A Disney é conhecida mundialmente por sua capacidade de encantar pessoas de todas as idades, mas poucos sabem das regras rigorosas que seus artistas devem seguir. A ilusão não é apenas uma parte do espetáculo, mas uma política oficial da empresa.

Relatos de ex-funcionários indicam que a empresa exige que seus artistas nunca se identifiquem como os personagens que interpretam. Recentemente, uma discussão no Reddit deu força ao debate sobre o que acontece quando a identidade de um personagem é revelada.

O que para muitos pode parecer um detalhe, para a Disney é uma questão de preservação da magia. Mesmo com a era digital tornando tudo mais acessível, a regra permanece rígida.

Regra do silêncio e preservação da fantasia

A Disney orienta seus funcionários a evitarem qualquer associação direta com os personagens. Isso inclui não postar fotos fantasiados, não mencionar os papéis nas redes sociais e nunca ligar seu nome real ao personagem.

A empresa exige que a ilusão seja completa, tanto dentro quanto fora dos parques.

Desafios das redes sociais

Apesar das regras, alguns artistas começaram a contornar as limitações. Perfis privados nas redes sociais, postagens cuidadosas e a utilização apenas de referências aos personagens são algumas das estratégias adotadas.

Essa abordagem sugere uma possível adaptação dos rigorosos protocolos à era digital.

Magia da Disney e desafios contemporâneos

Em situações em que a identidade é revelada por terceiros, a Disney pode ser mais tolerante, desde que o artista não se tenha exposto pessoalmente. A recomendação é que as contas permaneçam privadas para evitar exposição indesejada.

A hiperconexão proporcionada por plataformas como TikTok e Instagram desafia a política da empresa. Publicações virais podem rapidamente revelar identidades, testando os limites impostos por ela.

No entanto, a mensagem permanece clara: na Disney, a magia deve sempre prevalecer.

O futuro mostrará se a empresa irá mudar, adaptando-se a esta nova era ou se continuará a lutar contra essa maré digital aparentemente incontrolável. Por ora, preservar a fantasia continua sendo prioridade absoluta na casa do Mickey.

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A Forbes divulgou, no dia 16 de junho, sua prestigiada lista anual dos maiores influenciadores digitais do planeta. Esses criadores de conteúdo dominam plataformas como Instagram, TikTok e YouTube, atingindo milhões de seguidores ao redor do mundo.

MrBeast, o fenômeno das redes sociais, conquistou novamente o primeiro lugar. Com impressionantes 634 milhões de seguidores, o jovem estadunidense de 27 anos arrecadou R$ 466,90 milhões ao longo dos últimos 12 meses até abril.

A lista inclui 50 influenciadores e revela que, juntos, eles angariaram cerca de R$ 4,68 bilhões. Este valor representa um crescimento de 18% em relação a 2024. Além disso, a audiência total desses criadores subiu 24%, totalizando 3,4 bilhões de seguidores.

Critérios da avaliação da Forbes

A Forbes utiliza um método criterioso para compor sua lista, analisando o faturamento dos influenciadores entre abril de 2024 e abril de 2025. Além disso, são considerados o número de seguidores, seu engajamento e as parcerias comerciais que mantêm.

Esses fatores são cruciais para entender a posição que cada influenciador ocupa no ranking global. O impacto e a influência de cada um são medidos por meio de curtidas, comentários e compartilhamentos.

Top 10 influenciadores em 2025

1. MrBeast: faturamento de R$ 466,90 milhões e 634 milhões de seguidores.
2. Dhar Mann: R$ 307,60 milhões com 137 milhões de fãs.
3. Jake Paul: R$ 274,64 milhões e 79 milhões de seguidores.
4. Rhett & Link: R$ 197,74 milhões e 33,8 milhões de fãs.
5. Alex Cooper: R$ 175,77 milhões com 15 milhões de seguidores.
6. Charli D’Amelio: R$ 129,08 milhões e 216 milhões de seguidores.
7. Matt Rife: R$ 274,64 milhões com 42 milhões de fãs.
8. Mark Rober: R$ 137,32 milhões e 80 milhões de seguidores.
9. Druski: R$ 76,90 milhões com 25 milhões de fãs.
10. Khaby Lame: R$ 109,85 milhões e 258,5 milhões de seguidores.

Diversidade de conteúdos e projetos

Os influenciadores deste ranking expandem suas atividades para além das redes sociais.

MrBeast, por exemplo, diversificou com marcas como Feastables e MrBeast Burger. Já Dhar Mann investe em conteúdos de bem-estar e parcerias com gigantes como Google e Meta.

Influenciadores como Jake Paul e Druski exploram seus talentos em eventos ao vivo. Enquanto isso, Alex Cooper e Mark Rober aproveitam seus seguidores para lançar novos produtos e parcerias comerciais.

A lista anual da Forbes destaca o sucesso financeiro dos influenciadores, mas também sua capacidade de gerar impacto global. Com projetos diversificados, eles continuam a liderar o cenário digital, alcançando públicos cada vez maiores.

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Na era digital, os algoritmos desempenham um papel crucial na determinação do que aparece em nossas redes sociais. Essas programações, desenvolvidas por humanos, têm como base a busca por atenção e ganhos econômicos.

Assim, o conteúdo que mais engaja é, geralmente, o que mais aparece para os usuários.

Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as redes sociais podem ser responsabilizadas por postagens de terceiros após notificação extrajudicial. Essa decisão marcou um novo capítulo na discussão sobre o impacto das plataformas digitais na sociedade.

Focando nesse tema, a pesquisadora R. Marie Santini, da Netlab (Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais/UFRJ), explora o funcionamento dos algoritmos e a evolução da indústria da desinformação.

Algoritmos e a formação de comunidades

Apesar de constantemente discutidos, os algoritmos ainda são pouco compreendidos. Eles atuam como curadores de conteúdo com base nos padrões de consumo de perfis semelhantes, criando “comunidades de gosto”.

Na prática, as redes sociais utilizam algoritmos para agrupar usuários com preferências similares, sugerindo conteúdos que possam interessar ao grupo.

Através dos algoritmos, a indústria cultural encontrou uma forma de monetizar conteúdos de nicho, ampliando a diversidade cultural disponível para o público. No entanto, esse modelo favorece mais as plataformas do que os criadores, que continuam sem uma remuneração justa.

O controle dos dados e da distribuição de conteúdo está centralizado nas mãos dessas empresas.

Desinformação: um mercado em ascensão

A desinformação se transformou em uma indústria global, influenciando campos como política e saúde pública. As redes sociais, com sua falta de regulamentação, tornaram-se terreno fértil para que informações falsas prosperem.

A consequência é uma ameaça real à democracia e à saúde pública devido à circulação de conteúdos enganosos.

O papel das plataformas

As plataformas digitais são vistas como novas guardiãs da informação, mas sem a responsabilidade de criar ou verificar os conteúdos. Esse cenário gera uma desigualdade na visibilidade e um ambiente repleto de desinformação.

Para enfrentar esses desafios, é essencial exigir transparência das plataformas e uma regulamentação mais rígida.

O domínio das plataformas tecnológicas sobre o conteúdo online levanta preocupações significativas sobre responsabilidade e transparência.

A busca por um modelo de comunicação digital mais justo é urgente e requer envolvimento político e social para alcançar um sistema que valorize a diversidade e o interesse público acima dos lucros.

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O uso excessivo das redes sociais está associado a um risco crescente de acreditar em notícias falsas, aponta um novo estudo da Michigan State University. Pesquisadores descobriram que indivíduos com dificuldades devido ao uso dessas plataformas são mais suscetíveis a interagir com informações inverídicas.

A pesquisa, publicada na revista PLOS One, envolveu 189 participantes entre 18 e 26 anos. Os indivíduos foram expostos a 20 notícias apresentadas como postagens em redes sociais, das quais metade era falsa.

Os resultados mostraram que aqueles com maior uso problemático das redes sociais eram mais propensos a acreditar e interagir com fake news. Essa descoberta sublinha a importância de compreender como os hábitos digitais influenciam a opinião pública.

As plataformas, profissionais de saúde mental e formuladores de políticas podem usar essas informações para combater a disseminação de desinformação e apoiar indivíduos que enfrentam dificuldades com o uso das redes sociais.

Uso excessivo de redes sociais e crença em fake news

O estudo liderado por Dar Meshi e Maria D. Molina analisou como o uso excessivo das redes sociais se assemelha a comportamentos aditivos.

Pessoas que apresentam esses sintomas tendem a acreditar mais em fake news e a interagir com elas, independentemente da veracidade.

Metodologia e implicações

• Participantes: 189 indivíduos entre 18 e 26 anos.
• Formato: 20 histórias, sendo 10 falsas e 10 reais, em ordem aleatória.
• Medidas: julgamento de credibilidade, intenção de clicar, comentar, curtir e compartilhar.

Os resultados do estudo sugerem que o uso problemático das redes sociais pode levar a problemas de saúde mental e até ao fracasso acadêmico ou profissional.

Os pesquisadores recomendam que os profissionais de saúde estejam atentos ao grau de uso dessas plataformas ao tratar pacientes.

Desafios e soluções

Com mais de 60% dos americanos lendo conteúdo nas redes sociais, a disseminação de notícias falsas é uma preocupação crescente.

Identificar indivíduos propensos a acreditar em fake news é vital para reduzir sua propagação e desenvolver estratégias eficazes para limitar sua exposição a informações enganosas.

Meshi e Molina enfatizam a necessidade de colaboração entre pesquisadores e empresas de redes sociais para abordar esse problema.

Uma parceria eficaz poderia ajudar a mitigar a disseminação de desinformação e oferecer suporte a usuários vulneráveis.

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As redes sociais no Brasil foram tomadas por uma nova tendência que mistura nostalgia e tecnologia. A febre dos “bebês reborn” digitais, criados por meio de inteligência artificial, transforma adultos em representações hiper-realistas de recém-nascidos.

Essa moda vem na esteira de outras tendências digitais, como ilustrações no estilo do estúdio Ghibli e bonecos colecionáveis personalizados.

Usuários dos aplicativos Instagram, TikTok e X/Twitter estão aderindo à novidade, compartilhando suas criações em massa.

A inteligência artificial é a protagonista do processo, utilizando tecnologias de reconhecimento de imagem e geração de imagem com base em texto.

Esse tipo de IA analisa a foto enviada pelo usuário e combina com comandos textuais para criar a versão “bebê” da pessoa.

Como criar um bebê reborn digital?

Para transformar uma foto comum em um “bebê reborn”, é preciso utilizar um modelo de IA que trabalhe com imagens, como o ChatGPT.

Outros modelos, como Grok e Gemini, não tiveram o mesmo sucesso. A qualidade da foto é crucial: rostos nítidos e bem iluminados produzem melhores resultados.

Dito isso, vamos ao passo a passo:

• Envie a foto ao ChatGPT.
• Utilize um prompt claro, como: “Transforme esta imagem em um bebê reborn, mantendo os traços faciais.”
• Ajuste o prompt conforme necessário para refinar a imagem.

Para um resultado mais preciso, comandos como “remova as pessoas do fundo” ou “altere a cor do cabelo” podem ser úteis. A interação contínua com a IA permite ajustes até que a imagem final esteja satisfatória.

Portanto, o prompt completo para usar no ChatGPT ficaria da seguinte forma:

“Faça uma versão bebê reborn dessa imagem, mantendo o rosto original do homem na foto. Remova as pessoas do fundo. A versão bebê reborn deve manter o rosto original, adaptando os detalhes do corpo e roupa para deixar o corpo como o de um bebê. É necessário que o rosto original seja implementado no corpo bebê reborn gerado na imagem”.

Veja abaixo o exemplo de como funciona o gerador de imagem:

Modelo usado para a tendência (Foto: iStock)

Resultado da transformação em bebê reborn (Foto: ChatGPT)

Contexto e controvérsias

Esta tendência digital surge em um momento de debate sobre bonecas reborn físicas. Vídeos nas redes mostram adultos tratando esses objetos como crianças reais, gerando discussões sobre a autenticidade dessas ações.

Em resposta, propostas de lei foram apresentadas no Congresso brasileiro para regulamentar o uso dessas bonecas. Contudo, há críticas à supervalorização do tema.

Enquanto o futuro das bonecas reborn físicas ainda é incerto, a versão digital continua a crescer, proporcionando um novo modo de expressão criativa e interação nas redes sociais.

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Recentemente, um peixe chamado Bob tem chamado a atenção na internet devido a uma peculiaridade inusitada: seu rosto lembra o de um humano.

O dono do peixe, Malcolm Pawson, ficou surpreso com a repercussão que o animal gerou nas redes sociais.

Bob vive em Leeds, na Inglaterra, no quintal de Malcolm, que construiu um tanque especialmente para ele e outros animais.

Adquirido por cerca de R$ 1.103, o peixe inicialmente não apresentava as marcas faciais curiosas que agora atraem tantos olhares.

Da ascensão à fama

Peixe Bob capturou a atenção de todos ao apresentar marcas faciais que lembram o rosto humano (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Bob capturou inicialmente a atenção dos amigos de Malcolm, que notaram suas feições lembrando um rosto humano.

Com o tempo, a notícia se espalhou e os comentários na internet se multiplicaram, tornando Bob uma verdadeira celebridade local.

• “Ele parece o meu ex”, brincou uma internauta.
• “Eu imediatamente vi o rosto!”, comentou um usuário.
• “Onde exatamente está o rosto humano?”, questionou outro mais cético.

Interesse público

As marcas no rosto de Bob desenvolveram-se gradualmente, algo que seu dono, Malcolm, não previa ao comprá-lo. Amigos e familiares dele se encantaram pelo peixe, e as visitas constantes dos conhecidos de sua filha mostram que Bob realmente conquistou a todos.

Além disso, pessoas que passam pela casa de Malcolm, em Leeds, mostram-se curiosas e frequentemente param para admirar o peixe peculiar, especialmente quando o portão está aberto.

Opiniões divididas

Enquanto muitos veem claramente a semelhança com um rosto humano, outros usuários das redes sociais permanecem céticos. A discussão continua em fóruns e comentários, alimentando ainda mais a fama do peixe.

Na era digital, é fascinante observar como algo tão simples quanto um peixe pode se tornar um fenômeno. Bob, com sua aparência inusitada, trouxe não apenas entretenimento, mas também uma curiosa reflexão sobre nossa percepção visual.

E você, o que achou deste peixe tão inusitado?

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Em um mundo onde a superexposição online é a norma, uma nova tendência surgiu entre os jovens da Geração Z: o dix. Este fenômeno representa uma alternativa discreta e privada no uso do Instagram, permitindo que os usuários compartilhem momentos apenas com amigos íntimos.

Desde 2016, quando o aplicativo passou a permitir múltiplas contas, essa prática tornou-se comum entre os mais jovens.

O dix oferece um refúgio, um lugar onde selfies engraçadas, vídeos descontraídos e desabafos ganham espaço longe dos olhares críticos. Entre os amigos, é comum identificar tais perfis pelo termo “dix” no nome de usuário, destacando a intenção de manter um ambiente mais íntimo.

O movimento capturou a essência da privacidade nas redes sociais, quase como um diário digital moderno.

No entanto, essa prática não está isenta de riscos. Apesar do ambiente reservado, capturas de tela podem levar a vazamentos indesejados. Além disso, adolescentes utilizam o dix para ocultar certas postagens dos pais.

Entretanto, as regras do Instagram proibindo conteúdos inadequados, independentemente do tipo de conta, permanecem aplicáveis.

Flipside: uma resposta oficial do Instagram

Em 2024, o Instagram introduziu o Flipside, uma ferramenta que visa replicar a experiência do TikTok. Com esse recurso, os usuários podem criar um perfil vinculado à conta principal, mantendo dois feeds distintos.

Em fase de testes, o Flipside demonstra que a plataforma está atenta ao desejo de privacidade de seus usuários.

A busca por autenticidade e privacidade dos jovens vem moldando o futuro das redes sociais. O dix, simbolizando essa necessidade, pode se consolidar como uma nova fase no modo de interação digital.

Com o Flipside, essa prática pode ganhar caráter oficial, oferecendo aos jovens o espaço que tanto almejam para serem verdadeiramente eles mesmos.

Embora o mundo continue a se conectar intensamente, o desejo por um espaço pessoal e autêntico persiste. O Dix e o Flipside representam essas aspirações, demonstrando que, em meio à era digital, há um anseio por simplicidade e privacidade.

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Em um golpe sofisticado, uma mulher francesa de 53 anos perdeu mais de R$ 5 milhões ao ser enganada por um falso Brad Pitt. A vítima, identificada como Anne, acreditava estar em um relacionamento amoroso com o famoso ator de Hollywood e, após descobrir a farsa, concedeu uma entrevista à emissora francesa de televisão TF1.

A história teve início nas redes sociais quando Anne foi contatada por alguém que se passava por Jane Etta Pitt e alegava ser a própria mãe da estrela dos cinemas. Essa pessoa convenceu Anne de que ela era a mulher de que o seu “filho” precisava. Logo depois, o suposto Brad Pitt entrou em contato com a francesa.

Golpista manipulou imagens ao usar o rosto do ator – Imagem: reprodução/TF1

Relacionamento virtual com o Brad Pitt

O golpista, ao fingir ser o próprio Brad Pitt, iniciou uma série de conversas com Anne, nas quais enviava poemas e fotos geradas por inteligência artificial (IA). Dessa maneira, durante um ano e meio, o criminoso conseguiu conquistar a confiança da mulher e chegou até a pedi-la em casamento.

Anne, que trabalha como designer de interiores, sentiu-se envolvida pelo homem e acreditava que ele era mesmo o ator de Hollywood. Segundo a francesa, o homem sabia como falar com as mulheres.

Em determinado momento, o falso Brad Pitt informou que precisava de ajuda financeira devido a um tratamento de câncer, argumentando que sua conta bancária estava congelada por causa do divórcio com Angelina Jolie. Assim, Anne transferiu 830 mil euros, o equivalente a mais de R$ 5 milhões, para o golpista.

Descoberta da fraude

A verdade veio à tona quando o verdadeiro Brad Pitt foi visto em Hollywood ao lado de Inés de Ramon, sua atual namorada. Ao perceber a farsa, Anne sentiu-se devastada e questionou-se sobre por que escolheram-na para fazer tanto mal.

Após a viralização da entrevista no TF1, ela se tornou alvo de piadas, o que afetou a saúde mental da mulher. Diagnosticada com depressão severa, Anne foi hospitalizada para tratar a doença, e, por conta disso, a emissora decidiu retirar a entrevista do ar.

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Hoje em dia, estamos sempre conectados ao WhatsApp, seja para falar com amigos, resolver problemas ou mesmo para trabalhar. Mas, com tantas informações indo e vindo, é fundamental cuidar bem da nossa privacidade.

No aplicativo, algumas configurações simples podem fazer toda a diferença para manter suas informações pessoais protegidas.

Configurações para aumentar sua segurança no WhatsApp

1. Revisão de privacidade

Uma ótima prática é fazer a Revisão de Privacidade, um recurso que o próprio WhatsApp oferece. Ele permite ajustar quem pode ver suas informações, como a última visualização, status online, foto de perfil e recados.

Escolhendo “Meus Contatos” ou “Ninguém”, você garante que só quem é próximo tenha acesso a esses detalhes. Isso ajuda a evitar olhares curiosos de estranhos ou possíveis espiões!

2. Proteja sua foto de perfil no WhatsApp

Sua foto de perfil é, muitas vezes, a primeira coisa que qualquer pessoa vê. Então, é importante ter um pouco de cuidado com quem pode acessar essa imagem.

A dica é: ajuste para que apenas “Meus Contatos” possam vê-la. Assim, você controla quem consegue visualizar sua foto, impedindo que estranhos tenham esse acesso.

3. Controle as adições em grupos

Uma situação chata que muita gente passa é ser adicionado em grupos do nada. Para evitar isso, configure a opção de grupos também para “Meus Contatos” ou “Meus Contatos, exceto…”, e exclua aquelas pessoas que sempre te adicionam em grupos desnecessários.

Isso vai te poupar de muita dor de cabeça e te dar mais controle sobre suas interações.

4. Silencie chamadas de números desconhecidos

Outro ajuste que vale ouro é o de silenciar ligações de números desconhecidos. Com essa função ativada, você ainda verá se houve ligações perdidas, mas evita interrupções desnecessárias e, principalmente, golpes por meio de chamadas inesperadas.

5. Ative o bloqueio por impressão digital

Se você é daqueles que deixa o celular jogado na mesa, por exemplo, ativar o bloqueio por impressão digital é uma excelente escolha. Isso garante que só você consiga acessar o app, evitando olhares curiosos ou acessos indesejados.

6. Tenha cuidado com as informações compartilhadas

Lembre-se: sua biografia e status não são lugares para colocar dados pessoais. Evite colocar seu número de telefone, e-mail ou endereço.

Esses detalhes podem ser usados por golpistas em ataques de phishing. Quanto menos informações expostas, mais segura estará sua conta!

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O WhatsApp é, sem dúvida, um dos aplicativos que mais usamos no dia a dia. Entre mensagens, fotos, vídeos, e áudios que recebemos, não demora muito para que ele ocupe um bom espaço no armazenamento do celular.

E aí, bate a dúvida: como limpar o WhatsApp, já que ele não tem uma lixeira como em outros apps? Fique tranquilo(a), pois seu problema será solucionado.

Como limpar o WhatsApp?

Foto: Nadir Keklik/Shutterstock

1. Apagando mensagens manualmente

O primeiro passo para limpar seu WhatsApp é apagar as mensagens e conversas que já não são mais necessárias. Para fazer isso, é bem simples:

1. No Android ou iOS: abra a conversa que você deseja limpar, toque no menu de opções (os três pontinhos no Android ou o nome do contato no iOS) e selecione “Mais” ou “Limpar Conversa”. Você pode escolher apagar todas as mensagens ou apenas algumas delas manualmente.
2. Excluir conversas inteiras: se quiser apagar uma conversa completa, volte para a tela principal do WhatsApp, pressione e segure a conversa que deseja excluir e escolha a opção “Apagar”.

2. Limpando arquivos de mídia

Os arquivos de mídia, como fotos, vídeos e áudios, são os que mais ocupam espaço no seu celular. Para excluí-los, siga esses passos:

1. No Android ou iOS: vá até a conversa ou grupo de onde deseja apagar os arquivos. Toque no nome do contato ou grupo e selecione “Mídia, Links e Docs”. Você verá todos os arquivos compartilhados. Daí, é só selecionar o que deseja apagar e tocar no ícone da lixeira.
2. Limpeza geral: se quiser apagar a mídia de várias conversas ao mesmo tempo, vá para as configurações do WhatsApp, selecione “Armazenamento e dados” > “Gerenciar armazenamento”. Você verá as conversas que ocupam mais espaço. Entre nelas, selecione os arquivos que deseja excluir e pronto!

3. Apagando backups do WhatsApp

Outra forma de liberar espaço é apagar os backups antigos do WhatsApp.

1. No Android: abra o Google Drive, vá para “Backups” e encontre o backup do WhatsApp. Selecione e toque em “Apagar”.
2. No iOS: vá para “Ajustes” > [seu nome] > “iCloud” > “Gerenciar Armazenamento” > “Backups”. Encontre o backup do WhatsApp e exclua-o.

Pronto! Seguindo essas dicas, você consegue dar aquela limpada no seu WhatsApp e liberar um bom espaço no celular. Aproveite para deixar seu app mais leve e organizado

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