Há uma diferença nos botões das camisas sociais masculinas e femininas. Os botões das camisas masculinas são costurados do lado direito, enquanto nas femininas são costurados do lado esquerdo.

Segundo estudos, as mulheres têm maior probabilidade de serem destras do que os homens. Então, por que será que acabamos com essa situação em que a maioria das mulheres abotoa suas camisas com a mão não dominante?

Botões ficam de lados opostos, mas diferença acontece por um motivo – Foto: Canva Pro/Reprodução

Botão masculino: lado direito

Uma teoria, embora sem base histórica sólida, sugere que os botões das camisas masculinas foram inicialmente colocados do lado direito para facilitar o acesso à espada em caso de um duelo.

Claro, hoje em dia, duelos não são comuns (e menos ainda aqueles com espadas), então essa razão perde um pouco o sentido.

Keers traz um ponto interessante sobre como uma jaqueta masculina abotoada da direita para a esquerda poderia interferir na habilidade de sacar a espada, prendendo o cabo na vestimenta.

Isso oferece uma explicação plausível para os botões das camisas masculinas estarem do lado direito. No entanto, ainda não explica por que os botões das camisas femininas estão do lado esquerdo.

Essa é uma questão que permanece intrigante e pode ter raízes em outras tradições ou convenções históricas.

Botão feminino: lado esquerdo

A explicação mais aceita entre os historiadores para os botões das blusas femininas é bastante prática. Melanie M. Moore, fundadora da marca Elizabeth & Clarke, explicou a teoria ao Today.

Segundo ela, colocar os botões do lado esquerdo facilitaria que outras pessoas ajudassem a vestir as mulheres, o que faz muito sentido quando pensamos na dinâmica de vestir roupas mais elaboradas.

Moore traz uma perspectiva interessante sobre a história dos botões. Ela explica que, quando os botões foram inventados no século XIII, eram um luxo acessível apenas à nobreza.

Naquela época, as mulheres ricas não se vestiam sozinhas; suas aias as ajudavam. Como a maioria das pessoas era destra, colocar os botões do lado esquerdo facilitava para alguém que estava à frente abotoar o vestido, tornando o processo mais eficiente.

Já outra teoria sugere que as camisas das mulheres nobres abotoavam do lado esquerdo, devido à prática da equitação, comum entre elas, mas montando de lado.

Dessa forma, os botões do lado esquerdo agiriam como uma proteção contraventos frios, evitando que o ar gelado entrasse nas camisas enquanto montavam.

É uma explicação que ressalta como fatores práticos e de estilo de vida podem influenciar as escolhas de design de vestuário ao longo da história.

Com informações do site Mega Curioso.

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Quem nunca entrou no site da Shein e ficou por horas e horas olhando as peças de roupas e enchendo o carrinho com as coisas que mais combinavam com o seu estilo?

Milhares de pessoas compram diariamente na loja online da Shein no mundo inteiro, porém, recentemente, uma cliente teve uma surpresa muito inédita ao chegar seu pedido.

Recebeu um vestido e algo mais

Anna Elliott, moradora do Tennessee, EUA, assim como muitas outras pessoas, decidiu comprar um vestido na Shein. Após aguardar um tempo, o seu pacote chegou, mas parece que ele veio com itens a mais.

De acordo com Elliott, ela encontrou um frasco de sangue humano e uma lata de feijão dentro da embalagem. Em seu relato, ela afirma que não havia nome, data e muito menos o nome de um consultório médico.

Assim que ela percebeu o que era, levou imediatamente até o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) para que o conteúdo dentro do frasco fosse analisado de perto.

Anna Elliott compartilhou mais detalhes sobre sua experiência com o jornal New York Post, e em seu perfil no TikTok e o caso ganhou repercussão. O vídeo totalizou cerca de 10,7 milhões de visualizações.

@anna_200.1 @SHEIN is denying that they have anything to do with it. And the @CDC.govOfficial ♬ Spooky, quiet, scary atmosphere piano songs – Skittlegirl Sound

Shein se pronuncia

Assim que milhares de pessoas tiveram acesso à história, um porta-voz da empresa contatou o New York Post para dar um esclarecimento a respeito do acontecido.

Uma investigação foi aberta e a empresa afirmou que, enquanto o pacote estava nas dependências da empresa, não havia nenhum conteúdo mencionado pela cliente. Leia um trecho:

“Quando ficamos sabendo o que uma cliente havia recebido, iniciamos uma investigação na hora. Isso indicou que, quando o pacote concluiu nosso processo de controle de qualidade e deixou nossas instalações, ele continha apenas os itens Shein encomendados”, aponta o porta-voz.

A empresa ainda declarou que vai continuar ajudando no processo de investigação iniciado pela cliente, Anna Elliott.

Como a Shein forneceu todo o suporte necessário a Elliott, tanto por via telefônica como por e-mail, e ela leu toda a declaração feita pela empresa, afirmou que, então, seu pacote só poderia ter sido modificado enquanto era transportado pela FedEx, que entregou o pedido a Elliott.

FedEx não ficou calada

Após ser envolvida nesse caso, a transportadora decidiu se pronunciar, declarando o seguinte ao New York Post:

“Pedimos sinceras desculpas por esta experiência. Estamos comprometidos em tratar as entregas de nossos clientes com o máximo cuidado e tomamos as medidas apropriadas para resolver esse assunto”.

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A interação entre as vestimentas usadas fora do lar e os móveis de casa tem sido uma fonte de preocupação para muitos, suscitando dúvidas sobre higiene e saúde.

Nesse contexto, uma investigação junto a especialistas revela que, embora a precaução seja compreensível, o perigo real representado por essas roupas pode ser menos alarmante do que se presume.

Avaliando os riscos associados

Thomas A. Russo, um influente especialista e chefe de doenças infecciosas na Universidade de Buffalo, compartilha insights valiosos sobre a questão.

Segundo ele, a probabilidade de as vestimentas atuarem como veículos principais para a transmissão de doenças é bastante reduzida.

A incerteza persiste na comunidade científica quanto ao papel exato que roupas e tecidos desempenham na propagação de patógenos, embora se reconheça um potencial teórico sob condições específicas.

Russo enfatiza a complexidade da transmissão de doenças, apontando que a presença de um patógeno nas roupas não é suficiente para causar infecção.

É necessário um contato prolongado com o patógeno, seguido por ações como tocar o rosto, para que haja um risco real. Ele reitera que, embora o risco não seja inexistente, ele é consideravelmente baixo.

Denisa E. Ferastraoaru, professora assistente de medicina na área de alergia e imunologia, ressalta que, além dos microrganismos, as vestimentas externas podem trazer alérgenos para dentro de casa.

A remoção de roupas ao entrar no lar é aconselhada como uma barreira eficaz contra a introdução de alérgenos, como o pólen, no ambiente doméstico.

Roupas, chapéus e óculos devem ser deixados em uma área designada para minimizar a dispersão dessas substâncias.

Ryan Steele, especialista em alergia e imunologia da Escola de Medicina de Yale, complementa que a aspiração regular de móveis de tecido pode ser útil na remoção de partículas de alérgenos acumuladas.

Ele também destaca a importância de lavar o cabelo após a exposição ao pólen, uma vez que o pólen pode se fixar facilmente nos cabelos e sobrancelhas.

Repercussões da pandemia de covid-19

A covid-19 trouxe novas dimensões à discussão sobre higiene e transmissão de doenças.

A preocupação inicial com objetos inanimados, como fômites, transportando o vírus cedeu lugar à compreensão de que as vias respiratórias são os meios mais prováveis de contágio.

Essa mudança de foco reforça a noção de que, apesar das preocupações válidas, as ‘roupas de fora’ não são as principais culpadas na disseminação de doenças como a covid-19.

Estratégias para a redução de riscos

A preocupação com a transmissão de doenças e alérgenos através das roupas levou à busca de estratégias eficazes para minimizar os riscos.

Segundo Thomas A. Russo, uma higiene das mãos consistente e cuidadosa é fundamental para prevenir a propagação de microrganismos.

Lavagens frequentes, especialmente antes de tocar o rosto ou preparar alimentos, são essenciais para eliminar qualquer patógeno que possa ter sido transferido das roupas para as mãos.

Adotar uma política de não usar sapatos dentro de casa representa outra medida preventiva importante.

Os sapatos podem trazer para o lar uma variedade de microrganismos e sujeiras das ruas, agindo como um vetor potencial para a entrada de agentes patogênicos.

Sapatos na porta de uma casa – Imagem: Notícias ao Minuto/Reprodução

Ao se estabelecer uma zona livre de sapatos na entrada da residência, reduz-se significativamente a probabilidade de contaminação dos espaços internos.

Além disso, a manutenção da limpeza dos móveis, especialmente aqueles revestidos com tecido, é crucial. A aspiração regular pode remover partículas de poeira, alérgenos e micróbios potencialmente nocivos.

Para indivíduos particularmente sensíveis a alérgenos, recomenda-se a lavagem de roupas e a higiene pessoal após a exposição a ambientes externos ricos em alérgenos, como durante a alta temporada de pólen.

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A tendência inusitada de jovens se vestirem como seus avós, conhecida como ‘vovôcore’, tornou-se um fenômeno viral nas redes sociais, especialmente no TikTok, com a hashtag #grandmacore sendo usada em mais de 18 mil vídeos.

Essa estética, que combina peças antigas com um toque moderno, é vista como uma resposta emocional e estética às memórias e práticas quase esquecidas, especialmente após a pandemia, segundo Renata Chaves, consultora de moda.

Uma tendência inusitada

O ‘vovôcore’ não se limita a um único gênero e inclui elementos como boinas, relógios de pulso, calças de alfaiataria, coletes de tricô e mocassins, combinando o antigo com o moderno e incorporando elementos do streetwear à moda urbana.

A busca por esse estilo aumentou significativamente, refletindo um desejo crescente por algo que traga calor humano e história, em contraposição ao mundo digital e impessoal.

A influenciadora Nathalia Pacheco destaca que o ‘vovôcore’ não é apenas uma tendência masculina e descreve a estética como uma mistura de alfaiataria em tons neutros, blazers oversized, coletes de tricô e mocassins, contrastando itens modernos como bonés e tênis esportivos.

Boina, blusa de lã, camisa social: conheça a moda ‘vovôcore’ – Imagem: Internet/Reprodução

A tendência, identificada como uma das principais apostas para a moda em 2024 pelo Pinterest, reflete uma busca por autenticidade e diferenciação, além de promover o consumo consciente.

Os jovens têm garimpado peças em brechós, resgatando não apenas componentes do passado, mas também promovendo uma forma sustentável de moda.

A historiadora de moda Maíra Zimmermann explica que as tendências são cíclicas, e o ‘vovôcore’, uma evolução das estéticas anteriores como o old money e o quiet luxury, representa uma oportunidade para a geração Z se expressar e se “fantasiar” por meio da moda, incorporando elementos do passado de maneira contemporânea.

A estética ‘vovôcore’ não é uma moda passageira, ela simboliza uma busca por identidade, autenticidade e formas mais sustentáveis de consumo, resgatando o passado para um futuro mais consciente.

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Todos os anos temos cores que são tendências. Em um novo período, essas tonalidades serão reveladas, mas o que queremos mostrar são as cores que não pode usar de jeito nenhum, caso não queira ficar fora de moda, ou que não verá nas vitrines muito cedo.

5 cores, podemos mencionar, as quais não têm previsão para serem usadas em 2024.

Elimine estas cores do seu guarda-roupa

Saiba quais são as cores que você não deve usar em 2024 – Imagem: Freepik/Reprodução

A primeira da nossa lista é o Royal Blue, uma espécie de azul mais intenso. Essa cor esteve em alta por vários anos, mas agora chegou a hora de dar lugar a outras. Azul-bebê e azul-claro, ou seja, as cores saem do intenso, isso gera uma impressão mais suave.

Em segundo lugar, daremos adeus ao verde-floresta, que também não será bem-vindo. Se quiser causar um aspecto mais romântico, o verde-pastel pode dar um novo ar ao seu visual.

Enquanto isso, a cor intensa que é o vermelho terá uma variação chamada Borgonha, que virá e mudará o vermelho rosado, como o cereja.

A cor dourada, isto é, o ouro em joias, será substituída pela cor prata, a favorita da temporada.

Cores como violeta, fúcsia e mostarda também sairão de fininho, e uma pegada mais suave e clássica tomará conta. Será preciso saber lidar com tal transição se quiser estar por dentro da moda.

Cores que não são recomendadas para usar ao longo deste ano – Imagem: Montagem/Canva/Reprodução

Portanto, para manter-se atualizado, evite usar o Royal Blue e o verde-floresta e opte por tons mais suaves como azul-bebê e azul-claro. Experimente a variação borgonha para substituir o vermelho tradicional e adote a cor prata em suas joias.

Atente às mudanças, pois as cores intensas sairão de cena, dando lugar a uma paleta mais delicada e clássica. Assim, é possível incorporar alterações e garantir que seu estilo esteja em sintonia com as tendências do ano de 2024.

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Nas últimas semanas, vários estados do Brasil têm enfrentado uma intensa onda de calor, que pode até mesmo ter efeitos prejudiciais na saúde e na pele da população.

Diante disso, profissionais da saúde recomendam que as pessoas saiam de casa com protetor solar, uma garrafa de água e vistam roupas leves. Mas você sabe quais cores são as mais indicadas para os dias quentes?

As roupas pretas são as que devem ser mais evitadas em dias de Sol abundante. No entanto, de acordo com as pesquisas de Toshiaki Ichinose, que se dedica ao estudo da relação entre temperatura e escolha de cores nas roupas, há uma tonalidade que se assemelha consideravelmente ao preto.

De que forma as cores moldam a sensação de calor?

Foto: 4Max/Shutterstock

Toshiaki Ichinose é um cientista sênior que trabalha no Instituto Nacional de Estudos Ambientais, localizado em Tsukuba, na Província de Ibaraki, Japão. Ele compartilhou os resultados de sua pesquisa com o jornal japonês Mainichi.

Em 2019, Ichinose e sua equipe de cientistas expuseram nove camisas polo de cores diferentes à luz solar direta e empregaram uma câmera termográfica para avaliar o aumento de temperatura que ocorreu em aproximadamente cinco minutos.

Segundo os resultados obtidos, a cor que manteve a temperatura mais baixa nas peças de roupa foi a branca, seguida da amarela, cinza, vermelha, roxa, azul, verde, verde-escura e preta. As roupas brancas e amarelas ficavam em torno de uma temperatura de 30 °C, enquanto as de cores mais escuras ultrapassavam os 45 °C.

Até esse ponto, não há surpresas. No entanto, o experimento revelou algo inusitado. As roupas de tonalidade verde-escura absorveram a maior parte de luz infravermelha, aquela que está fora de alcance do olho humano, chegando a 87%. Já o preto absorveu 86%. O branco foi o que menos absorveu: 63%.

Sendo assim, o verde está bastante próximo do preto. Por isso, o cientista indica às pessoas que optem por roupas nas cores branca, amarela, cinza ou vermelha em dias mais quentes.

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Algumas atividades desenvolvidas na rotina de cuidados pessoais são realizadas de forma intuitiva, ou seja, nem sempre existe um jeito único para realizá-las e, assim, cada um faz à sua maneira. Um exemplo disso é a frequência com que as roupas devem ser lavadas. Cada pessoa cria o momento ideal, porém, estudiosos apontam qual é o período correto para a limpeza das roupas.

Roupas limpas

A limpeza das peças de roupas é normalmente estabelecida dentro da rotina diária de cada um, priorizando aquelas que são utilizadas com mais frequência, como, por exemplo, para o trabalho ou escola.

Com base em estudos recentes, os especialistas indicam que, em geral, não existe um intervalo ideal para a realização da lavagem. No entanto, algumas situações requerem maior atenção.

A lavagem diária pode diminuir a durabilidade das peças. No entanto, aquelas que têm maior contato com a pele e absorvem uma maior quantidade de suor devem ser limpas diariamente, como é o caso das roupas íntimas ou das peças utilizadas na prática de esportes.

Imagem: Canva

Quanto aos itens mais pesados, como casacos e jeans, recomenda-se lavá-los após duas semanas de uso. No entanto, não há um consenso. O conselho é observar o possível aparecimento de reações na pele, caso a roupa esteja sendo utilizada suja por muitos dias.

Imagem: Canva

No caso das roupas de dormir, a limpeza pode ser feita semanalmente se a pessoa não apresentar muita transpiração noturna e se tomar banho antes de usá-las.

Em resumo, cada um pode avaliar as condições e a necessidade de limpeza de cada peça de roupa durante o tempo de uso. Em caso de odores indesejáveis ou sujeira aparente, a lavagem é recomendada, independentemente do intervalo em relação à lavagem anterior.

É importante destacar a necessidade de organizar os dias destinados à limpeza das roupas para otimizar o seu tempo, além de usar, de maneira consciente, os recursos de energia e água.

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O tão aguardado filme “Barbie” está em exibição desde o dia 20 de julho e tem sido um verdadeiro sucesso! Dirigida por Greta Gerwig, a produção cativou o público com sua história envolvente e elenco maravilhoso.

Além disso, a forte conexão com o mundo da moda tem sido um dos grandes atrativos. Afinal, quem não associa a Barbie às roupas e aos acessórios?

Entretanto, não é apenas o guarda-roupa da protagonista, interpretada por Margot Robbie, que tem chamado a atenção dos espectadores. Durante o filme, o personagem Ken, vivido por Ryan Gosling, também se destaca com suas escolhas marcantes.

Uma delas, em especial, viralizou na internet e levou todos à loucura, desejando uma vestimenta igual. Para a sua felicidade, a Mattel, marca criadora da Barbie, tornou isso possível e você já pode garantir o seu modelito para ficar igual ao Ken!

Foto: Matel/Reprodução

Peça fez sucesso no filme, mas tem preço ‘salgado’

A peça em questão é um moletom colorido que traz a frase: “I am Kenough” (“Eu sou Kensuficiente”). O artigo chamou a atenção do público depois de ser revelado no final do filme “Barbie”, fazendo com que muitas pessoas quisessem comprar o moletom. Afinal, o próprio Ken atraiu muita atenção do público.

Porém, se você realmente desejar a peça, precisará reservar um valor um pouco mais alto. No site da Mattel, a blusa está disponível por US$ 60, o que equivale a aproximadamente R$ 283,19. Apesar de o preço ser um pouco elevado, a demanda pelo moletom tem aumentado devido ao sucesso do longa-metragem.

Caso esteja interessado no moletom, é possível reservá-lo no site oficial da Mattel. Além disso, outros produtos com a famosa frase do personagem também estão disponíveis para compra, como bonés e camisetas. Se buscava um motivo para se sentir como Ken, sua hora chegou. Então, aproveite e aposte no look completo!

“Barbie” continua em exibição nos cinemas de todo o Brasil e deve atingir a marca de um bilhão de espectadores em breve!

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As manchas amarelas nas roupas brancas podem ser um pesadelo para muitas pessoas. Por muito tempo, esse tipo de problema era terceirizado ou apenas ignorado, já que não é todo mundo que tem habilidades ou conhecimento para lidar com isso.

Se você é uma dessas pessoas, não se preocupe: temos soluções simples e eficazes para ajudar a remover essas manchas indesejadas. A maioria das soluções utiliza ingredientes comuns que você provavelmente já tem em casa, tornando o processo ainda mais fácil.

6 maneiras de remover manchas amareladas

1. Pasta de bicarbonato de sódio com água

Uma das soluções mais populares é o uso de bicarbonato de sódio. Faça uma pasta com quatro colheres de sopa de bicarbonato de sódio e um quarto de xícara de água.

Aplique a pasta na mancha, esfregue suavemente e deixe descansar por pelo menos uma hora. Em seguida, lave a peça normalmente com água fria.

2. Bicarbonato de sódio, água oxigenada e água

Outra opção eficaz é uma mistura de bicarbonato de sódio, água oxigenada e água. Combine quatro colheres de sopa de bicarbonato de sódio, um quarto de xícara de água e a mesma quantidade de água oxigenada.

Aplique a mistura na mancha, esfregue levemente e deixe agir por trinta minutos antes de lavar a peça como de costume.

Imagem: Dreamtimes/Reprodução

3. Peróxido de 40 volumes

Se você faz tintura de cabelo em casa, pode experimentar uma variante dessa solução. Em vez de água oxigenada líquida, use um creme de peróxido de 40 volumes.

Umedeça a mancha com sabão para roupas brancas, polvilhe bicarbonato de sódio, aplique o creme e esfregue suavemente. Deixe a mistura agir com um pouco de água por pelo menos cinco horas e, em seguida, lave a peça normalmente.

4. Vinagre branco

O vinagre branco também pode ser um aliado na remoção de manchas amarelas. Misture meio copo de vinagre branco destilado com a mesma quantidade de água em um borrifador. Borrife a solução na mancha e deixe agir por uma hora. Em seguida, lave a peça com água fria.

5. Suco de limão

Se você prefere soluções naturais, o suco de limão pode ser uma ótima opção. Esprema o suco de dois limões em um litro de água fervente e mergulhe a roupa manchada na mistura.

Esfregue as áreas manchadas com uma escova de dentes, deixe de molho por uma hora, lave a peça como de costume e seque ao sol.

6. Pré-tratamento antes de lavar a roupa

Para aqueles que preferem uma solução pronta, existem removedores de manchas comerciais disponíveis no mercado. Basta aplicar o produto como pré-tratamento antes de lavar a roupa, seguindo as instruções do fabricante.

Saiba como prevenir as manchas amareladas

Além de saber como remover manchas amarelas, também é importante adotar medidas preventivas para evitar que essas manchas apareçam. Confira as principais:

1. Agite bem o desodorante spray antes de usá-lo para garantir uma distribuição uniforme dos ingredientes.
2. Permita que o desodorante seque completamente antes de vestir a roupa.
3. Considere também o uso de desodorantes sem alumínio para prevenir o aparecimento dessas manchas.
4. Opte por roupas mais folgadas para evitar o suor excessivo e use camisetas por baixo no inverno para criar uma barreira contra o suor.
5. Evite o uso de alvejantes, pois eles podem tornar as manchas mais visíveis.
6. Mantenha os pelos das axilas aparados, pois eles retêm mais umidade e suor.
7. Lave suas roupas brancas o mais rápido possível para evitar o crescimento de bactérias.
8. Opte por roupas feitas de fibras naturais, como algodão, lã ou seda, pois são menos propensas a manchas.

Com essas dicas e truques, você estará preparado para enfrentar as manchas amarelas e manter suas roupas brancas impecáveis!

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As roupas são parte essencial do nosso dia a dia, refletindo nossa personalidade, estilo e até mesmo humor. No entanto, poucos sabem que essas peças podem, em alguns casos, estar afetando negativamente nossa saúde.

Dores, irritações, alergias e até problemas respiratórios podem ser desencadeados ou agravados pelo que vestimos. Saiba mais a seguir.

Moda e saúde

Saiba de que forma as roupas podem estar nos deixando doentes e como podemos fazer escolhas mais conscientes para cuidar do nosso bem-estar

Materiais tóxicos e alergias cutâneas

Imagem: Dry Wash Lavanderia/Reprodução

O mundo da moda é vasto e a variedade de tecidos e materiais é imensa. No entanto, nem todos eles são amigos da nossa pele. Tecidos sintéticos, como poliéster e nylon, podem causar irritações cutâneas em algumas pessoas devido à falta de respirabilidade e ao acúmulo de suor.

Além disso, corantes e produtos químicos utilizados no tingimento de algumas roupas podem desencadear alergias em peles mais sensíveis. Optar por materiais naturais, como algodão orgânico, linho ou seda, pode ser uma alternativa mais saudável.

Roupas apertadas e problemas circulatórios

Foto: Reprodução

A moda nem sempre é sinônimo de conforto, e roupas apertadas, tais como calças jeans justas, cintas modeladoras e sutiãs apertados, podem impactar negativamente nossa circulação sanguínea.

O uso constante de roupas que comprimem demais algumas áreas do corpo pode prejudicar o fluxo sanguíneo, causar inchaços, varizes e até mesmo problemas mais sérios, como trombose. Optar por roupas mais soltas e confortáveis pode ajudar a evitar tais complicações.

Alergias respiratórias e tecidos poluentes

Imagem: Freepik/Reprodução

Você já pensou que sua roupa poderia estar afetando sua respiração? Alguns tecidos e produtos químicos usados no processo de fabricação de roupas podem liberar substâncias tóxicas que, quando inaladas, podem agravar alergias respiratórias e problemas pulmonares.

Além disso, tecidos que não foram adequadamente lavados e tratados podem abrigar ácaros e outros alérgenos, especialmente se forem armazenados por longos períodos. Lavar as roupas antes de usá-las e escolher tecidos naturais são práticas que podem ajudar a evitar problemas respiratórios.

Impacto psicológico da moda

Imagem: Modefica/Reprodução

O bem-estar não se limita apenas aos aspectos físicos. A moda também pode ter um impacto significativo na nossa saúde mental. A pressão da sociedade para seguir tendências e se encaixar em padrões de beleza pode levar a problemas de autoestima, ansiedade e até mesmo a distúrbios alimentares.

É importante lembrar que a moda deve ser uma forma de expressão pessoal, e não uma fonte de estresse ou insegurança. Vestir-se com conforto e de acordo com seu estilo próprio pode ajudar a promover uma relação mais saudável com a moda e consigo mesmo.

Em resumo, a moda pode ter efeitos tanto positivos quanto negativos em nossa saúde. Ao escolher suas roupas, é essencial priorizar o conforto, a respirabilidade e a qualidade dos materiais. Optar por marcas sustentáveis e conscientes pode ser uma forma de garantir que nossas roupas sejam menos agressivas à nossa saúde e ao meio ambiente.

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