[Atenção: este texto contém spoilers da HQ ‘Inimigos Públicos’.]

No vasto e dinâmico Universo DC, em que o conflito entre o bem e o mal permeia as narrativas, a rivalidade entre Superman e Capitão Átomo se destaca como uma das mais intrigantes e complexas.

Esses dois ícones dos quadrinhos representam não apenas poderes sobre-humanos, mas também ideologias e valores divergentes que frequentemente os colocam em conflito.

Enquanto Superman personifica a esperança, a liberdade e a justiça, o Capitão Átomo é uma figura cujo compromisso com o governo dos Estados Unidos o coloca em uma posição única entre os super-heróis.

Entenda os detalhes desta rivalidade

A relação entre Superman e Capitão Átomo é marcada por uma série de confrontos, desconfiança mútua e divergências ideológicas.

O Capitão Átomo, com sua habilidade de manipular o campo quântico e controlar diversas formas de energia, detém um poder formidável que, nas mãos erradas, poderia representar uma ameaça global.

O Superman, com sua visão idealista do mundo e seu compromisso inabalável com a verdade e a justiça, vê no Capitão Átomo não apenas um aliado em potencial, mas também um perigo para a estabilidade mundial.

A lealdade ao governo e disposição de seguir ordens do rival muitas vezes colocam em xeque os princípios do Superman, levando a conflitos internos na ‘Liga da Justiça‘.

As HQs estão repletas de momentos que ilustram essa rivalidade. Eventos como o arco ‘Inimigos Públicos’, no qual Superman e Capitão Átomo entram em confronto, deixaram marcas profundas na psique de ambos os heróis e na dinâmica da ‘Liga da Justiça’.

Conflito apresentado nos quadrinhos ‘Inimigos Públicos’ – Imagem: DC Comics/Reprodução

Além disso, as diferenças filosóficas entre os dois heróis muitas vezes se manifestam em debates acalorados sobre o papel dos super-humanos no mundo, a responsabilidade moral de seus poderes e os limites governamentais sob os cidadãos.

Assim, a antipatia mútua entre Superman e Capitão Átomo não se limita apenas a físicos, mas é enraizada em um conflito ideológico sobre o papel dos super-heróis na sociedade e o equilíbrio entre liberdade individual e responsabilidade coletiva.

Portanto, a rivalidade entre Superman e Capitão Átomo não é apenas uma questão de egos inflados ou disputas de poder, mas um choque de princípios que ressoa ao longo de todo o Universo DC, alimentando histórias cativantes e conflitos.

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[Alerta: esta matéria contém spoiler de ‘New Fantastic Four #2’.]

Na interminável rivalidade entre o Papa-Léguas e o Coiote, personagens icônicos da Warner Bros, um surpreendente easter egg os transportou para uma história em quadrinhos da rivalidade Marvel.

Em um acontecimento inesperado e divertido, essas figuras clássicas foram inseridas de forma inusitada em uma narrativa da Marvel Comics.

A HQ apresentou um resultado impressionante e criativo, deixando os fãs empolgados com essa mistura.

Papa-léguas e Coiote surgem em HQ da Marvel

Na série em quadrinhos “New Fantastic Four” da Marvel Comics, um inusitado easter egg surgiu, trazendo o Coiote e o Papa-Léguas, conhecidos personagens dos desenhos animados da Warner Bros., para o universo Marvel.

Essa peculiaridade acontece durante uma passagem na trama em que um ônibus cruza o deserto, mostrando o Coiote prestes a perseguir o Papa-Léguas.

Imagem: Reprodução/Marvel Comics

Apesar de a representação dos personagens não ser exatamente a mesma dos desenhos animados originais, a clara referência aos icônicos Looney Tunes é evidente e emocionante para os fãs de Papa-Léguas e Coiote.

A Marvel, respeitando os direitos autorais, não pode retratar os personagens exatamente como são vistos nas animações da Warner.

No entanto, essa homenagem amigável entre duas grandes empresas de entretenimento tem cativado os leitores e fãs de ambas as franquias.

Essa inserção inesperada ressalta um momento divertido e curioso no universo dos quadrinhos, demonstrando uma relação amigável entre as empresas concorrentes.

O desenho animado “Papa-Léguas e Coiote” foi lançado em 1949 pela Warner Bros. Studios.

A popularidade e o sucesso desses personagens atravessaram gerações, contribuindo significativamente para o legado da Warner Bros. e mantendo um lugar especial no coração dos fãs da animação e da cultura pop.

Embora pertençam à Warner, sua aparição na Marvel Comics em um easter egg na série “New Fantastic Four” demonstra a influência e o carinho que esses personagens clássicos exercem em todo o mundo do entretenimento.

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Os videogames sempre foram uma fonte inigualável de diversão, capazes de nos transportar para mundos fantásticos e proporcionar experiências emocionantes.

No entanto, ao longo das décadas, também se criou um terreno fértil para rivalidades acaloradas entre amigos. Isso acontece porque as opiniões sobre os personagens dos jogos podem ser bastante divididas, principalmente quando se trata de rivais.

Assim, algumas rivalidades dos games transcendem a tela e ganham notoriedade devido aos próprios jogadores. São aqueles embates nos quais amigos se envolvem em debates para determinar qual rival é verdadeiramente superior.

8 rivais nos videogames que dividem opiniões entre jogadores

Red x Blue – Pokémon

A rivalidade entre Red e Blue, também conhecidos como Ash e Gary nos desenhos, é uma das mais icônicas na franquia “Pokémon”. Esses personagens competem ao longo dos jogos e séries, motivando os jogadores a se esforçarem mais para se tornarem mestres Pokémon. A personalidade confiante de Blue/Gary o torna um rival memorável na jornada dos jogadores.

Foto: Reprodução/Youtube

Scorpion x Sub-Zero – ‘Mortal Kombat’

Scorpion vs. Sub-Zero é um elemento central da série de jogos “Mortal Kombat“. Os dois são ninjas rivais, com diferentes estilos de luta e origens. Suas batalhas icônicas ao longo da série cativaram os fãs, tornando essa rivalidade uma parte essencial do universo “Mortal Kombat”.

Foto: Divulgação/NetherRealm Studios

Real Madrid x Barcelona – ‘EA Sports FIFA’

A rivalidade entre Barcelona e Real Madrid é uma das mais intensas no mundo do futebol, e isso se estende ao universo dos jogos de futebol, como o “EA Sports FIFA”. Os jogadores frequentemente escolhem essas equipes para competir umas contra as outras em partidas emocionantes. Essa rivalidade virtual permite que os fãs recriem o famoso “El Clásico” e experimentem a tensão e a emoção que acompanham esse confronto lendário no campo digital.

Foto: Divulgação/Mzpanda Gaming YouTube

Vergil x Dante – ‘Devil May Cry’

A rivalidade entre Dante e Vergil é uma parte central da série de jogos “Devil May Cry”, como um dos elementos mais marcantes e cativantes da franquia. Os dois irmãos possuem estilos de combate únicos e personalidades contrastantes. Suas batalhas épicas ao longo da série estabelecem um vínculo emocional com os jogadores e contribuem para a profundidade da narrativa.

Foto: Divulgação/Devil May Cry Fandom

Sonic x Shadow – ‘Sonic the Hedgehog’

A rivalidade entre Sonic e Shadow é uma parte icônica da série de jogos “Sonic the Hedgehog”. Esses dois personagens possuem velocidade extrema e características contrastantes. Suas competições acirradas em corridas e batalhas emocionantes ao longo dos jogos criam um forte apelo para os jogadores.

Foto: Divulgação/Sonic Team

Link x Ganondorf – ‘The Legend of Zelda’

Link, o herói, e Ganondorf, o vilão, travam batalhas épicas ao longo da série em busca do controle da Triforce e da salvação de Hyrule. Essa rivalidade icônica cria uma narrativa cativante e é um dos pilares que tornam “The Legend of Zelda” uma franquia tão amada e duradoura no mundo dos videogames.

Foto: Divulgação/Nintendo

Ken x Ryu – ‘Street Fighter’

Ambos são mestres em artes marciais e compartilham um treinamento semelhante, mas têm estilos de luta distintos. Suas lutas épicas ao longo dos jogos são um destaque, cativando os jogadores e adicionando profundidade à narrativa de “Street Fighter”. A rivalidade entre Ken e Ryu é uma das mais emblemáticas do mundo dos jogos de luta.

Foto: Divulgação/Capcom

Mario x Bowser – ‘Super Mario’

A eterna rivalidade entre Mario e Bowser é o centro das aventuras da série de jogos “Super Mario“. O encanador heroico, Mario, enfrenta repetidamente Bowser, o rei dos Koopas, para resgatar a Princesa Peach e salvar o Reino dos Cogumelos.

Foto: Divulgação/Nintendo

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[Alerta de spoiler! Este texto contém spoilers de “Knight Terrors: Zatanna #1”.]

“Knight Terrors: Zatanna #1” trouxe uma revelação surpreendente no mundo das histórias em quadrinhos da Liga da Justiça.

Nessa edição, ficou evidente que até mesmo os heróis não estão imunes a desenvolver ranço em relação a outras equipes. Especialmente em relação à Patrulha do Destino, um grupo distante e diferenciado, repleto de monstros e criaturas desajustadas.

Tudo começa quando o vilão Insomnia consegue prender a maioria dos heróis do universo DC em um mundo aterrorizante e sinistro. Dentre os poucos que conseguem sobreviver, está Zatanna, que, desesperadamente, invoca a ajuda de um membro da Patrulha do Destino, o Homem-Robô, após ser atacada.

No entanto, ao chegar para ajudar, o Homem-Robô demonstra relutância e deseja partir, isto é, ir embora. Ele menciona que tanto Zatanna quanto o restante da Liga da Justiça têm uma aversão à Patrulha do Destino. Ele afirma que a equipe não possui um quartel sofisticado para proteger seus aliados, ao contrário da Liga da Justiça.

Imagem: Reprodução

Mas por que existe esse ranço entre eles?

A rivalidade entre a Patrulha do Destino e a Liga da Justiça é selada, uma vez que ambos os grupos representam opostos.

A Liga da Justiça é composta pelos melhores heróis, enquanto a Patrulha é formada por indivíduos desajustados e diferentes. Além disso, após a criação excessiva de meta-humanos, graças à Chuva de Lázaro, a equipe chamou a atenção do Pacificador e do governo dos EUA, o que acirrou ainda mais a rivalidade.

Apesar das diferenças e da resistência inicial, conforme a edição se desenrola, ambos os grupos acabam unindo forças em prol de um bem maior. Eles se unem para enfrentar o vilão Insomnia e, juntos, demonstram que a cooperação é essencial para combater as adversidades que surgem em seu caminho.

Foto: Reprodução

No entanto, mesmo com essa cooperação temporária, fica claro que ainda há muito a aprender e superar em relação aos preconceitos e ressentimentos entre as duas equipes.

A edição “Knight Terrors: Zatanna # 1” deixa em aberto a possibilidade de desenvolvimentos futuros nessa relação complexa entre a Liga da Justiça e a Patrulha do Destino.

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Foto: The Royal Society/Anthony Quintano

A internet pirou na semana passada com uma notícia surgiu como fogo nas redes sociais se espalhando descontroladamente.

O motivo? Parece que Mark Zuckerberg, o CEO do Facebook, enfrentará Elon Musk, o dono da Tesla, em um ringue. Essa inusitada rivalidade entre dois dos empresários mais influentes do mundo agitou a imaginação dos usuários e gerou uma onda de especulações.

Mas, afinal, como tudo começou?

Tudo começou com um tweet de Mario Newfal, que afirmava que o novo aplicativo da Meta, empresa controladora do Facebook, competiria diretamente com o Twitter.

Essa provocação foi o estopim para a intensificação do conflito entre Zuckerberg e Musk. O dono da Tesla não perdeu tempo e acompanhou em resposta:

“Tenho certeza que a Terra mal pode esperar para estar exclusivamente sob controle de Zuck, sem outras opções.”

A partir desse ponto, a situação tomou proporções ainda maiores. Alguns usuários alertaram Elon Musk de que Mark Zuckerberg possui conhecimentos de jiu-jitsu. Musk, sem demora, enviou uma resposta dizendo que estava disposto a enfrentá-lo.

I’m up for a cage match if he is lol

— Elon Musk (@elonmusk) June 21, 2023

Para adicionar mais lenha na fogueira, Zuckerberg aproveitou para comentar mais sobre o assunto, dizendo que estava esperando pela localização. Essa declaração deixou os internautas ainda mais curiosos sobre como a história terminará.

A rivalidade entre Musk e Zuckerberg não é recente

Essa rivalidade entre os dois magnatas não é recente. Há muito tempo, tal sentimento é cultivado entre as empresas. Porém, tudo começou quando a companhia de Zuckerberg teria contratado a SpaceX, de Musk, para enviar um satélite com o objetivo de fornecer internet a regiões remotas do mundo.

Infelizmente, no teste, ocorreu uma falha catastrófica, causada na explosão do foguete com o satélite de Zuckerberg.

Em resposta a esse incidente, Zuckerberg expressou seu desapontamento e afirmou que o satélite teria fornecido conectividade a muitos viajantes e todos os outros ao redor do continente.

Esse evento apenas aumentou a tensão entre os dois empresários, culminando no momento em que Musk fez uma campanha para que as pessoas deixassem o Facebook. Como resposta, as contas oficiais de Musk, da SpaceX e da Tesla foram apagadas da plataforma.

Agora, todos estão ansiosos para saber se o confronto entre Zuckerberg e Musk realmente irá acontecer. Contudo, somente a novas atualizações poderão dizer o resultado dessa rivalidade que agitou a internet e mostrou que, mesmo entre os mais poderosos, a pancadaria pode acontecer.

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A rivalidade entre astros do cinema não é tão incomum. Frequentemente, vemos disputas entre atores que fazem papéis em filmes do mesmo gênero artístico e que são, no geral, impostas principalmente por seus fãs.

E uma das maiores brigas do cinema vem de dois atores veteranos que protagonizaram obras de grande sucesso. Estamos falando de Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone.

As duas estrelas de ação de Hollywood sempre foram comparadas por conta da onda de filmes nos quais ambas eram tidas como figuras fortes e praticamente invencíveis.

Contudo, finalmente, essa batalha icônica chegou ao fim e não foi de qualquer maneira, mas, sim, com um deles assumindo sua derrota e admitindo a soberania do outro ator.

Batalha de gigantes: Schwarzenegger vs Stallone

As duas feras iniciaram suas carreiras no cinema em 1970. Desde lá, protagonizaram filmes lendários separadamente, como fez Sylvester Stallone em “Rocky Balboa” e “Rambo”, enquanto Arnold estrelou “O Exterminador do Futuro”.

Todos esses títulos foram sucessos indiscutíveis, atravessando gerações e marcando a história cinematográfica e dos longas de ação para sempre. Por isso, até hoje eles são figuras muito populares e usadas como referência.

Mas Sylvester, recentemente, declarou que os dois não podiam conviver juntos, pois estavam sempre competindo de alguma forma.

“Competíamos em tudo, quem era o mais cruel, o mais durão. Quem usa facas maiores. Quem usa armas maiores”, revela o intérprete de Rocky.

Porém, o que ninguém esperava é que, na mesma entrevista, dada ao documentário sobre a vida de Arnold, finalmente tivéssemos um vencedor.

Stallone revela que Arnold era superior

Neste ano, Schwarzenegger retornou às telas para viver um agente da CIA no sucesso da Netflix “Fubar”. Juntamente com a série, seu documentário foi ao ar. E, na referida entrevista que aparece na obra, Stallone surpreendentemente revela:

“Ele era superior, tinha todas as respostas. Ele tinha o corpo e a força. Esse era o personagem. Eu levava chutes na bunda o tempo todo, enquanto Arnold nunca se machucou muito. E eu ficava tipo: ‘Arnold, você poderia sair e lutar contra um dragão e voltaria com um Band-Aid’.”

Desse modo, podemos declarar um campeão dessa disputa histórica. E o prêmio vai para Arnold Schwarzenegger!

Atualmente, os astros vivem em plena harmonia, atuando juntos em alguns títulos, como o filme de ação “Os Mercenários”. Mesmo com a declaração, Arnold fala que Stallone foi muito importante em sua carreira, pois, sem essa rivalidade, segundo ele, não teria trabalhado tão duro quanto trabalhou.

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Parece que a presença de vilões não se limita apenas às histórias em quadrinhos de super-heróis, mas existe também na vida real. Recentemente, o jornalista brasileiro James Akel esteve em uma entrevista à revista Veja, oportunidade na qual revelou que se candidatou à vaga na Academia Brasileira de Letras (ABL) porque seu rival, ninguém mais, ninguém menos do Mauricio de Sousa e o criador da “Turma da Mônica”, também está se candidatando.

Tanto Akel quanto Mauricio são figuras de destaque atualmente, seja por seus trabalhos como jornalistas ou cartunistas. No entanto, a relação entre eles é marcada por uma forte rivalidade, chegando ao ponto de Akel afirmar que os quadrinhos não são considerados uma forma de literatura.

Sobre isso, leia um trecho mencionado por Akel na entrevista à Veja:

“Em sua carta [de Maurício de Sousa], ele diz que ‘quadrinhos são literatura pura’. Isso me deixou zangado e decidi me inscrever imediatamente. Fico assustado quando dizem que os brasileiros se alfabetizam com a Turma da Mônica. Defender isso é uma incongruência.”

De acordo com a perspectiva de James Akel, ao contrário do que muitos acreditam, as histórias em quadrinhos da “Turma da Mônica” não possuem nenhum poder de influência na educação das crianças, sendo meramente uma forma de entretenimento.

Por essa razão, ele considera bastante absurdo pensar que esses conteúdos podem ser utilizados como ferramentas para alfabetização. Quando questionado sobre seu conhecimento a respeito da “Turma da Mônica”, Akel argumentou que prefere se dedicar à leitura de livros de verdade, que têm conteúdos capazes de agregar valor à sua vida intelectual.

Em sua visão, os quadrinhos não podem estar no mesmo nível de literatura, que possui uma importância muito maior no desenvolvimento educacional das pessoas.

A iniciativa de Sousa

A polêmica envolvendo James Akel e Mauricio de Sousa teve origem a partir do envio de uma carta pela parte de Sousa ao presidente da Academia Brasileira de Letras.

Na carta, Mauricio manifesta seu interesse em ocupar a vaga deixada pela falecida professora Cleonice Berardinelli na ABL. Esse fato foi o ponto de partida para uma série de incentivos que acabaram na decisão de James Akel de também se candidatar a uma vaga na Academia.

A partir daí, a rivalidade entre os dois se intensificou, com Akel fazendo duras críticas ao trabalho de Mauricio de Sousa e à sua pretensão de se tornar membro da Academia. Por sua vez, Mauricio de Sousa comenta sua própria candidatura à vaga:

“Esta candidatura é para reunir esforços com todos os acadêmicos em levar a importância desta entidade secular para que crianças e jovens conheçam mais a nossa literatura e grandes autores que por lá estão e já estiveram.”

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Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, atores como Arnold Schwarzenegger não têm apenas grandes músculos ou habilidade de atuação, mas também um alto grau de inteligência e esperteza. Contudo, não afirmamos isso apenas para elogiá-lo, e, sim porque ele foi capaz de passar a perna em um dos seus maiores rivais.

Ao longo dos anos 70, Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stallone estavam no auge de suas carreiras, principalmente quando o assunto era filmes de ação, não é à toa que títulos como “O Exterminador do Futuro” e “Rambo” foram gravados por eles.

Entretanto, todos nós estamos cientes que, quando dois atores brilhantes e capazes começam a se destacar em uma mesma área, provavelmente surgirá uma rivalidade entre ambos, e isso não foi diferente para nossos queridos atores. É por esse motivo que estamos escrevendo esta matéria.

A grande rivalidade

Embora a rivalidade entre Schwarzenegger e Stallone tivesse sido criada no ramo da ação, ela acabou se espalhando até na categoria de comédia, uma vez que Schwarzenegger, nos anos 80, havia decidido participar do título “Irmãos Gêmeos”, e Stallone se interessou também e começou a copiar o colega a fim de mostrar ser ainda melhor.

Depois de decidir que iria enfrentá-lo em outro gênero, Stallone se aventurou em comédias, mas a sua primeira participação acabou sendo horrível e foi alvo de críticas negativas. Ciente do que estava acontecendo com Stallone no mundo da comédia, Schwarzenegger decidiu “dar uma mãozinha” para piorar ainda mais a carreira do rival. Como ele fez isso? Bom, é o que vamos ver a seguir!

Tudo começou quando o filme “Pare! Senão Mamãe Atira”, dirigido por Roger Spottiswoode, foi apresentado a Schwarzenegger, que leu e odiou a trama, além de encontrar diversas falhas que não o agradaram. Mas, como naquela época a rivalidade entre ele e Stallone era enorme, ele decidiu pregar uma peça.

Ele, então, começou a afirmar para todos que estava extremamente interessado em participar do filme “Pare! Senão mamãe Atira” a fim de que seu colega ficasse sabendo e, sem demora, foi exatamente isso que aconteceu.

Ansioso para tomar o lugar de Schwarzenegger, Stallone fez tudo o que pôde para ficar com o papel assim que soube do interesse. Mas o que ele não sabia era que tudo não passava de um plano maligno.

Após sair o filme, Schwarzenegger já estava ciente de que a crítica odiaria o filme e que a maioria dos espectadores não iria curtir muito; novamente, foi isso que aconteceu, provando que Schwarzenegger estava certo.

A história pode parecer brincadeira, mas ela foi confirmada ao The Hollywood Repórter por ambos os atores, que alegaram, ter, na época, uma grande rivalidade entre eles, mas que, hoje em dia, ambos se apoiam.

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