Itens comuns no dia a dia, as tampinhas plásticas representam mais do que simples resíduos da sociedade moderna. Na Argentina, por exemplo, a Fundação Garrahan transforma essas peças em recursos para tratamentos médicos.

Além disso, a coleta e reciclagem desses objetos promovem a responsabilidade ambiental e social.

Pequenas, mas poderosas, essas tampinhas vão além do uso tradicional. Elas não apenas ajudam em campanhas solidárias, mas também se destacam em reciclagem criativa. A coleta de tampinhas fomenta uma consciência ecológica, integrando crianças e adultos em uma cultura de responsabilidade.

Cada vez mais, as tampinhas plásticas têm ganhado destaque em iniciativas que visam trazer mudanças positivas. Seja por meio do apoio a projetos beneficentes ou da promoção de um ciclo de vida sustentável, essas pequenas peças plásticas revelam-se verdadeiros tesouros.

Impacto social e ambiental

A solidariedade é um dos pilares do uso das tampinhas, já que os fundos arrecadados com a coleta são destinados a projetos beneficentes. Além disso, ao serem recicladas, ajudam a diminuir a poluição e a fabricar novos produtos, reforçando um ciclo sustentável.

As tampinhas são valorizadas por seu peso nos centros de reciclagem, oferecendo renda adicional para coletores. Criativos as utilizam para criar arte, como murais e objetos decorativos, promovendo criatividade e consciência ambiental.

Por que coletar tampinhas?

Coletar tampinhas plásticas beneficia causas sociais e a reciclagem, promovendo maior consciência ecológica. Envolver a comunidade nesse simples ato fortalece o senso de responsabilidade ambiental e social, unindo pessoas em prol de um futuro melhor.

Com maior interesse na sustentabilidade, o futuro das tampinhas plásticas é promissor. Inovações em reciclagem e design ampliam as possibilidades de reutilização.

Mais pessoas aderindo a essas iniciativas ampliam o impacto positivo na sociedade e no meio ambiente.

Longe de serem insignificantes, esses objetos representam oportunidades para um mundo mais sustentável e solidário. Coletar e reutilizar essas peças é prova de que pequenas ações podem fazer grandes diferenças.

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Você já se perguntou o que fazer com aquele celular velho ou pilhas enferrujadas esquecidas na gaveta? Esse hábito aparentemente inofensivo contribui para a crescente questão ambiental do lixo eletrônico.

Dito isso, é crucial entender a importância de descartar corretamente esses itens e os riscos de manter aparelhos sem uso. Estudos indicam que quase metade dos brasileiros desconhece o modo certo de se desfazer dessas peças tecnológicas.

Muitos são esquecidos ou guardados por falta de informação. No entanto, a reciclagem surge como uma solução acessível e eficaz para mitigar esse problema.

Causas do acúmulo de eletrônicos

O acúmulo de eletrônicos antigos decorre de diversos fatores. Psicologicamente, há um apego emocional a esses objetos, simbolizando épocas passadas.

Cerca de 15% dos brasileiros relatam ter dificuldade em se desfazer dos dispositivos por motivos emocionais. Além disso, aproximadamente 9% guardam celulares como reserva para emergências.

Foto: Shutterstock

Outro desafio é a falta de conhecimento sobre o descarte correto. A pesquisa revela que 49% das pessoas não sabem como realizar esse processo.

Além disso, 73% dos entrevistados apontam a ausência de pontos de coleta acessíveis como um obstáculo significativo. Esse cenário destaca a necessidade de políticas públicas eficazes para facilitar o descarte apropriado.

Impactos do lixo eletrônico

Embora possa parecer inofensivo, manter dispositivos eletrônicos velhos causa sérios impactos ambientais e logísticos.

Baterias presentes em muitos aparelhos contêm metais pesados, que podem vazar e contaminar o meio ambiente. Esse vazamento afeta animais, fontes de água e até seres humanos, devido à bioacumulação de metais no organismo.

Além disso, o descarte inadequado leva à perda de materiais valiosos. Nesse cenário, a reciclagem permite a reutilização desses elementos na produção de novos dispositivos.

A falta dela resulta em maior extração de matéria-prima, ampliando o impacto ambiental. A crise dos semicondutores ilustra essa questão, dificultando a disponibilidade de certos produtos no mercado.

O Brasil e a produção de lixo eletrônico

O Brasil ocupa a quinta posição mundial na geração de lixo eletrônico, com 2,4 milhões de toneladas anuais, de acordo com a Descarbonize Soluções.

Nas Américas, o país só perde para os Estados Unidos. Apenas 3% desse volume é reciclado. A forma como os brasileiros consomem tecnologia e a falta de acesso ao descarte adequado são fatores críticos para essa classificação.

Mais de 75% dos entrevistados compram novos eletrônicos sem necessidade real, impulsionados por tendências e estratégias de obsolescência programada.

Quase 30% trocam de dispositivos frequentemente para acompanhar as modas, ignorando o impacto ambiental de suas escolhas. Paralelamente, 89% dos consumidores não consideram o lixo eletrônico gerado ao adquirir novos aparelhos.

Soluções e práticas de descarte

Televisores quebrados, controles de videogame e qualquer eletrônico que utilize pilhas ou tomadas devem ser reciclados. Opções práticas de descarte incluem áreas próprias em condomínios e serviços oferecidos por lojas de departamento e supermercados.

Outra alternativa são os Pontos de Entrega Voluntária, mantidos por fabricantes e importadores. Esses locais podem ser encontrados no site do Green Eletron.

O envolvimento da comunidade e a adoção de práticas adequadas podem transformar a maneira como lidamos com o lixo eletrônico, contribuindo para um futuro mais sustentável.

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O Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo (Detran-SP), em conjunto com a Escola Pública de Trânsito, anuncia a expansão do curso gratuito de Reciclagem para Condutor Infrator, agora disponível em todo o estado.

A notícia vem como um alívio para motoristas com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa ou cassada, proporcionando uma chance de reeducação e a possibilidade de reintegração segura ao trânsito.

Qual é o objetivo do curso de reciclagem para condutores?

Curso grátis de reciclagem para motoristas infratores em SP: reintegre-se ao trânsito com segurança – Imagem: Detran SP/Reprodução

O curso de Reciclagem para Condutores Infratores tem como objetivo principal reeducar os motoristas sobre as responsabilidades e deveres que acompanham o privilégio de dirigir.

Ele é projetado para revisar e aprofundar o conhecimento sobre legislação de trânsito e melhorar o relacionamento interpessoal nas vias, ao educar sobre os temas:

• Legislação de Trânsito – Conceitos e Sinalização;

• Direção Defensiva;

• Noções de Primeiros Socorros no Trânsito;

• Relacionamento Interpessoal.

Essa iniciativa visa, em última análise, promover um trânsito mais seguro e harmonioso para todos.

Como era realizada a Reciclagem anteriormente?

O curso gratuito de reciclagem era uma iniciativa limitada à capital, a cidade de São Paulo.

Os motoristas do restante do estado precisavam buscar os Centros de Formação de Condutores (CFCs) credenciados e arcar com os custos do curso.

Essa barreira financeira e de acesso impedia muitos condutores de participarem da reciclagem necessária.

Onde e como se inscrever?

Com a expansão do programa, a inscrição no curso e a realização da prova teórica podem ser feitas de forma prática através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Escola Paulista de Trânsito.

Para se inscrever, os candidatos devem acessar o portal da Escola Paulista de Trânsito e apresentar a documentação necessária, incluindo:

• Notificações de penalidade;

• Certidão de prontuário da CNH;

• Documento de identificação pessoal;

• Comprovante de residência.

A ampliação do acesso ao curso de Reciclagem para Condutor Infrator é um passo importante em direção a um trânsito mais consciente e seguro em todo o estado de São Paulo.

Ela reflete o compromisso do Detran-SP e da Escola Pública de Trânsito com a educação continuada dos condutores e reafirma a importância de abordar as causas subjacentes das infrações de trânsito através da educação e reeducação.

Com a implementação dessa iniciativa, espera-se reduzir o número de acidentes e infrações, promover mais harmonia nas vias e garantir que todos possam desfrutar de um ambiente de trânsito seguro e responsável.

Para mais informações sobre o curso e o processo de inscrição, visite o portal da Escola Paulista de Trânsito.

Com informações da página SP Notícias, do governo de São Paulo.

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A constatação de que o sistema de reciclagem de plástico está longe de ser eficiente já não nos surpreende mais.

Entretanto, recentemente, a Associação Americana Centro de Integridade Climática (CCI, na sigla em inglês) lançou um relatório que joga luz sobre a verdadeira dimensão desse problema.

O documento da CCI não poupou críticas à indústria do plástico, alegando que ela promoveu a reciclagem desses materiais consciente da frágil viabilidade técnica e econômica do processo.

A dificuldade em reciclar plásticos reside na diversidade dessa matéria-prima, cada tipo tem propriedades funcionais e químicas específicas.

Apesar de todos serem destinados à coleta seletiva, a separação e reciclagem efetiva tornam-se um desafio, muitas vezes inviável.

O relatório levanta uma questão intrigante: a reciclagem de plástico é, na verdade, uma ilusão?

Os números apresentados indicam que a reciclagem eficaz de plásticos é uma meta inatingível, tanto do ponto de vista econômico quanto tecnológico.

Resposta da indústria frente à acusação

Naturalmente, o setor não permaneceu silente diante das acusações. O Conselho Americano de Química (ACC, na sigla em inglês) emitiu um comunicado argumentando que os fabricantes de plástico investem significativamente em tecnologias inovadoras para separar, capturar e reciclar a maior variedade de plásticos.

Diante do impasse, quais são as alternativas viáveis?

Pesquisa questiona a viabilidade da reciclagem de plástico ao longo das décadas – Imagem: Reprodução

Enzimas capazes de decompor polímeros plásticos surgem como uma aposta promissora, quebrando as cadeias de polímeros e convertendo-as em moléculas inofensivas.

O tempo não admite demora diante da crescente poluição por microplásticos e nanoplásticos, cujos resíduos já alcançaram os lugares mais remotos do planeta.

Em resumo, em um cenário onde a reciclagem de plástico se revela uma ilusão, a busca por soluções inovadoras ganha urgência.

Enquanto a indústria do plástico defende avanços tecnológicos, as alternativas, como enzimas que desintegram polímeros, despontam como possíveis caminhos.

Em meio à urgência de soluções, a necessidade de compreender os impactos desses resíduos na saúde e no ambiente torna-se ainda mais premente, considerando o desconhecimento atual sobre as consequências potenciais.

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A gestão de resíduos plásticos tem sido um desafio global, e a reciclagem sempre foi promovida como a solução sustentável há mais de meio século.

No entanto, um novo relatório do Centro de Investigação sobre Integridade Climática (CCI) revela que as grandes empresas petrolíferas e da indústria do plástico sabiam, há décadas, que a reciclagem não era uma solução técnica ou economicamente viável.

A fraude revelada?

O documento expõe campanhas fraudulentas de marketing e educação pública que promoveram o plástico como reciclável, mesmo sabendo que não era uma solução sustentável.

Estratégias enganosas permitiram a expansão da indústria de plásticos descartáveis, evitando regulamentações eficazes sobre resíduos e poluição.

Grandes empresas petrolíferas e da indústria de plásticos sabiam que a reciclagem não era viável – imagem: Shutterstock/Reprodução

“Quando as empresas e os grupos comerciais sabem que seus produtos representam sérios riscos para a sociedade e depois mentem ao público e aos decisores políticos sobre isso, devem ser responsabilizados”, afirma o presidente da CCI, Richard Wiles.

O relatório combina investigações existentes e documentos internos recentemente revelados, indicando que as empresas conheciam as limitações da reciclagem do plástico.

Mesmo em 1986, o Vinyl Institute admitiu em relatório que a reciclagem não era uma solução permanente, apenas adiando o descarte dos itens.

Os autores do relatório acreditam que essa enganação pública pode ser uma violação das leis destinadas a proteger consumidores e o público da má conduta corporativa e da poluição.

O CCI sugere que o relatório pode servir como base para ações legais contra a indústria do plástico.

O futuro sustentável

Diante dessas revelações, o relatório destaca a necessidade de repensar o consumo de plástico e reduzir sua produção.

A saída apontada é parar com o consumo do material, visto que a reciclagem se mostrou uma farsa diante da complexidade e custos envolvidos na separação dos componentes químicos.

A indústria do plástico agora enfrenta uma crescente pressão legal e pública para assumir a responsabilidade pelos danos causados ao meio ambiente.

Este relatório adiciona mais evidências à lista de queixas contra a indústria, abrindo caminho para ações concretas em prol de práticas mais sustentáveis.

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Você já imaginou que reciclar seu lixo poderia trazer benefícios reais para você? A Ambipar Triciclo está tornando essa ideia uma realidade com a Retorna Machine.

O programa trabalha com a coleta de resíduos recicláveis e recompensa os participantes com créditos, ou Tricoins, que podem ser trocados por descontos e vantagens em várias áreas, incluindo transporte, alimentação e muito mais.

Como funciona?

Disponível em dez estados brasileiros, o programa é simples de aderir.

• Crie uma conta: registre-se no site ou no aplicativo Triciclo.

• Localize uma Retorna Machine: encontre a máquina de coleta mais próxima de você.

• Faça a reciclagem: deposite embalagens de alumínio, aço, plástico, longa vida e vidro na máquina.

• Acumule pontos: cada tipo de embalagem gera pontos, que são adicionados à sua conta Triciclo.

• Troque por benefícios: converta seus pontos em vouchers de desconto no iFood ou em créditos para transporte, luz, livraria, celular e muito mais.

Benefícios vão além de descontos

Além de desfrutar das recompensas, você também contribui para o meio ambiente, ajudando a reduzir a quantidade de resíduos não reciclados.

Todo o material coletado é triado e enviado para cooperativas e empresas de reciclagem, gerando empregos, matéria-prima e renda para muitas pessoas.

Você pode depositar embalagens pós-consumo com código de barras legível. A lista completa de materiais aceitos está disponível no site oficial do programa. Basta verificar a seção “O que depositar” para obter todas as informações.

Se você está em busca de uma maneira prática de contribuir para a sustentabilidade e, ao mesmo tempo, economizar, a Ambipar Triciclo oferece uma solução inovadora. Não perca tempo e participe desse projeto que combina praticidade, economia e responsabilidade ambiental. Recicle e colha os benefícios.

Em resumo, se você ficou interessado em fazer parte deste importante movimento que combina praticidade, economia e, sobretudo, responsabilidade ambiental, saiba mais sobre o programa no site oficial da Ambipar Triciclo. Desta forma, você verá que reciclar nunca foi tão recompensador!

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Conforme estabelecido na quarta reunião da Conferência das Partes (COP) da Convenção de Minamata no ano passado, o Brasil se comprometeu a remover todas as lâmpadas fluorescentes do mercado até 2025.

A intenção é substituir essas lâmpadas por modelos de LED, que consomem menos energia e não contêm metais pesados em sua composição. Foi a partir desse cenário que as lâmpadas fluorescentes surgiram como uma alternativa mais econômica e durável às antigas lâmpadas incandescentes, sem, ainda, emitirem calor.

Isso tudo porque o mercúrio, principal componente da lâmpada fluorescente, pode causar diversos problemas de saúde em seres humanos, incluindo ataxia, problemas neuromotores e neurológicos.

Além disso, o mercúrio pode ser teratogênico a gestantes, prejudicando o desenvolvimento do feto.  A bióloga Alexandra Penedo de Pinho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que o mercúrio é especialmente perigoso para o sistema neurológico e pode até levar à morte.

Foto: Reprodução

Forma ideal de reciclar a lâmpada fluorescente

Apesar da importância da reciclagem, ela ainda é insuficiente nesse contexto para a eliminação do uso da lâmpada fluorescente.  

De acordo com a Associação Brasileira para a Gestão da Logística Reversa de Produtos de Iluminação (Reciclus), nos últimos seis anos, apenas cerca de 33 milhões de lâmpadas fluorescentes foram recicladas no país, o que corresponde a aproximadamente 5 milhões de lâmpadas por ano.

Esse número é significativamente inferior ao total de lâmpadas que chegam ao mercado anualmente. Só em 2022, por exemplo, foram importados 12 milhões de lâmpadas.

Diante disso, o  desafio é grande, pois é necessário conscientizar as pessoas sobre os diversos resíduos prejudiciais ao meio ambiente. Ele já sofre as consequências de desastres naturais, e o descarte inadequado de resíduos contribui para esses problemas, conforme destaca Camilla Horizonte, gerente de operações da Reciclus.

No processo de reciclagem, os componentes das lâmpadas são separados, permitindo a reutilização do vidro, dos metais e do pó fosfórico. O mercúrio é extraído por meio de tubulações conectadas a um filtro de carvão e, posteriormente, é destinado a um aterro sanitário especial.

Assim, será desenvolvido um plano entre os Ministérios da Infraestrutura e do Meio Ambiente para substituir as lâmpadas fluorescentes por LED, passando por campanhas e ações de aplicações estatais de transição, já que, em boa parte dos postes e residências de baixa renda, ainda são utilizadas as lâmpadas contendo mercúrio.

Apesar de todas as movimentações já existentes sobre a questão, as representações do Brasil no COP não confirmaram data de entrega do planejamento inicial.

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À medida que a tecnologia avança, o lixo que se produz ao longo do processo de produção e descarte é uma preocupação para as grandes organizações que se destinam a cuidar do meio ambiente. Ainda que esse seja um assunto importante, existe pouca veiculação de como descartar o lixo eletrônico corretamente. Descubra como você deve agir.

Formas de descartar o lixo corretamente

Para evitar qualquer problema ao planeta e às diferentes espécies, os lixos eletrônicos, como computadores, celulares, entre outros, devem receber o destino apropriado.

Alguns estudos realizados em 2019 apontam que a população mundial produziu em um só ano aproximadamente 53,6 milhões de toneladas de lixo eletrônico. A população brasileira é uma das maiores produtoras desses resíduos e uma das que menos recicla.

Como devemos descartar o lixo produzido?

A empresa sul-coreana Samsung criou um programa de auxílio em reciclagem chamado RE+. Um dos principais objetivos é encaminhar todos os eletrônicos descartados para o espaço adequado. Além disso, a empresa coleta qualquer aparelho, sendo da sua marca ou não.

A Samsung recolhe qualquer tipo de eletrônicos, desde pilhas a TV, de forma prática. Assim, com o uso desse sistema, a principal dúvida de como descartar corretamente o lixo eletrônico é sanada.

Caso o objeto seja de pequeno porte, para entregar, basta ir a uma loja da Samsung mais próxima. Antes de finalizar a entrega, você precisa passar algumas informações em um formulário confirmando a doação. Aparelhos que contenham informações particulares devem ser atualizados para as configurações de fábrica a fim de evitar qualquer compartilhamento de informações.

No caso de eletrônicos de maior dimensão, por meio do e-mail log.reverse@samsung.com, você pode solicitar a retirada da sua residência.

Por fim, após recolher todo o lixo, a empresa encaminha aos órgãos responsáveis para posterior seleção e separação de componentes. Assim, o que for possível ser reciclado passa por um processo de transformação em matéria-prima. Já os que não podem são encaminhados para o setor de finalização ecologicamente correto.

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Pessoas com forte hábito de leitura geralmente têm muitos livros físicos em casa. O lado negativo é que, ao fazer mudanças, muitos podem acabar se deteriorando com o tempo.

E mesmo que você não esteja de mudança, pode ser que já tenha lido todos os seus livros e não esteja mais com vontade de lê-los novamente. Assim, pensa em simplesmente descartá-los. Mas não os jogue fora, pois temos quatro dicas muito boas para resolver essa questão.

Veja o que você pode fazer com os livros que não quer mais

1. Doar

Uma das melhores opções é doar, isso porque muitos desejam um livro para ler, mas não têm condições financeiras para comprá-los.

Então, essa é uma opção muito viável, uma vez que você não vai mais fazer uso deles. Existem outras pessoas com o desejo de dar um novo lar e muito amor e cuidado para eles.

Para onde você pode levar os seus livros? É fácil! Bibliotecas, igrejas, ONGs ou qualquer outro local que aceite livros usados, mas em boas condições, para dar a outras pessoas. Certifique-se de que eles não estejam incompletos, com fungos ou pragas, ou mal encadernados.

2. Vender

Mas se você está precisando de dinheiro, realizar a venda deles é uma boa.  Essa também é uma boa opção para não os jogar simplesmente no lixo. Em caso de livros caros e ainda em bom estado, a venda é o melhor a se fazer mesmo. E você pode fazer isso por meio de sites confiáveis, como: Mercado Livre, Enjoei ou OLX.

Outro método é realizar um pequeno bazar, ou brechó, com preços justos e na sua própria cidade. Quem sabe possa até criar um grupo de pessoas interessadas em comprar livros usados na internet?!

3. Trocar

Para ninguém sair perdendo ao se desfazer de um livro, algo sensato a se fazer é trocar. Para leitores ativos, chega a ser melhor que vender ou doar, já que você está adquirindo um livro que nunca leu ao oferecer um que já conhece.

Você também pode fazer isso por meio de sites, com seus colegas mais próximos ou criando um grupo de troca. Existem comunidades on-line específicas para isso, então basta entrar e descobrir onde pode retirar seus livros novos.

4. Reciclar

Do mesmo modo como é feita a reciclagem de papel, é feito com os livros. Então, ao entrar em contato com a prefeitura de sua cidade, ou com alguém que trabalhe com o centro de reciclagem da sua região, você pode receber ajuda para fazer isso de modo mais prático.

Mas mesmo tendo todas essas opções, uma delas é você reciclar em casa. Isso porque nem todo livro é próprio para reciclagem devido à forma como foi produzido e o que há em sua composição, como algumas colas que prejudicam o processo de reciclagem.

Por isso, você pode transformá-los em item para decoração, uma caixinha, um nicho para parede ou uma mesinha de cabeceira. Essas são apenas algumas ideias.

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