Famoso pela grande variedade de filtros e efeitos especiais, o TikTok se tornou um fenômeno global, conquistando milhões de usuários em todo o mundo.

Com uma ampla gama de conteúdo, que vai desde danças engraçadas até tutoriais de maquiagem, o TikTok se tornou um destino popular para entretenimento e criatividade.

E uma das curiosidades mais comuns entre os usuários da plataforma é saber quem está visitando o seu perfil.

Por sorte, o próprio TikTok disponibiliza uma função que facilita essa tarefa. Basta seguir alguns passos simples para descobrir quais foram os últimos visitantes do seu perfil nos últimos 30 dias.

Confira abaixo a forma mais fácil de descobrir isso e matar sua curiosidade.

Quem viu meu perfil no TikTok? Aprenda a descobrir

Para descobrir quem viu seu perfil no TikTok, acesse sua conta, toque no ícone do seu perfil no canto inferior direito e pressione o botão com passos, ao lado do menu.

Em seguida, verifique a lista de visitantes e confira como está a sua popularidade na rede.

Tem como ocultar o histórico de visitas?

Sim, também é possível desativar o histórico de visitas, caso você prefira preservar sua privacidade.

Para desabilitar o histórico de visualizações em sua conta, primeiro acesse sua conta e toque no ícone de passos ao lado do menu.

Em seguida, pressione o botão ao lado de “Visualizações do perfil” e desative essa função.

Lembre-se de que, ao fazer isso, você impedirá que as pessoas saibam de suas visitas, mas também não poderá mais conferir quem viu o seu conteúdo.

Portanto, esteja ciente das consequências antes de realizar essa modificação em suas configurações.

Além disso, se você deseja manter o anonimato ao visualizar os perfis de outras pessoas ou esconder as visualizações de vídeos de amigos, o TikTok oferece opções para desabilitar essas funções.

Dessa forma, você pode navegar pela plataforma de forma discreta e confortável.

Por fim, se o seu perfil estiver crescendo e ganhando destaque na rede, é interessante considerar a possibilidade de monetizá-lo.

O TikTok oferece diversas maneiras de ganhar dinheiro com o seu conteúdo, então fique atento às dicas e oportunidades disponíveis para os criadores na plataforma.

Com essas informações em mente, agora você poderá gerenciar sua privacidade e interação no TikTok de forma mais consciente e segura.

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Erin Moriarty é uma atriz amplamente conhecida pelo público, principalmente por seu papel de destaque no seriado ‘The Boys‘, dando vida à personagem Luz-Estrela.

Recentemente, a famosa deixou o público bastante preocupado ao desativar sua conta no Instagram.

Segundo ela, tal decisão foi tomada após uma postagem sua ter viralizado, na qual Erin mostrava o resultado de um procedimento estético em seu rosto.

Logo, em meio a tantos comentários favoráveis e desfavoráveis à mudança, uma opinião em especial a incomodou bastante, e partiu de Megyn Kelly, uma apresentadora conhecida nos EUA. Hoje, vamos conferir em detalhes o que aconteceu de verdade.

Erin Moriarty vs Megyn Kelly, as razões do desentendimento

Erin Moriarty caracterizada como Luz-Estrela, sua personagem na série ‘The Boys’ – Imagem: Prime Video/Reprodução

Em um episódio de seu programa, chamado ‘The Megyn Kelly Show’, a comunicadora mostrou algumas fotos da atriz enquanto falava sobre a obsessão com procedimentos de cunho estético.

Assim, Kelly afirmou que Erin Moriarty mudou completamente a sua face, comparando duas fotos dela, uma antes e outra depois da intervenção médica.

“Aparentemente, isso é real”, disse Kelly na gravação do episódio, ao mostrar uma imagem em seguida da outra. “Ela realmente fez isso consigo mesma”.

Porém, a vítima da crítica não gostou nada da fala da apresentadora e comentou em uma publicação feita em seu perfil do Instagram.

“Todos estamos sujeitos a bullying durante nossas vidas”, afirmando ainda que, ainda assim, estava “horrorizada”.

A atriz também afirmou que antes da entrevista não conseguia se alimentar direito e já esperava por julgamentos maldosos, apenas por aparecer 10 kg mais magra do que de costume.

Isso fez com que parte do público também alegasse que ela estaria sofrendo com transtornos alimentares.

“Eu vi os comentários, suficientemente contundentes para simplesmente tirá-los das minhas publicações. Mas isso está se tornando assédio”, escreveu ela.

“A única razão pela qual não estou desativando meu perfil é para deixar este texto aqui. Mas considere meu perfil desativado, vou dar um tempo indeterminado [nas redes sociais]”, concluiu Erin.

Ainda conforme a atriz, Kelly teria usado uma imagem tirada há uma década para fazer a comparação, já a segunda foi obtida em um evento no qual Erin aplicou uma maquiagem para contorno externo.

Procurada pela CNN para dar o seu parecer sobre o ocorrido, até o momento nem a apresentadora, nem seus representantes legais se manifestaram sobre o caso.

“Não existe desculpa para tais afirmações horríveis, o abuso verbal que eu tive que deletar e a informação genuinamente falsa que está sendo usada para perpetuar a mensagem de feminismo exibicionista”, escreveu Erin no texto publicado em seu Instagram.

“Estou horrorizada com a reação, com as suposições reducionistas e o vídeo acima mencionado, que é o principal exemplo de tal assédio. Isso partiu meu coração”, finalizou a famosa atriz.

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Ao nos transportarmos para o início dos anos 2000, surge a figura marcante do Orkut, uma das primeiras redes sociais que capturou a imaginação de milhões ao redor do mundo.

A chegada do Orkut coincidiu com o surgimento das redes sociais, e os jovens da época embarcaram com entusiasmo nessa nova forma de se conectar.

Era um território desconhecido, cheio de possibilidades e descobertas, a simplicidade das funcionalidades do Orkut cativava os usuários, tornando cada visita à plataforma uma experiência única.

Uma rede social inigualável

Para celebrar duas décadas desde o lançamento do Orkut em janeiro de 2004, vale a pena explorar cinco funções únicas que essa plataforma oferecia e que, de certa forma, se perderam no vasto panorama das redes sociais contemporâneas.

Cada uma dessas características não apenas moldou a experiência online na época, mas também deixou uma marca duradoura na história das interações digitais.

1. Avaliações de perfil

A funcionalidade de avaliação de amigos trouxe um toque único. Era possível classificar os amigos como legal, confiável e sexy.

Essa brincadeira inocente adicionava um elemento divertido às interações online, criando uma atmosfera leve e descontraída.

Uma avaliação generosa – Imagem: Orkut/Reprodução

2. Mensagens no perfil

Os Scraps eram mensagens públicas deixadas no perfil de alguém, equivalente aos recados de papel tradicionais.

Os Scraps eram um meio de comunicação aberto, os quais amigos compartilhavam pensamentos, parabéns e até mesmo piadas. Era um mural digital que revelava a natureza das interações sociais online na época.

Diferentemente das mensagens de hoje, os recados eram públicos – Imagem: Orkut/Reprodução

3. Quem visitou meu perfil?

Uma de suas características marcantes era a possibilidade de ver quem acessou o seu perfil, algo que, na época, parecia mágico.

Era como espiar pela fechadura do universo digital, descobrindo quem estava de olho nas atualizações.

Sim, era possível ver quem abriu seu perfil – Imagem: Orkut/Reprodução

4. Diversas cores para personalização

A personalização do perfil era uma parte vital da experiência do Orkut. Os usuários podiam mudar a cor da sua rede social, tornando-a verdadeiramente única.

Isso permitia uma expressão mais individual, refletindo gostos e personalidades de maneira visível para todos os amigos.

Várias cores para personalizar o perfil – Imagem: Carla Félix, YouTube/Reprodução

5. Jogos

Os jogos no Orkut também desempenhavam um papel significativo. Desde os triviais até aplicativos mais complexos, os jogos eram uma maneira de passar o tempo e interagir com amigos.

Tais atividades ajudaram a consolidar o Orkut como um espaço não apenas para conexões sociais, mas também para diversão e entretenimento.

Colheita feliz no Orkut – Imagem: Canal Tech/Reprodução

O legado do Orkut

Apesar de todos os aspectos marcantes, o Orkut encerrou suas operações em 2014, deixando para trás um legado que moldou como interagimos online.

A plataforma pode ter desaparecido, mas suas influências ainda ressoam em muitas das redes sociais contemporâneas.

À medida que o Orkut se prepara para completar duas décadas, é um momento para recordar a importância dessa plataforma na história da internet.

Ela foi muito mais do que uma simples rede social; foi uma pioneira que abriu caminho para uma era de conexões digitais.

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Adolescentes, com suas peculiaridades intrigantes, mantêm uma constante: o celular sempre à mão. E onde eles concentram boa parte desse tempo? Uma pesquisa do Pew Research Center respondeu.

Surpreendentemente, o TikTok, o Snapchat e o Instagram aparecem quase empatados, deixando para trás gigantes como Facebook, com apenas 33% de preferência, e o antigo Twitter, com modestos 20%.

O declínio notável é do Facebook, que detinha a preferência de 70% dos jovens em 2014, agora reduzida a 33% em 2023.

Os dados, coletados entre 26 de setembro e 23 de outubro, refletem a rápida mudança de preferências entre os adolescentes.

A pesquisa demonstra ainda que os gostos entre as gerações tendem a mudar conforme o transcorrer do tempo, bem como as tendências do momento.

Veja a seguir a rede social vencedora de acesso nos EUA (em vermelho), as demais classificações e as porcentagens.

Gráfico mostra os índices de uso de cada rede social – Imagem: Pew Research Center/Reprodução

Influência do YouTube nas escolhas profissionais

Outro estudo intrigante da Remitly, em parceria com o Google, buscou entender as aspirações profissionais dos jovens ao redor do mundo. Surpreendentemente, a profissão mais buscada globalmente era youtuber ou influenciador.

Essa tendência se alinha com os resultados do Pew Research Center, indicando que o conteúdo consumido online influencia diretamente as aspirações profissionais.

Em vários países sul-americanos, assim como no Japão, tornar-se um youtuber é o sonho de muitos jovens.

No Brasil, contudo, a busca mais comum foi por ‘businessman’ ou homem de negócios, o que reflete o cenário econômico do país nos últimos anos.

É interessante notar as variações em outros lugares, como na China, onde o nutricionismo lidera, ou em Portugal, em que a profissão mais buscada é a de bombeiro.

Enquanto a preferência pelo YouTube entre os adolescentes norte-americanos permanece sólida, a pesquisa da Remitly destaca como as redes sociais também moldam escolhas de carreira, revelando um vínculo significativo entre o conteúdo online e as aspirações profissionais dos jovens pelo mundo.

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Recentemente, uma pesquisa apoiada pelo Google Trends trouxe à tona informações reveladoras sobre as preferências das redes sociais entre brasileiros. Embora a competição entre plataformas digitais não seja algo novo, os resultados obtidos nesse levantamento podem surpreender.

A batalha acirrada entre o Instagram e o TikTok não é de hoje, ela vem se desenrolando há um bom tempo. Tudo para obter o primeiro lugar entre a preferência dos usuários.

No entanto, ambas as plataformas têm conquistado espaço significativo nas vidas dos brasileiros, mas os números indicam um cenário em constante transformação.

Surpreendentemente, a pesquisa revelou que o Instagram tem firmado seu reinado pelo segundo ano seguido no Brasil, desbancando até o TikTok, plataforma que os mais jovens são mais interessados.

Instagram se mantém no poder

Instagram se tornou a rede social mais amada dos brasileiros – Imagem: Internet/Reprodução

No cenário das redes sociais no Brasil, a plataforma Instagram conquistou o posto de líder nas buscas, representando uma mudança significativa em relação a 2021, quando era o Facebook que desfrutava da alta popularidade.

Ambas as redes sociais pertencem a Mark Zuckerberg, o que reflete uma posição estratégica consolidada no mercado digital.

Atualmente, o Facebook permanece em destaque como alternativa mais procurada de forma mundial, mas seu adversário, o Instagram, mantém a preferência ocupando o cobiçado primeiro lugar no Brasil.

A constante evolução e adaptação do Instagram, com altos índices de privacidade, o novo download dos Reels e as estratégias de adquirir seguidores contribuíram para ganhar favoritismo e consolidar como a escolha principal para compartilhamento de momentos, conexões sociais e criação de conteúdo.

Apenas um estado brasileiro prefere o Facebook

Mesmo com a predominância do Instagram em todo o país, o Rio Grande do Sul destoa dessa tendência, mantendo o Facebook como a plataforma mais acessada.

Estados como Maranhão, Sergipe, Ceará, entre outros, desempenharam um papel crucial na consagração do Instagram como a rede social mais amada do país.

A receptividade positiva a novos recursos, a interatividade proporcionada pela plataforma e a capacidade de se adaptar às demandas dos usuários foram fatores determinantes para esse sucesso.

No entanto, mesmo com a atual predominância do Instagram, é importante reconhecer que o cenário das redes sociais é fluido e sujeito a mudanças.

A preferência pelo Instagram não nega o desejo pela inovação e a busca por novas experiências online, o que pode abrir espaço para uma nova plataforma emergir ainda em 2024 e desafiar o reinado estabelecido.

A história das redes sociais é marcada por reviravoltas inesperadas, e a voracidade dos usuários por novidades sugere que o futuro ainda reserva surpresas e transformações nesse fascinante universo digital.

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Se você acredita que o saudoso Orkut foi o pioneiro no mundo das redes sociais, precisa revisitar a história virtual.

Na era da internet discada, já em 1997, nos Estados Unidos, Andrew Weinreich lançou a verdadeira pioneira desse segmento: a SixDegrees.

SixDegrees: a primeira rede social do mundo

SixDegrees é a primeira rede social do mundo – Imagem: Reprodução

A plataforma, ‘primogênita’ das redes sociais, incorporou recursos que se mantêm populares até hoje, como a capacidade de criar grupos e conectar-se com diferentes usuários.

Batizada conforme a Teoria dos Seis Graus de Separação, que postula que todas as pessoas no mundo estão interligadas por seis amizades, a SixDegrees permitia o envio de e-mails e convites para amigos se juntarem à plataforma.

Essa abordagem ajudou a popularizar a rede, alcançando a impressionante marca de 3,5 milhões de usuários.

No entanto, apesar de sua inovação, a SixDegrees carecia de um elemento crucial para as redes sociais mais populares da atualidade: a capacidade de compartilhar fotos e vídeos.

A ausência desses recursos, tão desejados até mesmo nos anos 1990, tornou-se um desafio. Com a combinação de lentidão na conexão e o desinteresse das pessoas em se conectar com desconhecidos, a SixDegrees chegou ao fim em 1999.

O próximo capítulo dessa saga foi escrito em 2002, com o surgimento do Friendster, uma rede social que apresentava um feed de notícias e só podia ser acessada por computador, além de permitir a adição de amigos com interesses comuns.

Entretanto, o Friendster não resistiu ao fenômeno que se tornou o Facebook, lançado em 2004 e rapidamente adotado em massa.

Quanto ao Orkut, mencionado no início, é digno de nota que, embora tenha conquistado grande popularidade entre os brasileiros nos anos 2000, também sucumbiu à concorrência do Facebook e anunciou seu encerramento em 2014.

A evolução das redes sociais continua a contar a história dinâmica e competitiva da era digital.

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O popular aplicativo de mensagens, WhatsApp, propriedade da Meta, está trabalhando em uma função que promete gerar debates acalorados. Isso porque será introduzido um terceiro tique azul nas conversas do aplicativo. Dessa forma, a plataforma pretende ir além da confirmação de recebimento e leitura das mensagens.

Novo tique azul do Whatsapp

Imagem: GHZ/Reprodução

A recente atualização terá uma peculiaridade especial. Esse novo tique azul informará aos usuários se o destinatário capturou uma tela do chat ou de algum conteúdo enviado. Ocorre que há uma importante controvérsia, uma vez que essa função poderá acender alertas sobre a privacidade dos usuários.

Assim, com ela, será possível saber se alguém fez a captura de tela da conversa e a armazenou em sua galeria do celular.

A mudança, embora inovadora, já recebeu reações mistas. Há quem veja valor na função, especialmente em situações que requerem um registro da conversa como prova. Porém, ainda há incertezas sobre a possibilidade de os usuários desativarem esse terceiro tique azul, assim como podem fazer com os dois primeiros.

O alcance dessa função também chama atenção. Informações sugerem que ela será estendida para conversas em grupo. Assim, em um debate coletivo, todos seriam notificados caso alguém decidisse registrar a tela. A intenção é clara: assegurar que os participantes estejam cientes de que suas mensagens estão sendo compartilhadas.

A segurança tem sido um pilar para o WhatsApp, uma das redes sociais mais utilizadas globalmente. Ao longo dos anos, o aplicativo fez jus à confiança de seus usuários com recursos dedicados à proteção e à privacidade.

Contudo, novas ferramentas como essa, que buscam oferecer ainda mais transparência, tendem a reconfigurar o debate sobre os limites da privacidade digital.

Vale lembrar que, recentemente, a União Europeia pressionou o WhatsApp a se adaptar às suas normas de competitividade, o que impulsionou o aplicativo a possibilitar o envio e o recebimento de mensagens por outras plataformas, como o Telegram.

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Quem usa o Twitter sabe como a gestão da rede social vem se comportando de maneira um tanto quanto inusitada. Desde mudanças na forma de interagir na rede até o nome da plataforma, o público vem acompanhando o que Elon Musk tem feito no atual X.

Porém, recentemente, Musk deu uma declaração que não agradou as pessoas. Isso porque, de acordo com ele, a rede social pode passar a ser paga. Isso pode pegar muitos dos leais usuários dessa rede de surpresa e até mesmo desagradá-los, o que já vem acontecendo.

Imagem: Vandal/Reprodução

Entenda melhor o plano de Elon Musk para o X

Elon Musk confirmou o que o site Platformer noticiou em relação à existência de conversas privadas para discutir a possibilidade de colocar uma taxa mensal para todos os usuários do X.

Essa ideia tem sido desenvolvida ao longo do tempo, e Elon Musk defendeu a decisão afirmando que essa é a única medida para barrar a presença de bots na plataforma.

Para muitos, desde que o assunto veio à tona, a ideia parece tão absurda que está deixando muita gente indignada. Isso porque, se os usuários tiverem que pagar uma pequena quantia mensal para manter suas contas, nem todo mundo vai concordar e deixará a rede social.

Porém, a presença de bots e contas automatizadas na rede social é o que supostamente vem causando essa ideia em Elon Musk. Pois, para ele, a única forma de evitar tudo isso é fazendo as pessoas pagarem pelo o que elas estão utilizando. Segundo o bilionário, a ideia é oferecer planos mais acessíveis e de quantia modesta.

A declaração sobre a implementação desse modelo de pagamento surgiu em meio a uma discussão sobre os problemas e riscos associados à inteligência artificial, um tópico sobre o qual Elon Musk tem demonstrado preocupação.

Com o avanço contínuo das capacidades das inteligências artificiais, os bots estão se tornando mais inteligentes e ágeis na resolução de captchas, o que levou o bilionário a conceber essa estratégia para combatê-los.

Porém, por enquanto, os usuários do X não precisam se preocupar. Isso porque os planos aparentemente estão em estágios iniciais e não passaram de uma conversa ainda. Ou seja, não se sabe quando essa ideia de Musk pode entrar em vigor realmente.

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Dois meses após seu lançamento, o aplicativo Threads, uma tentativa da Meta Platforms de competir com o X (ex-Twitter), está longe de atingir suas metas ambiciosas no Brasil e no cenário global.

Apesar de um impressionante início com 100 milhões de usuários, nos primeiros cinco dias após o lançamento em 5 de julho, o aplicativo não conseguiu ganhar tração, revelando números decepcionantes, de acordo com a consultoria Bites.

Reprovado pelo público

Imagem: Shuttestock

Aqui estão os números que pintam um quadro sombrio para o Threads:

1. Interesse no Google: em todo o mundo, a busca por informações sobre o Threads no Google é 21 vezes menor do que para o Twitter (atualmente conhecido como X). Isso significa que a plataforma de Elon Musk ainda mantém uma vantagem considerável em termos de atenção dos usuários em comparação com seu concorrente lançado pelo Facebook/Meta. No Brasil, essa diferença é de 13 vezes a favor do Twitter.

2. Presença nos celulares: no Brasil, apenas 5% dos usuários de smartphones adotaram o Threads em comparação com os impressionantes 22% que usam o Twitter.

3. Usuários ativos: o Threads conta com 806 mil usuários ativos por dia no Brasil, enquanto o Twitter (X) ostenta 6 milhões, o que é uma disparidade significativa.

4. Engajamento: os usuários do Threads fazem, em média, duas sessões por dia no aplicativo no Brasil, enquanto os usuários do Twitter têm uma média de 16 sessões diárias. Além disso, o tempo médio gasto por pessoa no Threads é de apenas 1 minuto e 50 segundos em comparação com os impressionantes 35 minutos no Twitter (X).

O Threads é um serviço de rede social criado pela Meta Platforms, proprietária do Instagram, e visa funcionar como um complemento à plataforma de fotos e vídeos. Para utilizar o Threads, os usuários precisam ter uma conta no Instagram. O aplicativo permite que os usuários compartilhem textos, imagens e mensagens.

Vale a pena notar que, após a aquisição do Twitter por Elon Musk, os funcionários da Meta Platforms discutiram a expansão do Instagram Notes, um recurso de texto planejado para o Instagram. Além disso, também houve debates sobre a criação de um aplicativo separado com foco em texto.

O desenvolvimento do Threads começou em janeiro de 2023, conhecido internamente como “Projeto 92”. Detalhes sobre o Threads foram revelados em março, e o aplicativo foi disponibilizado na Apple App Store em 3 de julho, com o lançamento oficial ocorrendo em 5 de julho.

Apesar das altas expectativas iniciais, o Threads enfrenta desafios significativos à medida que tenta competir com gigantes estabelecidos das redes sociais, como o Twitter. Portanto, a Meta Platforms terá que repensar sua estratégia se quiser alcançar o sucesso almejado para o Threads no futuro.

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Houve um tempo em que nossos dias virtuais eram iluminados pelas luzes brilhantes do Orkut, uma plataforma que desempenhou um papel monumental em nossa interação digital.

Embora tenha caído nas sombras da história da internet, suas peculiaridades deixaram uma marca indelével em nossos corações. Prepare-se para uma viagem nostálgica enquanto revisitamos sete gemas brilhantes desse reino virtual quase esquecido.

Sete coisas do Orkut que fazem falta até hoje

1. Perfis fakes

Imagem: IGN/Reprodução

O Orkut proporcionava uma tela em branco para nos reinventarmos. Perfis fakes eram como personagens de um teatro on-line, em que podíamos abraçar a identidade de uma celebridade ou embarcar em uma jornada com imagens roubadas da moda e do entretenimento. Era um jogo de identidades, uma dança entre realidade e fantasia.

2. Comunidades peculiares

Imagem: IGN/Reprodução

As comunidades eram reinos de união e diversidade, abraçando qualquer interesse ou identidade. De “Eu nunca terminei uma borracha” a “Pareço metida(o), mas sou legal”, esses espaços nos permitiam explorar e expressar quem éramos de maneiras inesperadas.

3. Avaliar amigos: a cena social das estrelas

Imagem: IGN/Reprodução

A avaliação de amigos era um barômetro curioso de popularidade e respeito. Enquanto alguns se deleitavam com sua posição, outros podem ter enfrentado as complexidades emocionais de uma classificação pública. Era um lembrete de como a dinâmica social estava entrelaçada até mesmo em nossas atividades virtuais.

4. Depoimentos

Imagem: IGN/Reprodução

Os depoimentos eram como pequenos tesouros deixados em nossos perfis, palavras que capturavam a amizade, o carinho e até mesmo o amor. Eram as cartas virtuais que alimentavam nossos corações e vínculos, tornando cada visita a um perfil uma experiência especial e pessoal.

5. Cores e personalidade nos perfis

Imagem: IGN/Reprodução

Ah, as cores! Em um mundo anterior ao Instagram, o Orkut nos oferecia uma maneira de expressar nossa individualidade, permitindo que personalizássemos nossos perfis com paletas vibrantes e textos em tons de arco-íris. O lançamento da atualização de 2009 trouxe uma revolução cromática que se tornou um selo icônico do Orkut.

6. Álbuns de fotos

Imagem: IGN/Reprodução

Reviver memórias por meio de fotos era uma delícia no Orkut, embora fosse um processo meticuloso, pois inicialmente havia um limite de 12 fotos por álbum. No entanto, essa restrição só aumentava nosso apreço pelas imagens que escolhíamos compartilhar, criando uma história visual de nossa jornada on-line.

7. ‘Buddy Poke’ e ‘Colheita Feliz’

Imagem: IGN/Reprodução

Os jogos eram o coração pulsante das interações do Orkut. Desde os avatares coloridos do “Buddy Poke” até a empolgação de cultivar nossas colheitas na “Colheita Feliz”, administrar nosso próprio império culinário no “Café Mania” ou até ser mestre de dragões em “Dragon City”, esses jogos se tornaram o epicentro da diversão e da competição.

Embora o Orkut tenha se tornado um fantasma digital, esses momentos e rituais permanecem conosco, nas lembranças de uma era em que nossas vidas on-line eram pintadas com cores vivas e aventuras virtuais.

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