Em ‘League of Legends‘, popularmente conhecido como ‘LOL’, uma questão desperta curiosidade e fervorosa discussão entre a comunidade: qual campeão possui a habilidade de desafiar o abismo da morte com mais eficácia?

O tema, amplamente debatido no Reddit, revela que a sobrevivência no jogo transcende a habilidade individual, mergulhando em estratégias complexas, poderes únicos e, claro, as mudanças constantes trazidas pelos patches do jogo.

Qual o campeão mais complicado de vencer?

‘Lol’ é um jogo eletrônico do gênero MOBA, desenvolvido e publicado pela Riot Games. Lançado em outubro de 2009, rapidamente se estabeleceu como um dos títulos mais populares e influentes no mundo dos jogos eletrônicos, especialmente no cenário competitivo de eSports.

A recente onda de debates trouxe à tona candidatos que, por suas características peculiares, destacam-se como verdadeiros desafiantes da mortalidade.

Zac

Campeão Zac – Imagem ‘League of Legends’/Reprodução

Entre eles, Zac é frequentemente apontado pela sua quase indestrutibilidade. Sua natureza como tanque, aliada à passiva que lhe permite se regenerar, torna-o um adversário formidável, capaz de sobreviver onde outros sucumbiriam.

Shaco

Campeão Shaco – Imagem ‘League of Legends’/Reprodução

Shaco, o mestre da ilusão e fuga, também marca presença nesta lista seleta. Sua habilidade de evasão é tão eficaz que até os mais audaciosos caçadores pensam duas vezes antes de persegui-lo.

A capacidade de Shaco de desaparecer diante dos olhos dos adversários e reaparecer a salvo é uma ferramenta poderosa em sua sobrevivência.

Dr. Mundo

Campeão Dr. Mundo – Imagem ‘League of Legends’/Reprodução

Dr. Mundo, especialmente em sua forma pré-rework, é outra lenda entre os campeões duráveis.

Rememorado por sua regeneração excepcional durante a ultimate e uma fase em que se tornou um antídoto contra cura, Mundo representava o auge da resistência, um desafio e tanto para os oponentes.

Tahm Kench

Campeão Tahm Kench – Imagem ‘League of Legends’/Reprodução

Tahm Kench, com seu escudo robusto, é capaz de resistir a ataques que fariam outros campeões sucumbirem rapidamente.

Sua capacidade de absorver dano e manter-se firme diante de adversários formidáveis faz dele um exemplo de tenacidade e resistência.

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O início de 2024 trouxe uma notícia impactante para o mundo dos jogos eletrônicos. A Riot Games, conhecida por títulos como ‘League of Legends’ e ‘Valorant’, anunciou o encerramento da ‘Riot Forge’.

Com isso, a empresa tomou a decisão de demitir cerca de 11% de sua força de trabalho, o que totaliza aproximadamente 530 pessoas.

A justificativa para essas medidas reflete uma tendência na indústria, com a empresa expressando a necessidade de “focar no que realmente importa”.

Demissão em massa ao redor do mundo

Em um comunicado publicado em seu blog oficial, a Riot Games revelou que pretende interromper investimentos em projetos paralelos para redirecionar esforços para seus jogos principais, como ‘League of Legends‘, ‘Valorant’, ‘Teamfight Tactics’ e ‘Wild Rift’.

‘Riot Forge’ é um dos projetos encerrados – Imagem: Riot Games/Reprodução

A ‘Riot Forge’, responsável pelo desenvolvimento da série ‘Uma História de League of Legends’, será descontinuada após o lançamento iminente de ‘Bandle Tale: A League of Legends Story’.

A empresa descreve Forge como um experimento que explorou a colaboração entre os Rioters e desenvolvedores independentes, resultando em seis títulos distintos. Porém, a Riot escolheu redirecionar os esforços para projetos internos mais ambiciosos.

Apesar dessas mudanças, a Riot Games permanece otimista quanto ao futuro, destacando a importância de suas marcas em diferentes plataformas de entretenimento.

Projetos como ‘Arcane’, a banda K/DA e o aguardado ‘Project L’, um jogo de luta com personagens de ‘League of Legends’, são mencionados como iniciativas que levarão suas marcas para além do universo dos games.

A empresa enfatiza seu compromisso com a qualidade, impacto e experiências unificadas para jogadores ao redor do mundo.

Além disso, promete compartilhar mais detalhes sobre o ‘Project L’, que está progredindo positivamente, e outros títulos empolgantes em andamento.

Enquanto a Riot Games ajusta sua estratégia para enfrentar os diversos desafios do cenário de games, os fãs aguardam ansiosamente por novidades e continuam a demonstrar apoio à empresa e suas icônicas franquias.

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Em uma recente postagem no X (antigo Twitter), o diretor da Riot Games, Pu Liu, compartilhou suas reflexões do que está por vir no universo do ‘LoL’. Com quinze meses à frente do cargo, Pu Liu prometeu que 2025 será o ano que “mudará o ‘League of Legends’ para sempre”.

Novidades se aproximam de ‘League of Legends’

Pu Liu destacou a importância de perseguir “sonhos lendários” em vez de apenas aprimorar o que já conhecemos.

Ele enfatizou a busca pela diversão no lugar de justiça, mudança em vez de inércia e a valorização da jornada antes do destino. Parece que teremos não apenas uma atualização no jogo, mas uma revolução no mundo de ‘LoL’.

Uma das promessas mais intrigantes é que 2024 trará “algo para todos”, o que aumentou ainda mais a expectativa entre os jogadores.

Os fãs podem esperar surpresas e encantamento, independentemente de seu estilo de jogo ou preferências.

Contudo, o diretor manteve um véu de mistério sobre as mudanças específicas, deixando as pessoas ansiosas e cheias de especulações.

Diretor de ‘League of Legends’ afirma que o jogo vai “mudar para sempre” em 2025 – Imagem: Riot Games/Reprodução

Entre as teorias que circulam, há a expectativa de uma possível sequência do MOBA, o tão falado ‘LoL 2’, ou uma reformulação do cliente do jogo, frequentemente alvo de críticas por parte da comunidade.

O tom adotado por Pu Liu levou alguns a especularem sobre mudanças no motor gráfico e, consequentemente, no visual do game.

Na postagem, Pu Liu também abordou a relação entre a comunidade do ‘LoL’ e os desenvolvedores. Ele reconheceu que os jogadores desejam ser “vistos e ouvidos”, enquanto os “rioters” buscam ser “valorizados e respeitados”.

Uma dinâmica que, às vezes, pode ser conturbada, mas que reflete o comprometimento de ambas as partes com o sucesso e a evolução do jogo.

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“League of Legends“ é um dos jogos mais populares do mundo, mas não se limita ao cenário competitivo. O game também investe em projetos musicais que exploram as personalidades e histórias de seus personagens, criando bandas virtuais que agradam aos fãs de diferentes estilos.

A mais nova aposta da Riot Games é a banda Heartsteel, que mistura pop, rap e rock em suas canções. O grupo é formado por seis campeões de “League of Legends”, cada um com um papel e uma voz diferente.

Conheça os integrantes da Heartsteel

Imagem: Instagram/RiotGamesMusic/Reprodução

O vocalista da banda é Ezreal, interpretado por Baekhyun, do grupo de k-pop EXO. O cantor é conhecido por sua voz potente e carismática, que combina com a personalidade aventureira e confiante de Ezreal.

Já o rapper e colíder da banda é Sett, interpretado por ØZI, um artista taiwanês que mistura hip hop e R&B em suas músicas. Sett é o fundador da Heartsteel e tem um estilo agressivo e provocador tanto nas rimas quanto nas lutas.

Outro rapper do grupo é K’Sante, interpretado por Tobi Lou, um artista nigeriano-americano que faz sucesso com seu rap melódico e divertido. K’Sante é um dos personagens mais interessantes de “League of Legends” tanto na sua gameplay quanto na história.

O último vocalista da banda é Kayn, interpretado por Cal Scruby, um rapper americano que já colaborou com nomes como Chris Brown e Redman. Kayn é um assassino que luta contra a influência de sua arma maldita, Rhaast, a qual também deve aparecer em algumas músicas da Heartsteel.

Os outros dois integrantes da banda são Aphelios e Yone, que não cantam, mas têm funções importantes na produção musical. Aphelios é o compositor das letras, guiado por sua irmã gêmea Alune por meio de uma conexão telepática. Yone é o produtor das músicas, que usa sua habilidade com a espada para criar sons únicos e afiados.

Outras bandas de ‘League of Legends’

A Heartsteel não é a primeira banda de “League of Legends”. A Riot Games já lançou outros projetos musicais que fizeram sucesso entre os jogadores e o público em geral.

Inicialmente, a primeira banda foi a Pentakill, formada por Mordekaiser, Karthus, Yorick, Sona e Olaf. O grupo toca metal pesado e já lançou três álbuns: “Smite and Ignite” (2014), “Grasp of the Undying” (2017) e “Lost Chapter” (2021).

A segunda banda foi a K/DA, formada por Ahri, Akali, Evelynn e Kai’Sa. O grupo toca pop eletrônico e conta com a participação de cantoras reais, como Madison Beer, (G)I-DLE e Jaira Burns. A K/DA lançou seu primeiro EP, “All Out”, em 2020.

A terceira banda foi a True Damage, formada por Akali, Qiyana, Senna, Ekko e Yasuo. O grupo toca hip hop e tem artistas reais envolvidos, como Becky G, Keke Palmer e Thutmose. A True Damage lançou seu primeiro single, “Giants”, em 2019.

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Durante muitos anos, a Riot Games foi alvo de piadas na comunidade gamer por seu nome estar no plural, mesmo tendo apenas um jogo por um longo período: o “League of Legends”.

Porém, em teoria, essa afirmação não é precisa. Isso porque em 2009, a empresa desenvolveu outro jogo como parte de sua estratégia de promoção do game: o “LoL: Turret Defense”.

No entanto, ninguém se lembra desse jogo, especialmente devido à sua qualidade duvidosa. Embora tenha desempenhado um papel na campanha de lançamento do “League of Legends“, há poucos registros dele na internet.

O que se sabe é que o jogo foi lançado em 2009 e logo desapareceu, apesar da promessa da Riot de torná-lo disponível em Flash posteriormente, o que nunca se concretizou.

Foto: Riot Games/Reprodução

Entenda como o estagiário da Riot Games fez parte disso

“LoL: Turret Defense” era essencialmente um jogo do gênero tower defense, onde os jogadores tinham que impedir que os inimigos atravessassem o mapa usando armadilhas e torres. No entanto, o jogo recebeu críticas negativas na época, com comentários bem pesados, que falavam que o game não era polido e que faltavam informações básicas.

A questão é: por que a Riot Games esperava que um jogo de qualidade duvidosa pudesse ajudar na promoção do “League of Legends“? O jogo de tower defense foi desenvolvido por uma empresa terceirizada chamada Orange, que contratou um estagiário chamado Xavier Fabre para criar o jogo.

A tarefa de Fabre era criar o conceito, definir a mecânica, equilibrar e ajustar a jogabilidade em apenas cinco meses, o que pode ser visto como uma tarefa desafiadora, especialmente para um estagiário. Mesmo assim, ele aceitou a proposta e se jogou com tudo na ideia.

É importante destacar mesmo com as falhas, não é justo fazer piadas sobre o desempenho do estagiário, pois é nessa posição que se espera receber apoio e orientação. Porém, isso provavelmente não aconteceu com Fabre, e deu no que deu com o jogo.

O que surpreende nessa história é que, apesar do fracasso do jogo, Xavier Fabre incluiu-o em seu perfil no LinkedIn e continuou a desenvolver sua carreira ao longo dos anos. Ele trabalhou em grandes empresas do setor, como a Ubisoft, e 11 anos depois começou a trabalhar na Riot Games de forma oficial.

O rapaz já passou por cargos importantes, como produtor principal de Teamfight Tactics e, atualmente, lidera o departamento de Pesquisa e Desenvolvimento de um jogo ainda não anunciado pela Riot. Ou seja, apesar do começo ruim, Fabre se mostrou apto para estar ao lado da Riot Games mais uma vez.

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“League of Legends“, o icônico jogo de batalha online da Riot Games, está prestes a receber uma adição emocionante em seu elenco de campeões.

Briar, a nova campeã, foi oficialmente revelada e estamos aqui para contar tudo o que você precisa saber sobre essa figura inspirada no mundo vampiresco.

Cinemática de Briar: Frenesi Voraz

Para dar as boas-vindas à Briar, a Riot Games lançou uma deslumbrante cinemática chamada “Frenesi Voraz”. Neste vídeo emocionante, Briar finalmente escapa de sua prisão em Noxus e demonstra sua sede por ação.

A animação é um espetáculo visual que não apenas introduz a nova campeã, mas imerge os jogadores em seu mundo sombrio e misterioso. Assista abaixo.

Briar traz consigo um conjunto de habilidades únicas que a tornam uma jungler formidável. A seguir, veja uma visão geral de suas habilidades.

1. Passiva – Maldição Carmesim: Briar não possui regeneração de vida-base. Em vez disso, ela recebe uma cura aumentada com base em sua vida perdida e aplica sangramento com suas habilidades. Embora conjurar essas habilidades custe vida, o sangramento permite sua cura em uma porcentagem do dano pré-mitigação.

2. Q – Vertigem: com essa habilidade, Briar dá um salto que atordoa o alvo, causa dano e reduz a armadura do inimigo.

3. W – Frenesi Sanguinário/Ataque Faminto: Briar realiza um salto em direção a um local, provocando o inimigo mais próximo. Ela ganha velocidade de ataque e de movimento, enquanto seus ataques causam dano físico ao redor do alvo principal. Ao usar novamente a habilidade, seu próximo ataque é fortalecido, causando dano com base na vida perdida e curando a campeã.

4. E – Grito Arrepiante: já essa habilidade funciona por carregamento. No início, seu dano é reduzido enquanto Briar recupera vida. Ao lançar a habilidade, ela emite um grito que causa dano e lentidão, empurrando os inimigos e atordoando aqueles que atingem as paredes.

5. Ultimate – Morte Certa: a habilidade final lança um projétil que marca o primeiro campeão atingido como presa. Briar voa até o alvo, causando dano significativo ao redor, além de perseguir sua presa até que um dos dois seja derrotado.

Primeira Skin de Briar – Demônios urbanos

Imagem: Riot Games/Reprodução

Além das habilidades, a Riot Games também revelou a primeira skin de Briar. Ela faz parte da nova linha de skins “Demônios Urbanos” e adiciona um toque ainda mais sombrio à personagem.

Briar está programada para chegar ao “League of Legends” no patch 13.18, que deve ser lançado em cerca de duas semanas. Então, prepare-se para mergulhar no mundo vampiresco e dominar o campo de batalha com esta nova campeã.

Com sua estética vampiresca e habilidades únicas, Briar promete ser uma adição emocionante ao universo de “League of Legends“. Portanto, fique de olho nas atualizações e prepare-se para enfrentar seus oponentes com estilo e elegância sombria.

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A indústria de jogos eletrônicos ganhou mais um motivo para comemorar no Brasil, com uma recente parceria entre a Riot Games e a startup AcadArena.

O anúncio oficial foi feito recentemente, revelando um projeto ambicioso que visa estreitar os laços entre a comunidade gamer e as universidades de todo o país.

Entenda o novo projeto da Riot Games no Brasil

Imagem: Riot Games/Reprodução

Essa colaboração tem como objetivo principal promover uma conexão mais profunda entre a Riot Games e o público universitário brasileiro, oferecendo uma série de ações e atividades voltadas para os gamers em ambiente acadêmico através da plataforma da AcadArena.

Na plataforma, mais de 200 atletas de universidades renomadas do Brasil, como USP, UFRJ, UFSC (Santa Catarina), UFS (Sergipe) e UFG (Goiás) estão agregados.

Dentre as iniciativas, destacam-se projetos de profissionalização para estudantes interessados ​​em ingressar na indústria de jogos w um empolgante hackathon (maratona de programação) a ser realizado nos estúdios da Riot Games.

Mas o projeto não para por aí. Emocionantes torneios entre as principais organizações estudantis além de empolgantes watchparties para os eventos competitivos de sucessos também estão nos planos.

A parceria também contempla a distribuição de prêmios in-game para os vencedores das competições, bem como brindes para todos os participantes.

Copa Aliança já tem inscrições abertas

Uma das primeiras iniciativas dessa colaboração já está com as inscrições abertas. A Copa Aliança, um torneio idealizado pela AcadArena, será o pontapé inicial das atividades conjuntas. A competição abrangerá modalidades populares, como “League of Legends” (LOL), “Teamfight Tactics” (TFT) e “VALORANT“.

Os torneios de “LOL” e “VALORANT” incluirão uma fase classificatória em grupos, com os melhores avançando para os playoffs e, por fim, para a grande final.

Já o torneio de “TFT” será dividido em duas divisões, com fases de grupos e eliminatórias, culminando em uma decisão emocionante que acontecerá no dia 9 de dezembro.

A colaboração entre a Riot Games e a AcadArena promete não apenas ampliar as oportunidades para estudantes apaixonados por games, mas também fomentar o cenário competitivo e a cultura gamer dentro das universidades brasileiras.

A iniciativa representa um passo importante em direção à integração entre os mundos do entretenimento digital e da educação, proporcionando uma plataforma inovadora para o crescimento e desenvolvimento dos jogadores e aspirantes a profissionais da indústria de jogos.

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Atenção, gamers! Recentemente, a Riot Games e a startup AcadArena anunciaram um projeto em parceria. Com isso, as duas empresas pretendem promover encontros e interações com as comunidades gamers formadas dentro das universidades espalhadas em todo o Brasil.

O projeto pretende ampliar a conexão da Riot Games com os estudantes universitários. As ações incluem atividades contínuas, como disputa de torneios entre as principais organizações estudantis e a realização de um hackathon nos estúdios da Riot, profissionalização para os alunos que querem trabalhar na indústria.

Além disso, é claro, haverá as clássicas watchparties para a final do CBLOL, Valorant Champions, além do Worlds, que é o campeonato mundial de “League of Legends“.

O projeto também distribuirá, ao longo de todos os eventos, premiações in-games aos vencedores e brindes para todos os participantes. Mais de 200 atléticas já confirmaram sua presença na plataforma da AcadArena.

O Brasil todo vai poder se divertir jogando: USP, UFRJ, UFSC, UFS, UFG, entre outras, já são algumas das instituições confirmadas.

A primeira parte do projeto trata-se da Copa Aliança, um torneio realizado pela AcadArena que pode ser disputado em diferentes modalidades, são elas: “League of Legends” (LOL), “Teamfight Tactics” (TFT) e “Valorant”. As inscrições para essa primeira fase já estão abertas no site oficial da Copa Aliança.

O campeonato contará com uma etapa inicial de classificação em grupos para os jogos “League of Legends” (“LOL”) e “Valorant”. Os competidores mais bem colocados avançarão para a próxima fase, na qual serão organizados em grupos e seguirão para os playoffs até chegarem à emocionante grande final.

Quanto ao torneio de “Teamfight Tactics” (‘TFT”), será dividido em duas partes, com fases de grupos e eliminatórias. A tão aguardada decisão da Copa Aliança está programada para ocorrer no próximo dia 9 de dezembro.

Foto: Drops de Jogos/Reprodução

Diego Martinez, diretor-geral da Riot Games Brasil, em entrevista, falou um pouco sobre a parceria feita pela empresa com a AcadArena:

“A parceria é extremamente estratégica para nós porque permite aumentar a capilaridade das nossas ações para a comunidade no país. Queremos aprofundar nossa conexão com o jogador universitário onde ele estiver. Sem contar que ajuda a expandir o nível das competições universitárias”, afirmou.

Além da Copa Aliança, essa colaboração também fornecerá suporte aos estudantes universitários que estão engajados na organização de seus próprios torneios independentes, conhecidos como Inters.

Nesse modelo de evento, cada entidade é responsável por conceber seus próprios torneios, estabelecer as regras, escolher as modalidades e planejar o calendário, sendo sempre respaldada pelas empresas parceiras. Até o mês de novembro, estão programados mais de seis eventos relacionados aos jogos da Riot Games.

Além disso, serão promovidos eventos exclusivamente com foco na diversão, sem ênfase na competição, como os Aces, que são dedicados à integração e interação entre os grupos estudantis, incluindo atividades como watch parties e cerimônias de premiação especiais.

O incentivo aos alunos não se limitará aos eSports. Um hackathon está agendado para ocorrer na sede da Riot Games, durante a semana da grande final, envolvendo casos reais.

Nesse evento, desenvolvedores, designers e entusiastas do universo dos jogos terão a oportunidade de colaborar na concepção de soluções inovadoras, visando aprimorar a experiência dos jogadores e elevar os padrões de excelência.

O gerente-geral da AcadArena Brasil, Tomás Macul, fala sobre os impactos positivos que o projeto pode trazer para os universitários:

“Acreditamos que esta conexão trará impactos superpositivos aos alunos, seja através das experiências planejadas para aprimorar alguns fundamentos especiais, pelo reconhecimento de hábitos comportamentais que durante anos passavam despercebidos, à tão sonhada construção profissional no universo gamer, que para muitos materializa a realização de um sonho, por poder participar de atividades e dinâmicas em pleno campus impulsionadas pela Riot Games”, comenta.

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As empresas Bungie e a Riot Games uniram-se judicialmente para processar um grupo que vende cheats para Destiny 2 e Valorant, entre outros jogos.

As duas empresas estão processando o GatorCheats, que é o responsável pela venda e distribuição de softwares que conseguem passar pelo elaborado e caro sistema anti-cheat dos jogos e garantem trapaçãs absurdas nos jogos, como ver a vida e equipamentos do inimigo, além do famoso “aimbot”, que corrige a mira do jogador.

A Bungie já havia mandando uma notificação para o GatorCheats antes, que avisou aos seus usuários (trapaceiros) sobre o encerramento das vendas do programa mas prometeu continuar prestando suporte a quem já tinha comprado o software de trapaças.

O prejuízo com os games chegaram a milhões

No processo, as empresas afirmam que os danos financeiros podem chegar a “milhões de dólares”, e pede o encerramento imediato da operação do programa, citando suposto tráfico de software de cheat e competição injusta (ambos crimes).

Mais notícias em breve.

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