Ao longo da história, a arquitetura foi moldada por diversos fatores, como a cultura, religião, política, tecnologia e economia. Dessa forma, surgiram diferentes estilos arquitetônicos, cada um com características distintas.

Alguns desses estilos se destacaram por sua influência duradoura na arquitetura e no design, afetando a forma como as pessoas vivem e interagem com o ambiente construído até hoje.

Neste contexto, é possível identificar alguns dos estilos arquitetônicos mais influentes, como: clássico, gótico, renascentista, barroco, neoclássico, modernista e pós-modernista.

Tendo em mente estas coisas, hoje iremos analisar alguns estilos arquitetônicos que mais influenciaram, durante séculos, muitas gerações e países.

Cada um desses estilos contribuiu para a evolução da arquitetura ao longo do tempo e continua a inspirar os arquitetos e designers de hoje. Por isso, são mais do que algo a se estudar nas aulas de história, mas sim, uma forma de contar sobre a cultura e outros fatores de uma sociedade.

Estilos arquitetônicos mais influentes no mundo

1. Arquitetura Gótica

Este é um estilo que se desenvolveu na Europa durante a Idade Média. Caracterizada por seus arcos ogivais, vitrais coloridos e elementos ornamentais, como gárgulas e pináculos, o estilo Gótico é fonte de inspiração até hoje para projetos contemporâneos.

Suas igrejas, catedrais e castelos impressionam pela altura e elegância, sendo exemplos notáveis construções, ​​como as catedrais de Notre-Dame, em Paris, e de Colônia, na Alemanha. Certamente, estilo gótico influenciou a arquitetura por séculos.

2. A influência do Islã

A arquitetura islâmica é um estilo que se expandiu a partir do século VII, inspirado pelos princípios da religião muçulmana. É conhecida por seus belos ornamentos e arcos em forma de ferradura.

As mesquitas são as principais obras deste estilo, com suas cúpulas e minaretes. A utilização de mosaicos e azulejos coloridos também é uma característica marcante desse estilo arquitetônico, que é um dos mais influentes em todo o mundo desde a colonização moura na Europa.

3. Barroco

A arquitetura barroca surgiu no século XVII, na Europa, e se caracteriza por ser extravagante e ornamentada. “Barroco” significa pérola com formatos anômalos, ou seja, que não é perfeitamente redonda.

Por isso, o estilo arquitetônico barroco trouxe o uso de curvas, colunas retorcidas e elementos decorativos em excesso, contrastando claro e escuro com janelas que direcionavam a luz para lugares específicos na construção, deixando outras salas e ambientes em total escuridão.

A arquitetura barroca teve grande impacto na história da arte e da arquitetura, influenciando o desenvolvimento de estilos posteriores, como o rococó e o neobarroco.

No Brasil este estilo arquitetônico influenciou muito as construções. Assim, por exemplo, podemos citar o famoso escultor Aleijadinho e suas obras de arte, que até hoje estão em Ouro Preto (MG).

4. Estilo Persa

A arquitetura persa é conhecida por seus edifícios magníficos e impressionantes. Com uma tecnologia impressionante, os persas foram os pioneiros em técnicas avançadas de construção, como o uso de arcos, abóbadas e cúpulas.

O estilo persa incorpora elementos da arquitetura islâmica, como os mosaicos e as inscrições caligráficas. Como exemplo, podemos citar obras reconhecidas no mundo todo, como a Mesquita do Imã, em Isfahan, e o Palácio de Golestão, em Teerã.

5. A influência italiana

O estilo italiano é conhecido por ser um misto entre influências romanas e renascentistas. Ele valoriza a simetria, a harmonia e a proporção, utilizando materiais, como mármore, pedra e tijolo. Exemplos famosos incluem a Basílica de São Pedro, em Roma, e a Catedral de Florença, com suas cúpulas distintas.

É claro que existem vários outros estilos que influenciaram e ainda hoje inspiram arquitetos, a cultura ou então a sociedade como um todo. Mas os principais você conferiu na lista acima!

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A maioria das pessoas já sabe de cor todos os nomes dos integrantes do grupo das Tartarugas Ninja, mas será que todos os que conhecem seus nomes sabem que Leonardo, Donatello, Michelangelo e Raphael já chegaram bem perto de possuírem nomes totalmente diferentes?

Ao que tudo indica, segundo informações do próprio cocriador da animação, Peter Laird, os nomes das quatro tartarugas foram escolhidos totalmente por acaso. Isso mesmo! A produção feita por Kevin Eastman e Peter Laird, chamada “Tartarugas Ninja”, deu seus primeiros passos primeiramente no mundo dos quadrinhos, onde tudo encontrava-se em preto e branco.

Foi só depois de finalmente receber sua versão animada, no final dos anos 1980, que vimos esses quatro amigos se tornarem uma grande febre entre o público ao redor do mundo. E, atualmente, o modo como ela foi criada e desenvolvida já é tão famosa quanto a própria narrativa em si.

De acordo com a história, Eastman deu vida a um esboço de uma tartaruga com um par de nunchaku e ela recebeu o apelido de “Tartaruga Ninja”. Depois disso, Laird desenhou seu próprio esboço e colocou uma parte adicional. Aqui, estamos nos referindo a “Teenage Mutant”.

Foi nesse momento que ambos riram e projetaram um novo conceito, o qual tinha como base as produções “Demolidor” e “Ronin”, de Frank Miller. Mas, no instante em que chegou a hora de dar nome aos personagens, a dupla olhou para a cópia de Laird, de “A História da Arte de Janson”, e decidiu nomear todos os integrantes com base nos artistas renascentistas favoritos, e o resto é história.

Mas, na maioria das vezes, as coisas não foram tão fáceis quanto se parecem. Isso porque, segundo o que Laird comentou em uma das histórias da franquia de mentalfloss.com, Eastman e Laird estavam focados em fornecer a cada uma das tartarugas nomes japoneses, a fim de dar seguimento aos ensinamentos ninjas.

No entanto, após não conseguirem decidir um nome que fosse bom o suficiente, a dupla passou a nomeá-los com alcunhas de artistas que pertenciam à época da Renascença. Segundo Laird, tudo “parecia peculiar o suficiente para se encaixar no conceito”.

Quanto aos possíveis nomes que as tartarugas receberam em japonês, não há grandes informações, mesmo que as primeiras artes conceituais de Eastman para Leo, de 1984, deem a impressão de que estão se referindo a ele como “Ken” – o que suspeitam ser uma possível homenagem a Ken Takakura.

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