Arquivos planeta Terra - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/planeta-terra/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Thu, 30 May 2024 00:06:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Anomolia magnética que preocupa NASA cresce sobre o Brasil https://multiversonoticias.com.br/anomolia-magnetica-que-preocupa-nasa-cresce-sobre-o-brasil/ Thu, 30 May 2024 00:05:59 +0000 https://multiversonoticias.com.br/anomolia-magnetica-que-preocupa-nasa-cresce-sobre-o-brasil/

Fenômeno caracteriza uma falha na defesa magnética da Terra.

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Um novo relatório da Agência de Inteligência Geoespacial dos EUA, em conjunto com o Centro Geográfico de Defesa do Reino Unido, encontrou uma anomalia magnética. É uma área na qual o campo magnético da Terra se torna mais fraco.

Essa anomalia abrange partes do Brasil e do sul do Oceano Atlântico, e está sendo monitorada de perto pela NASA devido aos seus possíveis impactos em satélites e sinais de comunicação.

O campo magnético da Terra é uma espécie de escudo protetor contra partículas carregadas do Sol, como a radiação cósmica e os ventos solares.

No entanto, nessa área específica, conhecida como Anomalia do Atlântico Sul (AAS), essa proteção está enfraquecida e, por isso, permite que as partículas se aproximem mais da superfície do planeta do que o habitual.

Segundo o relatório, a intensidade do campo magnético na área da AAS é aproximadamente um terço da média global.

Embora a causa exata dessa anomalia ainda não seja conhecida, os pesquisadores observaram que ela está se expandindo e se deslocando para o oeste.

Entre 2020 e 2024, estima-se que a área da AAS tenha aumentado cerca de 7%.

Anomalia tem chamado a atenção de especialistas – Foto: Reprodução

O que é e de onde vem essa anomalia? Entenda

A Anomalia do Atlântico Sul é uma espécie de ponto fraco no escudo magnético da Terra, que geralmente nos protege de rajadas solares e radiação cósmica.

Isso acontece porque a camada interna do cinturão de radiação de Van Allen se aproxima mais da superfície, o que faz com que mais partículas de energia entrem na região.

Essa anomalia é como uma falha na defesa magnética da Terra, situada sobre o Atlântico Sul, principalmente sobre o Sul e Sudeste do Brasil, indo até a África.

Uma consequência da Anomalia do Atlântico Sul é o impacto nos satélites que orbitam nosso planeta. Ao atravessarem a região de baixa proteção magnética, eles podem sofrer avarias devido ao aumento do fluxo de radiação cósmica.

Esse comportamento peculiar do campo magnético da Terra sobre o Atlântico Sul pode ser rastreado até 11 milhões de anos atrás.

No entanto, os cientistas afirmam que é improvável que isso cause uma reversão iminente do campo magnético do nosso planeta.

NASA tem monitorado o fenômeno

A NASA e outras autoridades espaciais acompanham a Anomalia do Atlântico Sul porque a radiação de lá pode danificar os sistemas dos satélites e atrapalhar a coleta de dados. Isso também tem potencial de causar problemas na comunicação por rádio.

Grupos de pesquisa estudam a AAS para prever mudanças futuras e se preparar para os desafios que isso traz para os satélites e a segurança dos astronautas no espaço.

Além dos riscos para os satélites, anomalia desperta interesse na NASA como um indicador das mudanças nos campos magnéticos da Terra e seus efeitos na atmosfera.

A agência observou que a AAS está se dividindo em duas partes, o que torna ainda mais complexas as missões de satélites que passam por essa área afetada.

No Brasil, observatórios magnéticos também têm monitorado de perto anomalia. Em março de 2021, o país lançou o nanossatélite NanosatC-BR2, em parceria com a Roscosmos, a agência espacial russa a fim de monitorar esse fenômeno.

O nanossatélite foi projetado especificamente para coletar dados sobre a intensidade e extensão da falha, fornecendo informações valiosas para cientistas e engenheiros.

Anomalia já vem sendo estudada

Um artigo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, em 2020, tranquilizou os cientistas sobre a expansão da AAS. O medo de que isso pudesse bagunçar todo o campo magnético global foi descartado.

O estudo mostrou que essa anomalia existe há muito tempo, até 11 milhões de anos atrás. Isso sugere que a AAS não é algo novo, mas uma característica permanente do campo magnético da Terra.

No entanto, embora a anomalia não represente riscos diretos à saúde humana na Terra, seu impacto sobre satélites e comunicações torna essencial o monitoramento regular e a pesquisa para entender melhor esse fenômeno.

A expansão e o enfraquecimento contínuo da AAS permanecem áreas de interesse significativo para a comunidade científica e as agências espaciais em todo o mundo.

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China está cavando um poço de 10 mil metros e o motivo é CHOCANTE https://multiversonoticias.com.br/china-esta-cavando-um-poco-de-10-mil-metros-e-o-motivo-e-chocante/ Wed, 29 May 2024 21:06:54 +0000 https://multiversonoticias.com.br/china-esta-cavando-um-poco-de-10-mil-metros-e-o-motivo-e-chocante/

A potência mundial tem dedicado um bom tempo explorando esse tal buraco.

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O planeta Terra é repleto de mistérios e enigmas que continuam a intrigar cientistas e pesquisadores ao redor do mundo. Desde os fenômenos naturais inexplicáveis, como os buracos negros e os terremotos, até os fenômenos sobrenaturais, o nosso planeta guarda segredos que desafiam a nossa compreensão.

A própria origem da vida na Terra ainda é um mistério para a ciência, assim como lugares como o mar e o centro da Terra. Partindo deste ponto, a China tem se dedicado a explorar um poço que construiu, e as razões são chocantes; entenda.

Poço na China: explorando o interior da Terra

Com a exploração do poço de 10 mil metros de profundidade na China, vemos que a humanidade está sempre em busca de novas formas de obter recursos naturais e energia, além de entender melhor as camadas da crosta terrestre.

É impressionante ver os avanços tecnológicos e científicos que nos permitem alcançar essas profundidades e explorar o interior do nosso planeta de maneiras nunca antes imaginadas.

A China, nesse caso, está utilizando equipamentos pesados e tecnologia de ponta para conseguir cavar esse poço com sucesso. A Bacia do Tarim, onde está localizado o poço, apresenta desafios únicos devido ao clima extremamente seco e ao terreno árido.

Contudo, a determinação dos cientistas e engenheiros chineses está levando o projeto adiante, proporcionando uma oportunidade única de estudo e descobertas.

O poço está locallizado na Bacia de Tarim. – Imagem: China Gov/Reprodução

Além de buscar recursos energéticos e minerais para impulsionar sua economia, a China também tem a intenção de estudar a composição da crosta terrestre para prever e mitigar possíveis desastres naturais, como terremotos e erupções vulcânicas.

Essa busca por conhecimento e tecnologia avançada mostra o comprometimento do país com a sustentabilidade e o desenvolvimento de forma consciente.

Por outro lado, a empresa Quaise apresenta uma proposta ainda mais ambiciosa, a de cavar um buraco ainda mais profundo na crosta terrestre com o objetivo de explorar a energia geotérmica e, quem sabe, contribuir para a produção de energia limpa e renovável.

Com a combinação de métodos de perfuração convencionais e tecnologia de ponta, a Quaise pretende revolucionar a forma como obtemos energia a partir do calor da Terra.

As possibilidades que a exploração desses poços profundos pode nos oferecer são diversas. Desde o estudo da estrutura da Terra até a produção de energia limpa, as aplicações são inúmeras e promissoras.

Esperamos que essas iniciativas continuem a avançar e nos proporcionar mais conhecimento sobre o nosso planeta e suas infinitas possibilidades de utilização sustentável.

*Com informações de IGN.

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Terra atinge periélio em 2024: entenda as consequências https://multiversonoticias.com.br/terra-atinge-perielio-em-2024-entenda-as-consequencias/ Sat, 18 May 2024 19:59:45 +0000 https://multiversonoticias.com.br/terra-atinge-perielio-em-2024-entenda-as-consequencias/

Entenda o que são os movimentos afélio e periélio e saiba quais efeitos provocam na Terra.

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Astronomia é uma ciência que cativa a imaginação e a curiosidade de muitas pessoas ao redor do mundo desde os tempos antigos, quando os primeiros mesopotâmicos se dedicavam a “contar estrelas”.

Desde esses tempos antigos, observar o céu noturno, principalmente, tem sido uma fonte de inspiração e maravilhamento, revelando fenômenos impressionantes que desafiam nossa compreensão do universo.

Por sua vez, os fenômenos astronômicos, como eclipses solares, o movimento dos planetas e a passagem de cometas visíveis a olho nu, são verdadeiras janelas que se abrem para desvendar os mistérios cósmicos.

Embalados nesse assunto que nunca perde a graça, vamos mergulhar nos detalhes de dois eventos orbitais importantes: o afélio e o periélio.

Esses termos descrevem os pontos extremos da órbita terrestre ao redor do Sol e têm implicações significativas para o clima e as estações aqui, na Terra.

Quer saber mais? Continue a leitura!

Por ser elíptica e não circular, a órbita da Terra permite que o planeta se aproxime mais e se afaste do Sol em proporções semelhantes. Imagem: reprodução

Afélio: a Terra em seu ponto mais distante do Sol

O afélio é o ponto da órbita da Terra em que ela está mais distante do Sol. Isso ocorre porque a órbita da Terra não é perfeitamente circular, mas sim elíptica.

Esse fenômeno é oposto ao periélio, o ponto mais próximo do Sol. Esse fenômeno acontece anualmente por volta de 4 de julho, quando a Terra está a aproximadamente 152 milhões de quilômetros do astro rei.

Embora essa diferença possa parecer insignificante, ela influencia o clima e as estações na Terra, contribuindo para a variação sazonal.

No afélio, a Terra recebe cerca de 7% menos radiação solar do que no periélio. Isso significa que o verão no Hemisfério Norte é ligeiramente mais longo do que o inverno, influenciando padrões climáticos e fenômenos naturais.

Periélio: quando a Terra se aproxima do Sol

Como citamos brevemente acima, o periélio é o ponto da órbita terrestre em que o planeta está mais próximo do Sol. Isso ocorre por volta de 2 de janeiro, quando a Terra está a aproximadamente 147 milhões de quilômetros do Sol.

Ao contrário do afélio, no periélio a intensidade da radiação solar é maior, o que pode contribuir para um leve aumento nas temperaturas médias e influenciar o clima em escala global.

O último periélio ocorreu em 2 de janeiro de 2024 e foi um evento amplamente observado e estudado pela comunidade científica.

Nesses momentos, cientistas podem estudar a interação da radiação solar com a atmosfera terrestre e seu impacto nas condições climáticas.

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Prepare-se para ficar CHOCADO: 4 curiosidades incríveis sobre a Terra https://multiversonoticias.com.br/prepare-se-para-ficar-chocado-4-curiosidades-incriveis-sobre-a-terra/ Sun, 07 Apr 2024 11:19:26 +0000 https://multiversonoticias.com.br/prepare-se-para-ficar-chocado-4-curiosidades-incriveis-sobre-a-terra/

Desvende os mistérios do nosso lar planetário: conheça 4 curiosidades fascinantes sobre a Terra que desafiam a lógica e instigam a mente humana.

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A Terra, o planeta que habitamos, esconde entre seus recônditos maravilhas que desafiam a nossa percepção sobre o que é considerado normal ou mesmo possível. Afinal, nosso planeta é um constante lembrete de quão pouco sabemos sobre ele.

Para mudar esse cenário, a seguir você terá a oportunidade de explorar algumas dessas maravilhas por meio de informações que vão revelar o quão misterioso nosso planeta realmente é.

Prepare-se para uma jornada imersiva pelas maravilhas do nosso lar planetário: conheça 4 fatos surpreendentes sobre a Terra que desafiam a lógica e vão aguçar a sua curiosidade.

As 4 maravilhas mais surpreendentes e bizarras da Terra

4 curiosidades sobre o planeta Terra que você precisa saber – Imagem: Emre Okutan/Shutterstock

1. Um gigante fúngico entre nós

O maior ser vivo do planeta não é uma majestosa baleia-azul ou uma colossal árvore milenar.

Surpreendentemente, o título pertence a um fungo chamado Armillaria ostoyae, que se estende por mais de 2.385 acres em Oregon, nos EUA.

Este fungo gigante possui uma massa estimada de 35 mil toneladas, desafiando nossa percepção sobre as mais variadas formas de vida que existem.

2. A dança hipnotizante das correntes oceânicas

As correntes marítimas, como a do Golfo e a de Kuroshio, transportam calor e nutrientes pelo planeta, influenciando assim o clima e a vida marinha.

Observadas do alto, estas correntes formam padrões hipnotizantes, revelando a complexa dinâmica dos oceanos.

3. A montanha mais alta do mundo está submersa

Enquanto o Monte Everest reina como o ponto mais alto acima do nível do mar, a verdade é que a montanha mais alta da Terra encontra-se submersa no oceano Pacífico.

O Monte Mauna Kea, no Havaí, eleva-se por mais de 10 mil metros desde a base do oceano, superando o Everest em mais de 2 mil metros!

4. A Terra possui um ‘irmão gêmeo’

Theia, um asteroide do tamanho de Marte, colidiu com a Terra há 4,5 bilhões de anos. Essa colisão colossal teria dado origem à Lua, que orbita nosso planeta desde então.

A Lua não apenas influencia as marés, mas também estabiliza o eixo da Terra, garantindo as estações do ano.

Esta viagem através de algumas das características mais incríveis do nosso planeta revela a constante surpresa e maravilha que o mundo natural reserva.

Cada descoberta nos proporciona um lembrete da complexidade, diversidade e resiliência da vida na Terra, desafiando-nos a explorar, entender e, finalmente, proteger o nosso único lar.

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5 bilhões: cientista recebe bolada da NASA para impedir asteroide https://multiversonoticias.com.br/5-bilhoes-cientista-recebe-bolada-da-nasa-para-impedir-asteroide/ Thu, 21 Mar 2024 19:57:16 +0000 https://multiversonoticias.com.br/5-bilhoes-cientista-recebe-bolada-da-nasa-para-impedir-asteroide/

A agência financiou uma pesquisa de R$ 5 bilhões para evitar uma possível catástrofe com um asteroide. Saiba mais sobre essa iniciativa crucial para proteger o planeta Terra.

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O professor Dante Lauretta, especialista em ciências planetárias e cosmoquímica da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, revelou ter recebido um financiamento de US$ 1 bilhão (equivalente a cerca de R$ 5 bilhões) da NASA para investigar o asteroide Bennu.

A missão atribuída a Lauretta foi trazer para a Terra uma amostra desse corpo celeste, identificado em 1999.

A NASA estima que o asteroide possa colidir com a Terra em setembro de 2182, potencialmente resultando em consequências catastróficas para o planeta.

“A missão passaria a envolver não apenas o envio de uma espaçonave ao asteroide, mas também o retorno de um pedaço dele à Terra”, afirma o cientista

Isso foi revelado em seu livro ‘The Asteroid Hunter: A Scientist’s Journey to the Dawn of our Solar System’ (‘O caçador de asteroides: a jornada de um cientista ao amanhecer do Sistema Solar’, em tradução livre).

Exploração espacial e a missão OSIRIS-REx

 

Dante Lauretta é professor de ciências planetárias e cosmoquímica no Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona – Foto: Barbara David/Reprodução

Em um relato publicado no Daily Mail, Lauretta descreve o início da missão em 2020:

“Minha equipe se reuniu no centro de controle no Colorado, todos vestindo os uniformes azuis da NASA, preparados para testemunhar o sucesso ou o fracasso da OSIRIS-REx, a primeira missão dos Estados Unidos a coletar uma amostra de um asteroide”, compartilha o pesquisador.

Em setembro de 2023, a equipe de Lauretta conseguiu trazer uma amostra do asteroide Bennu à Terra.

Análises preliminares divulgadas mais tarde, em fevereiro deste ano, revelaram que a amostra continha quantidades significativas de água e carbono.

Os pesquisadores acreditam que Bennu fazia parte de algum astro rico em água que existiu bilhões de anos atrás.

Com aproximadamente 484 metros de diâmetro, o Bennu é um asteroide composto principalmente de carbono.

Devido à sua estrutura antiga, o Bennu pode conter moléculas orgânicas semelhantes às que estiveram envolvidas na origem da vida na Terra.

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Ciência revela segredos da Era do Gelo de 700 milhões de anos atrás https://multiversonoticias.com.br/ciencia-revela-segredos-da-era-do-gelo-de-700-milhoes-de-anos-atras/ Thu, 29 Feb 2024 17:37:09 +0000 https://multiversonoticias.com.br/ciencia-revela-segredos-da-era-do-gelo-de-700-milhoes-de-anos-atras/

Estudo mostra como emissões vulcânicas e desgaste de rochas vulcânicas no Canadá podem ter desencadeado e prolongado uma das eras glaciais mais extremas da história da Terra.

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Há cerca de 700 milhões de anos, a Terra testemunhou uma era de gelo que a transformou em uma colossal bola de neve.

Agora, cientistas australianos da Universidade de Sydney apresentam uma explicação fascinante sobre o que desencadeou e prolongou esse período gélido.

Em um estudo recentemente publicado na revista científica Geology, geólogos da Universidade de Sydney apontam que emissões vulcânicas historicamente baixas de dióxido de carbono, aliadas ao desgaste de uma extensa pilha de rochas vulcânicas onde hoje é o Canadá, foram os principais responsáveis pelo clima extremamente frio durante essa era glacial.

Prevendo o futuro climático do planeta

A Dra. Adriana Dutkiewicz, principal autora do estudo e bolsista futura do ARC, ilustra:

“Imagine a Terra quase completamente congelada. Agora vamos pensar que desvendamos o mistério: emissões vulcânicas de dióxido de carbono historicamente baixas, auxiliadas pelo desgaste de uma grande pilha de rochas vulcânicas no que hoje é o Canadá; um processo que absorve dióxido de carbono atmosférico”, explica a cientista.

O estudo não apenas fornece uma explicação convincente para o início da era glacial conhecida como Sturtian, que ocorreu entre 717 e 660 milhões de anos atrás, mas também joga luz sobre a razão pela qual essa era glacial persistiu por impressionantes 57 milhões de anos.

Dra. Adriana Dutkiewicz em uma rocha vulcânica – Imagem: Professor Dietmar Müller/University of Sydney/Reprodução

Segundo o coautor do estudo, Professor Dietmar Müller, o entendimento das condições que desencadearam a era glacial pré-histórica nos ajuda a compreender como o planeta funciona com um sistema climático complexo.

Além disso, abre caminho para especulações sobre o futuro, incluindo a possibilidade de uma nova Pangeia e suas implicações para a vida na Terra.

Em última análise, o estudo não apenas nos proporciona uma visão fascinante do passado remoto da Terra, mas também nos alerta sobre os desafios e as transformações que podem moldar o futuro.

A compreensão desses processos é crucial para tomarmos medidas que garantam a sustentabilidade e a preservação do nosso planeta para as futuras gerações.

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Como a NASA avisaria o mundo sobre uma ameaça de asteroide? https://multiversonoticias.com.br/como-a-nasa-avisaria-o-mundo-sobre-uma-ameaca-de-asteroide/ Thu, 22 Feb 2024 18:20:07 +0000 https://multiversonoticias.com.br/como-a-nasa-avisaria-o-mundo-sobre-uma-ameaca-de-asteroide/

A possível queda de um grande astro é algo que amedronta a sociedade sempre que o assunto é colocado em pauta.

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Um dos fenômenos espaciais que mais gera curiosidade e medo nas pessoas, certamente, é a movimentação de asteroides e a possibilidade deles se chocarem com a Terra.

Isso já virou tema recorrente em filmes de tragédia e ficção científica, por exemplo.

A dúvida maior, caso isso ocorresse um dia, é como o mundo lidaria com a questão e se seria possível prevenir. A NASA já fez estudos sobre o assunto e conseguiu chegar a algumas respostas.

O passado do planeta Terra foi recheado de quedas de meteoros. Isso influenciou, inclusive, a formação dos continentes como vemos hoje.

Desde a extinção dos dinossauros, no entanto, que ocorreu há 65 milhões de anos, não se registra a mesma frequência de ameaças. O cenário é bem mais tranquilo.

Asteroides são constantemente monitorados pela NASA – Foto: Reprodução

Impacto

Se o asteroide que gerou a extinção dos grandes répteis se chocasse hoje com a Terra, o impacto seria milhões de vezes maior do que o ocorrido por uma bomba de hidrogênio, por exemplo. Quase todo o território do México e do Caribe deixasse de existir.

Vale lembrar, o asteroide, chamado Chicxulub, tinha mais de 10 quilômetros de diâmetro. Ele era maior que o Monte Everest.

Fora o impacto imediato e um terremoto de magnitude 10, ele causaria uma nuvem de poeira e cinzas que iria cobrir todo o planeta, a ponto de bloquear a luz solar e congelar a Terra.

Tais informações já são aterrorizantes, pois é impossível não imaginar como seria e, mais do que isso, cogitar a possibilidade atualmente. Afinal, os asteroides continuam em plena movimentação no espaço.

O que a NASA faria?

Hoje, o que se sabe é que seria possível prever esse tipo de situação e a NASA conseguiria avisar a todos com certa antecedência.

A Agência Espacial dos Estados Unidos possui um departamento específico, chamado Escritório de Coordenação de Defesa Planetária, que elabora ações para lidar com tais ocorrências.

Ela consegue rastrear e monitorar os asteroides ao atuar em parceria com a Rede Internacional de Alerta de Asteroides (IAWN, na sigla em inglês), uma coalizão de alerta internacional.

Em geral, quando um astro perigoso é detectado, os integrantes da IAWN fazem uma análise dele e compartilham os dados.

Se o problema for constatado e todos concordarem que há possibilidade de risco, a NASA emite o alerta.

Nesse caso, existem duas frentes de comunicação: se o asteroide pode atingir os Estados Unidos, o comunicado é feito à Casa Branca; se ele está na direção de outro local, o alerta é enviado para o Escritório das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Sideral (UNOOSA).

O que seria um asteroide perigoso?

Para que um corpo celeste assim seja ameaçador, ele deve ter mais de 140 metros de diâmetro e estar a 0.5 unidade astronômica de distância.

Para se ter ideia, uma unidade astronômica equivale à distância entre a Terra e o Sol. Se a órbita dele estiver no meio disso, pode se preocupar.

De todos os asteroides mapeados, até então, cerca de 2,3 mil foram classificados como perigosos. Caso eles ameacem a Terra, vale destacar: a NASA possui algumas possibilidades de ação.

Uma delas é que o trabalho de detecção ocorre muito antes do possível impacto. Isso ajuda em caso de adoção de medidas para desviar ou destruir o asteroide.

Esse tipo de reação só é possível de ser colocada em prática quando o astro é detectado de cinco a 10 anos antes do choque com a superfície. A melhor saída, portanto, é manter o monitoramento constante.

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Asteroide vai passar MUITO perto da Terra; NASA explica possíveis riscos https://multiversonoticias.com.br/asteroide-vai-passar-muito-perto-da-terra-nasa-explica-possiveis-riscos/ Sat, 10 Feb 2024 21:22:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/asteroide-vai-passar-muito-perto-da-terra-nasa-explica-possiveis-riscos/
Asteroide Terra

A agência espacial busca entender melhor o asteroide 99942 Apophis e suas consequências, ao se aproximar do nosso planeta.

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Asteroide Terra

Estamos próximos do fim dos tempos? O asteroide 99942 Apophis, conhecido como o ‘Asteroide do Juízo Final’, está novamente no centro das atenções devido à sua próxima passagem pela Terra.

Recentemente, uma animação compartilhada no Facebook pela página Cosmoknowledge gerou especulações sobre a possibilidade de colisão, levando a NASA a falar sobre o real risco.

NASA esclarece implicações e anuncia novas missões

Apesar de a animação mostrar uma aparente trajetória de choque, a NASA assegura que não há nenhum risco de colisão com o nosso planeta.

O astro vai se aproximar da Terra apenas em 2029, e, segundo a agência espacial, nem nesta passagem, nem na seguinte em 2036, há perigo.

O asteroide, com aproximadamente 340 metros de diâmetro, estará a 32 mil quilômetros da superfície terrestre em sua máxima aproximação, mais perto que alguns satélites geoestacionários. Porém, não representa uma ameaça iminente e muito menos futura.

Recalibrando os cálculos durante o último sobrevoo do Apophis em 2021, os astrônomos da NASA não encontraram nenhum risco de impacto dentro de 100 anos.

Apesar disso, o interesse científico em estudar o asteroide permanece, levando a NASA a planejar uma missão espacial para explorar o Apophis antes de sua abordagem em 2029.

Confira a simulação do choque de um asteroide com nosso planeta:

O Grupo de Avaliação de Pequenos Corpos da NASA (SBAG) recomendou, em sua reunião de julho de 2023, que a agência envie a sonda OSIRIS-REx, conhecida por coletar material do asteroide Bennu em 2020, em uma missão estendida para o Apophis.

Renomeado como OSIRIS-APEX (Apophis Explorer), o equipamento deve orbitar o asteroide por 18 meses.

Assim, teremos uma oportunidade única de estudar as consequências das marés planetárias na evolução dos asteroides e obter informações cruciais sobre a estrutura interna do Apophis.

A missão proposta pela NASA visa aprofundar nosso entendimento sobre esses corpos celestes e o conhecimento sobre fenômenos cósmicos que moldaram o sistema solar.

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Gosta de viajar? Conheça lugares que você nunca imaginou que existissem https://multiversonoticias.com.br/gosta-de-viajar-conheca-lugares-que-voce-nunca-imaginou-que-existissem/ Mon, 05 Feb 2024 15:01:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/gosta-de-viajar-conheca-lugares-que-voce-nunca-imaginou-que-existissem/

Descubra lugares escondidos e desconhecidos que aguardam para serem desvendados.

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Se você é um amante da descoberta, um buscador incansável de novas experiências ou simplesmente anseia por escapar da rotina, separamos alguns tesouros escondidos do mundo.

Esta é a sua oportunidade de mergulhar em um universo de maravilhas escondidas, prontas para serem desvendadas.

Veja a seguir alguns dos lugares mais inexplorados e desconhecidos do planeta Terra.

Salar de Uyuni (Salar de Tunupa) – Bolívia

Salar de Uyuni – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Este deserto de sal, estendendo-se por 10.582 quilômetros quadrados, é um verdadeiro espetáculo da natureza.

Escondido em Potosí, sudoeste da Bolívia, o Salar de Uyuni é resultado dos antigos lagos pré-históricos que o circundavam, criando um cenário deslumbrante.

Derweze – Turcomenistão

Derweze – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Imagine um campo de gás natural que queima continuamente desde 1971.

Conhecida como ‘A Porta para o Inferno’, essa caverna foi incendiada pelos geólogos para conter o gás metano e é uma visão verdadeiramente única.

Ousaria capturar uma selfie ao lado desse fenômeno?

Huacachina – Peru

Huacachina – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Situada no sudoeste do Peru, Huacachina é uma pequena cidade oásis, abraçada por dunas de areia imponentes.

Com apenas 96 habitantes, este local oferece pores do sol deslumbrantes e aventuras emocionantes, como o sandboard nas vastas dunas.

Lago Thingvallavatn – Islândia

Lago Thingvallavatn – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Quer experimentar a sensação de estar em dois continentes ao mesmo tempo?

Visite o Lago Thingvallavatn, na Islândia, onde você pode nadar entre as rochas e estar simultaneamente na Europa e na América.

Certamente, essa é uma experiência verdadeiramente transcendental.

Quinta da Regaleira – Portugal

Quinta da Regaleira – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Este poço de 27 metros de profundidade é um local majestoso que as pessoas apelidaram de ‘torre invertida’.

Localizado em uma propriedade em Sintra, Portugal, a Quinta da Regaleira é, sem dúvida, tão bela por fora quanto por dentro.

Este local misterioso deixa os viajantes questionando se é realmente um poço ou uma torre invertida.

Kampong Thom – Camboja

Kampong Thom – Imagem: Canva Pro Reprodução

Para uma alternativa autêntica, explore Kampong Thom, localizada entre Phnom Penh e Siem Reap.

Suba os 807 degraus até Phnom Suntuk, um templo no topo das montanhas, e desfrute de um passeio de barco no rio Stung Sen. Estes são tesouros escondidos do Camboja, longe das rotas turísticas convencionais.

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Asteroide do tamanho de um prédio de 102 andares passará perto da Terra https://multiversonoticias.com.br/asteroide-do-tamanho-de-um-predio-de-102-andares-passara-perto-da-terra/ Fri, 02 Feb 2024 12:33:07 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=195380

Chamado de 2008 0S7, asteroide tem entre 210 e 480 metros de diâmetros, tamanho similar ao do Empire State Building.

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Um asteroide gigantesco está em trânsito no espaço e passará a 2,7 milhões de quilômetros da Terra nesta sexta-feira (2).

Ele é do tamanho de um arranha-céu, segundo a Agência Espacial Norte-Americana (NASA), com diâmetro entre 210 e 480 metros.

A dimensão assusta e gera medo, mas especialistas no assunto dizem que não há motivo para se preocupar, pois não há chance de que esse astro atinja a Terra ou se aproxime a ponto de gerar riscos. Ele passará a uma distância equivalente a sete vezes o percurso da Terra à Lua.

De toda forma, chama a atenção como um asteroide tão grande pode circular pelo espaço. O tamanho dele é equiparável, por exemplo, ao Empire State Building, de Nova York, que tem 102 andares. Ou seja: é algo que se impactasse a Terra, com certeza, geraria dano significativo.

Origem do asteroide

Movimento de asteroides é algo comum no espaço – Foto: Internet/Reprodução

O asteroide recebeu o nome de 2008 0S7, pois foi descoberto em 2008. Ele circula pelo espaço desde então, e assim continuará nos próximos anos.

Depois da passagem desta sexta-feira, a previsão é que ele só voltará a transitar pelo caminho da Terra em 2032, mas a uma distância ainda maior, cerca de 72 milhões de quilômetros. O risco de choque é nulo.

Vale lembrar que asteroides são vistos com frequência no espaço. Só nesta semana, foram catalogados mais seis deles que vão sobrevoar o planeta.

Desses seis, três são considerados pequenos, com menos de 100 metros de diâmetro e também vão passar pelo caminho da Terra sem qualquer possibilidade de choque.

Os outros três vão transitar no decorrer do fim de semana: dois no sábado e um terceiro no domingo. Esse último tem a metade do tamanho do 2008 0S7 e passará a uma distância de 7,3 milhões de quilômetros.

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