A magia de ‘Harry Potter’ transcende as páginas dos livros e os limites da tela do cinema, como recentemente demonstrado em um incidente na cidade de Enderby, na Inglaterra, que deixou a polícia local em estado de alerta.

Um fanático pelo mundo mágico de Hogwarts causou um alarme de segurança ao ser confundido com um homem armado em um hotel local.

Alarme falso: varinha de Harry Potter confundida com arma

A polícia foi chamada para investigar relatos preocupantes sobre um homem supostamente armado com um facão, vagando pelas dependências de um hotel na cidade.

O alerta mobilizou imediatamente as autoridades, porém, ao chegarem ao lugar, os policiais foram surpreendidos por uma descoberta inusitada: a arma em questão era, na verdade, uma varinha mágica de ‘Harry Potter’. O susto inicial foi grande, mas a situação foi rapidamente esclarecida e nenhum dano ocorreu.

Com um toque de humor, um representante da polícia compartilhou nas redes sociais a constatação de que era um fã de ‘Harry Potter’ segurando uma varinha, sem ferimentos entre os residentes nem sinais de Voldemort.

Fã, seu livro do ‘Harry Potter’ e a varinha – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Fascínio duradouro pelo mundo de ‘Harry Potter’

Os livros e filmes de ‘Harry Potter’ cativaram milhões de fãs em todo o mundo, transformando-se em um verdadeiro fenômeno cultural.

O amor pelo universo mágico de J.K. Rowling levou muitos a colecionarem itens relacionados à saga, como cachecóis das casas de Hogwarts, varinhas mágicas e outros artefatos.

Entretanto, o incidente em Enderby serve como um lembrete divertido de que, às vezes, a imaginação pode nos levar a situações inesperadas.

É uma prova de que a magia de ‘Harry Potter’ não conhece limites, infiltrando-se até mesmo em eventos mundanos do cotidiano.

O incidente nos lembra que, embora possamos nos perder nos mundos encantados criados por Rowling, é importante manter um senso de humor e responsabilidade.

Então, enquanto os fãs de ‘Harry Potter’ continuam a celebrar sua paixão pelo mundo mágico, é vital lembrar que nem todos ao nosso redor estão prontos para um feitiço de surpresa.

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Em um dramático desfecho, um japonês de 70 anos com um câncer terminal passava seus últimos dias sob cuidados paliativos em um hospital próximo a Tóquio. Por isso, decidiu encerrar décadas de fuga da justiça.

No leito de morte, a verdade veio à tona

Imagem de procurados do Japão, destacando Satoshi Kirishima no extremo inferior direito – Foto: X/@notXiangyu/Reprodução

No dia 25 de janeiro, ele surpreendeu a polícia ao confessar ser Satoshi Kirishima, um dos fugitivos mais procurados do Japão, que escapou da captura por quase meio século.

Sob o pseudônimo de Hiroshi Uchida, o fugitivo havia vivido nas sombras, evitando celulares, seguro de vida e recebendo salários exclusivamente em dinheiro vivo.

Sua revelação não apenas surpreendeu as autoridades, mas também trouxe à tona uma história de décadas de evasão, ligada a um grupo radical que realizou ataques terroristas na década de 1970.

Segundo relatos do G1, Satoshi Kirishima era o último membro não capturado de um grupo conhecido como Frente Armada Anti-Japão da Ásia Oriental.

Apesar de não ser considerado um dos membros mais proeminentes, sua longevidade como fugitivo fez dele uma figura intrigante para a polícia japonesa.

A confissão, realizada enquanto ele estava sob interrogatório, também revelou detalhes até então desconhecidos sobre os ataques perpetrados pelo grupo.

Confissão e morte

A história tomou um rumo ainda mais sombrio quando, apenas quatro dias após a confissão, Satoshi Kirishima faleceu em uma segunda-feira, 29 de janeiro.

A identidade foi posteriormente confirmada por testes de DNA, como reportado pelo jornal japonês Kyoto News.

Em uma sexta-feira, 2 de fevereiro, a polícia intensificou suas buscas na empresa de construção onde Kirishima trabalhou por aproximadamente 40 anos, confirmando sua longa história de ocultação sob o pseudônimo de Hiroshi Uchida.

O passado de Kirishima, que ingressou na Frente Armada Anti-Japão da Ásia Oriental durante seus dias universitários, está associado a um dos ataques mais notórios do grupo em 1975, quando um edifício da Mitsubishi Heavy Industries foi alvo de um atentado que resultou em oito mortes e mais de 160 feridos.

O desfecho dessa saga mostra não apenas um capítulo encerrado na vida de Satoshi Kirishima, mas também joga luz sobre um período turbulento e radical da história japonesa.

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Recentemente, a Polícia Civil brasileira retomou com vigor a Operação 404 com mandados de 24 casos, dos quais 22 envolvem domicílios em solo brasileiro, enquanto os dois restantes estão localizados na Argentina e nos Estados Unidos.

No estado do Mato Grosso, um marco significativo foi alcançado quando a polícia localizou a fonte de transmissão de um serviço pirata que atendia a mais de 60 mil clientes.

Durante a operação, foram apreendidos celulares e computadores utilizados para operar essa atividade ilegal. Essa descoberta, sem dúvida, terá efeitos significativos na investigação.

O foco central da operação é erradicar transmissões clandestinas e plataformas que disponibilizam conteúdo de streaming de maneira totalmente ilegal, além de identificar e combater irregularidades em serviços de TV por assinatura.

Conteúdos ilegais e perigosos

Imagem ilustrativa de pessoa consumindo conteúdo ilegal. – Imagem: Reprodução

Os conteúdos transmitidos de forma ilegal, além de serem proibidos por lei, representam uma ameaça à segurança dos usuários.

Muitas dessas transmissões ilegais estão permeadas por inúmeros anúncios, os quais frequentemente contêm malwares ocultos que podem comprometer a integridade dos dispositivos dos usuários.

Ademais, tais transmissões não possuem a devida autorização para estar no ar, violando direitos autorais e comprometendo a indústria do entretenimento.

A Operação 404 não se limita ao combate contra transmissões ilegais de TV por assinatura e serviços de streaming.

Recentemente, aplicativos que transmitiam jogos, como os da renomada Premier League do Campeonato de Futebol Inglês, foram cancelados.

Essas ações visam preservar a integridade das competições esportivas, protegendo seus direitos de transmissão e as receitas associadas.

Mais detalhes sobre a Operação 404

Iniciada em 2019, a Operação 404 tem como objetivo conter a pirataria digital e garantir sua erradicação. O nome peculiar da operação provém do código de erro 404, que surge quando um site não pode ser acessado.

Só neste ano, aproximadamente 11 pessoas já foram detidas durante as diferentes etapas dessa ação, destacando o comprometimento das autoridades em impedir a continuidade das práticas ilegais no ambiente digital.

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O Amazonas tem enfrentado desafios consideráveis devido a uma severa crise climática. Com uma seca extrema, incêndios e uma qualidade de ar precária causada pela fumaça, o estado tem sofrido consideravelmente.

No entanto, uma decisão do governo estadual tem chamado a atenção: o investimento no entretenimento de seus policiais.

Primeiramente, é fundamental entender a gravidade da crise ambiental que aflige o Amazonas. A seca extrema e os incêndios têm prejudicado rios, lagos e a qualidade do ar em várias cidades, levando a situações alarmantes.

Nesse cenário, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas surpreendeu ao anunciar um programa destinado a melhorar a qualidade de vida no trabalho dos policiais.

Esse projeto inovador inclui uma série de benefícios inesperados.

Os detalhes do programa

O programa consiste em fornecer 18 consoles PS5, 96 puffs, 18 poltronas massageadoras e 18 máquinas de café com 12 opções de bebidas.

O coronel da Polícia Militar, Anézio Brito de Paiva, que é secretário-executivo da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas, assinou um termo de referência no final de setembro.

Contudo, após várias críticas e devido à repercussão do caso, a licitação foi cancelada, como noticiamos aqui.

Este termo previa a licitação de itens incomuns, todos em prol da “qualidade de vida no trabalho” dos policiais.

O termo de referência estabelecia, inclusive, a inclusão de uma assinatura PS Plus com cinco anos de disponibilidade de jogos para cada console PS5.

Isso demonstra a ênfase dada ao entretenimento como parte fundamental da iniciativa para aprimorar a qualidade de vida dos policiais.

Melhorias no ambiente de trabalho

O requerimento tinha como objetivo a criação do Programa de QVT (Qualidade de Vida no Trabalho) nas unidades da Secretaria de Segurança Pública do estado com o intuito de aprimorar os ambientes de trabalho e a saúde dos servidores.

Além dos consoles, o programa incluía seis mesas de pingue-pongue, 18 TVs, mesas retangulares, cadeiras giratórias, armários e outros itens.

A licitação ocorreria no formato de pregão pelo menor preço e o contrato terá uma vigência inicial de 12 meses, com possibilidade de prorrogação.

Imagem: Yandex/slashgear

A Secretaria enfatizou que essa iniciativa visa promover um ambiente de trabalho saudável, contribuindo para a saúde mental dos policiais, considerando a natureza estressante da atividade policial.

É importante destacar que os recursos para esse programa foram alocados do Fundo Nacional de Segurança Pública para o Fundo Estadual de Segurança Pública, com a condição de serem destinados exclusivamente a projetos que visem ao bem-estar dos servidores.

A iniciativa de fornecer consoles PS5, assinaturas PS Plus e outros benefícios inusitados para os policiais do Amazonas surpreendeu, sobretudo diante dos desafios ambientais enfrentados pelo estado.

A medida refletiu a compreensão do governo acerca das dificuldades enfrentadas pelos policiais, bem como seu esforço em investir em iniciativas que tornem o ambiente de trabalho mais agradável e atentem para a saúde mental dos servidores.

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Durante o pico de popularidade de “Pokémon Go” em 2017, muitos se deixaram levar pela empolgação do jogo, incluindo profissionais que deveriam manter sua atenção em suas obrigações. Um caso insólito envolvendo dois policiais da cidade de Los Angeles reacendeu debates sobre limites e responsabilidades em tempos de hiperconectividade.

Policiais distraídos com ‘Pokémon Go’

Louis Lozano e Eric Mitchell, os agentes em questão, fizeram escolhas questionáveis ao se deixarem levar pelo entusiasmo do jogo. Enquanto a cidade dormia e o dever chamava, em uma decisão inusitada, eles preferiram perseguir virtualmente os Pokémon Snorlax e Togetic, deixando uma ocorrência de lado.

As filmagens, recentemente divulgadas pela 404 Media, não deixam margem para dúvidas: os agentes não apenas negligenciaram um chamado de roubo em um centro comercial, mas também desafiaram as leis de trânsito, trafegando de maneira imprudente, na esperança de capturar as criaturas virtuais.

A situação se agravou em intensidade quando, ao invés de atenderem ao chamado de roubo, os policiais decidiram comemorar sua “conquista” em uma loja 7-11.

As repercussões não demoraram a aparecer. As autoridades competentes tomaram conhecimento da situação e, após investigações conduzidas pelo Departamento de Assuntos Internos do LAPD, ambos enfrentaram acusações de negligência e foram desligados de suas funções.

O referido episódio serve como uma reflexão sobre o impacto da tecnologia e dos jogos de realidade aumentada na sociedade contemporânea. Em 2017, o cenário era de total euforia com “Pokémon Go“. Foram registrados momentos de histeria coletiva, como o episódio em que simples rumores sobre a aparição de um Vaporeon levaram multidões ao Central Park.

Há diversas histórias bastante curiosas dessa época. Entre elas, estão casos de jogadores que invadiram uma delegacia na Austrália e que sofreram quedas perigosas por estarem distraídos jogando “Pokémon Go” enquanto andavam.

Embora sejam engraçadas, essas histórias também podem servir como um alerta sobre o vício em jogos e de como eles podem ser prejudiciais, seja de formas mais extremas ou de maneiras mais sutis, mas igualmente preocupantes, caso não haja moderação.

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“Jogos Mortais X” já chegou com tudo aos cinemas, apresentando mais um capítulo insano para uma das maiores franquias de terror. Ainda assim, parece que a intensidade de violência em “Jogos Mortais X” está longe de ser adequada para todos os espectadores.

Isso porque o som de uma das cenas de tortura de Jigsaw foi suficiente para causar um acontecimento inusitado. Os gritos do longa foram capazes de levar a polícia ao local de trabalho do diretor Kevin Greutert e do editor Steve Forn durante a edição do filme.

Imagem: G1/Reprodução

Entenda o que aconteceu

Segundo Greutert, o volume do sistema de som estava tão alto que os vizinhos ficaram assustados com os gritos vindos do escritório e acabaram chamando a polícia (via THR).

Ainda de acordo com seus relatos, os policiais responderam ao chamado porque os vizinhos ligaram e disseram que alguém estava sendo torturado até a morte na casa. Forn, é claro, explicou a situação aos policiais, que riram do equívoco dos moradores.

Só por esse detalhe completamente inusitado já dá para perceber o nível de insanidade de “Jogos Mortais X”, não é?

O que esperar de ‘Jogos Mortais X’, afinal?

A história conta um pouco da luta de Jigsaw contra seu câncer, onde ele vai buscar um tratamento no México. Porém, após passar pela cirurgia, ele descobre que o câncer não foi retirado e que ele tem poucos dias de vida. Já dá pra imaginar o que ele vai fazer, não é mesmo?

Além da volta de Tobin Bell como Jigsaw, o elenco de “Jogos Mortais X” inclui também Steven Brand (de “Teen Wolf”) e Synnove Madody Lund (de “Ragnarok”). A direção do filme é de Kevin Greutert, que já dirigiu “Jogos Mortais VI” e “Jogos Mortais – O Final”.

O filme está em exibição nos cinemas de todo o Brasil. Aproveite para acompanhar a saga de “Jogos Mortais X” com o ingresso custando apenas R$12, na Semana do Cinema. Confira mais informações nas redes cinematográficas da sua região.

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As cartas “Pokémon“, inicialmente lançadas como parte de um jogo de estratégia nos anos 90, têm experimentado um surpreendente ressurgimento nos últimos tempos.

Ao longo dos anos, essas cartas se transformaram em itens colecionáveis ​​cobiçados e, hoje, são tesouros guardados por muitos.

O fascínio não está apenas na nostalgia que elas despertam, mas também em seu valor. Algumas dessas cartas, principalmente as raras, podem valer milhares de dólares, levando fãs e colecionadores a uma busca incansável.

O desejo de possuí-las tem impulsionado tanto as pessoas que algumas delas chegam a cruzar fronteiras éticas e legais para consegui-las.

Vale tudo por uma carta ‘Pokémon’?

Foto: Reprodução

Apesar disso, não pense que o cenário de pessoas que estão literalmente enlouquecendo pelas cartas “Pokémon” e se arriscando a cometer delitos graves para obter cartas raras se limita aos cidadãos comuns!

Um incidente inédito e surpreendente aconteceu em Calhoun, Alabama, nos Estados Unidos. Um policial (sim, um representante da lei) foi flagrado roubando vários pacotes de cartas Pokémon em um Walmart.

Aqueles que testemunharam o ato ficaram chocados. Afinal, esperava-se que um policial zelasse pela segurança e ordem, não que se envolvesse em atividades ilícitas.

Funcionários da loja, que percebem a ação, tentaram intervir. No entanto, ao ser confrontado, o policial saiu correndo do estabelecimento, deixando todos atônitos.

A polícia foi acionada e, em uma virada quase irônica do destino, o policial infrator foi encontrado em uma lanchonete próxima, talvez tentando esquecer o delito com um lanche.

Para o xerife do condado de Calhoun, Matthew Wade, esse incidente não apenas prejudicou a imagem do policial em questão, mas lançou uma sombra sobre todo o departamento.

A confiança da comunidade naqueles que juraram protegê-la foi abalada. Como consequência direta de suas ações, o policial foi demitido, sendo mais um exemplo de como o desejo desenfreado por cartas Pokémon está influenciando decisões e, muitas vezes, obscurecendo o julgamento das pessoas.

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Aqueles que já passaram pela experiência de ter um celular roubado e procuraram a polícia para tentar recuperá-lo sabem que o processo não é tão simples quanto parece.

Isso ocorre porque, uma vez que há um celular roubado, a polícia não pode simplesmente rastreá-lo e recuperá-lo imediatamente. É necessário obter um mandado judicial antes de invadir o local em que o dispositivo está.

De acordo com a Polícia Civil da cidade de São Paulo, mesmo que a instituição tivesse a localização precisa do dispositivo, ela não pode invadir o local e recuperá-lo sem o mencionado mandado judicial em mãos.

Além disso, a obtenção desse mandado pode ser um processo demorado, uma vez que é necessário apresentar provas concretas do roubo e deve haver a condução de uma investigação minuciosa.

Assim, é preciso lembrar que a recuperação de um celular roubado pode ser um processo complexo, que envolve ações legais e investigativas específicas.

De todo modo, é importante que as vítimas de roubo de celular busquem ajuda policial imediatamente, mas estejam cientes das restrições e dos procedimentos necessários para recuperar o dispositivo com segurança e dentro da legalidade.

É necessário ter atenção

Apesar das restrições legais que envolvem a recuperação de celulares roubados, há alguns pontos a serem considerados.

O delegado Daniel Borgues afirma que, caso o dispositivo esteja em um espaço público, a polícia pode tomar uma ação imediata sem a necessidade de obter um mandado judicial. No entanto, é importante que a ação aconteça enquanto o local estiver aberto ao público.

Contudo, mesmo nesses casos, é fundamental que haja uma localização precisa do aparelho roubado, ou seja, saber apenas que o aparelho está em um prédio não é o suficiente. É necessário obter informações mais específicas sobre a localização exata do dispositivo a fim de facilitar sua recuperação de maneira eficaz e segura.

Portanto, embora as restrições legais possam tornar a recuperação de celulares protegidos um processo complicado, existem aqueles casos em que a polícia pode atuar imediatamente.

Apesar disso, mesmo nessas situações, é crucial que haja informações precisas sobre a localização do dispositivo para garantir o sucesso da operação de recuperação.

“Quando a gente pega um rastreio, por mais que possa ser considerado exato, ele é passível ao erro e indica um raio de atuação. Vamos supor que o rastreador nos dê a localização num prédio na [rua] Guaianases com 40 apartamentos. Eu preciso de 40 mandados. É nisso que está a dificuldade”, explica o delegado.

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Dois sites muito conhecidos pelos internautas que curtem animes foram tirados do ar, recentemente. Isso aconteceu porque a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) conseguiu um mandado judicial para busca e apreensão, além da remoção dos sites piratas.

Além disso, a operação resultou na prisão de um jovem de 22 anos, que estava no interior de Alagoas, uma vez que, segundo as investigações, ele é dono de um site renomado no ramo de pirataria.

Mas, além da prisão, a polícia levou alguns pertences do rapaz para a averiguação, isto é, para uma análise que será feita por especialista. Por sua vez, esse especialista terá que conferir celular, computador e demais utensílios.

Já o responsável por outro grande site de animes estaria em Minas Gerais. Os policiais ainda teriam localizado o homem e apreendido equipamentos tecnológicos. HDs internos e computadores são um exemplo clássico. Os dados que encontrarem nesses equipamentos poderão servir na ação contra os responsáveis diante do tribunal.

Operação Animes

De acordo com as autoridades, a Operação Animes, como foi denominada, na verdade, é uma extensão da Operação 404, focada em dar um fim à pirataria, além de outros crimes.

Isso foi fruto de uma operação em parceria com uma associação do Japão, a Content Overseas Distribution Association (Coda).

Até o momento, não houve informação sobre quais seriam os sites em questão, apenas o que sabemos é que ambos os responsáveis estão sendo acusados de violações de direito autoral, o que, segundo a lei brasileira, pode resultar em dois a quatro anos de reclusão social.

Por outro lado, os fãs de animes descobriram que o site Better Anime saiu do ar, o que indica que possa ser um deles. Isso porque deixou até mesmo uma mensagem de despedida aos usuários. Confira:

“Foi boa a caminhada e cheia de aprendizagem, mas chegou a hora de encerrar o projeto. Obrigado a todos que nos apoiaram durante este tempo”, era o que dizia o trecho disponível ao entrar no site.

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Margot Robbie apareceu no The Tonight Show com Jimmy Fallon para levar um pão de fadas para Jimmy e para cantar parabéns para o apresentador junto com o público. Na ocasião, a atriz também falou sobre como o seu último filme, “Amsterdam“, foi encerrado pela polícia.

Robbie contou que, no último dia de filmagens do filme, o tempo de licença para a produção havia se esgotado e a polícia apareceu na porta dos estúdios e pediu que eles desligassem tudo e encerrassem as gravações.

De acordo com a atriz, a parte mais engraçada de tudo isso foi que ela notou que a policial estava tentando pensar na palavra “embrulho” para fazer as pessoas empacotá-la, e foi exatamente o que aconteceu quando ela finalmente teve a palavra para vir até ela.

Em vista disso, como os sets de filmagem provavelmente são uma parte normal da vida cotidiana das pessoas de Los Angeles, não é surpresa nenhuma que a polícia tenha aparecido na porta dos estúdios para encerrar as gravações depois que a licença expirou.

Acontece que, mesmo que você tenha Margot Robbie, Christian Bale e David O. Russell tentando trabalhar em um filme como “Amsterdã”, isso não faz com que seu filme fique fora das regras de gravações e de licenças de filmagens.

No entanto, felizmente, parece que a produção conseguiu tudo o que precisa para liberar a licença das gravações de novo. Enquanto Margot Robbie teve um 2022 bem tranquilo sem filmes lançados, o encerramento do ano para a atriz será um tanto “estrondoso”.

Como mencionado, ela faz parte do elenco do filme “Amsterdam”, que se passa na década de 1930 e segue a história de três amigos que são interpretados por Robbie, Christian Bale e John David Washington, que testemunham um assassinato e se tornam suspeitos.

O filme promete juntar uma série de estrelas, sendo elas: Chris Rock, Robert De Niro, Rami Malek, Anya Taylor-Joy, Michael Shannon, Alessandro Nivola, Andrea Riseborough, Mike Myers, Timothy Olyphant, Zoe Saldana e Taylor Swift.

“Amsterdã” chega aos cinemas em 7 de outubro. Além dessa produção, Robbie também está no elenco de “Cidade Asteroide”, de Wes Anderson, e existem chances de o filme sair ainda no final deste ano.

Essa obra se passa em uma cidade deserta na década de 1950 e aborda uma convenção de astronomia. O filme conta com o seguinte elenco: Tom Hanks, Steve Carell, Scarlett Johansson, Tilda Swinton, Adrien Brody, Maya Hawke, Bryan Cranston, Edward Norton, Rupert Friend, Jeff Goldblum, Willem Dafoe e muito mais.

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