O ‘Jogo do Tigre’, mais conhecido como ‘Fortune Tiger’, se tornou um fenômeno nas redes sociais, ao atrair a atenção com a promessa de ganhos financeiros através de apostas.

Influenciadores e jogadores inundaram o Instagram e o YouTube com conteúdo promocional, assim compartilharam estratégias supostas para prosperar no jogo e indicaram sites para participar.

Contudo, a grande questão paira sobre a legalidade do ‘Jogo do Tigrinho’. ‘Fortune Tiger’ é essencialmente um jogo de cassino online que simula uma máquina de caça-níqueis.

Para ganhar os prêmios em dinheiro, os participantes precisam alinhar três símbolos idênticos em três linhas. O jogo também aciona aleatoriamente rodadas bônus que multiplicam a aposta por dez.

Anúncios alegam que jogadores já ganharam consideráveis R$ 270 mil, mas a autenticidade dessas informações permanece incerta. No entanto, a legalidade do ‘Jogo do Tigrinho’ é questionável no Brasil.

Classificado como um cassino e jogo de azar, não está legalizado conforme as leis brasileiras. A plataforma não possui registro no país, e o sistema não está hospedado em sites nacionais, logo, torna-se um assunto policial.

A legislação do Maranhão proíbe a promoção de jogos de cassino online de empresas estrangeiras, com multas substanciais para infratores, mas influenciadores mudaram suas localizações para evitar punições.

Apuração conduzida pela Polícia Federal

A Polícia Federal iniciou uma investigação sobre o caso que aborda a divulgação do jogo por influenciadores digitais.

A situação ganhou mais atenção com a divulgação de uma reportagem pelo programa ‘Fantástico’, que revelou uma investigação resultando na prisão de quatro pessoas no Paraná.

Tais indivíduos eram remunerados para promover o ‘Jogo do Tigre’ nas redes sociais, assim exibiam carros de luxo, dinheiro vivo e dicas de sucesso no game. Influenciadores prometiam riqueza rápida para atrair mais usuários para a plataforma de apostas.

Cada influenciador recebia de R$ 10 a R$ 30 por novo cadastro, enquanto os usuários não obtinham os mesmos lucros e sofriam perdas financeiras influenciadas pelo conteúdo nas redes sociais.

O grupo foi preso, e a defesa alegou falta de controle sobre a plataforma do jogo. A investigação continua e evidencia os desafios legais e éticos em torno do ‘Jogo do Tigrinho’.

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Na última terça-feira (3/10), foi lançado o tão aguardado novo passaporte brasileiro, marcando um passo significativo em direção à modernização e segurança para os viajantes.

Novo design e reforço em segurança marcam o novo passaporte brasileiro

Emitido pela Casa da Moeda Brasileira (CMB) em colaboração com a Polícia Federal e o Ministério das Relações Exteriores (MRE), esse novo documento promete melhorias substanciais.

Mudanças no design são uma das características marcantes do novo passaporte brasileiro. Agora, a identidade nacional incorpora elementos da rica fauna, da flora e dos estados brasileiros, proporcionando um toque de autenticidade e representação das diversas regiões do país.

Imagem: Gov.br/Reprodução

Além disso, a nova identidade apresenta marcas d’água com diversas ilustrações nas suas 13 páginas, tornando-o visualmente cativante. Algumas imagens, visíveis apenas sob luz ultravioleta, reforçam a segurança do documento contra falsificações e outras infrações.

A página de identificação pessoal do cidadão também passou por modificações significativas. Além da tradicional foto colorida, o novo passaporte inclui uma imagem em preto e branco, juntamente com uma figura que incorpora dados biométricos, reforçando a identificação do titular.

Essas informações estão protegidas por um moderno laminado de segurança, conforme destacado pelo governo brasileiro.

As taxas para a emissão do novo passaporte permanecem inalteradas, com o valor comum de R$ 257,25. Aqueles que necessitam de um passaporte com urgência devem pagar uma taxa adicional de R$ 77,17. Em casos de perda ou roubo do passaporte, uma taxa mais elevada de R$ 514,50 será cobrada para a emissão do novo documento.

Passo a passo para conseguir emitir o novo passaporte brasileiro

Imagem: Gov.br/Reprodução

O lançamento do novo passaporte representa uma importante evolução na identificação nacional, promovendo a segurança dos viajantes e refletindo a riqueza cultural e ambiental do Brasil.

Essas inovações não apenas facilitarão a vida dos cidadãos brasileiros que viajam ao redor do mundo, mas também fortalecerão a presença do país em um cenário internacional em constante evolução.

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Com a chegada deste novo ano de 2023, já era esperado, no dia primeiro de janeiro, a cerimônia de posse do novo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. Para que este evento fosse realizado, algumas medidas de segurança tiveram de ser implementadas. E uma dessas medidas foi a proibição do uso de drones durante a cerimônia.

A fim de manter o ambiente seguro, foi tomada a decisão de proibir que os drones sobrevoassem o local onde ocorreria a cerimônia, resolução que partiu da Polícia Federal (PF). Os únicos drones que pairaram sob os arredores foram autorizados pela equipe de segurança. Saiba mais informações sobre essa medida, a seguir!

Entenda como funcionou a medida de proibição de drones durante a cerimônia de posse do presidente

Como dito anteriormente, os únicos aparelhos que estavam sobrevoando o local da cerimônia foram autorizados previamente pela equipe de segurança do evento. Inclusive, todos esses aparelhos foram cadastrados e identificados pela equipe, que zelava pelo bem-estar de todos os presentes no local.

Apesar dessa medida, quatro drones não identificados e cadastrados pela equipe de segurança foram apreendidos no evento. A apreensão dos aparelhos foi feita pela Polícia Federal que estava presente na Esplanada dos Ministérios, neste último domingo.

Para conseguir apreender os drones que estavam voando sem autorização prévia, os agentes de segurança do local utilizaram armas antidrones, que são chamadas de DroneGun Tactical. Essa arma foi idealizada e desenvolvida por uma empresa australiana no intuito de obrigar os aparelhos a se afastarem.

Como isso acontecia?

A DroneGun Tactical tem a capacidade de cortar a ligação entre o drone e a pessoa que o manuseia através da frequência das ondas de rádio. Assim que a arma consegue captar o sinal do drone, ela corta a ligação com a sua central de comando original, dando a possibilidade de os agentes de segurança apreenderem os aparelhos intrusos. A Polícia Federal não informou quantas DroneGun foram utilizadas durante o evento.

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