A Twitch, o paraíso dos gamers, é muito mais que uma simples plataforma de streaming, é uma comunidade em que os usuários podem transmitir ao vivo suas aventuras virtuais e interagir com espectadores em tempo real.

Se você é um gamer, um criador de conteúdo talentoso ou simplesmente gosta de assistir a transmissões ao vivo, a Twitch tem algo para todos.

Recentemente, a plataforma anunciou uma mudança significativa que está mexendo com os usuários. Desde o seu lançamento em 2011, a Twitch não havia alterado os valores das assinaturas de seus subcanais.

No entanto, no último dia 20, terça-feira, algo mudou: os preços das assinaturas estão atualizados em alguns países.

Sobre o novo reajuste

Twitch faz o primeiro reajuste de valores desde seu lançamento – Imagem: Reprodução

Os países que receberão as alterações logo de cara são Reino Unido, Canadá, Austrália e Turquia.

No Reino Unido, o valor do Nível 1 aumentará para 4 euros (aproximadamente R$ 21), enquanto Canadá e Austrália terão uma atualização semelhante. No entanto, o Nível 2 e 3 permanecerão com os mesmos preços.

Já na Turquia, o país terá um aumento significativo, com os valores saindo de 9,90 libras para 43,90 libras para todas as três categorias. Tais acréscimos entram em vigor a partir de 28 de março.

Embora não tenha sido confirmado oficialmente, é quase certo que o Brasil também seja afetado por essas alterações nos valores das assinaturas.

No entanto, ainda não há detalhes específicos sobre esses ajustes por aqui. A Twitch compartilhou o motivo por trás das alterações nos valores das assinaturas:

“Não aumentamos os preços dos subcanais desde o seu início, e muitos mercados tiveram valores reduzidos em 2021. Este ano estamos atualizando os preços em vários países para ajudar a receita do streamer a acompanhar o aumento dos custos e refletir as flutuações da moeda local”.

É importante destacar que quem já possui assinatura sofrerá a mudança nos valores automaticamente.

A Twitch está se esforçando para garantir que os criadores de conteúdo sejam justamente compensados pelo seu trabalho árduo, adaptando-se aos desafios econômicos e às flutuações cambiais no mundo.

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O surgimento do PlayStation Plus marcou um ponto crucial na história dos videogames, redefinindo a forma como os jogadores interagem com seus jogos favoritos e com a comunidade de jogadores em todo o mundo.

Lançado em junho de 2010 pela Sony Interactive Entertainment, este serviço de assinatura premium mudou a maneira como os jogadores acessam e desfrutam de seus jogos, proporcionando uma série de benefícios e recursos que aprimoram a experiência dos jogaadores.

Nesse cenário, o PlayStation Plus surgiu da crescente necessidade de conectar jogadores e oferecer mais do que apenas uma experiência isolada de jogo.

Imagem: Sony/Reprodução

Com a popularização dos jogos online e a ascensão do modo multiplayer, a Sony apresentou a oportunidade de criar uma plataforma que permite aos jogadores jogarem com amigos e competirem com gamers de todo o mundo.

Assim, o PlayStation Plus foi lançado como um serviço de assinatura paga que oferece uma série de vantagens aos assinantes.

Novos preços decepcionam assinantes

No final de agosto deste ano, a Sony anunciou um ajuste expressivo nos preços dos planos do PlayStation Plus no Brasil. Tal alteração nos preços chocou os assinantes porque o valor mudou significativamente, representando um aumento de cerca de 40% em relação ao valor anterior dos planos.

A justificativa apresentada pela Sony para esse aumento foi a necessidade de financiar a produção contínua de jogos de qualidade para seus fãs. Os novos preços já estão programados para entrar em vigor a partir de hoje (6/9).

A seguir, você pode conferir o detalhamento os novos valores de cada plano.

1. O Essential é o plano básico do PlayStation Plus. O valor anterior, que era acessível a muitos jogadores, sofrerá um aumento de mais de R$ 78, passando a custar R$ 278,90 anuais.

2. Já o plano Extra, que oferece benefícios adicionais em relação ao Essential, também terá um ajuste específico em seu valor anual. Após a mudança, ele custará R$ 475,90 por ano.

3. Para os jogadores que buscam uma experiência premium, o valor anual do plano Deluxe também aumentará. Após o ajuste, esse plano passará a custar R$ 539,90 por ano.

Este anúncio gerou debates e discussões entre a comunidade de jogadores brasileiros. Embora a justificativa da Sony seja manter a qualidade de jogos e serviços oferecidos, muitos jogadores expressaram preocupação com o aumento dos valores, especialmente em um momento em que a economia do país pode ser desafiadora para algumas pessoas.

No entanto, é importante observar que os jogadores ainda terão acesso aos benefícios oferecidos pelos planos, como multiplayer online, jogos gratuitos mensais, descontos exclusivos e armazenamento na nuvem.

Enquanto a Sony demonstre que vai continuar investindo na criação de conteúdo de qualidade para os jogadores, os fãs esperam que esse aumento de preços realmente se traduzam em experiências ainda melhores no futuro.

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Se você é assinante do Amazon Music Unlimited, pode preparar seu bolso, viu? A empresa comunicou uma revisão nos valores do serviço de streaming de música, tanto no Brasil quanto em diversos territórios internacionais.

Como resultado, os assinantes enfrentarão um leve acréscimo nos custos, para continuar usufruindo da plataforma musical da empresa. A Amazon não é a primeira a fazer isso, na realidade, ela vem seguindo uma onda de reajustes que os serviços estão sofrendo.

Foto: Amazon/Reprodução

Quanto custará a partir de agora?

No Brasil, o Plano Individual terá um aumento, passando de R$ 16,90 para R$ 21,90 mensais. Por outro lado, o Plano Família, que oferece a opção de adicionar até seis perfis, manterá seus preços inalterados no país, permanecendo em R$ 34,90 por mês.

No entanto, esse mesmo plano direcionado às famílias enfrentou um ajuste em outros lugares. Por exemplo, nos Estados Unidos, essa opção passará de US$ 15,99 (R$ 79,91) para US$ 16,99 (R$ 84,69) por mês. Quanto ao plano individual, o custo aumentará de US$ 8,99 (R$ 44,81) para US$ 9,99 (R$ 49,80) mensalmente.

Além dessas mudanças, a assinatura anual individual também sofre um reajuste, passando de US$ 89 (R$ 442) para US$ 99 (R$ 492). O plano familiar anual também terá um acréscimo de US$ 10, indo de US$ 159 (R$ 790) para US$ 169 (R$ 840). Essas modificações devem ser aplicadas por aqui em breve.

De acordo com a Amazon, a alteração nos preços do plano individual no Brasil começa a valer a partir do dia 19 de setembro. Novos assinantes já começarão a pagar o novo valor de R$ 21,90 mensais.

A empresa reforça que esse ajuste nos preços é resultado do investimento feito para expandir e aprimorar o serviço. Além disso, ele também visa acompanhar os crescentes custos de licenciamento de músicas e remuneração dos artistas.

Outras marcas como Spotify, Apple Music e YouTube Premium também sofreram aumentos em seus produtos. O que deixou muitos consumidores desolados com a alteração de preço. Você assina algum desses serviços?

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O Spotify, um dos principais serviços de streaming de música do mundo, é amplamente utilizado por milhares de pessoas que desfrutaram da comodidade de ouvir uma vasta seleção de músicas em qualquer lugar e a qualquer momento, graças aos planos de assinatura oferecido pela plataforma.

No entanto, nem todos os usuários escolhem a assinatura mensal, e aqueles que não a têm enfrentam algumas restrições. Entre as músicas disponíveis no serviço, diversos anúncios são reproduzidos, o que pode se tornar um incômodo.

Esse é um dos principais motivos pelos quais muitos usuários acabam optando pela assinatura mensal, que permite a reprodução sem continuidade de comerciais, e a possibilidade de baixar as músicas e ouvir offline.

Mudança nos valores das assinaturas

Foto: Reprodução

Porém, recentemente, os usuários foram informados de um reajuste nos valores das assinaturas. Essa decisão foi tomada com um propósito claro: investir em melhorias contínuas no aplicativo e garantir a manutenção da qualidade do serviço oferecido.

Curiosamente, o plano Família foi o único que não sofreu alterações nos valores, permanecendo em R$ 34,90. No entanto, os demais planos tiveram seus preços ajustados.

O Plano Individual, que antes custava R$ 19,90, agora tem o valor de R$ 21,90. O Plano Duo, destinado a casais e amigos, teve um aumento de R$ 24,90 para R$ 27,90. Já o Plano Universitário, voltado para estudantes, passou de R$ 9,90 para R$ 11,90.

Embora o reajuste possa causar certo desconforto para alguns usuários, é importante lembrar que a medida tem como objetivo melhorar a experiência geral dos usuários e garantir que o Spotify continue oferecendo um serviço de qualidade.

Com o reajuste nos valores das assinaturas, espera-se que o serviço possa continuar inovando e aprimorando a plataforma, mantendo-se como uma das principais referências no mundo do streaming de música.

Afinal, a popularidade do Spotify é resultado direto do amplo catálogo musical disponível e da liberdade de ouvir músicas, permitindo que cada usuário tenha a trilha sonora perfeita para o seu dia a dia.

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Ao que tudo indicada, no dia 1° de maio, conhecido como Dia do Trabalhador, haverá um aumento no salário-mínimo de 2%, passando de R$ 1.302 para R$ 1.320. Uma excelente notícia para trabalhadores celetistas, aposentados e pensionistas brasileiros!

Nos últimos 4 anos, à medida em que a inflação aumentava, o nosso poder de compra foi diminuindo. Nesse sentido, uma das estratégias governamentais para que isso não ocorra é ajustar o salário-mínimo de acordo com a inflação, ou até mesmo acima dela.

Todavia, essa mudança ainda não está certa, visto que é necessário que o decreto seja assinado pelo presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva. Porém, a medida deve ser oficializada nesta segunda-feira. Esse reajuste pode parecer simples, mas impacta uma série de pagamentos.

Confira as informações que já foram disponibilizadas pelo Governo Federal, a seguir.

Ajuste do salário-mínimo 

Todas as pessoas sonham em ser ganhar bem e trabalhar com o que amam. No entanto, isso não acontece na maioria das vezes. Mesmo assim, ainda precisamos de um trabalho para continuar sobrevivendo, certo?

O que a maioria das pessoas possuem em comum no Brasil é um salário, uma remuneração, que se diferencia de acordo com a sua função em uma instituição, seja ela privada ou pública.

Em teoria, essa remuneração deveria ser suficiente para garantir a manutenção da vida das pessoas, como gastos com moradia, alimentação, saúde, estudos e lazer. Mas não é bem assim que acontece.

Os brasileiros sentiram na pele que, desde 2019, o salário-mínimo não teve aumento real. Ao longo do governo Bolsonaro, não foi considerado o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) no cálculo, ocasionando ganhos inferiores à inflação para os trabalhadores.

Por isso, o governo Lula encaminhou o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para o Congresso Nacional que prevê um salário-mínimo de R$ 1.389 para 2024.

Esse valor representa um aumentou de 6,7% em relação ao valor atual de R$ 1.302. Entretanto, essa aumento será baseado apenas na inflação, sem considerar um ganho real do salário-mínimo, como foi dito em sua campanha eleitoral.

Nesse sentido, é válido salientar que esse valor ainda pode ser alterado baseado no índice efetivo do INPC deste ano e na nova política de reajustes.

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