Ter um gatinho em casa é uma experiência única para muitos, mas você já se perguntou quem são as pessoas que mais adotam os felinos adoráveis?

Um estudo recente realizado no Reino Unido obteve informações surpreendentes sobre o perfil dos tutores de gatos, desmistificando alguns estereótipos comuns.

Veja quem são os apaixonados por esses animais que estão mudando a cara das adoções.

Estudo britânico revela mudança de paradigma na adoção de gatos

Quem são os tutores de gatos? Pesquisa britânica mostra detalhes sobre os amantes de felinos – Foto: EyeEm/FreePik/Reprodução

O estigma da “louca dos gatos” foi redefinido, segundo a pesquisa conduzida pela UK Pet Food, feita em quase 9 mil residências do Reino Unido.

Surpreendentemente, a adoção de gatos é mais comum entre os homens do que entre as mulheres.

Nos últimos quatro anos, 27% deles escolheram adotar um gato adulto como seu companheiro, em comparação com apenas 18% das mulheres.

Isso significa que 1,5 milhão de novos lares liderados por homens agora desfrutam da companhia de um gato adulto, em comparação com aproximadamente um milhão de lares liderados por mulheres.

Além disso, a pesquisa revelou que um quarto dos donos desses animais prefere passar tempo com seus pets do que com os próprios familiares.

Metade dos tutores com idade superior a 45 anos declararam sentir-se solitários na ausência de seu animal de estimação. Michael Bellingham, CEO da UK Pet Food, comentou o resultado da pesquisa:

“As descobertas deste ano provam mais uma vez a enorme popularidade dos animais de estimação no Reino Unido.
Como dono de um gato adulto, fiquei particularmente interessado em ver que mais homens estão adotando gatos mais velhos.
Os animais de estimação desempenham um papel significativo nas nossas casas. [Eles] ajudam a combater a solidão e podem ter um efeito positivo na nossa saúde mental”, afirmou.

Além disso, a pesquisa revelou que os gatos são vistos como companheiros leais e importantes para o bem-estar emocional de seus tutores.

Muitos dos entrevistados afirmaram que os felinos os fazem se sentir mais felizes, e que os animais de estimação os ajudam a relaxar após um longo dia.

Com informações do portal O Globo.

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A escassez de mão de obra está se tornando um problema sério no Reino Unido, afetando negativamente a economia.

As vagas de trabalho disponíveis atingiram níveis recordes de não ocupação, conforme dados do governo divulgados recentemente.

Onde há escassez, há oportunidades

Essa situação, inclusive, já está sendo vista como uma porta interessante para brasileiros que buscam oportunidades de trabalho no exterior, pois o Reino Unido se tornou uma das principais escolhas para quem deseja trabalhar e viver fora do país.

Brasileiros que querem trabalhar fora podem aproveitar a oportunidade – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Atualmente, o Reino Unido enfrenta uma carência de profissionais em aproximadamente 50 setores, abrangendo áreas como Saúde, Arquitetura, Engenharia, Artes, Ciências e Tecnologia da Informação (TI).

Abaixo, estão listadas dez profissões com alta demanda no país:

1. Carpinteiros;
2. Marceneiros;
3. Técnicos de instalação e manutenção metalúrgica;
4. Empregados domésticos;
5. Auxiliares de limpeza;
6. Assistentes de vendas e trabalhadores do varejo;
7. Chefs e cozinheiros;
8. Professores do ensino infantil e fundamental;
9. Cuidadores pessoais e de domicílio;
10. Programadores e desenvolvedores de software;
11. Enfermeiros;
12. Motoristas de caminhão.

Afinal, como conseguir trabalho na Inglaterra?

Se você está em busca de informações sobre as profissões em alta demanda no Reino Unido, a página Skilled Worker, do governo britânico, é uma fonte valiosa.

Nela, as profissões são organizadas em códigos numéricos crescentes, atribuindo a cada código uma função ou cargo específico em diversas áreas de trabalho.

No Reino Unido, algumas áreas profissionais apresentam uma demanda particular, incluindo Administração Hospitalar, Gerenciamento de Day Care/Home Care, bioquímicos e biomédicos, geólogos, hidrogeólogos, geofísicos, arqueólogos, engenheiros civis e mecânicos, e ocupações correlatas.

Cada uma dessas profissões possui requisitos específicos de qualificação e experiência.

No entanto, de forma geral, candidatos com formação e experiência nessas áreas, além de boas habilidades em inglês, têm chances significativas de encontrar oportunidades de trabalho no país.

Escassez é comum em outros países

A valorização da mão de obra em diferentes países muitas vezes está intrinsecamente ligada à escassez de determinadas habilidades ou profissionais.

Em um cenário globalizado, a busca por talentos transcende fronteiras, criando oportunidades para trabalhadores de países onde suas habilidades são mais valorizadas.

A escassez de profissionais em setores específicos pode resultar em uma demanda crescente por talentos estrangeiros.

Na busca por mudar para um país onde sua mão de obra seja valorizada, é crucial realizar uma pesquisa abrangente.

Avaliar o mercado de trabalho, as oportunidades de crescimento e as demandas específicas do setor desejado são passos fundamentais.

Além disso, considerar o ambiente cultural, político e socioeconômico do país-alvo é essencial para uma transição bem-sucedida.

Procurar informações sobre programas de imigração, requisitos legais e aspectos relacionados ao estilo de vida são passos práticos. Redes profissionais e consultorias especializadas podem fornecer orientação valiosa nesse processo.

Entretanto, é vital ter consciência das complexidades envolvidas na mudança, incluindo adaptação cultural e legalidades.

Em última análise, uma pesquisa detalhada e uma avaliação criteriosa das condições locais são cruciais para tomar uma decisão informada e bem-sucedida ao mudar para um país em busca de melhores oportunidades profissionais.

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Em ‘Mario vs. Donkey Kong’, há um resgate da jogabilidade clássica dos games de plataforma, com foco principal em puzzles e desafios. Nesse caso, o ritmo é mais cadenciado, mas não menos divertido.

Assim, o jogo proporciona horas de entretenimento para pessoas de todas as idades. Ao longo do enredo, aumenta-se gradativamente a dificuldade, mas nada que um jogador experiente não possa superar.

Além disso, para quem busca uma vivência mais relaxante, o modo casual oferece tempo ilimitado e outras facilidades. Sem dúvidas, ‘Mario vs. Donkey Kong’ é um prato cheio para fãs do encanador e da série ‘Donkey Kong’.

Uma ótima opção para quem busca nostalgia, puzzles desafiadores e diversão garantida. Em vista de tanta nostalgia atualizada e adaptada para todas as pessoas, o jogo tem sido um sucesso no Reino Unido.

‘Mario vs Donkey Kong’ é líder no Reino Unido

‘Mario vs Donkey Kong’ é um sucesso em vendas – Imagem: Nintendo/Reprodução

Enquanto ‘Mario vs. Donkey Kong’ celebra o sucesso, ‘Skull and Bones’, considerado um jogo AAAA, estreou na quarta posição, vendendo menos de um quarto do que ‘Sea of ​​​​Thieves’ em 2018.

Nesse sentido, o resultado demonstra que nem todo grande investimento garante o sucesso, e que a nostalgia ainda é uma força poderosa no mercado de games.

O recém-lançado ‘Mario vs. Donkey Kong’ dominou as vendas físicas no país, conquistando o primeiro lugar e superando em 64% o lançamento do ‘Captain Toad: Treasure Tracker’ em 2018.

O sucesso demonstra o apetite dos jogadores por experiências clássicas e bem-elaboradas. Com tudo isso, a Nintendo revive um clássico de 2004 com gráficos atualizados, novos mundos e um modo casual para jogadores iniciantes.

A história gira em torno de Donkey Kong, obcecado por um brinquedo de Mario, que invade a fábrica para roubar os Marios em miniatura.

Veja o ranking completo de vendas no Reino Unido:

1. ‘Mario vs. Donkey Kong’;

2. ‘Hogwarts Legacy’;

3. ‘EA Sports FC 24’;

4. ‘Skull and Bones’;

5. ‘Super Mario Bros. Wonder’;

6. ‘Mario Kart 8 Deluxe’;

7. ‘Helldivers II’;

8. ‘Mortal Kombat 11 Ultimate’;

9. ‘Call of Duty: Modern Warfare III’;

10. ‘Minecraft‘.

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Uma onda de indignação varreu o Reino Unido após a transmissão da série de televisão ‘Post Office’, que expôs um dos maiores erros judiciais da história do país relacionado ao Escândalo dos Correios.

A trama mergulha nas profundezas de um pesadelo judicial que assolou centenas de gestores de agências, erroneamente acusados de roubo, fraude e adulterações contábeis na empresa postal britânica.

Da revelação à reforma

Personagens de ‘Post Office’ – Imagem: Internet/Reprodução

O papel essencial desempenhado pela mídia ao longo dos anos não pode ser subestimado. Desde a primeira denúncia em 2009 pela revista Computer Weekly, seguida por mais de 300 reportagens em 2013 e uma série documental da BBC em 2020, o caso foi extensivamente acompanhado.

No entanto, foi a série da ITV, estreando em 1º de janeiro de 2024, que colocou o escândalo no centro do palco, gerando interesse público e pressionando as autoridades a tomarem medidas diante da injustiça exposta.

Dramatizando a verdade

O correspondente político da BBC, Harry Farley, observou que a série capturou a atenção do público de uma maneira única, revelando o verdadeiro drama emocional vivido pelas vítimas.

Muitos, traumatizados pela situação, evitaram falar com jornalistas, mas a dramatização proporcionou uma compreensão mais profunda do escândalo.

O impacto nas redes sociais multiplicou a pressão sobre os representantes no Parlamento, resultando em uma resposta imediata, especialmente devido às eleições gerais iminentes.

Consequências e compensações

A respeitada Post Office Ltd., o correio britânico, viu seu prestígio abalado entre 1999 e 2015, quando injustamente acusou subpostmasters (profissionais responsáveis pela gerência das filiais do correio britânico).

A implementação problemática do sistema Horizon, da Fujitsu, resultou em acusações falsas e na destruição de vidas.

Após anos de luta, a série provocou ações governamentais, com promessas de perdão judicial e compensações, embora críticas à demora nos pagamentos persistam.

A investigação parlamentar continua buscando responsabilidades e lições a serem aprendidas.

Rumo à justiça

O governo britânico propôs uma lei de perdão judicial para mais de 900 subpostmasters envolvidos, com esquemas de compensação variados.

Apesar da oferta única de £ 75 mil, muitos recusam e pedem compensações mais adequadas.

A pressão pública após a série de TV forçou políticos a agir, destacando um caso emblemático de injustiça e clamando por mudanças estruturais.

O Reino Unido agora enfrenta um momento crucial, no qual a busca por justiça e reformas tornou-se prioridade nacional.

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Ao longo da pitoresca Costa Jurássica do Reino Unido, entusiastas de fósseis tropeçaram em uma descoberta monumental: um crânio gigante de 150 milhões de anos pertencente a um réptil marinho.

Tal revelação casual desencadeou uma missão elaborada para recuperar o fóssil de proporções épicas, o que envolveu especialistas descendo as íngremes falésias em busca do restante da criatura pré-histórica.

O crânio maciço, resultado de meticulosos estudos, é considerado de uma espécie até então desconhecida pela ciência. Ele se tornou a estrela principal do novo documentário da BBC, ‘Attenborough e o Monstro Marinho Gigante’.

A Costa Jurássica, conhecida por revelar os restos de animais extintos, proporcionou um cenário extraordinário para a descoberta única.

Descoberta do crânio gigante

O fóssil de grande predador marinho – Imagem: BBC Studios/Reprodução

Embora a região seja famosa pela produção contínua de fósseis, encontrar o crânio de um imenso monstro marinho no penhasco foi uma surpresa extraordinária. A missão dos arqueólogos, desencadeada pela revelação casual, tornou-se a busca pelo restante da gigante criatura.

Com drones para explorar o penhasco, a equipe identificou possíveis vestígios da criatura, isso acarretou uma expedição para verificar tais indícios.

Steve Etches, especialista em fósseis e proprietário do Etches Collection Museum em Kimmeridge, conduziu a missão para recuperar o crânio do pliossauro.

Os pliossauros, um dos maiores predadores marinhos, habitavam os oceanos da Terra e caçavam presas como os ictiossauros.

Criatura marinha extraordinária – Imagem: Getty Images/Reprodução

No documentário, David Attenborough explora como Etches e sua equipe conseguiram recuperar o fóssil em uma posição desafiadora.

Com a colaboração de uma equipe internacional de cientistas, o programa investiga o comportamento e as estratégias de caça do pliossauro em vida.

Ao empregar efeitos visuais avançados e tecnologias de digitalização, o documentário proporciona uma visão fascinante do monstro marinho, isso oferece informações inéditas sobre a espécie recém-descoberta.

O crânio será exibido no Etches Collection Museum, assim dará ao público uma oportunidade única de explorar esse intrigante capítulo da história antiga.

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Motoristas no Reino Unido têm relatado incidentes alarmantes envolvendo carros elétricos, levantando preocupações sobre a segurança e a confiabilidade desses veículos.

Os incidentes recentes incluem alegações de aceleração não autorizada e travamento de portas, destacando uma tendência crescente de problemas tecnológicos em carros elétricos.

Uma das histórias mais notáveis envolve uma médica, Ravpreet Kaur, que é proprietária de um BMW iX, avaliado em £80.000, o que corresponderia a R$ 426.097,57 na moeda brasileira.

Kaur afirma que o piloto automático de seu veículo se ativou inesperadamente, resultando em uma aceleração descontrolada, um perigoso ziguezague pela estrada e, por fim, um acidente grave.

A BMW nega veementemente as alegações, intensificando um debate sobre a segurança dos carros elétricos no Reino Unido.

Outro incidente relatado envolveu Brian Morrison, de Glasgow, que alegou ter sido “sequestrado” por seu MG elétrico. Este não reduziu a velocidade e o forçou a colidir controladamente contra a traseira de uma van policial.

Imagem: Shutterstock/Reprodução

Um relato assustador

Ravpreet Kaur, residente de Uxbridge, no oeste de Londres, estava levando seu filho para a escola quando seu BMW iX ativou, de forma inesperada, seu assistente de motorista, o controle de cruzeiro.

O carro acelerou de 50 mph (80 km/h) para mais de 65 mph (105 km/h) por conta própria, enquanto os sensores da faixa esquerda apresentavam falhas.

Kaur relatou: “Parecia que o carro estava lutando contra mim. Tentei direcioná-lo para a esquerda para evitar que o carro entrasse na área central gramada. O carro começou a ziguezaguear na estrada, e os freios não funcionavam. Eu não tinha controle sobre ele.”

Ela ficou tão traumatizada com a experiência que se recusou a dirigir ou levar seu filho em seu outro carro elétrico. A BMW contestou as alegações, alegando que o veículo estava viajando a 70 mph (113 km/h).

O motorista pressionou o acelerador até 4,5 segundos antes do impacto a 23 mph (37 km/h). A empresa nega que o veículo tenha acelerado por conta própria ou que os freios tenham falhado.

Outros casos de problemas

Outros proprietários de carros elétricos relataram problemas semelhantes. Chloe Scott-Moncrieff e Oli Jones, um casal de Hampshire, mencionaram que seu Hyundai Ioniq 5 começou a drenar espontaneamente sua bateria de 12 volts.

Além disso, as portas traseiras do carro trancaram inesperadamente, criando situações desconfortáveis e perigosas.

Esses incidentes ressaltam as preocupações dos motoristas em relação à confiabilidade e à segurança dos carros elétricos, à medida que a tecnologia avança rapidamente no setor automobilístico.

A Hyundai afirmou que não conseguiu replicar ou diagnosticar o problema específico, mas substituiu a bateria e a fechadura da porta como precaução.

Os casos em que os carros elétricos parecem assumir o controle de forma inesperada levantam questões sobre a regulamentação e os padrões de segurança em relação a esses veículos autônomos e semiautônomos.

Os incidentes relatados de falhas tecnológicas em carros elétricos no Reino Unido destacam preocupações significativas sobre a segurança e a confiabilidade desses veículos.

Os fabricantes negam a existência de problemas, mas os casos continuam a surgir, levando a um debate sobre a regulamentação e os padrões de segurança para carros autônomos e semiautônomos.

A tecnologia avançada dos carros elétricos enfrenta desafios significativos à medida que o setor continua a evoluir.

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Há mais de 25 anos, um episódio fascinante começou a se desdobrar no vasto oceano.

Quando um navio, procedente do Japão e rumo a Southampton, na Inglaterra, enfrentou uma tempestade feroz, o resultado desse embate com a natureza foi a perda de vários contêineres no mar, desencadeando um evento único e, posteriormente, surpreendente.

Legos à vista!

Em meio aos contêineres perdidos, um deles guardava um tesouro inusitado: peças de Lego.

No entanto, o que inicialmente parecia um mero acidente de transporte logo se revelou uma incrível descoberta.

A lista das peças perdidas tirava o fôlego e parecia ter saído de um catálogo fantástico: 28.700 jangadas infláveis amarelas, 52 mil hélices vermelhas, 4.200 polvos pretos, 33.427 dragões pretos, 514 dragões verdes e mais de 15 mil tubarões.

Imagem: Tracy Williams, Facebook/Reprodução

A história não parou em 1997…

A história ganha contornos ainda mais curiosos quando nos voltamos para o presente.

Ao longo das praias do Reino Unido, principalmente nas majestosas costas de Cornualha, as peças de Lego começaram a aparecer como vestígios de um naufrágio que permaneceu latente por décadas.

Uma personagem central dessa narrativa é Tracy Williams que, após se mudar para uma localidade próxima à praia, notou a frequente aparição dessas peças coloridas.

Movida por uma fascinação compreensível e um desejo de resgate, Tracy criou uma comunidade dedicada no Facebook chamada “Legos Perdidos no Mar”.

Imagem: Tracy Williams, Facebook/Reprodução

O momento decisivo ocorreu quando ela, explorando a costa, deparou-se com diversos Legos espalhados pela areia.

Intrigada e movida pela curiosidade, Tracy viu além do mero acaso; enxergou a oportunidade de desvendar uma história envolvente por trás dessas peças coloridas perdidas no mar.

Uma página de muitas histórias

Neste espaço virtual, ela reúne não apenas aqueles que encontraram as peças perdidas nas praias, mas entusiastas e curiosos interessados na singular história por trás desse inusitado tesouro marítimo.

Imagem: Tracy Williams, Facebook/Reprodução

A página não se tornou apenas um ponto de encontro para compartilhar descobertas, mas também um espaço para trocar histórias e experiências.

Tracy Williams e sua comunidade estão empenhadas em reconstruir não apenas as peças de Lego, mas também os eventos que as levaram até as praias do Reino Unido.

Essa história, que começou com um trágico naufrágio em 1997, transformou-se em uma narrativa de resgate, curiosidade e comunidade.

As peças de Lego perdidas no mar continuam a cativar a imaginação de todos que se deparam com elas nas praias britânicas.

Elas proporcionam uma conexão única entre o passado e o presente, entre o mistério do oceano e a criatividade de uma marca adorada por gerações.

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Na última terça-feira (7), o Rei Charles III oficializou a implementação da Lei dos Meios de Comunicação, conhecida como “Media Bill”, no Reino Unido.

Essa medida tem como objetivo regulamentar os serviços de streaming em conjunto com as redes de televisão e agora seguirá para análise do Parlamento britânico.

Um passo para o futuro

Aprovada no início deste ano, a Lei visa trazer os serviços de streaming dos EUA sob a estrutura regulatória do Ofcom.

Isso significa que essas plataformas podem enfrentar multas substanciais, chegando a até 250.000 libras (cerca de R$ 1,4 milhão), ou mesmo restrições no Reino Unido, se violarem as regras relativas a conteúdo prejudicial que há décadas se aplicam às emissoras públicas.

Conforme confirmado no discurso do rei, o objetivo da Lei é:

“[…] proteger melhor as crianças por meio da implementação de padrões semelhantes aos utilizados na televisão. O projeto de lei assegurará que esses padrões sejam respeitados nos serviços de streaming por meio de um novo código de vídeo sob demanda proporcional, a ser desenvolvido e aplicado pelo Ofcom.”

Imagem: Mateus Bigogno/Reprodução

No entanto, empresas de streaming como a Netflix e o Prime Video expressaram críticas à medida, argumentando que as regras de imparcialidade poderiam desencorajar a disponibilização de documentários ao público britânico.

No início deste ano, a Netflix chegou a ameaçar a remoção preventiva de filmes e programas de TV de seu catálogo local para evitar infringir as novas regulamentações, caso estas fossem oficializadas.

Por outro lado, a mudança atende aos apelos da população e de parte do governo britânico para alinhar as plataformas de streaming com as emissoras tradicionais, considerando a quantidade de conteúdo britânico produzido por essas empresas norte-americanas e o número de talentos britânicos que elas têm adquirido nos últimos anos.

A Lei dos Meios de Comunicação é vista como um passo necessário para adaptar as regulamentações às mudanças na forma como o público consome conteúdo de mídia.

Ela garante a competitividade das emissoras de serviço público e impulsiona o crescimento das indústrias criativas em todo o Reino Unido.

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A Netflix, uma das plataformas de streaming mais populares do mundo, continua atraindo a atenção dos usuários com suas mudanças estratégicas e inovações. Recentemente, a empresa tomou uma decisão que impactou diretamente seus assinantes nos Estados Unidos e no Reino Unido: O cancelamento do plano mais barato.

O plano que foi interrompido oferecia aos assinantes uma mensalidade reduzida e a vantagem de não exibir propagandas durante a reprodução do conteúdo. Essa opção era muito atrativa para muitos usuários que procuravam uma experiência mais acessível e livre de anúncios.

Entretanto, a Netflix decidiu encerrar esse plano, tornando o plano padrão a única opção disponível para quem deseja continuar com a assinatura, mantendo um preço mais acessível.

Plano permanece no Brasil

Foto: Reprodução

No Brasil, os assinantes ainda podem contar com o plano básico, que permanece disponível pelo valor de R$ 25,90. Porém, é importante destacar que essa oferta pode ser alterada no futuro, caso a empresa decida fazer novas mudanças em seus planos e preços.

Além disso, a Netflix também lançou em 2023 uma assinatura que inclui propagandas durante a exibição dos conteúdos. Essa decisão aumentou o número de assinaturas em 1,75 milhões, indicando que pode haver um público interessado em uma alternativa mais econômica, mesmo que isso signifique assistir a anúncios.

Algumas mudanças não foram tão bem recebidas pelos usuários. Um exemplo disso foi a decisão de proibir o compartilhamento de senhas com amigos e familiares que não moram no mesmo local, o que gerou certa controvérsia.

A partir de agora, a Netflix poderá aplicar uma taxa extra aos assinantes que não seguirem essa regra, garantindo que cada residência tenha sua conta.

Essas mudanças na política de planos e preços são unicamente para evitar o uso indevido da plataforma e a perda financeira para a empresa, ao mesmo tempo em que procura oferecer uma experiência de streaming de qualidade aos seus assinantes legítimos.

Como toda decisão estratégica, o streaming tem o potencial de gerar diversas reações entre os usuários, e somente o tempo dirá como essas medidas afetarão o futuro da plataforma.  

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Uma das plantas mais temidas do mundo, a Gympie-Gympie, chegou ao Reino Unido trazendo consigo uma picada tão intensa que é conhecida por provocar até mesmo  pensamentos suicidas.

Gympie-Gympie: conheça planta mais temida do mundo      

Comparada a uma sensação de ser eletrocutado(a) e queimado(a) ao mesmo tempo, essa planta venenosa tem sido mantida em jardins botânicos para evitar acidentes graves.  No entanto, um aventureiro britânico decidiu cultivá-la em sua própria casa, uma escolha altamente desaconselhada.

Atualmente, o Gympie-Gympie encontrou um novo lar no Poison Garden de Alnwick, onde está trancado e protegido a sete chaves.  Localizado em Alnwick Garden, Northumberland, o Poison Garden abriga cerca de 100 plantas tóxicas, intoxicantes e narcóticas, desde a beladona mortal até a cicuta, estricnina e a gigante hogweed.

Originária das florestas tropicais da Austrália e da Indonésia, a planta pertence à família das urtigas Urticaceae.  Desde sua descoberta, em 1866, quando o cavalo de um agrimensor foi picado e morreu em questão de horas em estado de insanidade, o Gympie-Gympie ganhou fama pela dor intensa que causa.

Imagem: BBC/Reprodução

Como é a dor causada pela Gympie-Gympie?

Segundo relatos, as pequenas agulhas da planta provocam uma sensação de queimação que se intensifica nos próximos 20 a 30 minutos e pode durar semanas ou até meses.

A simples aproximação da planta por um segundo já pode desencadear uma experiência de dor excruciante. Além disso, pessoas relataram erupções cutâneas graves, inchaço dos membros e insônia devido à dor insuportável que ela provoca.

Acredita-se que pelo menos um caso de suicídio esteja relacionado a um encontro doloroso com o Gympie-Gympie, quando um homem supostamente se atirou após um encontro traumático com a planta.

Apesar dos perigos associados a essa planta, os especialistas em plantas venenosas de Alnwick não hesitaram em incluí-la em seu jardim.

O Poison Garden tem sido uma criação da duquesa de Northumberland, Jane Percy, que decidiu trazer vida nova aos jardins do castelo de Alnwick após o falecimento súbito de seu cunhado.

Com o objetivo de educar e despertar o interesse das crianças, Percy se inspirou em um famoso jardim venenoso que pertencia à família Medici, em Pádua, na Itália.

Ela acreditava que as crianças se sentiriam mais atraídas por saber como as plantas podem ser letais, em vez de apenas conhecer as propriedades medicinais de algumas delas.

Como é um passeio pelo Poison Garden?

Dentro do Poison Garden, os visitantes são avisados para não cheirar, tocar ou provar nenhuma das plantas. Os limites são protegidos por portões de ferro preto com advertências de perigo e até mesmo caveiras e ossos cruzados.

Os visitantes só têm acesso ao jardim por meio de visitas guiadas, e há casos raros de desmaios causados pela inalação de gases tóxicos presentes no ambiente.

Embora seja fascinante conhecer as plantas venenosas e suas propriedades, é importante respeitar a segurança e evitar qualquer contato com o Gympie-Gympie e outras espécies perigosas.

O Poison Garden de Alnwick serve como um lembrete sombrio da beleza e da ameaça que algumas plantas podem representar.

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