No mundo dinâmico das viagens e do turismo, uma recente polêmica chamou a atenção de muitas pessoas para a empresa 123 Milhas. Conhecida por oferecer ofertas vantajosas para viajantes, a empresa se viu no epicentro de um furacão após cancelar uma promoção que atraiu a atenção de vários veículos de mídia.

A promoção, que inicialmente parecia uma oportunidade imperdível para a economia nas passagens aéreas, rapidamente se transformou em uma fonte de frustração e indignação para muitos.

Isso porque, após oferecer pacotes promocionais a clientes, a empresa cancelou a promoção, fato que pegou os clientes de surpresa e deixou dúvidas sobre os próximos passos a se tomar.

Clientes recebem dinheiro de volta após promoção

Imagem: 123 milhas/Reprodução

Diante do ocorrido, a empresa implementou várias opções para garantir que os clientes prejudicados pudessem ser recompensados. Uma delas é a troca do valor pago pelas passagens em vouchers. Eles funcionam como cupons que podem ser utilizados na plataforma para a aquisição de outras viagens.

Essa alternativa busca oferecer aos clientes uma opção flexível que lhes permita planejar suas viagens futuras de forma mais conveniente, sem que tenham que lidar com os encargos financeiros decorrentes do cancelamento da promoção.

Outra abordagem disponível é buscar o reembolso por meio de medidas judiciais. Com o auxílio de advogados especializados, os afetados podem entrar com um processo alegando que a empresa não cumpriu o acordo inicialmente previsto. No entanto, é importante observar que esse caminho envolve um processo legal.

Apesar da inicial insatisfação gerada pelo cancelamento da promoção, a empresa tem agido proativamente para solucionar a questão. Nesse contexto, as alternativas de reembolso disponibilizadas refletem um compromisso em harmonizar as necessidades financeiras dos clientes com as circunstâncias individuais deles.

Aqueles afetados agora têm à disposição diferentes caminhos para buscar o reembolso do valor das passagens, desde vouchers para futuras viagens até abordagens legais e determinadas.

Independentemente da forma escolhida, é aconselhável que os clientes que se sintam prejudicados pela situação busquem orientação adequada para garantir que seus direitos sejam devidamente defendidos.

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2022 pode ter sido incrível para muitas pessoas e empresas, já que foi um período em que prosperaram bastante. Contudo, nem todo mundo teve esse êxito, já que conglomerados de streaming como Disney, Paramount e Warner estão desse segundo lado da moeda, pois recentemente houve a divulgação de que os resultados colhidos no ano passado não foram tão lucrativos assim.

Em razão disso, infelizmente, um enorme número de pessoas terá que ficar sem trabalho. Isso porque está acontecendo uma demissão em massa nos Estados Unidos.

Mas isso não é tudo. Como consequência da falta de dinheiro e dos prejuízos que tomaram, as plataformas de streaming vão realizar um aumento na taxa de suas assinaturas. Contudo, esse aumento precisa ser revisado e analisado com cuidado, a fim de não comprometer as plataformas.

Plataformas de streaming prejudicadas

Das plataformas de streaming mais prejudicadas devido aos baixos lucros, Disney+ chega próximo a US$ 4 bilhões, valor perto de R$ 21,32 bilhões. Já as demais plataformas, como a Warner Bros. Discovery e a Paramount, o prejuízo ocorreu no valor de US$ 2 bilhões.

Sendo assim, a única solução encontrada pelo Disney+ foi demitir funcionários e cortar investimentos. Assim, a companhia, após demitir vários trabalhadores, espera conseguir realizar uma economia de US$ 3 bilhões, equivalente R$ 16 bilhões.

Além disso, outro recurso encontrado para conseguir mais lucros é realizar várias parcerias com outras plataformas de streaming, alegando que, se pagarmos um determinado valor, ele incluirá a permissão de acessar outras plataformas. É possível que haja também a parceria entre empresas de banda larga.

Empresa responsável por realizar consultoria, a Dataxis foi representada por Guillaume Perrin, que comentou o seguinte a respeito do que está acontecendo atualmente:

“O agrupamento entre plataformas de streaming de diferentes ecossistemas pode ser o próximo passo para finalmente consolidar o mercado. Deve ser o caminho lógico a seguir para as grandes empresas de mídia deixarem de ser tão dependentes de assinantes e colocar o poder de volta em suas mãos.”

Que situação, não é mesmo? Continue ligado(a) em nosso site e fique por dentro de tudo!

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