Em abril, o Brasil deu um importante passo na segurança e no cuidado dos animais domésticos. O governo federal lançou o RG Animal, uma inovação que permite o cadastro de cães e gatos no Sistema de Cadastro Nacional de Animais Domésticos, conhecido como SinPatinhas.

Com esta medida, a ideia da administração pública é ampliar a proteção dos pets em território nacional.

O documento proporciona vantagens significativas tanto para os animais quanto para seus tutores. Além de facilitar a identificação em casos de perda, o RG Animal conecta os tutores a campanhas públicas de saúde animal.

O cadastro é acessível, podendo ser realizado online e sem custos. Descubra a seguir como este sistema funciona e seus benefícios.

Como funciona o RG Animal?

O RG Animal surgiu como uma solução nacional para o registro de animais domésticos, abrangendo todo o Brasil. Vinculado ao gov.br, o documento inclui uma foto do pet e um número de identificação exclusivo.

Um QR Code pode ser anexado à coleira do animal, agilizando a localização em caso de desaparecimento.

Imagem: Divulgação/Governo Federal

A inscrição exige dados detalhados tanto do tutor quanto do pet, como idade, características físicas e informações de saúde. O cadastro pode ser realizado por diversos agentes, como tutores individuais, ONGs e unidades veterinárias.

Passo a passo para o cadastro

Para registrar seu pet no SinPatinhas, siga as etapas simples a seguir:

• Acesse o site do SinPatinhas.
• Faça login com CPF e senha do gov.br.
• Selecione o tipo de cadastro: Pessoa Física, Jurídica ou Hospital Veterinário.
• Preencha informações pessoais e do pet.
• Envie uma foto do animal, focando no rosto.

Benefícios do RG Animal

O principal motivo para obter o RG Animal é a facilidade de localização dos pets. O QR Code na coleira permite o rápido contato com os tutores em caso de perda.

Além disso, o registro insere os tutores em programas de saúde animal e combate ao abandono e maus-tratos.

O cadastro também fortalece a fiscalização, possibilitando a identificação de tutores responsáveis por crimes contra os animais. Assim, as autoridades podem agir com mais eficiência na proteção dos pets.

Dúvidas comuns

Embora muitos tutores já vejam o RG Animal como um recurso valioso, aqui estão as respostas para as dúvidas mais comuns:

• O cadastro não é obrigatório, exceto para quem usa serviços federais.
• Não há cobrança de taxas para o registro.
• Os dados dos tutores são protegidos pela LGPD.
• Microchipagem não é necessária para cadastrar o pet, mas é recomendada.

Com o RG Animal, o Brasil fortalece seu compromisso com o bem-estar dos animais domésticos, oferecendo aos tutores ferramentas essenciais para a segurança e saúde de seus companheiros.

Essa iniciativa, além de prática, reforça a importância da responsabilidade e cuidado com os pets.

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