usuário e apenas libera mediante pagamento. É um tipo de sequestro digital.

O NotPetrya saiu do controle e atingiu outras regiões do mundo e por isso, a maioria das pessoas pensam que tudo está longe delas, porém, está perto.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, recebeu opções de ataques cibernéticos contra os Russos com o objetivo de fragilizar suas comunicações e suas redes de infraestrutura. Porém, isso não é novidade, o ex analista da NSA, Edward Snowden já revelou os programas de espionagem global que o governo americano realiza.

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Sean Penn chegou a capital ucraniana, Kiev, para relatar os conflitos com a Rússia. O governo ucraniano relatou que Penn foi ao Gabinete do Presidente e dialogou com a vice-primeira-ministra Iryna Vereshchuk, além de jornalistas e as forças armadas ucranianas.

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O país já havia recebido Penn em novembro de 2021, momento em que filmava um documentário, produzido pela Vice Studios, juntamente com Vice World News e Endeavor Content.

De acordo com informações do governo, o diretor veio à cidade de Kiev com o intuito de registrar os momentos que ocorrem atualmente na Ucrânia e revelar ao mundo inteiro a verdade sobre a invasão russa.

Uma parte da fama de Sean Penn é alcançada por interagir em causas políticas e humanitárias. O ator já desenvolveu uma organização sem fins lucrativos, voltado para os terremotos no país do Haiti, nomeada como Community Organized Relief Effort (CORE). No período de pandemia, forneceu auxilio no combate à covid-19 concedendo testes e vacinas para todo o país.

O ator recusou retornar às gravações de Gaslit, até que todos os integrantes do elenco e da equipe tivessem sido vacinados contra a COVID-19 e solicitou que seu novo filme, Flag Day, apenas seja visto nos cinemas por pessoas vacinadas.

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Inevitavelmente, os conflitos no leste europeu estão acarretando severos problemas no mercado financeiro uma vez que o mundo globalizado estabelece uma relação cooperativa no que tange à transação dos recursos no tecido social. Em vista disso, na quarta feira (24), a criptomoeda mais famosa, atualmente, despencou atingindo sua maior baixa desde o dia 24 de janeiro. A queda ocorreu após a invasão da Rússia na Ucrânia. Nesse sentido, esperando uma ação causal do mercado, diversos investidores começaram a vender seus ativos mais arriscados, nesses ativos, está incluso o Bitcoin.

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Até então, a criptomoeda caiu 9% e flutua perto dos US$35,5 mil, segundo o CoinMarketCap. Por consequência, outras moedas também foram afetadas pelo conflito que está ocorrendo no leste europeu. Esse é o caso do Ethereum, que soma uma queda de 12%, valendo US$2,380. Outros ativam acumulam quedas que, teoricamente, são bem expressivas, como é o caso do Cardano que despencou mais de 17%.

O chefe de estratégia financeira da empresa de criptomoedas Solrise Group, Jospeh Edwards, afirmou que “é provável que o pior esteja reservado nos próximos dias”. Não obstante, outro setor a ser extremamente afetado foi o mercado de ações que caiu expressivamente, visto que ao passo que o preço do dólar, do ouro e do barril de petróleo aumentam, na medida em que esses ativos são investimentos mais seguros do que as criptomoedas.

No que tange às ações russas, essas caíram mais de US$250 bilhões à medida que a economia do país começa a sentir os impactos das sanções internacionais.
De acordo com alguns analistas, esse cenário pode mover os russos a venderem suas criptomoedas como alternativa de driblar as sanções econômicas impostas pela União Européia. Também é importante ressaltar que a Ucrânia congelou o uso de transações através de criptomoedas no país.

O banco central ucraniano também determinou a proibição da emissão de dinheiro eletrônico após o início do conflito, essa estratégia faz parte da lei marcial que foi imposta no país desde que começaram os ataques russos. Essa medida afeta diretamente a população no abastecimento de carteiras eletrônicas, além dos limites impostos para saques e retiradas de moedas estrangeiras nas contas da população.

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