O quadrinista norte-americano Stan Lee é um dos maiores nomes da indústria e conhecido por ter dado a vida a diversos super-heróis de sucesso.

Agora, os fãs desse profissional gabaritado podem comemorar, pois foi lançada uma biografia em quadrinhos sobre o autor.

O livro é de autoria do famoso ilustrador Tom Scioli, que abre a narrativa mostrando Lee já em idade avançada em uma convenção de HQs, pouco antes da sua morte, ocorrida no ano de 2018.

O homem autografa diversas fotos dele mesmo para os fãs que pagaram muito para poder chegar perto do famoso artista.

Ao lado do quadrinista, um indivíduo musculoso atua como segurança e do outro um homem trajando um paletó preto o relembra do próprio nome e depois o soletra para que o desenhista possa completar mais um autógrafo com sucesso.

Aos 95 anos, pouco antes de sua morte, Stan era uma figura idolatrada pelo público nerd em geral, celebrado como a mente por trás da criação do universo amado que recebia diversas adaptações para o cinema. Mas, infelizmente, ele mesmo parecia já não saber mais quem era.

“A comunidade de quadrinhos só falava sobre isso. Era devastador”, diz Scioli, autor de ‘Prazer, Stan – A biografia em quadrinhos do lendário Stan Lee’.”Era algo muito soturno e triste. Stan era visto na área dos quadrinhos como o topo da montanha, aquele que chegou o mais longe possível, e era assim que ele passava seus últimos dias”, lamenta Scioli.

Vida do criador da Marvel foi cheia de polêmicas

Stan Lee com seus tradicionais óculos escuros, uma de suas marcas registradas – Imagem: Reprodução

A obra formulada por Scioli possui 208 páginas e traz todos os feitos de Stan Lee em um formato semelhante ao das aventuras dos heróis que ele criou.

Trata-se de uma arte documental embasada que possui sete páginas contendo diversas referências bibliográficas e notas.

Entretanto, as informações são inconclusivas no quesito das contribuições do quadrinista quanto à criação de ‘Homem-Aranha’, ‘X-Men’, ‘Quarteto Fantástico’ e ‘Vingadores’, questões que são até hoje motivo para polêmicas entre o público.

O enredo volta até a infância do autor e a sua juventude nos é mostrada em um cenário perturbador da Nova York pós-crise de 1929.

Segundo o próprio Lee, ele teve de fazer muitos bicos antes de entrar definitivamente na área dos quadrinhos através de Martin Goodman, marido de uma prima e fundador da Timely Comics (atual Marvel).

Assim, a maioria da publicação foca no processo que o transformou de um simples office boy para um dos rostos mais famosos no mundo todo.

‘Prazer, Stan’ conta ainda alguns méritos editoriais de Lee, como a criação do ‘método Marvel’, que estipula a criação de diálogos somente após os cartunistas finalizarem as páginas.

Também são revelados alguns excessos que ele cometia, como a controversa prática de dar chicotadas nos ilustradores para que eles não perdessem o ritmo.

Registros de sua relação com Hollywood e as diversas aparições que fez nas adaptações cinematográficas das suas criações também são comentados.

“Ele era a memória institucional da Marvel, o tecido conjuntivo”, afirma Scioli sobre as conquistas de Lee.”Ele criou um estilo de diálogo e uma caracterização verbal cuja influência se faz sentir até hoje, em múltiplos gêneros”, diz ele. “Seu pior legado? Levar crédito pelo trabalho alheio”, esclarece o artista.

Para a surpresa de muitos, uma personalidade que supostamente foi vítima de Lee é um dos coadjuvantes deste lançamento.

Estamos falando do também mundialmente conhecido Jack Kirby, que trabalhou com Lee durante muito tempo, sendo reconhecido como o cocriador de muitos personagens importantes.

“Havia muita coisa a ser retratada”, diz Scioli. “Stan viveu muito tempo e acumulou vários feitos durante todos esses anos. Na meia-idade, ele estava apenas começando. Ele se movimentava com velocidade, então fiz o livro dessa forma, com tudo construído para parecer um fluxo ininterrupto”, revela Scioli.

Para Scioli, toda a vida de Lee é uma parábola sobre como uma personalidade tão celebrada no mercado do entretenimento também pode se tornar uma vítima dele.

Inclusive, o escritor não se exime de afirmar que muitas atitudes tomadas por Lee ao longo da vida o decepcionaram.

“Ele fez parte de quase toda a história dos quadrinhos, mas quando falava ou escrevia sobre o meio e a indústria, usava principalmente frases de efeito simplistas, brincadeiras. Houve pouca comunicação sólida, apesar de tudo o que ele poderia ter compartilhado”, conclui Scioli.

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A Conspiração Filmes recentemente divulgou uma foto de Fernanda Montenegro, de 94 anos, como protagonista do filme ‘Vitória’, gerando grande polêmica.

A trama do longa é inspirada na vida de Dona Vitória da Paz, uma senhora de 80 anos que denunciava constantemente o tráfico de drogas em Copacabana, mas sem resultados.

Diante da ineficácia das autoridades, ela decidiu documentar a situação, o que levou à prisão de vários policiais corruptos e traficantes, totalizando 30 pessoas.

Após suas ações, Dona Vitória foi inserida no programa de proteção a testemunhas, e seu verdadeiro nome, Joana Zeferino da Paz, só foi revelado após sua morte em fevereiro de 2023, aos 97 anos. Sua história foi abordada no jornal Extra em 2005.

Polêmicas envolvendo Fernanda Montenegro

Fernanda Montenegro no filme ‘Vitória’ – Imagem: Conspiração Filmes/Reprodução

A controvérsia em torno da imagem de Fernanda Montenegro surge principalmente porque Dona Vitória da Paz era uma mulher negra, e a escolha de uma atriz branca para interpretá-la causou desconforto e críticas do público.

Embora Montenegro seja aclamada por seu talento, muitas pessoas consideraram inadequada a decisão do estúdio em não escolher uma atriz negra para o papel.

Houve pessoas que reconheceram o grande potencial de Fernanda Montenegro nas telas, no entanto, questionaram porque não poderia ser uma atriz negra para dar vida ao papel principal no filme.

Alguns indicaram que a atriz Zezé Motta poderia ter sido a estrela principal do filme. Ainda assim, o longa ‘Vitória’ está previsto para ser lançado nos cinemas em 15 de agosto.

Troca de diretor

Além das controvérsias em torno da escolha do elenco, ‘Vitória’ foi marcado por uma tragédia nos bastidores. A produção já havia sido iniciada com a direção de Breno Silveira, conhecido por seu trabalho em ‘2 Filhos de Francisco’.

No entanto, durante o desenvolvimento do projeto, Silveira faleceu de forma repentina devido a um ataque cardíaco fulminante.

Sua morte deixou a equipe e os fãs chocados e entristecidos, interrompendo abruptamente o andamento da obra. Andrucha Waddington, genro de Fernanda Montenegro, acabou assumindo as rédeas da produção.

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‘Palworld’ é, sem sombra de dúvidas, um dos games de maior saída dos últimos tempos, registrando números de aquisições excepcionalmente altos.

Entretanto, as controvérsias sobre a sua criação também se multiplicam, devido à grande semelhança com a conhecida franquia ‘Pokémon’.

No dia 25 (quinta-feira), a Pokémon Company, empresa que cuida do marketing dos simpáticos monstrinhos, posicionou-se pela primeira vez sobre o tema.

Em nota, sem mencionar o nome do jogo da Pocketpair, a companhia afirmou que eles estariam sendo plagiados. Confira a declaração na íntegra:

“Recebemos muitas perguntas sobre o jogo de outra empresa lançado em janeiro de 2024. Não concedemos permissão para o uso da propriedade intelectual ou ativos de ‘Pokémon’ nesse jogo.

Pretendemos investigar e tomar medidas apropriadas para lidar com qualquer ato que viole os direitos de propriedade intelectual relacionados a ‘Pokémon’. Continuaremos a valorizar e cultivar cada Pokémon e seu universo, trabalhando para unir o mundo através de ‘Pokémon’ no futuro”.

Como é a história de ‘Palworld’?

Personagem de ‘Palworld’ em combate – Imagem: Pocketpair/Reprodução

‘Palworld’ é um jogo multiplayer cujo enredo se desenvolve em um mundo aberto, onde a pessoa deve capturar criaturas fantásticas para que elas lutem entre si, realizem tarefas e também se reproduzam.

Apesar de a jogabilidade da obra ser diferente de ‘Pokémon’, diversos internautas apontam semelhanças gritantes entre ambos.

Um dos elementos mais citados nas acusações é o design parecido com os icônicos monstrinhos da Nintendo, havendo até internautas criando trends no antigo Twitter (X) para demonstrar isso.

Porém, a Pocketpair, organização responsável pela criação do game, já expressou que não estaria preocupada com tais acusações.

Tauro Mizobe, o CEO do estúdio, concedeu uma entrevista à Automaton e afirmou que implementou um processo bastante rigoroso antes de lançar seu produto, de modo a assegurar que nenhuma violação de propriedade intelectual alheia acontecesse.

“Fazemos nossos jogos com muita seriedade e não temos absolutamente nenhuma intenção de infringir a propriedade intelectual de outras empresas”, acrescentou Mizobe.

Por fim, em números atualizados, ‘Palworld’ já vendeu mais de 8 milhões de cópias em menos de seis dias e está disponível para Steam, Xbox Series S, Xbox One e Xbox Series X, também estando incluso na biblioteca interna do Xbox Game Pass.

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A ascensão meteórica de ‘Yes, and?’, recente single de Ariana Grande, ao topo das paradas de vendas pode ter sido ofuscada por uma reviravolta inesperada: a perda de mais de 350 mil seguidores no Instagram da estrela pop.

De acordo com dados do SocialBlade, a plataforma de análise de redes sociais, Ariana Grande viu uma queda de 369.630 seguidores em janeiro, com a maioria desertando sua conta após o anúncio do lançamento da música em 7 de janeiro.

Polêmicas marcam o retorno de Ariana ao mundo da música

Volta da cantora é marcado por um misto de polêmicas e sucesso – Imagem: QG/Reprodução

Os rumores sobre um possível romance entre Ariana e o ator Ethan Slater, seu colega de elenco em ‘Wicked’, ganharam força em julho passado, logo após o anúncio do divórcio de Ariana com Dalton Gomez, e do fim do casamento de Ethan com Lilly Jay, em 2023.

A especulação sobre traições por parte de ambos foi negada, mas Lilly Jay, ex-mulher de Ethan, alegou que Ariana não era amiga das mulheres, gerando críticas intensas nas redes sociais.

A canção ‘Yes, and?’ parece responder a essas controvérsias, incluindo versos como:

‘Your business is yours and mine is mine / Why do you care so much whose dick I ride?’. (‘Seu negócio é seu e o meu é meu / Por que você se importa tanto com o p*u que eu monto?’, em tradução literal.)

A letra provocativa não agradou a todos os fãs, alguns dos quais decidiram não apenas criticar, mas também deixar de seguir Ariana, relembrando seu histórico de músicas que abordam relacionamentos, como ‘Break Up With Your Girlfriend, I’m Bored’, lançada em 2019.

Impacto nas redes sociais vs. sucesso nas paradas

Apesar da perda significativa de seguidores, Ariana Grande continua a brilhar com mais de 380 milhões de seguidores no Instagram.

O sucesso estrondoso de ‘Yes, and?’ posicionou a cantora novamente no topo das paradas, conquistando as cinco primeiras posições do iTunes.

A artista, que ainda não se pronunciou sobre a situação, está atualmente ocupada preparando o terreno para o lançamento de seu próximo álbum, ‘Eternal Sunshine’, marcado para 8 de março.

A dualidade entre o sucesso musical e as controvérsias nas redes sociais é uma realidade enfrentada por muitas estrelas pop.

Se ‘Yes, and?’ é uma resposta direta às críticas e especulações em torno de sua vida pessoal, só o tempo dirá como esse fato influenciará sua carreira. Enquanto isso, os fãs aguardam ansiosos pelo lançamento de ‘Eternal Sunshine’.

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Angelina Jolie é considerada pela crítica especializada como um dos nomes mais completos de Hollywood, tendo se tornado muito famosa principalmente por dar vida à personagem Lara Croft, protagonista de um dos jogos de videogame mais jogados do mundo, a franquia Tomb Raider.

Recentemente, a celebridade concedeu uma entrevista ao The Wall Street Journal, ocasião em que afirmou que hoje em dia não seria atriz.

Tal declaração surpreendeu a muitos, já que a mulher é considerada uma das melhores do mundo e conta com um currículo invejável.

Atriz fala sobre alguns malefícios trazidos pela fama

Angelina revela como eram as coisas antes de iniciar a carreira, apontando expectativas sobre Hollywood.

“Quando eu estava começando, não havia tanta expectativa de ser tão pública, de compartilhar tanto”, relembra a atriz.

Ao que parece, estar sob os holofotes do público por mais de 20 anos afetou Angelina, que, depois de se divorciar do seu marido Brad Pitt há 7 anos, tornou-se um dos principais alvos dos veículos de comunicação e paparazzis.

“Meu corpo reage fortemente ao estresse”, disse Jolie. “Meu açúcar no sangue sobe e desce. De repente, tive paralisia de Bell [paralisia dos músculos em um lado da face] seis meses antes do meu divórcio”, explica a atriz.

Atriz escolheria outra carreira se fosse começar tudo de novo – Imagem: Internet/Reprodução.

Ainda durante a entrevista, Angelina Jolie chocou ao afirmar que não possuía uma vida social morando em Los Angeles por conta da atenção indesejada que recebe quando resolve sair de casa.

Porém, a estrela alega que não costuma prestar muita atenção ao que a mídia está dizendo sobre ela.

“Já estou no mercado há muito tempo e tudo já foi dito”, observou a atriz.

A atriz acrescenta ainda que planeja deixar a cidade em definitivo para ficar mais tempo em sua casa, situada no país asiático do Camboja.

Inclusive, ela possui um filho adotivo que veio de lá, algo que talvez contribua para estreitar os laços dela com essa terra.

“É parte do que aconteceu depois do meu divórcio. Perdi a capacidade de viver e viajar com tanta liberdade. Vou me mudar quando puder. Eu cresci em um lugar bastante raso. De todos os locais do mundo, Hollywood não é saudável. Então você busca autenticidade”, concluiu.

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No último episódio de ‘The Kardashians‘, algo incrível aconteceu durante a festa de aniversário de Scott Disick, o ex de Kourtney Kardashian.

A família Kardashian se reuniu para celebrar esse momento especial e, durante um brinde, Kim Kardashian surpreendeu a todos ao relembrar que conhece Scott desde que tinha 19 anos, destacando que ele faz parte da família desde então.

Decisões polêmicas para chegar ao topo

Foi nesse clima descontraído que Scott Disick trouxe à tona uma lembrança interessante da carreira de Kim.

Ele recordou uma época em que Kim aceitava qualquer trabalho para ganhar dinheiro, inclusive posando na capa de uma revista com cachorros, mesmo não sendo fã deles. Esse episódio específico ocorreu em 2016, na revista K9.

Capa da revista K9, em 2016 – Imagem: k9/Reprodução.

Ao relembrar tais momentos, a família Kardashian começou a refletir sobre o longo caminho que percorreram para conquistar a riqueza que possuem hoje.

Kim destacou que conseguiram ludibriar o sistema e celebrou por isso. Ela enfatizou que, seja o que fosse necessário, eles descobriram e fizeram, mesmo que exigisse muito trabalho árduo.

Embora tenha ficado claro que nem toda a fortuna acumulada pela família Kardashian veio de fontes convencionais, Kim reafirmou que Scott foi um grande motivador.

Ele sempre questionava se ela acreditava verdadeiramente no que estava fazendo, e ela respondia que não tinha ideia, e que era uma loucura.

A socialite então compartilhou que o ciclo social da família Kardashian foi crucial para alcançar o sucesso atual. O networking e as conexões desempenharam um papel vital em sua jornada.

Surpreendentemente, Kim confessou que, embora o dinheiro tenha sido o principal impulsionador do seu trabalho no início, hoje não é mais.

A popularidade de Kim veio por um vídeo de sexo que vazou com seu ex-parceiro, Ray-J. Ela ganhou fama em cima desse conteúdo adulto, graças a ideia de sua mãe, Kris Jenner.

O episódio de ‘The Kardashian’ revelou que agora grana não é mais o foco da família de socialites.

Imagem promocional de ‘Keeping Up with The Kardashians’ – Imagem: Hulu/Reprodução.

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Há várias coisas que chamam a atenção no universo dos animes, sejam as tramas complexas e envolventes, os personagens carismáticos ou as cenas de ação de tirar o fôlego.

No entanto, o anime ‘Sousou no Frieren’ está no centro das atenções por outra razão: ele vem provocando debates acalorados sobre o (des)respeito às mulheres.

Imagem: Crunchyroll/Reprodução

Em novembro, o site chinês Record China publicou um artigo criticando o anime por supostamente desrespeitar as mulheres.

A argumentação era baseada nas cenas que, segundo a página, ridicularizam o corpo feminino. Tal polêmica de ‘Sousou no Frieren’ causou uma repercussão significativa e gerou uma série de debates online.

Por que ‘Sousou no Frieren’ tem causado controvérsia?

De acordo com o artigo chinês, a polêmica envolvia cenas que zombavam dos seios das personagens femininas, indicando que o anime desrespeita tais personagens.

Além disso, houve acusações de que as duas protagonistas femininas repetidamente flertavam com personagens masculinos de modo inadequado.

Por outro lado, algumas pessoas apontaram um duplo padrão por parte da crítica original, argumentando que a trama também zomba do corpo masculino.

Nesse contexto polêmico, muitos defensores do anime insinuaram que quem se sentiu ofendido deveria procurar assistir a animes infantis, como ‘Peppa Pig’ ou ‘Patrulha Canina’.

O que os japoneses pensam sobre a polêmica?

As opiniões japonesas foram diversas, variando de críticas às ações supostamente ofensivas a defesas do anime com base no contexto do roteiro.

Alguns afirmaram que as alegações de desrespeito às mulheres eram simplesmente resultado de pessoas excessivamente sensíveis.

Outras, entretanto, demonstraram desconforto com a representação de personagens femininas preocupadas com o tamanho dos seios, pois consideram que isso poderia ser prejudicial a determinados públicos.

No meio dessa polêmica, acabou ficando claro que ‘Sousou no Frieren’ não é apenas mais um anime, e sim um título que instiga debates sensíveis.

A discussão em torno do anime, positiva ou negativa, aumentou seu alcance e impacto na comunidade otaku em todo o mundo.

A série encontra-se atualmente em exibição de maneira oficial na plataforma Crunchyroll.

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John F. Clauser, distinto laureado com o Prêmio Nobel de Física em 2022, reconhecido por seus experimentos inovadores com partículas de luz na década de 1970, encontra-se atualmente no epicentro de uma polêmica de vastas proporções.

Durante uma palestra proferida em um evento organizado pela Coalizão Depósito da Fé, um grupo associado a instituições católicas, o renomado cientista octogenário surpreendeu ao proclamar que “não há crise climática”.

Entenda a polêmica envolvendo aquecimento global

Imagem: Shutterstock/Aphelleon

Declarando que o aquecimento global é uma farsa, Clauser se alinhou a uma perspectiva compartilhada por alguns presentes no evento. Eles sustentam que o fenômeno é uma artimanha perpetrada em escala global por entidades como a Organização das Nações Unidas (ONU).

Apesar de estar ciente de que suas palavras podem causar desconforto a muitos, Clauser defende sua posição:

“Minha mensagem é que o planeta não está em perigo. Considero-me um cético climático. Dizem que isso não é politicamente correto. Portanto, acredito que sou uma pessoa em crise climática.”

É pertinente observar que o Nobel de Física nunca publicou um artigo submetido à revisão por pares sobre mudanças climáticas.

Contudo, durante sua apresentação, ele expôs sua própria teoria, argumentando que a temperatura terrestre é predominantemente determinada pela cobertura de nuvens, e não pelas emissões de dióxido de carbono provenientes da queima de combustíveis fósseis.

Clauser sustenta que as nuvens exercem um efeito líquido de resfriamento no planeta, chegando à conclusão de que não há, de fato, uma crise climática.

Essas assertivas do cientista contradizem o entendimento científico predominante. A maioria dos especialistas em clima concorda que o aquecimento global acarretará consequências catastróficas para as gerações presentes e futuras.

A postura de Clauser, manifestada também durante uma conferência em Seul, na Coreia do Sul, um mês após integrar o conselho de administração da Coalizão CO2, um grupo que advoga pelos benefícios do dióxido de carbono para o planeta, suscita questionamentos e promove debates sobre a validade de suas alegações em contraposição ao consenso científico vigente.

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Rachel Zegler e Gal Gadot são as protagonistas da mais nova produção em live-action “Branca de Neve”, que estreará nas telas de cinema e no streaming do Disney+ ano que vem. Porém, antes mesmo do lançamento, o filme já foi alvo de inúmeras discussões relacionadas ao roteiro e às rotas que o diretor decidiu tomar.

A animação “Branca de Neve e os Sete Anões”, lançada em 1937, apresentou ao público a primeira princesa da Disney, que ganhou o coração da audiência e é até hoje uma das princesas mais queridas do cinema.

Entretanto, a Disney corre para acompanhar as mudanças da sociedade e os pedidos de representatividade que recebe continuamente em relação aos seus desenhos e filmes.

Uma das polêmicas recentes, inclusive, foi sobre o filme “A Pequena Sereia”, que apresentou Halle Bailey como Ariel, mudando a imagem que estava vinculada à princesa para trazer ao live-action uma atriz negra, e milhares de pessoas acabaram reclamando sustentadas em racismo.

A polêmica que introduziu “Branca de Neve” à mídia já em uma luz negativa começou quando Rachel e Gal Gadot revelaram as mudanças no roteiro do filme em comparação ao desenho original.

Imagem: Walt Disney/Reprodução

Branca de Neve sem os 7 anões?

Os famosos Soneca, Dengoso, Feliz, Atchim, Mestre, Zangado e Dunga não serão mais representados como na animação, o que criou uma discussão muito grande sobre a falta de representatividade de pessoas com nanismo.

Um ponto importante que as reclamações levantam é que, ao invés de trabalharem a comunidade e o universo dos personagens com nanismo, o estúdio decidiu cortá-los totalmente.

Outra mudança que causou muita discussão foi a ideia de que a Branca de Neve não terá mais como prioridade o amor verdadeiro. Ao invés disso, será proativa e uma personagem em posição de liderança, mudando a personalidade da princesa do filme original.

As críticas do público vêm do fato de que há mulheres que querem se apaixonar e não buscam ser líderes, e apagar a história da princesa dessa maneira não é o mais inteligente a se fazer, afirmam as críticas.

A atriz que interpretará a princesa, Rachel Zegler, contou sobre a mudança de perspectiva do filme em entrevista para a revista Variety:

“Não é mais 1937… E nós com toda certeza escrevemos uma Branca de Neve que não será salva pelo príncipe e não sonhará sobre amor verdadeiro, e sim sobre se tornar a líder que ela sabe que consegue ser.”

No final das contas, da mesma maneira que o longa de “A Pequena Sereia” surpreendeu positivamente as críticas e o público, é possível de que “Branca de Neve” faça o mesmo em 2024. Resta aguardar para conferir.

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A lendária obra cinematográfica “O Poderoso Chefão“, dirigida por Francis Ford Coppola, é amplamente reconhecida como uma das maiores produções da história do cinema.

No entanto, nos bastidores, um grande turbilhão de polêmicas surgiu em relação ao papel de Frank Sinatra e sua suposta influência na representação de um personagem no filme.

Ao longo dos anos, surgiram rumores e controvérsias sobre a relação entre Frank Sinatra e “O Poderoso Chefão”. O renomado cantor e ator era um ícone da indústria do entretenimento, conhecido por sua personalidade forte e seus laços com a máfia.

Esses fatores contribuíram para alimentar especulações sobre seu envolvimento no filme e na representação do personagem Johnny Fontane. O cantor chegou a confrontar os roteiristas sobre sua semelhança com o personagem.

Por que Sinatra ficou insatisfeito com ‘O Poderoso Chefão’?

Imagem: Den of Geek/Reprodução

O personagem Johnny Gontane é um cantor de sucesso e padrinho do filho de Vito Corleone, o poderoso chefe da máfia interpretado por Marlon Brando no filme.  

Na trama, Johnny pede ajuda do chefe da máfia para resolver um problema profissional: ele deseja obter um papel importante em um filme, mas encontra resistência de um poderoso produtor de Hollywood.

Vito Corleone, conhecido por sua influência e poder, intervém para ajudar Johnny a alcançar seu objetivo, utilizando seus contatos e estratégias da máfia para garantir o papel.

Acontece que o lançamento de “O Poderoso Chefão” coincidiu com uma má fase do cantor Frank Sinatra. O público, então, associou o personagem fictício ao astro da música.

Além disso, Sinatra foi o centro de uma polêmica envolvendo uma investigação sobre a máfia italiana. As acusações contra o cantor foram tão intensas que ele ficou sob observação do FBI na época.

O filme de 1972 está disponível no catálogo da Netflix para assinantes.

Sinopse de ‘O Poderoso Chefão’:

De acordo com o site Adoro Cinema, a sinopse do filme é a seguinte:

“A série de filmes ‘The Godfather consiste em três filmes de drama e suspense policial dirigidos por Francis Ford Coppola com base no romance homônimo do ítalo-americano Mario Puzo. A trilogia narra as tramas envolvendo a Família Corleone, umas das mais poderosas famílias da Máfia italiana nos Estados Unidos.”

Confira o trailer oficial do filme:

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