As redes sociais ficaram movimentadas nos últimos dias, em decorrência de um episódio envolvendo o medicamento Ozempic.

Com a imagem de artistas que emagreceram muito, em um curto espaço de tempo, os internautas começaram a questionar o que estaria por trás disso.

A polêmica foi suficiente para dar origem ao termo “cabeça de Ozempic”, em referência às pessoas que emagreceram tanto que a cabeça ficou com tamanho desproporcional em relação ao corpo.

O medicamento é conhecido por promover a saciedade, pois tem um princípio ativo da semaglutida e costuma ser utilizado em tratamentos contra a diabetes e a obesidade, mas também começou a ser aplicado por pessoas que desejam, apenas, emagrecer.

Entre elas, muitas são artistas, cantoras do sertanejo e do forró, que surgiram, de repente, com medidas bem menores do que as de meses ou semanas atrás.

Uma delas é a cantora Maiara, que faz dupla com a irmã Maraisa. O estranhamento dos fãs, claro, foi imediato.

Remédio é utilizado no tratamento de diabetes – Foto: Reprodução

Aumento da procura por Ozempic

A viralização do assunto gerou uma procura crescente sobre o termo nas redes sociais, assim como o surgimento de centenas de vídeos no TikTok.

Alguns usuários começaram a publicar imagens dos resultados obtidos após o uso do medicamento.

Também conhecido como “caneta”, em razão do formato da embalagem, ele é um remédio injetável. O Ozempic custa, em média, entre R$ 700 e R$ 1 mil.

Flacidez

Os resultados ficam nítidos de várias formas, a começar pela perda de gordura no rosto e nos glúteos.

O que precisa ficar claro, no entanto, é que a redução brusca do peso não significa conquista imediata de músculos ou massa magra. Em geral, as pessoas ficam flácidas e precisam complementar com atividades físicas.

Quanto maior for o percentual de gordura da pessoa antes do uso do remédio, maior será a flacidez gerada.

Esse detalhe é pouco pontuado, assim como o emagrecimento dos dedos das mãos, que faz com que muitas pessoas percam anéis e alianças.

Antes de decidir pela utilização do medicamento, procure um atendimento profissional, fale com o seu médico e só o faça com a devida prescrição e orientação adequadas.

Com informações de Época Negócios.

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Desde colocar o cinto de segurança até evitar o consumo de bebidas alcoólicas, cada medida conta para proteger a vida dos motoristas, passageiros e demais usuários das vias.

A Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) é uma instituição dedicada a promover essa segurança no trânsito e prevenir acidentes.

Recentemente, a instituição realizou um estudo sobre os riscos que muitos medicamentos podem representar para os condutores. Entenda melhor a seguir!

Dirigir com segurança é um dever de todos – Imagem: Radar automotivo/Reprodução

Se dirigir, não tome estes remédios

Muitas vezes, negligenciamos que certos medicamentos podem se tornar perigosos quando tomados antes de assumir o volante.

A Abramet adverte tanto os médicos quanto os fabricantes de tais produtos a começarem a incluir não apenas avisos nas bulas, mas também um alerta visível nas embalagens, destacando os riscos para motoristas.

Quais medicamentos?

A Abramet destaca várias classes de medicamentos que podem comprometer a segurança no trânsito.

Entre eles estão os hipnóticos, ansiolíticos, opioides, relaxantes musculares, sedativos, antidepressivos e anti-histamínicos, além de outros.

Por exemplo, os opioides, como a codeína e a morfina, podem causar sonolência e prejudicar a capacidade de reação do motorista.

Relaxantes musculares, como o baclofeno, podem afetar a coordenação motora e causar tonturas.

Já os ansiolíticos, como o diazepam, vão provocar uma sonolência excessiva, o que, por consequência, diminui a atenção do motorista na estrada.

É importante ressaltar que a segurança no trânsito não se limita apenas às regras básicas de tráfego.

O uso responsável de medicamentos também desempenha um papel crucial na prevenção de acidentes.

Por isso, ao receber uma prescrição médica, é fundamental discutir com o médico sobre os possíveis efeitos dos fármacos na capacidade de dirigir com segurança.

Em vista de tudo isso, a conscientização sobre os riscos associados ao uso destes medicamentos ao dirigir é essencial para garantir a segurança de todos os usuários das estradas.

A Abramet continua seu trabalho de educação, querendo cada vez mais minimizar os acidentes e preservar vidas no trânsito.

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A ciência acaba de apresentar uma nova solução para aqueles que buscam formas de mitigar os efeitos do álcool.

Uma bebida, denominada Safety Shot, promete revolucionar o tratamento da ressaca, reduzindo os níveis de álcool no sangue em 50% em apenas 30 minutos.

Sua formulação inclui vitaminas, nootrópicos e enzimas, mas os detalhes específicos são mantidos em sigilo pelos seus criadores.

Novo remédio para ressaca: como funciona?

A ressaca, conhecida por seus sintomas, como dor de cabeça, náusea e fadiga, resulta principalmente da desidratação e da inflamação causadas pelo álcool. O Safety Shot pretende atuar nesse contexto, oferecendo uma solução prática.

Embora o método tradicional de evitar a ressaca seja o consumo moderado de álcool e uma boa hidratação, esta bebida surge como uma opção para aqueles que exageram na ingestão de bebidas alcoólicas.

Prevista para estar disponível em farmácias dos Estados Unidos a partir de dezembro deste ano, com expansão nacional prevista para o primeiro semestre de 2024, a Safety Shot possui um sabor cítrico e promete não apenas aliviar os sintomas da intoxicação, mas também ajudar na sobriedade e na hidratação.

Imagem: AnnettVauteck/Getty Images Signature

Um estudo realizado pela empresa envolveu 40 participantes que, após consumirem álcool, foram submetidos a testes de bafômetro.

Metade deles consumiu o Safety Shot e os resultados mostraram uma redução significativa nos níveis de álcool no sangue, seis vezes mais rápida do que no grupo que não consumiu a bebida.

Apesar desses resultados iniciais positivos, os pesquisadores enfatizam a necessidade de estudos mais abrangentes para validar completamente a eficácia da bebida.

Além disso, a empresa alerta que o produto não deve ser usado para burlar testes de alcoolemia em situações como a condução de veículos.

A bebida, por não conter substâncias medicamentosas, não necessitou de aprovação prévia de órgãos reguladores de saúde.

Contudo, também não foi submetida a testes clínicos rigorosos para comprovar totalmente seus benefícios contra a ressaca.

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Certamente, o medicamento dipirona é bastante familiar para muitas pessoas no Brasil, sendo uma escolha para aliviar dores e febres comuns.

No entanto, uma curiosidade surpreendente é que esse remédio é proibido em diversos países ao redor do mundo. Sim, é verdade!

Apesar de ser amplamente consumida por aqui, a dipirona tem sua venda e uso proibidos em países como Estados Unidos e Japão.

Você já se perguntou por que isso acontece? O motivo por trás dessa proibição em algumas nações e a liberação em outras é uma questão complexa, envolvendo questões sobre os possíveis efeitos colaterais e riscos associados ao medicamento.

Porém, no Brasil, a dipirona segue sendo muito usada, mesmo com contraindicações.

Explorar as razões por trás dessa disparidade e entender por que a dipirona é permitida em alguns lugares e proibida em outros é um assunto intrigante.

Se você quer saber mais sobre esse tema e desvendar os motivos por trás dessas divergências, acompanhe a leitura.

Por que a dipirona é proibida?

Imagem: Freepik/Reprodução

A dipirona, embora eficaz no alívio da dor e na redução da febre, pode estar relacionada a riscos de efeitos adversos graves, como reações alérgicas severas, e principalmente à agranulocitose.

De acordo com as pesquisas, a agranulocitose é uma condição médica grave que reduz drasticamente o número de um tipo específico de glóbulos brancos chamados granulócitos, em especial os neutrófilos.

Os granulócitos são células essenciais no sistema imunológico, responsáveis por combater infecções bacterianas.

Quando alguém desenvolve agranulocitose, o sistema imunológico fica significativamente comprometido, tornando a pessoa extremamente vulnerável a infecções.

Os sintomas variam entre febre persistente, dor de garganta, lesões na boca e podem levar até a infecções graves e potencialmente fatais, se não forem tratadas imediatamente.

Diante de tudo isso, a dipirona não foi aprovada pelo Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, para uso como medicamento, devido a preocupações com a segurança.

Por que no Brasil é permitida?

No Brasil, a dipirona é amplamente utilizada há décadas e é considerada um medicamento eficaz para o alívio da dor e da febre. Sua disponibilidade sem prescrição médica a torna acessível à população em geral.

Além disso, embora a dipirona possa estar associada a efeitos colaterais graves, como agranulocitose, é importante destacar que tais complicações são consideradas raras, ou seja, difíceis de acontecer.

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Em um cenário no qual a saúde e o bem-estar estão cada vez mais em foco, a ciência médica continua a surpreender com inovações que podem revolucionar a forma como abordamos questões como o controle de peso e a prática de atividade física.

Recentemente, um novo medicamento foi revelado como uma promissora alternativa para aqueles que buscam uma maneira eficaz de reduzir o peso corporal. Este remédio imita os efeitos benéficos da atividade física, oferecendo a possibilidade de uma abordagem mais acessível e prática para o emagrecimento.

Entenda como funciona o remédio que simula efeitos da atividade física

Foto: jcomp/Freepik

O novo medicamento, classificado como um mimético do exercício, está em fase inicial de desenvolvimento e deve oferecer benefícios similares aos da atividade física. Embora ainda esteja em fase de pesquisa, a substância pode ser uma promissora abordagem para tratar condições como diabetes, obesidade e perda muscular relacionada à idade.

O medicamento SLU-PP-332 não influencia o apetite ou o exercício, mas estimula uma via metabólica que imita os efeitos do treinamento físico, aumentando o gasto de energia e acelerando o metabolismo da gordura no corpo.

“Este composto está basicamente instruindo o músculo esquelético a realizar as mesmas mudanças observadas durante o treinamento de resistência. Quando tratamos ratos com essa droga, podemos ver que todo o metabolismo deles se volta para a utilização de ácidos graxos, o que é muito semelhante ao que ocorre com pessoas em jejum ou praticando exercícios. E os animais começam a perder peso”, explica Thomas Burris, professor da Universidade da Flórida que liderou as pesquisas com o medicamento.

A nova droga, direcionada às proteínas ERRs responsáveis pelas vias metabólicas em tecidos de alto consumo energético, como músculos, coração e cérebro, resultou em uma perda média de peso de 12% em ratos obesos, sem afetar a ingestão de alimentos ou aumentar o exercício.

Além disso, há indícios de que o composto pode ser eficaz no tratamento da insuficiência cardíaca, fortalecendo o músculo cardíaco. Até o momento, não foram observados efeitos colaterais graves. Os cientistas planejam avançar na pesquisa para transformar a droga em uma pílula e realizar testes adicionais antes de considerar ensaios em humanos.

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Há aproximadamente um século, a Dipirona tem sido uma aliada da maior parte das famílias brasileiras no combate à febre e à dor.

Enquanto esse medicamento isento de prescrição é amplamente utilizado no Brasil e figura entre os mais vendidos, sua história toma um rumo controverso quando olhamos para outras partes do mundo, onde ele é proibido, como nos Estados Unidos e em algumas regiões da Europa. Entenda as razões a seguir.

Proibição por efeito colateral

A medicação, cuja história teve início em 1920 pelas mãos de Hoechst AG, é conhecida por sua eficácia em aliviar desconfortos. Com o passar dos anos, ela se tornou uma das opções mais procuradas nas farmácias brasileiras, sendo encontrada em diversas marcas, como Novalgina, Dorflex e Neosaldina.

Foto: Shutterstock/Reprodução

No entanto, o que levou a essa proibição em certas regiões do globo? A resposta reside em uma polêmica que surgiu nos anos 1970, quando estudos levantaram a possibilidade de que o remédio poderia causar um efeito colateral grave: a agranulocitose, uma condição que resulta na redução de células de defesa no sangue, podendo ser fatal.

Apesar das divergências de opinião, o Brasil e alguns outros países mantiveram sua confiança na eficácia e segurança da Dipirona, enquanto nos Estados Unidos e em partes da Europa, a substância foi proibida.

Estudos tanto nacionais quanto internacionais trouxeram à tona resultados contrastantes acerca dos riscos efetivos associados a este medicamento.

E no Brasil?

Apesar da proibição em algumas regiões, o Brasil continuou a utilizar a Dipirona e, até hoje, ela permanece como um recurso confiável para tratar dores e febres agudas.

Laura Marise, farmacêutica bioquímica, aponta que a medicação possui um mecanismo de ação ainda não completamente compreendido, mas que sua eficácia é notável em determinados cenários, rivalizando até mesmo com opioides, em alguns casos.

Assim como qualquer medicamento, ela não é isenta de riscos. É fundamental respeitar as doses recomendadas e estar ciente dos possíveis efeitos colaterais, especialmente em relação a problemas renais ou hepáticos. A orientação de um profissional de saúde é essencial para um uso seguro e adequado da medicação.

A proibição em algumas partes do mundo e sua ampla aceitação em outras são um lembrete dos desafios complexos que envolvem a avaliação e regulação de medicamentos.

Enquanto a controvérsia sobre a segurança da dipirona continua a desafiar os especialistas, o Brasil mantém sua confiança nesse remédio centenário, destacando a importância da pesquisa científica rigorosa e da consideração individual na tomada de decisões médicas.

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Katsu Takahashi, pesquisador avançado no campo da odontologia, tem se dedicado incansavelmente a uma pesquisa inovadora para o desenvolvimento de medicamentos que estimulem o crescimento de dentes.

Sua busca por uma solução eficaz e revolucionária para o nascimento de novos dentes tem despertado grande interesse na comunidade científica e na indústria odontológica.

Takahashi e sua equipe têm se concentrado em compreender os processos biológicos envolvidos no crescimento natural dos dentes, a fim de desenvolver uma abordagem terapêutica precisa e segura.

Durante anos de estudo e experimentação, eles têm explorado cuidadosamente as vias de sinalização celular e os fatores de crescimento que desempenham um papel fundamental na formação dessas estruturas.

Estudo apresenta resultado promissor e remédio será testado em humanos

 Imagem: iLexx – Envato Elements/Reprodução

Após se dedicarem inteiramente às pesquisas iniciadas 2005, os cientistas desenvolveram um medicamento composto por anticorpos monoclonais. Esse é o primeiro remédio para crescimento de novos dentes  que será testado em humanos.

Os testes em animais tiveram resultados promissores e agora a próxima etapa é analisar a eficácia do remédio em organismos humanos.

O líder pesquisador do estudo e membro da Universidade de Quioto, no Japão, afirmou ao jornal The Mainichi que “a ideia de cultivar novos dentes é o sonho de todo dentista”.

O medicamento será voltado para pessoas acometidas de anodontia, uma condição rara caracterizada pela ausência congênita completa dos dentes permanentes. Ela se difere da agenesia dentária, onde alguns dentes permanentes não se desenvolvem.

Na anodontia, a dentição permanente não se forma, resultando na ausência total de dentes adultos.  O início dos testes deve começar em julho de 2024 e, caso tudo esteja nos padrões necessários, o medicamento deve chegar ao mercado em 2030.

O acompanhamento dos resultados do remédio será feito pelos cientistas, que já testaram o composto em voluntários. O primeiro remédio aprovado deve ser destinado a crianças de 2 a 6 anos.

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Você já ouviu a respeito de evitar ingerir alguns alimentos quando formos tomar medicamentos? Embora possa parecer um grande mito, essa afirmação é verdadeira. Além disso, ganhou destaque recentemente na revista Oman Medical Journal.

O texto publicado pela revista deu ênfase a alguns alimentos que não podem ser ingeridos enquanto estiver consumindo determinados remédios.

A razão para esse conselho é porque muitas vezes pode haver a alteração nos efeitos das pílulas, podendo retardar a eficácia do medicamento, assim como pode causar complicações severas. E se você quiser saber mais sobre quais são esses alimentos, continue a leitura!

Alimentos não recomendados após ingestão de medicamentos

1. Café

Café e outros tipos de bebidas que possuam cafeína na composição não são recomendados, principalmente após ingerir o medicamento.

A razão para isso é porque o café pode causar alteração no efeito do remédio. Sem mencionar que a cafeína pode reduzir a absorção do medicamento pelo seu organismo, diminuindo seus efeitos benéficos.

2. Banana

Em geral, a banana não fornece nenhum risco após ingerir algum remédio. No entanto, é um alimento não indicado para pessoas que utilizam medicamentos para a pressão alta, já que ela contém potássio e pode acabar interferindo no efeito do remédio.

3. Leite

Da mesma forma que a banana, o leite não oferece grandes perigos, no entanto, graças a sua composição, como cálcio e outros minerais, ele pode acabar impedindo que o seu organismo absorva o remédio e o envie para a corrente sanguínea.

4. Sucos

Os sucos, em especial da toranja, que pertence à família das laranjas, não são uma boa opção quando se trata de tomar medicamentos.

A razão para isso é que sua ingestão pode resultar em efeitos colaterais, já que as substâncias presentes na fruta podem interferir na capacidade de as enzimas do fígado metabolizar certos medicamentos.

5. Bebidas alcoólicas

Por último, as bebidas alcoólicas. Sua proibição acontece porque efeitos colaterais podem acontecer, como náuseas, vômitos, entre outros. Isso porque o álcool afeta o modo como nosso organismo absorve os medicamentos.

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