A Disney anunciou a aposentadoria de um dos personagens mais marcantes de seu parque temático, uma decisão que gerou discussões nas redes sociais e entre os fãs.

Liver Lips McGrowl, parte do show animatrônico “Country Bear Jamboree”, no Magic Kingdom, foi oficialmente removido após mais de 50 anos de presença no parque.

Segundo a Disney, a decisão foi tomada em resposta a críticas de que o personagem apresentava estereótipos problemáticos e não estava mais alinhado com os padrões atuais de sensibilidade social.

Aposentadoria do personagem temático

Imagem mostra Liver Lips tocando um instrumento. (Foto: Reprodução)

Liver Lips McGrowl era um dos 18 ursos que animavam o “Country Bear Jamboree”, uma das atrações mais tradicionais do Magic Kingdom, inaugurada em 1971.

Entretanto, nas últimas décadas, o personagem enfrentou críticas, principalmente por conta de seu nome. “Lips” (lábios) e “liver” (fígado) foram vistos como referências que alguns consideraram insensíveis, sendo associadas ao alcoolismo e a estereótipos raciais.

De acordo com uma publicação do Jornal Extra, o nome do personagem foi criticado por ser considerado desatualizado e por reforçar estereótipos negativos, o que levou à decisão de sua substituição.

Liver Lips foi substituído por Romeo McGrowl, um personagem novo que mantém a estética dos ursos originais, mas com uma abordagem atualizada. O objetivo de trocas como essa é continuar oferecendo entretenimento que respeite os valores da empresa e evite polêmicas, criando uma experiência mais inclusiva para o público diverso dos parques.

Como visitar o Magic Kingdom?

Para os fãs que querem conferir de perto as mudanças na atração “Country Bear Jamboree”, o show continua em cartaz no Magic Kingdom, em Bay Lake, Flórida. A Disney oferece diversas opções de ingressos e pacotes que podem incluir outras atrações do parque, como o famoso Cinderella Castle e o passeio na Space Mountain.

O Magic Kingdom é um dos quatro parques temáticos do Walt Disney World Resort, e uma visita completa pode incluir um dia inteiro de atividades com shows, paradas e muita diversão.

Para informações sobre ingressos e horários de funcionamento, é recomendável acessar o site oficial da Disney ou contratar um pacote de viagem que inclua a visita ao destino.

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Provavelmente, todo gamer que se preze terá a mesma opinião sobre um assunto em particular: Lara Croft é, sem dúvida, um ícone da cultura pop e dos videogames.

Desde o seu lançamento em 1996, a personagem de ‘Tomb Raider’ conquistou milhões de fãs ao redor do globo, tornando-se uma figura emblemática e inspiradora para muitas pessoas.

E esta aceitação da comunidade agora foi reconhecida por um dos prêmios mais seletos do nicho gamer.

Eleição pelo BAFTA

Recentemente, o BAFTA divulgou a lista com os personagens mais emblemáticos da história dos videogames, levantada através de uma pesquisa entre os jogadores.

Com sua personalidade forte, determinação e habilidades únicas, Lara Croft rapidamente se destacou em um mercado dominado por personagens masculinos e levou o reconhecimento para a casa.

Sua capacidade de enfrentar desafios e superá-los a tornou uma referência para meninas e mulheres que buscavam representatividade nos videogames.

Lara Croft apareceu pela primeira vez nas telas dos videogames em 1996 – Imagem: Capcom/Reprodução

Além disso, a própria evolução de Lara ao longo dos anos contribuiu para sua popularidade duradoura.

Seja nos jogos originais da década de 90, nos filmes hollywoodianos estrelados por Angelina Jolie ou nos reboots mais recentes da franquia, a personagem sempre se manteve relevante e cativante para os fãs.

A vitória de Lara Croft como a personagem de videogame mais icônica de todos os tempos é um reflexo do impacto que ela teve na indústria e na cultura pop em geral.

Sua influência vai além dos videogames, inspirando pessoas de todas as idades e gerações a serem corajosas, determinadas e a nunca desistir dos seus objetivos.

É emocionante também ver como Shelley Blond, a primeira dubladora de Lara Croft, se sente honrada por ter participado desse fenômeno global.

Seu trabalho reflete o poder e a importância que os videogames têm na vida das pessoas, instigando memórias afetivas e proporcionando momentos de conexão e diversão.

Lara Croft, com sua força e carisma, conquistou um lugar especial no coração dos jogadores e se tornou um verdadeiro ícone da cultura nerd.

Que sua jornada continue a inspirar gerações futuras e a mostrar que, com determinação e coragem, todos podemos nos tornar verdadeiros heróis nas próprias aventuras.

Abaixo, veja a lista completa dos 20 personagens vencedores eleitos pelo BAFTA:

1. Lara Croft, ‘Tomb Raider’
2. Mario, ‘Super Mario’
3. Agent 47, ‘Hitman’
4. Sonic the Hedgehog, ‘Sonic’
5. Sackboy, ‘LittleBigPlanet’
6. Pac-Man, ‘Pac-Man’
7. Link, ‘The Legend of Zelda’
8. Master Chief, ‘HALO’
9. Kratos, ‘God of War’
10. Shadowheart, ‘Baldur’s Gate 3’
11. Arthur Morgan, ‘Red Dead Redemption 2’
12. Pikachu, ‘Pokémon’
13. Steve, ‘Minecraft’
14. Solid Snake, ‘Metal Gear Solid’
15. Crash Bandicoot, ‘Crash Bandicoot’
16. Cloud Strife, ‘Final Fantasy VII’
17. Astarion, ‘Baldur’s Gate 3’
18. Kazuma Kiryu, ‘Yakuza’
19. Ellie Williams, ‘The Last of Us’
20. Nathan Drake, ‘Uncharted’

Com informações do portal GameVicio.

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Apesar de desconhecido por muita gente hoje, um ator específico, rei do período de ouro dos filmes de faroeste, carrega um marco notório no cinema mundial. Ele interpretou o mesmo personagem por décadas em 66 filmes.

Estamos falando de William Boyd, o intérprete de Bill ‘Hopalong’ Cassidy, personagem criado no início do século 20 pelo autor Clarence E. Mulford, que se transformou em enorme sucesso nos filmes de cowboy.

Hopalong protagonizou mais de 30 livros e foi um dos primeiros personagens de faroeste a ter a história continuada em várias obras.

Ele chegou às telonas em 1935, já interpretado por William Boyd. O sucesso das páginas se transferiu, de imediato, para o cinema.

Primeiros filmes e a origem de William Boyd

William Boyd na pele de Hopalong – Foto: Reprodução

A Paramount Pictures lançou, de cara, três filmes do personagem. Em 1936, surgiram mais cinco, dada a aceitação imediata do público. E em 1937, vieram mais seis produções. A ascensão de Boyd e seu personagem foi meteórica.

O ator nasceu em junho de 1885, começou a carreira em 1920 e foi revelado ao mundo em 1925, com o filme ‘Amor Eterno’. Boyd teve outros personagens de destaque, mas nenhum que chegasse à dimensão de Hopalong.

Relatos da época dão conta de que o ator havia sido selecionado, a princípio, para interpretar o coadjuvante do filme, Red Connors, mas que ele pediu para ser colocado como protagonista, pois precisava de uma chance.

Adaptações

Hopalong passou por mudanças para ser melhor aceito nas telonas. Ao contrário dos livros, em que ele aparecia como um homem alcoólatra e de perfil nervoso e agitado, no cinema ele surge com um comportamento mais tradicional.

O cowboy era avesso a bebidas, não fumava e sempre ficou na posição de mocinho, de quem não iniciava as brigas. O sucesso foi enorme, a ponto de Boyd ser atrelado ao personagem até hoje.

Ao todo, foram 66 filmes, produzidos entre 1935 e 1948. Nos últimos 12 filmes, Boyd entrou nos créditos, também, como produtor-executivo.

A continuidade da história rendeu ao ator, em 1948, a entrada no Livro dos Recordes, como o responsável pelo maior número de performances em um mesmo papel em Hollywood.

Fim da saga

O final da trajetória do personagem no cinema ocorreu depois que William Boyd, já insatisfeito com os rumos do roteiro, lutou para comprar os direitos da produção, que pertenciam à United Artists.

O ator chegou a vender um rancho, pegar dinheiro emprestado e hipotecar um carro para chegar aos US$ 350 mil necessários.

Um ano depois, a saga de Hopalong foi parar na TV. A princípio, versões editadas dos filmes foram transmitidas pelo canal NBC e se transformaram em uma série de 52 episódios, divididos em duas temporadas.

A história chegou ainda aos gibis e programas de rádio, mas nos últimos anos de vida, William Boyd optou por levar uma vida reclusa, longe dos holofotes. Ele morreu aos 77 anos, após ser diagnosticado com mal de Parkinson.

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O renomado mangaká Eiichiro Oda, criador de ‘One Piece‘, recentemente revelou que o personagem que mais lhe causa desafios em seu processo criativo é o protagonista da série, Monkey D. Luffy.

Em uma entrevista de 2012 resgatada e traduzida por um fã, Oda discutiu as complexidades de desenvolver o carismático capitão dos Piratas do Chapéu de Palha.

Quais são os desafios no desenvolvimento do protagonista?

Luffy, principal personagem de ‘One Piece’ – Imagem: Toei Animation/Reprodução

“Luffy é o que mais me dá trabalho. Tenho que limitá-lo com obstáculos, senão ele logo derrota o vilão. Meus personagens agem como se tivessem vontade própria. Quando eu os forcei a mudarem em prol da história, o público não gostou”, revela o mangaká.

‘One Piece’, que teve sua serialização iniciada em 1997 na revista semanal Shonen Jump, tornou-se uma das obras mais icônicas e influentes do mundo do mangá.

Com uma narrativa envolvente e personagens memoráveis, a série conquistou fãs ao redor do globo.

Os desafios mencionados por Oda refletem o equilíbrio delicado necessário para manter a história cativante, enquanto ainda apresenta obstáculos críveis para o protagonista. A revelação do criador dá aos fãs uma visão única dos bastidores do processo criativo.

A jornada de Luffy: mais do que uma busca pelo ‘One Piece’

‘One Piece’ acompanha as aventuras de Monkey D. Luffy, cujo corpo ganhou propriedades elásticas após consumir um fruto do diabo acidentalmente.

Junto da sua tripulação, os Piratas do Chapéu de Palha, Luffy navega pela Grand Line em busca do tesouro mais cobiçado do mundo, o ‘One Piece’, com o objetivo de se tornar o próximo Rei dos Piratas.

A série, que já ultrapassou mil capítulos na Weekly Shonen Jump, recebeu inúmeros elogios por seu enredo, arte, humor e caracterização.

Recordes de publicação foram quebrados, e a marca global de mais de 516,6 milhões de cópias em circulação atesta sua posição como a série de mangá mais vendida da história.

Além do mangá, ‘One Piece’ foi adaptado para anime, filmes, OVAs e especiais de televisão. A popularidade da série se estende ainda a jogos eletrônicos, jogo de cartas colecionáveis e diversas outras formas de mídia.

A versão dublada está disponível em plataformas como Netflix, Crunchyroll, Prime Video e HBO Max, permitindo que os fãs mergulhem na extraordinária jornada dos Piratas do Chapéu de Palha.

O universo de ‘One Piece’ continua a cativar novas gerações e a solidificar seu lugar como uma das franquias de mídia mais bem-sucedidas e queridas da história.

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Mafalda, a personagem argentina criada por Quino, surgiu nos quadrinhos em 1964 como uma menina inteligente, mas também muito curiosa que, costumeiramente, reflete sobre a sociedade e a política atual.

O objetivo com a criação de Mafalda foi tentar estimular o pensamento crítico, não é à toa que ela aborda temas complexos com uma pitada de humor.

E se Mafalda ganhasse vida?

Mas, com o avanço da tecnologia, novas possibilidades se abrem. Imagine se Mafalda pudesse sair dos quadrinhos e ganhar vida.

A inteligência artificial (IA) tornou essa fantasia uma realidade explorada por curiosos internautas. Veja:

Mafalda, pela visão da IA, quando criança – Imagem: Reprodução

Com a IA, eles buscaram descobrir como seria Mafalda se ela fosse uma criança, e, em seguida, como seria em sua fase adulta, indo muito além dos desenhos.

A incrível capacidade da inteligência artificial em criar representações realistas é surpreendente.

A curiosidade sobre como seria a aparência de Mafalda, os aspectos físicos e expressões faciais foi sanada através da tecnologia, com precisão e fidelidade aos traços originais da personagem.

Assim, ao falar de IA, pode ser interessante perceber como essa ferramenta não apenas transforma a ficção em realidade, mas também abre possibilidades inexploradas para o mundo.

Mafalda, pelos olhos da IA, versão adulta – Imagem: Reprodução

Tal recurso confere avanços extraordinários, como a recriação realista de personagens queridos, e chatbots, como o ChatGPT, ampliando as fronteiras do conhecimento.

Por outro lado, há receios sobre o seu potencial na sociedade, incluindo as preocupações éticas, questões de privacidade e até mesmo os temores em relação à substituição de empregos, ou extermínio da raça humana.

A inteligência artificial revela ser um assunto complexo. Enquanto alguns comemoram as inovações que tal tecnologia traz, outros permanecem cautelosos e buscam um refúgio em leis que limitem o invento.

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Deadpool, o anti-herói sarcástico, continua a ser um fenômeno entre os fãs de quadrinhos e filmes de super-heróis, o que gera grande expectativa em torno do seu terceiro filme.

O longa conta a trajetória de Wade Wilson, uma pessoa comum que enfrentou uma infância complicada e se tornou um mercenário.

Submetido a rigorosos testes no projeto ‘Arma X’, Deadpool adquiriu habilidades extraordinárias mediante intensas torturas, resultando em sua desfiguração e, consequentemente, em sua insanidade.

Para o próximo filme, o protagonista conta com cinco personagens importantes para participar da produção. Confira quem são eles!

1. Dogpool

Dogpool está confirmado para fazer parte do terceiro filme da franquia. Semelhante à transformação de Wade Wilson, o personagem canino passou por experimentos que resultaram no desenvolvimento de poderes notáveis de regeneração.

A presença de Dogpool vai contar com um toque único e divertido ao novo filme.

Personagem vai participar de ‘Deadpool 3’ – Imagem: Reprodução

2. Dentes de sabre

O arqui-inimigo eterno de Wolverine, Dentes de Sabre, está confirmado para retornar em Deadpool 3.

Dentes de sabre estará na trama – Imagem: Reprodução

Ele foi descoberto durante as gravações do longa, e fãs empolgados divulgaram imagens que mostram Dentes de Sabre em um confronto tenso com o próprio Wolverine.

3. Wolverine

Este é, sem dúvida, um dos mais aguardados. O emblemático personagem foi mencionado e referenciado diversas vezes nos dois filmes anteriores pelo Deadpool, gerando grande expectativa entre os fãs.

Wolverine e Deadpool – Imagem: Twitter/Reprodução

Agora, é oficial que Wolverine fará parte dessa sequência, com a interpretação novamente entregue ao lendário Hugh Jackman.

4. Mutante Pyro

A revelação de imagens vazadas adiciona outra surpresa empolgante para os fãs, sugerindo a presença do mutante Pyro no filme ‘Deadpool 3’.

Mutante Pyro estará presente na trama – Imagem: Reprodução

O papel de Pyro, originalmente interpretado por John Allerdyce nas primeiras produções da franquia ‘X-Men’, aponta para uma possível reintrodução do personagem no contexto do universo de Deadpool.

5. Groxo

A presença do mutante Groxo marca mais um elemento intrigante às informações vazadas sobre o filme.

Groxo, um dos vilões dos X-men – Imagem: Disney Plus Brasil/Reprodução

Conhecido por sua participação na Irmandade na animação ‘X-Men: Evolution’, o personagem foi avistado nas proximidades das gravações, conforme indicado por uma foto vazada. Na imagem, ele aparentemente está em um carro associado ao Quarteto Fantástico.

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Em meio à grandiosa saga de ‘God of War‘, Mimir emerge como um personagem único e cativante. Mesmo sendo apenas uma cabeça, ele desempenha um papel vital na jornada épica de Kratos e seu filho Atreus.

Acompanhando-os em suas aventuras, Mimir não é somente um oráculo sábio, mas também um aliado leal, contribuindo com seus conhecimentos e perspicácia.

Quem é Mimir?

Mimir, uma cabeça falante – Imagem: The Enemy/Reprodução

Mimir é, na verdade, um decapitado, mas sua mente e consciência permanecem intactas. Seu corpo foi sacrificado para que ele pudesse continuar a viver, e agora ele é carregado pelo Deus da Guerra como uma espécie de guia espectral.

Tal peculiaridade adiciona uma camada fascinante à narrativa, já que Mimir traz um toque de humor, sabedoria e uma perspectiva única, mesmo sendo só uma cabeça pendurada na cintura de Kratos.

Um corpo para a cabeça

No entanto, recentemente, a comunidade de fãs foi surpreendida por uma imagem intrigante que circulou no Reddit.

Um talentoso fã da série decidiu imaginar como seria Mimir com um corpo completo. Surpreendentemente, o artista deu a Mimir o que faltava à cabeça.

Outros fãs logo abaixo comentaram que esse poderia ser o corpo de Baldur, o antagonista do primeiro jogo que foi morto por Kratos.

A cabeça ganhou corpo – Imagem: Reddit, ‘God of War’/Reprodução

Essa interpretação artística gerou discussões animadas entre os fãs. Alguns expressaram surpresa e admiração pela habilidade do artista em trazer à vida a ideia de um Mimir completo, enquanto outros se divertiram com a escolha do corpo de Baldur.

Afinal, a dualidade entre Mimir, um aliado sábio e benevolente, e Baldur, um inimigo obstinado, cria uma dinâmica intrigante na imaginação dos fãs.

Os comentários no Reddit foram repletos de entusiasmo e criatividade, destacando como a comunidade de ‘God of War’ continua a nutrir o amor pela série, mesmo entre lançamentos de jogos.

Além disso, tal expressão artística mostra como os fãs conseguem se apropriar da narrativa e adicionar seu toque pessoal ao universo de ‘God of War’.

Em suma, Mimir continua a cativar os fãs não apenas como um personagem essencial na história, mas também como uma fonte de inspiração para a expressão artística da comunidade.

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[Atenção: este conteúdo tem spoilers de ‘Star Wars: Dark Droids #5’.]

O universo de ‘Star Wars’ é repleto de personagens icônicos que conquistaram fãs através de HQs, livros, filmes, séries e games.

Em meio a essa vasta lista, um personagem que sempre desempenhou um papel especial na mitologia da franquia foi recentemente confirmado como o mais poderoso de seu cânone, pelo menos até então.

A revelação ocorreu no desfecho do crossover ‘Dark Droids’, que percorreu nos últimos meses todos os títulos de ‘Star Wars’ publicados pela Marvel Comics.

A trama apresenta um vilão tão formidável que rivaliza com Darth Vader: uma inteligência artificial (IA) viral chamada Flagelo.

Ele tem origens que remontam ao antigo período da galáxia, quando um culto do lado sombrio conhecido como Ascendente buscava replicar artificialmente a Força.

‘Dark Droids #5’ foi lançado recentemente e concluiu o crossover — Imagem: Marvel Comics/Reprodução

O culto foi dizimado pelos Sith, mas não antes de criar uma IA denominada Centelha Eterna.

Milhares de anos depois, na era da trilogia original da ‘Saga Skywalker’, a narrativa de ‘Dark Droids’ revela que tal IA se fundiu com outra, antiga e concebida pelos Sith, o que resultou no Flagelo.

Esse formidável inimigo surge entre ‘O Império Contra-Ataca’ e ‘O Retorno de Jedi’, especificamente após Luke Skywalker perder sua mão em Bespin.

Nesse momento, Skywalker está em um estado de vulnerabilidade, enquanto a história desvenda sua conexão com Darth Vader.

Quem é, então, esse personagem mais poderoso?

O desenvolvimento de ‘Dark Droids’ destaca que tanto os praticantes do Lado Sombrio, como os Sith, quanto os adeptos da Luz da Força, como os Jedi, mostram-se igualmente incapazes de derrotar o Flagelo.

Ao invés de continuar lutando contra a ameaça, Darth Vader toma a surpreendente decisão de unir forças com ela, visando derrubar o Imperador.

Luke Skywalker, resistindo da melhor forma possível, se vê em uma situação desfavorável, aparentemente sem esperança de vitória.

Assim como muitos outros na galáxia, ele é infectado pelo Flagelo, tornando-se um canal vivo entre a Força e o vilão robótico, praticamente garantindo o triunfo dos droids sombrios.

Entretanto, surge um herói improvável para salvar o dia — mas para compreendê-lo, é necessário revisitar um subenredo discreto dessa trama toda.

Desde o início de Dark Droids, uma divisão entre os droides era evidente, pois enquanto a maioria apoiava os planos de dominação do Flagelo, alguns apoiavam Ajax Sigma, um robô senciente que liderou a revolução dos autômatos contra os humanos durante a Alta República.

Quando o Flagelo domina Luke e declara “eu serei a nova Força”, seu corpo principal é destruído por Ajax Sigma, utilizando uma espada capaz de prender a consciência do vilão, libertando todos os autômatos e seres orgânicos absorvidos pela IA viral.

Como isso evidencia Luke como o personagem mais poderoso de ‘Star Wars’?

Bem, ‘Dark Droids’ demonstra que o Flagelo percorreu a galáxia, controlando robôs e seres orgânicos para acessar e se tornar a própria Força.

Somente ao dominar Luke, que possui uma conexão única e controle sobre a Força, o vilão alcança o que precisa para concretizar seu intento.

Embora isso não surpreenda os fãs, representa um marco importante para ‘Star Wars’, pois, com o cânone sendo revisitado, muitos personagens têm adquirido poderes em uma escala nunca vista na ‘Saga Skywalker’.

Isso inclui Luke, e agora com o desfecho de ‘Dark Droids‘, fica evidente que ele é verdadeiramente o personagem mais poderoso de ‘Star Wars’ — pelo menos até o momento.

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No dia em que Mickey Mouse, o icônico personagem dos estúdios Disney, ingressou no domínio público, um trailer perturbador foi divulgado, revelando uma versão psicopata do amado ratinho.

Sob a direção habilidosa de Jamie Bailey, o filme de terror intitulado ‘Mickey’s Mouse Trap’ (ou ‘A Ratoeira do Mickey’, em tradução livre) promete desafiar as expectativas do público.

A obra conta com Simon Phillips no papel do serial killer protagonista, cujas ações são meticulosamente investigadas por Nick Biskupek, interpretando um detetive determinado.

A trama se desenrola com uma jovem de 21 anos tentando sobreviver ao assassino com a máscara de Mickey, após este perpetrar um terrível crime contra seus melhores amigos.

‘Mickey’s Mouse Trap’: ratoeira do terror

A obra, que ainda não possui uma data de lançamento comercial definida, já está gerando grande expectativa.

De acordo com o The Hollywood Reporter, a previsão é que o filme chegue aos cinemas no próximo mês de março, proporcionando aos espectadores uma experiência cinematográfica única e arrepiante, como aquelas que os bons clássicos costumam despertar no público.

A versão específica do Mickey que agora está disponível para uso público é a do seu debute em ‘Steamboat Willie’ (ou ‘O Vapor Willie’), um curta de 1928 considerado um marco inaugural nos estúdios Disney que, por consequência, acarretou grande sucesso do personagem que conhecemos hoje.

Após 95 anos desde a sua estreia, a entrada do personagem em domínio público permite que essa versão original seja utilizada sem restrições para fins comerciais ou pessoais, sem a necessidade de pagamento ou autorização da Disney.

A notícia da disponibilidade do camundongo que cativou gerações é marcada por uma reviravolta inusitada, representada pelo surpreendente trailer de ‘Mickey’s Mouse Trap’.

Com a liberdade criativa que o domínio público proporciona, Jamie Bailey promete uma abordagem única e instigante, explorando novos horizontes para o amado personagem que agora pertence a todos nós.

Assista ao trailer:

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Enquanto muitos estão ansiosos pelo lançamento do ‘GTA 6’, decidimos voltar um pouco no tempo e relembrar os jogos clássicos da série.

Em ‘Grand Theft Auto 3’, o protagonista Claude nunca disse se quer uma palavra, ele sempre permaneceu em silêncio, mesmo diante do caos que existia ao seu redor.

O fato despertou a curiosidade dos fãs sobre o motivo de sua falta de falas, e, agora, mais de vinte anos depois, finalmente essa questão foi esclarecida.

Protagonista sem voz

Se você esperava uma polêmica ou um motivo muito mirabolante por trás disso, provavelmente vai se decepcionar. Na verdade, não existe nenhuma explicação elaborada, o motivo é tão simples.

Em um post em seu blog pessoal, Obbe Vermeij, um designer que trabalhou na Rockstar North de 1995 a 2009, revelou os segredos por trás dos quatro primeiros jogos da série e desmentiu rumores e especulações.

Claude, o personagem sem falas de ‘GTA 3’ – Imagem: Rockstar Games/Reprodução

Devido à reação negativa de ex-colegas da empresa, o desenvolvedor teve que retirar o blog do ar em novembro deste ano, mas ainda é ativo em sua conta no X (antigo Twitter).

Quando questionado por um jogador sobre por que Claude permanece em silêncio durante toda a aventura, enquanto os outros falam normalmente, Vermeij revelou a resposta.

O salto que a série deu em dois anos foi enorme, então a Rockstar trabalhava no limite de suas capacidades. Assim, o fato de Claude não falar é simplesmente porque “o departamento de áudio estava ocupado”.

Tradução do twitte: “Por que esse cara nunca falava?”

Tradução do twitte: “Pelo menos parte disso foi porque tivemos que cortar custos. O departamento de áudio já estava ocupado”.

Meio decepcionante, mas é isso mesmo. Não há razão filosófica ou explicação complexa que possa gerar múltiplas teorias.

Segundo o ex-designer, a equipe da Rockstar North teve que reduzir gastos e acelerar o tempo de produção para lançar o jogo em 2001, e por isso a ideia de incluir um dublador para Claude foi descartada.

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