A popularidade do Google como ferramenta de pesquisa é inegável. Diariamente, milhões de pessoas recorrem à plataforma em busca de informações variadas.

Educacional, profissional ou recreativa, a dependência de tal mecanismo é bastante evidente. No entanto, nem todas as pesquisas no site são seguras ou recomendadas.

Algumas buscas podem comprometer a segurança online e trazer riscos desnecessários. Por isso, é essencial estar atento ao que se pesquisa para não enfrentar problemas legais, de saúde ou financeiros, além de conhecer os limites do que deve ser evitado pode fazer toda a diferença.

A seguir, apresentamos quatro situações em que pesquisar no Google pode trazer arrependimentos. Essas dicas visam proteger você de riscos e manter sua experiência online positiva e segura; evitá-las é crucial para não passar por consequências indesejadas.

Buscas no Google podem não dar resultados tão positivos – Imagem: reprodução/ASPhotoHRApy/Pixabay

1. Autodiagnóstico médico

Embora o Google ofereça uma gama de informações sobre saúde, o site não substitui um profissional médico.

Autodiagnósticos podem ser perigosos, pois levam a tratamentos inadequados; portanto, sempre consulte um especialista qualificado para obter orientações precisas.

2. Buscas criminosas

Procurar métodos para realizar atividades ilícitas ou maneiras de escapar delas é arriscado, isso pode chamar a atenção das autoridades e resultar em implicações legais graves.

Mesmo que seja por curiosidade, tais buscas devem ser evitadas.

3. Conteúdos ilegais

Navegar por sites ilegais ou com conteúdo duvidoso é uma ameaça à segurança online. Além de vírus e malwares, você pode ser exposto a pop-ups indesejados e ao comprometimento do dispositivo.

Por isso, evite esses sites para garantir a sua proteção digital.

4. Golpes financeiros

A pesquisa por soluções financeiras rápidas pode ser tentadora, mas também é perigosa. Termos relacionados a empréstimos duvidosos ou métodos de enriquecimento rápido podem resultar em fraudes.

Em suma, o uso consciente do Google é essencial para não se expor a riscos desnecessários. Ao compreender os perigos potenciais e aplicar essas dicas, você será capaz de navegar na internet com mais segurança.

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Nos últimos tempos, a NASA tem nos alertado sobre o fato de o oceano estar subindo. O que significa que o nível global do mar está aumentando.

A empresa fez alguns estudos e descobriu que entre 1993 e 2023, o nível subiu cerca de 9,4 centímetros. Isso dá uma média de aumento de 0,3 centímetros por ano, mas nos últimos dez anos, a média subiu para 0,42 centímetros por ano.

Uma pesquisa feita pela Climate Central, organização sem fins lucrativos dos EUA, revela que se continuarmos emitindo gases de efeito estufa no ritmo atual, o que pode levar a um aquecimento global de 3°C, cerca de 50 grandes cidades ao redor do mundo podem ser inundadas pelo aumento do nível do mar.

O Brasil também não escapará dessa situação. Segundo o estudo, áreas costeiras das regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste do país estão sob alerta, pois serão severamente impactadas pelo aumento do nível do mar.

Essas regiões precisam estar atentas aos riscos.

Cidades do Rio de Janeiro estão entre as ameaçadas pelo aumento do nível do mar – Foto: Reprodução

Aumento do nível do mar e suas consequências

Os cientistas da Climate Central realizaram uma análise para identificar as áreas mais vulneráveis nos próximos anos, considerando diferentes cenários de aquecimento, e os resultados foram preocupantes.

Eles destacaram que a poluição do ar e o derretimento das geleiras da Groenlândia e da Antártica são os principais impulsionadores do aumento do nível do mar.

Com um aumento de 3°C na temperatura global, estima-se que a linha de maré alta possa avançar sobre as áreas onde vive aproximadamente 10% da população mundial atual, o que corresponde a mais de 800 milhões de pessoas.

Nesse contexto, muitas nações insulares de pequeno porte enfrentam a ameaça iminente de perder praticamente todo o seu território.

A diretora de pesquisas da NASA, diz:

“As atuais taxas de aceleração significam que estamos no caminho para adicionar mais 20 centímetros ao nível médio global do mar até 2050 […] aumentando a frequência e os impactos das inundações em todo o mundo.”

No caso de um aquecimento de 3°C, a China, a Índia, o Vietnã e a Indonésia emergem como os quatro principais países em maior risco de lidar com o aumento do nível do mar a longo prazo.

Além disso, diversas ilhas, incluindo as Ilhas Cocos, Maldivas, Ilhas Cayman e Bahamas, poderiam ter mais de 90% de suas populações vivendo abaixo do nível do mar.

Mesmo se as emissões de carbono fossem drasticamente reduzidas conforme o Acordo Climático de Paris, limitando o aquecimento a 1,5°C, ainda assim poderíamos esperar um aumento médio global no nível do mar de 2,9 metros ao longo de vários séculos.

Isso destaca a importância de medidas urgentes para lidar com as mudanças climáticas e seus impactos inevitáveis.

As regiões ameaçadas de submergir

Segundo a pesquisa, várias cidades na costa brasileira podem ficar parcialmente submersas até o ano de 2100.

O Rio Grande do Sul era uma das regiões que sofriam a ameaça e, infelizmente, começou a sofrer com os efeitos do clima. Enchentes assolaram o estado, deixaram milhares de desabrigados e um número ainda inconclusivo de mortos.

O estado do Pará, na Região Norte do Brasil, é apontado como um dos locais mais afetados pelo avanço do mar, segundo o estudo.

Grande parte da ilha de Marajó está prevista para ficar submersa, assim como áreas das cidades de Belém e Bragança.

No Maranhão, parte da costa de São Luís e as ilhas de Santana e Carrapatal estão previstas para ficar completamente submersas até o ano de 2100.

Além disso, espera-se que o renomado Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses seja parcialmente encoberto pelas águas.

No Amapá, até o final deste século, espera-se que a água do mar encubra a Reserva Biológica do Lago Piratuba e a Ilha de Maracá, assim como a cidade de Oiapoque, na fronteira com a Guiana Francesa, e algumas áreas da capital Macapá, banhadas pelo Rio Amazonas.

No Rio de Janeiro, várias cidades costeiras do estado estão em risco de serem afetadas. Áreas como a Ilha do Governador, Duque de Caxias e Campos Elíseos enfrentam o perigo de ficarem submersas.

Além da capital, outras cidades como Campos dos Goytacazes e Cabo Frio também serão atingidas pelo aumento do nível do mar.

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É notório que muitas pessoas têm o hábito de usar o celular enquanto ele carrega, seja antes de dormir ou logo ao acordar. Porém, tal costume é desaconselhado por especialistas na área.

Recentemente, a Apple atualizou seu manual de instruções para o iPhone e trouxe um alerta para seus consumidores sobre os perigos de manter o aparelho próximo ao corpo durante o carregamento.

Segundo informações da empresa, o dispositivo, o cabo e o carregador podem chegar a altas temperaturas e, se estiverem em constante contato com a pele, podem causar irritações ou até queimaduras.

Especialmente se o indivíduo dormir com o celular em processo de carregamento sob o travesseiro, ação totalmente reprovada pela empresa.

Como deve ser o carregamento do celular?

O manual da empresa oferece instruções claras a esse respeito!

“Não durma em cima de um dispositivo, adaptador de energia ou carregador sem fio, e não os coloque sob um cobertor, travesseiro ou corpo, quando estiver conectado a uma fonte de energia”, apresenta o texto.

Zelando a segurança dos usuários, também é sugerido que, durante o processo de carregamento, o celular fique virado com a tela para cima, em um ambiente com boa ventilação.

Além disso, deve ser evitado o contato direto com a cama, os lençóis e os travesseiros.

Instruções sobre uso de celular são indispensáveis – Imagem: Reprodução

Alertas da Anatel e incidentes internacionais

Tal orientação está alinhada com as diretrizes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O órgão ressalta a importância de não recarregar a bateria do aparelho em ambientes confinados, como bolsas, calças, gavetas e caixas, pois o calor gerado pelo carregamento da bateria necessita ser dissipado.

“O superaquecimento da bateria pode resultar em fogo ou explosão”.

Em 2016, o departamento de polícia de Nova York divulgou fotos de um travesseiro e colchão queimados, resultado do superaquecimento de um celular.

Além disso, em 2019, uma adolescente de 14 anos no Cazaquistão morreu dormindo, após a explosão da bateria do aparelho, que estava sob o travesseiro enquanto carregava.

Por isso, é necessário conscientização sobre os cuidados no uso do aparelho, especialmente durante o carregamento, para evitar acidentes e danos à saúde.

É recomendado seguir as orientações das próprias fabricantes e organizações competentes, fazendo o uso seguro dos dispositivos.

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Nas últimas semanas, banhistas nas praias de Caraguatatuba, no litoral de São Paulo, e em Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul, foram surpreendidos pela presença de caravelas-portuguesas, criaturas aquáticas conhecidas por sua coloração azulada e aparência intrigante, especialmente para crianças curiosas.

No entanto, por trás de sua chamativa aparência, escondem-se perigos à saúde que exigem cautela.

Cientificamente classificadas como cnidários, as caravelas-portuguesas são parentes de corais, anêmonas-do-mar, gorgônias, hidroides e águas-vivas, habitando os mares de todo o mundo.

Estes organismos se alimentam de crustáceos e peixes, variando em tamanho de cerca de 1 cm a mais de 25 cm de comprimento.

No caso do Brasil, sua presença nas praias nacionais está muitas vezes associada a diferentes condições climáticas do país.

Descubra um pouco mais sobre a vida das caravelas-portuguesas e o perigo que elas podem representar aos banhistas.

Caravelas-portuguesas e seus riscos ocultos

Dotados de células urticantes chamadas cnidas, especialmente concentradas em seus tentáculos, as caravelas-portuguesas representam uma séria ameaça a banhistas.

Isso porque suas cnidas possuem microagulhas ou arpões que liberam toxinas, usadas para capturar alimento ou em defesa.

O contato com essas criaturas pode resultar em queimaduras químicas, intensa coceira e, em casos mais raros, até mesmo morte.

Embora não ataquem pessoas nas praias, essas toxinas que as caravelas liberam em caso de contato físico causam um desconforto significativo.

Veja como as caravelas-portuguesas são:

Caravela-portuguesa em areia da praia – Imagem: Arquivo Pessoal/Beatriz Torres

O que fazer em caso de contato com uma caravela-portuguesa?

Em caso de contato com o animal, é aconselhável lavar a área afetada com água do mar ou vinagre para evitar a liberação de mais toxinas.

Remover suavemente os tentáculos e aplicar compressas geladas para aliviar a dor são medidas essenciais, sem recorrer a métodos ‘populares’ como urina ou pasta de dente.

É crucial evitar o contato com caravelas-mortas na areia, pois ainda podem liberar toxinas. Os sintomas comuns após a queimadura incluem vermelhidão, edema, dor intensa, náuseas, tonturas e alterações respiratórias.

Persistindo os sintomas, é aconselhável procurar atendimento médico imediato.

Nesse contexto, os dermatologistas recomendam pomadas para queimaduras, anti-inflamatórios e hidratação local e oral como parte do tratamento, que pode levar meses para a completa recuperação da pele afetada.

Diante desses riscos, é importante que os banhistas estejam alerta e evitem o contato direto com essas fascinantes, porém perigosas, criaturas marinhas.

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O sushi é uma iguaria japonesa que conquistou o paladar de pessoas em todo o mundo, transformando-se em uma verdadeira delícia para muitos. A combinação de arroz cozido, peixe cru ou frutos do mar, legumes frescos e molhos especiais oferece uma experiência culinária única e requintada.

No entanto, recentemente, alguns pesquisadores descobriram que o consumo de frutos do mar crus pode representar um grande perigo à saúde. Os motivos por trás dessa descoberta podem surpreender.

Imagem: Rido/Shutterstock

Sushi e perigos para a saúde

Um estudo realizado pela Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia revelou que comer sushi pode não ser uma ideia tão saudável quanto se pensava.

Entre as descobertas preocupantes, identificaram-se substâncias como mercúrio na carne dos peixes, além de bactérias da família Listeria monocytogenes, Vibrio parahaemolyticus, Salmonella spp. e Pseudomonas spp. Esses microorganismos e substâncias podem representar sérios riscos à saúde.

O mercúrio é uma substância tóxica que pode ser encontrada em níveis perigosos em alguns tipos de peixes utilizados na preparação de sushi, como o atum.

A exposição a altos níveis de mercúrio pode causar danos neurológicos, especialmente em crianças e mulheres grávidas. Portanto, o consumo excessivo de sushi, em especial de peixes com alto teor de mercúrio, deve ser evitado.

Além disso, as bactérias mencionadas no estudo representam um risco significativo para a saúde. A Listeria monocytogenes pode causar infecções graves, principalmente em indivíduos com sistema imunológico enfraquecido, como idosos, grávidas e crianças.

O Vibrio parahaemolyticus é conhecido por causar intoxicação alimentar, com sintomas que incluem diarreia, vômitos e cólicas abdominais. A Salmonella spp. é outra bactéria associada a surtos de intoxicação alimentar, enquanto a Pseudomonas spp. pode causar infecções em várias partes do corpo.

Embora essas descobertas sejam alarmantes, é importante observar que nem todos os sushis apresentam o mesmo risco para a saúde. Restaurantes e estabelecimentos que seguem rigorosos padrões de higiene e obtêm ingredientes de qualidade podem oferecer uma experiência de consumo mais segura.

Além disso, algumas alternativas ao sushi tradicional, como o sushi de vegetais ou opções vegetarianas, podem ser mais seguras em termos de saúde.

Embora o sushi seja apreciado por muitos como uma delícia gastronômica, é crucial estar ciente dos potenciais riscos à saúde associados ao consumo de frutos do mar crus. A escolha dos ingredientes e a procedência dos alimentos são fatores importantes a considerar ao desfrutar dessa iguaria japonesa.

Como em qualquer dieta, o equilíbrio e a moderação são essenciais para uma alimentação saudável e segura. Portanto, ao desfrutar de sushi, faça-o com responsabilidade e conhecimento sobre a procedência dos ingredientes.

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Você já se perguntou por que alguns aplicativos e sites oferecem a opção de usar o modo escuro ou claro? Qual é a diferença entre eles e qual seria o melhor para a sua saúde ocular e mental?

A seguir, vamos explorar a ciência por trás da escolha de visual do seu dispositivo, bem como os possíveis benefícios e riscos de cada um deles para a sua saúde.

O modo escuro e os riscos de utilizá-lo

Imagem: Reprodução

O modo escuro é uma configuração que inverte as cores da tela, usando um fundo preto ou cinza-escuro e um texto branco ou claro. Já o modo claro é o oposto, pois utiliza um fundo branco ou claro em sua base, além de um texto preto ou escuro por cima.

A ideia por trás do modo escuro é que ele reduz o brilho da tela e o cansaço visual, especialmente em ambientes com pouca luz. Além disso, o modo escuro pode economizar bateria em alguns dispositivos com tela OLED, que desligam os pixels pretos.

No entanto, esse modo também tem suas desvantagens, que merecem a atenção dos usuários. Isso porque algumas pesquisas sugerem que ele pode prejudicar a leitura e a compreensão de textos, pois diminui o contraste entre as letras e o fundo.

Além disso, o chamado “dark mode” pode interferir em seu ritmo circadiano, que é o ciclo natural de sono e vigília do corpo. Isso acontece porque esse modo emite menos luz azul, que é um sinal para o cérebro se manter alerta.

Sendo assim, se você usa o modo escuro à noite, pode ter dificuldades para adormecer ou, pior que isso, ainda se sentir sonolento(a) pela manhã.

E o modo claro? Como ele funciona, afinal?

O modo claro, por sua vez, tem seus próprios benefícios e riscos. Ele pode facilitar a leitura e concentração, pois aumenta o contraste entre as letras e o fundo da tela de seu dispositivo.

Além disso, pode ajudar a regular o ritmo circadiano, pois emite maior quantidade de luz azul, que é um estímulo para o cérebro se preparar para dormir. Se você utilizar esse modo durante o dia, poderá ter mais energia e disposição.

No entanto, o modo claro também merece atenção, pois pode causar alguns problemas de saúde. O excesso de luz azul pode danificar a retina, podendo também aumentar o brilho da tela e provocar dores de cabeça, irritação nos olhos e fadiga visual, especialmente em ambientes muito iluminados.

Portanto, é necessário estar sempre atento ao tempo de tela ao qual você se dedica no dia a dia. E, entre o modo escuro e o claro, prefira aquele que é menos prejudicial: o modo claro.

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Doenças causadas por contaminação alimentar são uma das maiores causas de mortes e doenças no mundo. Muitas pessoas não têm a educação adequada de como manusear um alimento para que este não seja um risco à sua saúde. Algumas, inclusive, mantêm hábitos que podem afetar significativamente o seu risco de morte.

Segundo a OMS, cerca de 420 mil pessoas morrem anualmente por contaminação alimentar. Por isso, faz-se necessário o conhecimento dos hábitos alimentares causadores de problemas e os costumes que podemos adotar para atenuar o risco de infecção ou proliferação de doenças.

Os costumes alimentares que são um risco à saúde humana

Existem três principais tipos de contaminação, sendo eles: A biológica, por agentes causadores de doenças presentes nos alimentos; a química, causada por substâncias nocivas, e a física, causada por objetos presentes nos alimentos que podem ferir ou levar organismos ao corpo, como o cabelo, por exemplo.

Sabendo disso, podemos notar alguns costumes que levam à contaminação da comida, alguns deles são básicos e muito conhecidos, mas, mesmo assim, muitas pessoas os praticam ou não têm conhecimento a respeito.

Na agricultura

Algumas práticas que ocorrem na própria plantação aumentam muito o risco de contaminação. O uso de agrotóxicos, como pesticidas, são até necessários muitas vezes, porém, quando usado em quantidades exacerbadas, podem contaminar o alimento que chega ao consumidor final.

Além disso, o uso de antibióticos ou até a plantação feita em solo ou água contaminada é muito prejudicial. Também é possível que o esterco mal compostado seja um causador de sérias doenças.

Na manipulação

O uso de materiais sujos para a manipulação de alimentos é extremamente danoso, sendo essa manipulação equivocada muito comum.

Além dela, pode-se destacar a falta de lavagem de mercadorias recém-compradas ou recém-colhidas, não lavar as mãos, mexer com a comida após alguma atividade de exposição à sujeira e até o mau preparo dos alimentos.

Alimentos crus ou comprados em bancas de rua são um grande risco à saúde, pois estão expostos a microrganismos presentes no ar, por exemplo. Por isso, o ideal é ter certeza de que o alimento consumido está passando pelo devidos processos de limpeza e preparo.

O que causa e como evitar a contaminação?

Muitas doenças são causadas pela ingestão de alimentos contaminados, como cólera, febre tifoide, infecções estomacais ou intestinais, entre outras. Elas podem causar diferentes efeitos negativos no corpo, podendo levar a distúrbios ou até à morte.

Mas é possível evitar ao máximo a exposição dos alimentos com pequenas práticas que fazem uma grande diferença. Entre elas, destacam-se o armazenamento e a separação adequada de comidas, a vestimenta de roupas limpas para a manipulação e a lavagem tanto dos produtos quanto das mãos com frequência.

Ademais, as práticas devem ser adotadas por vendedores de alimentos e agricultores, usando água limpa e os produtos químicos na quantidade aprovada pelo órgão fiscalizador. Além disso, é necessário haver treinamento para quem manipula qualquer produto.

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