Recentemente, chegou ao serviço de streaming da Netflix, a obra “Resident Evil: A série”. A produção foi disponibilizada no dia 14 de julho, no entanto, de acordo com as informações disponibilizadas, no Japão, a produção recebeu outro nome, “Biohazard”.

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A mudança de título não é de hoje. Ela aconteceu no momento em que o primeiro jogo foi lançado em 1996. Diante disso, dentro desse período, de mais de 25 anos de jornada, a obra acabou adquirindo uma grande bagagem com histórias e curiosidades, a começar pelo seu próprio nome no Japão, onde é conhecida popularmente como “Biohazard”.

Mas, a pergunta que não quer calar é: por que houve mudança no nome? Nós respondemos para você!

Tudo começou quando o Super Nintendo deu início ao desenvolvimento de um remake de um RPG chamado Sweet Home. O objetivo de Shinji Mikami, responsável por recriar o game, era inserir no cenário uma mansão assombrada, no entanto, não foi possível.

Após determinado período, Mikami decidiu entregar seu projeto ao PlayStation, uma plataforma muito mais avançada e que conseguiria desenvolver algo muito mais elevado. Quando a mudança aconteceu, a empresa forneceu um hardware mais potente e outros recursos para deixar o jogo ainda mais complexo.

Todavia, ao decorrer dos dias, Mikami acabo indo atrás de novas inspirações em clássicos filmes como “A Noite dos Mortos-Vivos” e “O Despertar dos Mortos”, porém, o que mais o motivou foi a descoberta de um game chamado “Alone in the Dark”. Foi nesse momento que ele decidiu mudar o sistema de câmera para a terceira pessoa.

Além disso, Mikami modificou o estilo de terror japonês para um estilo mais americano com zumbis, com isso, passou a apresentar a demo em um festival no Japão chamado V Jump Festival, no qual o nome do jogo já estava “Biohazard”, em uma tradução livre significa “perigo de contaminação biológica”.

Por fim, as coisas continuaram a correr como o esperado, mas, ao programar o lançamento nos EUA, foi notificado que já havia o uso do nome “Biohazard” no país. A fim de contornar o ocorrido, a Capcom norte-americana encontrou um novo nome, o qual é utilizado até hoje.

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Nos últimos meses, a produtora de Resident Evil Village, a Capcom realizou uma campanha massiva sobre o game, o que acabou gerando, em muitos jogadores o interesse em conhecer a franquia que acaba de alcançar os 25 anos de criação.

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A saga passou por um processo de reinvenção em 2017 com o Resident Evil 7 e depois chegou nos remakes de RE 2 e RE 3, que foram lançados em 2019 e 2020. Para dar seus primeiros passos nesse mundo incrível, quero compartilhar alguns pontos deste universo para você utilizar como ponto de partida. Alguns desses apontamentos levarão a conhecer a história com profundidade, outros contemplam apenas os aspectos que são jogáveis.

Opção 1: começar pelo começo

A primeira opção para um jogador iniciar uma saga já consolidada e a mais tradicional é conhecer desde seus primórdios. A trilogia original foi lançada no Playstation, onde muitas das partes de terror de sobrevivência foram lançadas. O passo natural é seguir com CODE: Veronica e depois pular para Residente Evil 4 e depois, seguir direto para Resident Evil 7. Os remakes de Residente Evil 2 e Residente Evil 3 não poderiam falta na lista. Portanto, para deixar a lista mais clara, segue a ordem:

Resident Evil 1 (1996)

Resident Evil 2 (1998)

Resident Evil 3: Nemesis (1999)

Resident Evil CÓDIGO: Veronica (2000)

Resident Evil Zero (2002)

Resident Evil 4 (2005)

Resident Evil 1 HD Remasterizado (2015)

Resident Evil 7 (2017)

Resident Evil 2 e 3 Remake (2019/2020)

Opção 2: Aos jogadores que querem compreender a história, porém com os atalhos dos remakes

A experiência de jogar Residente Evil com as jogabilidades de 1996, pela primeira vez, pode trazer muita frustração e poucas surpresas, ainda mais quando o jogador é um daqueles que aprecia estar sempre a atenado no audiovisual mais atual. Visto isso, é importante que o jogador considere como ponto de partida a trilogia original, porém, em suas versões remasterizadas e modernas.

O primeiro remake é uma adaptação 90% fiel, visto que adiciona alguns conteúdos para explorar a sistemática do jogo como alguns zumbis mais perigosos que outros, uma surpresa que ninguém esperava. As versões remasterizadas são releituras de Residente Evil e Residente Evil 3, que manteve grande parte de sua estrutura, porém, tomou algumas liberdades para fazer alterações no enredo e torná-lo mais real. E ainda, apostou em uma câmara de terceira pessoa mas acima do ombro, abandonando completamente aquela câmera fixa.

RE 1 HD Remasterizado (2015)

RE 0 HD Remasterizado (2016)

RE 2 e 3 Remake (2019/2020)

RE 4 (2005)

RE 7 (2017)

Opção 3: Para aqueles que querem matar zumbis, mas sem ter um ataque cardíaco:

A natureza do jogo é completamente survival horror, porém, a partir da chegada de Resident Evil 4 deixou de ser e se uniu com muitos elementos de ação visando dar outro tipo de dinâmica ao jogo.

Aqueles gamers mais puristas se sentiram traídos, apesar da produtora optar por outros formatos que geraram ódio de um grande número de jogadores e depois retornaram as suas raízes.

Segue uma lista de jogos da saga em que os gamers poderão matar muitos zumbis, dar muitos tiros e ainda assim não usar fraldas.

RE 4 (2005)

RE 5 (2009)

RE 6 (2012)

RE: Revelações (2012)

RE:Revelações 2 (2015)

Opção 4: O que você precisa para jogar RE Village

Portanto, se você quer saber tudo para decidir o que é justo e preciso para mergulhar completamente no que a nova parte da franquia oferece, ao jogar Residente Evil 7, você terá todas as informações necessárias para compreender muitas das questões que serão vistas na aldeia.
Ethan Winters invadiu como novo protagonista e trouxe poucos pontos de referência para compor o game, só fazer parte do cânone de Resident Evil, essas são algumas desculpas ideais para que se evite a intromissão em algum catálogo pronunciando jogos e ir direto para parte que importa.

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O novo longa do universo de Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City chega aos cinemas com uma proposta interessante: ser mais fiel aos jogos do que foi a saga dirigida por Paul Anderson, inclusive para os títulos originais. As ausências de Barry e Rebecca marcou os fãs.

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Quando buscamos o roteiro original, vimos que Rebecca fez sua primeira aparição em uma cena no restaurante, conversando com Leon e discutindo sobre as missões nas florestas de Raccon City. Depois, ela apareceria fazendo um chamado de socorro aos policiais que iriam à mansão, enquanto seria a primeira vítima dos zumbis.

Chris e Barry estariam do lado oposto ao de Rebecca. Barry sendo um dos líderes da equipe, estava sem sua clássica Magnum, por característica, carregava certa incompetência, por isso, acabaria sendo vítima do mesmo zumbi.

As reflexões do diretor Robert seria a utilização de dois personagens que estavam nos holofotes para confirmar o tamanho de ameaça e também os números da audiência. Porém, o diretor decidiu excluir os dois da versão final do longa devido ao pouco espaço para presenças tão importantes.

Com pouco desenvolvimento e muito raso, o filme sofre críticas pesadas, principalmente, quando o assunto é os personagens favoritos dos fãs.

O filme chegou ao Brasil recentemente sob dois tipos de serviços, como aluguel e compra sob demanda. Por ora, ainda não temos nenhuma previsão de lançamento para o filme nas plataformas.

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