Os episódios pilotos são parte essencial do processo de criação de séries de TV e streaming. Se você é fã de séries, talvez já tenha notado que o primeiro episódio muitas vezes tem um nome simples, como “Piloto”.

Mas por que isso acontece? Vamos entender o que torna esses episódios tão importantes e como funcionam no universo do entretenimento.

O que é um episódio piloto em séries?

Além de estabelecer o enredo e os personagens, o episódio piloto também é uma maneira de os criadores testarem a receptividade do público.

Ele serve como um termômetro para medir o interesse dos telespectadores e entender se a história tem potencial para cativar uma audiência ao longo de uma temporada completa.

Muitas vezes, ajustes são feitos após o piloto, seja em termos de elenco, narrativa ou até de tom, tudo com base no feedback inicial e nas necessidades do mercado de televisão.

Foto: Shutterstock

‘Episódio piloto’: conheça a origem do termo

O termo “piloto” não tem uma origem totalmente clara, mas existem algumas teorias interessantes sobre isso.

Uma das explicações mais aceitas sugere que a palavra veio do universo científico, onde “estudo piloto” ou “pesquisa piloto” se refere a um projeto experimental em menor escala, realizado antes de uma pesquisa maior.

Nesse contexto, o episódio piloto seria uma versão de teste antes da produção em larga escala de uma série completa.

Outra teoria defende que o termo “piloto” está relacionado ao papel do piloto de avião, pois o primeiro episódio guia a série e os espectadores da mesma forma que o piloto de uma aeronave orienta seus passageiros.

Em outras palavras, o piloto é responsável por “lançar” a série, estabelecendo o tom e a direção que os episódios seguintes devem seguir.

Importância do piloto para emissoras e séries no streaming

Nos Estados Unidos, a produção de episódios pilotos é uma prática comum nas emissoras de TV há décadas, e essa tradição se estendeu aos serviços de streaming, como Netflix e Prime Video.

O principal objetivo desses episódios é persuadir produtores e executivos de que a série tem potencial para atrair audiência e, com isso, justificar o investimento necessário para a produção de uma temporada completa.

Muitas vezes, esses episódios nem chegam a ser exibidos para o público, pois servem apenas como uma ferramenta de avaliação interna.

Ainda assim, os pilotos desempenham um papel importante no planejamento das emissoras, preenchendo lacunas de programação e criando oportunidades para novos conteúdos.

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Os carros voadores estão presentes em diversas ficções, desde filmes até quadrinhos e jogos de videogame. Inclusive, tais máquinas são presença garantida em qualquer boa história de ficção científica, e os fãs ficam extremamente decepcionados quando eles não aparecem. Porém, ao que parece, logo nós teremos este tipo de item à disposição também no mundo real.

Recentemente, a companhia Gohobby anunciou oficialmente o EHang 216-S, o primeiro Veículo Elétrico de Decolagem e Aterrissagem Vertical (eVTOL, na sigla em inglês) do Brasil.

Ao contrário de outros modelos em desenvolvimento no mundo, este, em especial, não precisa de pilotagem presencial. Ou seja, ele é semelhante a um drone, mas pode transportar passageiros.

Por lidar com a vida de pessoas, o aparelho contará com vários sistemas e funcionalidades de segurança, conforme as regras formais adotadas na aviação convencional pelas grandes empresas.

A versão chinesa desse carro voador possui 12 baterias que funcionam independentemente, isso confere à máquina uma autonomia de 30 km com carregamento completo, além de 16 motores capazes de chegar a 130 km/h, segundo dados oficiais.

Do que mais o carro voador brasileiro é capaz?

Modelo de veículo voador brasileiro – Imagem: EHang/Gohobby/Reprodução

De acordo com os fabricantes, o EHang 216-S mede 5,73 metros de largura por 1,93 de altura e pesa 620 kg ao todo no máximo de decolagem.

Uma das vantagens desse item é que ele não depende apenas de pistas de pouso para chegar ao solo, assim pode usar lugares diferentes para fazê-lo.

Graças a isso, a máquina é uma alternativa bastante viável no quesito de mobilidade urbana, já que nas grandes cidades de hoje seria extremamente difícil construir grandes estruturas para pousar. Além de toda a logística relacionada à poluição sonora.

Espera-se que as primeiras unidades do carro voador já comecem a ser disponibilizadas a partir do ano seguinte (2024).

Além disso, a Gohobby anunciou o início da pré-venda da aeronave em todo o território nacional para quem deseja iniciar suas aquisições.

Até o momento, a importadora ainda não divulgou quanto a novidade vai custar, mas alegou que o eVTOL deve ser comercializado a um preço acessível, se comparado aos seus semelhantes disponíveis no mercado.

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Você é do tipo que adora memorizar todos os detalhes de suas séries favoritas? Se for esse o seu caso, você já deve ter notado que, geralmente, o episódio inicial de um seriado costuma ter um nome simples, muitas vezes chamado apenas de “piloto”.

Essa é uma prática comum nas emissoras de televisão dos Estados Unidos há décadas, e esse costume também se estendeu aos lançamentos em serviços de streaming, como Netflix e Prime Video.

Qual é a origem do termo “episódio piloto”?

Foto: Reprodução/NBC Universal Television Distribution

O termo “piloto”, no contexto de episódios de televisão, não tem uma origem clara, mas existem várias teorias sobre como surgiu.

Uma das teorias mais aceitas sugere que a palavra “piloto” foi adotada do mundo científico. Isso porque um “estudo piloto” ou “pesquisa piloto” é um projeto em menor escala que determina se é viável concluir a pesquisa principal planejada pelo cientista.

Em outras palavras, um piloto é uma versão de teste de algo antes de se comprometer com o projeto completo.

Outra teoria sugere que a origem da palavra “piloto” está relacionada ao papel do piloto de avião.

O episódio inicial guia os produtores e espectadores em uma nova história, de forma semelhante à maneira como um piloto de avião orienta os passageiros.

Nesse sentido, há também a teoria de que a palavra pode estar associada à ideia de decolagem, já que dizemos que os episódios “estão no ar”. O piloto seria, portanto, o responsável por lançar a série nesse contexto.

Por fim, algumas pessoas afirmam que a origem da designação “piloto” pode estar relacionada à expressão em inglês “pilot light” (“chama piloto” em português).

Esse termo é utilizado para descrever a primeira chama que serve como ignição para um aquecedor ou um fogão a gás.

Para que servem os episódios pilotos?

Anualmente, os canais de televisão nos Estados Unidos recebem centenas, ou até mesmo milhares, de propostas de novos conteúdos para séries.

Como resultado, em determinados meses do ano, esses canais alocam um orçamento para a produção dos “pilotos” com o intuito de persuadir os produtores de que a série tem potencial para se tornar um sucesso.

Entre esses numerosos episódios-piloto, alguns nem chegam a ser exibidos, permanecendo arquivados para preencher eventuais lacunas na programação ou sendo esquecidos para sempre.

Alguns pilotos são selecionados, mas podem apresentar desafios para os produtores e financiadores. Por exemplo, eles podem exigir a substituição de membros do elenco ou uma alteração no tom do programa.

Enquanto alguns pilotos escolhidos necessitam de refilmagens em partes, outros podem ser transmitidos sem alterações significativas.

Nesses casos, geralmente a emissora produz pelo menos quatro episódios para avaliar a reação do público. Se houver interesse e a audiência for satisfatória, o canal dará sinal verde para a produção de uma temporada completa.

No entanto, se o episódio inicial for amplamente criticado, ou pior, não atrair audiência, os episódios seguintes podem nem mesmo ser exibidos.

Esse episódio inaugural assume uma importância fundamental ao dar as boas-vindas ao público a um novo programa de televisão.

Funciona como uma “demonstração de conceito” da série, cuja finalidade é estabelecer a atmosfera, apresentar os personagens principais e delinear o contexto em que a narrativa se desenvolverá.

Do ponto de vista prático, o episódio piloto atua como um teste de baixo risco para as emissoras de televisão ou estúdios.

Eles alocam recursos em um único episódio a fim de avaliar o potencial da série em atrair uma audiência e justificar a produção de episódios subsequentes.

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Rishi Sunak, primeiro-ministro britânico, anunciou, no início deste mês, um novo acordo com a Itália e o Japão para o desenvolvimento de um novo caça a jato com Inteligência Artificial, o Tempest. Sunak declarou:

“A próxima geração de aeronaves de combate protegerá a nós e a nossos aliados em todo o mundo.”

O que se sabe é que sensores de ponta serão usados com a finalidade de auxiliar o piloto em algumas situações, como a de “estresse extremo”.

Segundo o primeiro-ministro, mais do que fortalecer os laços de segurança entre as nações envolvidas, essa iniciativa também criará “milhares de empregos”.

Como esse é um feito caro e complexo, a Grã-Bretanha teve — por obrigação — procurar parceiros para excluir a ideia do papel.

O objetivo é que o avião também consiga disparar mísseis hipersônicos e, de vez em quando, até voar sozinho sem um piloto a bordo através de um sistema avançado de pilotagem autônoma.

Uma das primeiras a contribuir com o projeto foi a Itália, seguida por Japão. Alguns países devem adotar a ideia do programa no futuro, como os EUA, grande responsável pelo programa de desenvolvimento do F35 — o caça mais caro já feito pelo Pentágono —, que também já está de olho no projeto. Sunak destaca:

“Precisamos permanecer na vanguarda dos avanços da tecnologia de defesa — superando aqueles que procuram nos prejudicar.”

Ele afirma ainda que:

“A parceria internacional que anunciamos com a Itália e o Japão visa fazer exatamente isso.”

A empresa italiana Leonardo e a japonesa Mitsubishi Heavy Industries estão entre as envolvidas no desenvolvimento do projeto.

A ideia é que o caça de última geração comece a voar entre 2030 e 2035, com a capacidade de carregar armamentos mais modernos que o Typhoon, que estreou em 1994 na Europa.

Um dos recursos mais antecipados do Tempest é uma ferramenta de Inteligência Artificial (IA) para auxiliar o piloto que será capaz de “ler sua mente”.

Um caça autônomo que lê a mente do piloto? Vamos entender!

Os sensores no capacete do piloto servirão para monitorar sinais cerebrais e outros dados médicos. Com isso, por meio de voos contínuos, a IA coletará um grande banco de dados de informações biométricas e psicométricas.

Isso significa que a IA a bordo poderá intervir e, até mesmo, ajudar caso os sensores demonstrarem que o piloto necessita de ajuda. Por exemplo, o piloto poderá perder a consciência por causa das forças de alta gravidade, e a Inteligência Artificial poderá assumir, assim, o controle do caça.

BAE Systems informou que, até 2027, um jato de demonstração ficará pronto em sua fábrica, no Reino Unido, e algumas dessas tecnologias serão testadas.

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