O ronco é um fenômeno comum durante o sono e pode ser causado por diferentes fatores. Ele ocorre quando há uma obstrução parcial das vias respiratórias superiores, o que dificulta a passagem do ar enquanto a pessoa está dormindo.

Muitas vezes, isso acontece devido ao relaxamento dos músculos da garganta e da língua, que podem bloquear parcialmente as vias aéreas.

Embora algumas pessoas vejam o ronco como apenas um incômodo irritante, ele pode ser um sinal de um problema mais sério.

A condição é caracterizada por pausas na respiração durante o sono, o que pode levar a complicações graves de saúde, como ataques cardíacos e derrames.

Por que o ronco pode ser perigoso?

O ronco pode ser perigoso devido à sua associação com um distúrbio do sono chamado apneia obstrutiva do sono (AOS).

Na AOS, as vias respiratórias superiores ficam parcial ou completamente obstruídas durante o sono, resultando em episódios repetidos de interrupção da respiração, conhecidos como apneias.

Esses episódios podem levar a uma diminuição dos níveis de oxigênio no sangue e a um aumento do esforço do coração para bombear sangue oxigenado pelo corpo.

A apneia obstrutiva do sono está associada a diversos riscos à saúde, incluindo complicações cardiovasculares, como aumento da pressão arterial, risco de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral (AVC).

O ronco pode prejudicar sua qualidade de vida – Imagem: Reprodução

Livre-se do ronco: conheça algumas estratégias

Existem estratégias que uma pessoa pode adotar para reduzir ou eliminar os roncos. Veja as principais delas abaixo.

• Mudanças no estilo de vida: perder peso, evitar o consumo de álcool e sedativos antes de dormir, parar de fumar e dormir de lado em vez de de costas podem ajudar a reduzir os roncos em algumas pessoas.

• Posicionadores de sono: usar travesseiros ou dispositivos projetados para manter a cabeça e o pescoço em uma posição que favoreça a abertura das vias aéreas pode ajudar a reduzir os roncos.

• Tratamento de alergias e congestão nasal: utilizar descongestionantes nasais ou fazer uso de umidificadores de ar pode ajudar a reduzir a congestão nasal e melhorar a respiração durante o sono.

• Terapia de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP): em casos mais graves de apneia do sono, um CPAP pode ser recomendado. Este dispositivo fornece ar sob pressão para manter as vias aéreas abertas durante o sono.

• Dispositivos orais: o uso de dispositivos orais, como aparelhos intraorais ou retentores de língua, pode ajudar a manter as vias aéreas abertas e reduzir os roncos.

• Cirurgia: em casos graves ou que não respondem a outras formas de tratamento, a cirurgia para corrigir anormalidades nasais ou na garganta pode ser uma opção.

Lembrando que, por via das dúvidas, a melhor opção é investigar as causas do ronco através de um acompanhamento médico. Com isso, o problema também será solucionado.

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Sob as influências cósmicas deste período, três signos do zodíaco são convocados a enfrentar uma série de obstáculos que vão testar sua adaptabilidade e capacidade de transformar adversidades em oportunidades de crescimento pessoal.

Com o amor, trabalho e outras áreas da vida em jogo, a resiliência será mais do que nunca uma qualidade indispensável.

Isso porque março promete ser um período de intensa movimentação astrológica, exigindo uma análise minuciosa para compreender as nuances que cada signo enfrentará neste período desafiador.

Saiba que será preciso viver este novo ciclo com cautela e determinação, pois o perigo se aproxima e é hora de ficar alerta!

Signos que podem se deparar com problemas em março – Imagem: Reprodução

3 signos que precisam ligar o alerta

1. Touro precisa ter cuidado em março

Será um mês de desafios para os taurinos, exigindo deles um delicado equilíbrio entre o passado e o presente.

Sob a influência da quadratura Vênus-Urano, as águas emocionais e financeiras estão agitadas, instigando a necessidade de flexibilidade e adaptação a mudanças imprevistas.

Este aspecto astrológico desafia os taurinos a se reinventarem, enfrentando novos desafios com calma e serenidade.

No entanto, ao final do mês, o sextil Vênus-Urano oferece uma oportunidade única para encontrar harmonia por meio de abordagens inovadoras em relacionamentos e finanças.

Para os taurinos, a chave está em manter a mente aberta e abraçar as mudanças, pois, embora desafiadoras, elas têm o potencial de conduzir a um crescimento significativo.

2. Peixes: uma confusão de sentimentos

Março é um mês repleto de desafios que demandam equilíbrio entre sensibilidade e discernimento. É crucial buscar clareza e manter os pés no chão para evitar se perder em devaneios.

Com a conjunção Mercúrio-Netuno, sua percepção intuitiva é intensificada, mas, ao mesmo tempo, há o risco de confusão e ilusão, especialmente na comunicação.

A entrada de Vênus em Peixes também promete intensificar as relações afetivas, enquanto a conjunção Sol-Netuno aumenta a tendência à idealização.

Para os piscianos, encontrar um equilíbrio saudável entre o sonho e a realidade será essencial para navegar pelas águas turbulentas deste mês desafiador.

3. Áries: desafios surgem neste novo mês

Março chega com uma dose de renovação e desafio para os arianos. É um momento que exige cuidado redobrado com as palavras e ações, enfatizando a importância de ponderar antes de se expressar.

Com a entrada de Mercúrio em Áries, as conversas se tornam mais diretas, porém, mais propensas a mal-entendidos.

Adicionalmente, a conjunção entre Vênus e Saturno traz um alerta para possíveis obstáculos nas relações pessoais e financeiras dos arianos.

Diante dessas adversidades, é imprescindível cultivar paciência e maturidade para enfrentá-las. Os arianos são convocados a empregar sua coragem e determinação, características marcantes de seu signo.

Transformar os desafios em oportunidades de crescimento pessoal é essencial para avançar neste período de intensa influência astrológica.

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Na cidade de Armação dos Búzios, localizada na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, uma infestação do escorpião-amarelo, conhecido como o mais perigoso do Brasil, está sob monitoramento.

Embora a cidade esteja em severa vigilância da prefeitura, os moradores e turistas que frequentam o local estão sob sinal de alerta quanto ao surgimento dessa infestação.

Através de um comunicado ao G1, o Instituto Vital Brazil (IVB) revelou que, somente no início do mês de fevereiro, foram capturados impressionantes 200 exemplares da espécie no município.

Após a captura, os aracnídeos peçonhentos foram encaminhados para análise de veneno no Laboratório de Artrópodes do instituto. Lá, serão mantidos para que cientistas façam pesquisas.

Escorpiões coletados em Búzios – Imagem: Vigilância Ambiental da Prefeitura de Búzios/Reprodução

Cidade do Rio de Janeiro vira alvo de infestação

Durante o mês de fevereiro, membros do IVB providenciaram instruções teóricas e práticas à equipe da prefeitura de Búzios.

Também foi estabelecido um sistema para enviar os escorpiões coletados ao instituto, junto a diretrizes para a população e a identificação das áreas afetadas.

O mapeamento contínuo de tais áreas é realizado pelo município, com o apoio de especialistas como o coordenador do Laboratório de Artrópodes do IVB, que enfatizou a importância do treinamento e da assistência às autoridades municipais para lidar com essa questão de maneira eficaz.

Até o momento, não houve registro de ataques de escorpiões. O IVB forneceu informações indicando que o último pico de ocorrências na cidade foi em 2019, com 19 acidentes relatados envolvendo esses aracnídeos.

Os dados foram obtidos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde.

Durante a busca ativa conduzida pelo instituto, foram identificados cinco bairros com a maior incidência de escorpiões: Ferradura, Centro, São José, Rasa e João Fernandes.

O órgão esclareceu que, até o momento, não foram registrados ataques neste ano, nem encontrados escorpiões dentro de residências.

Eles foram localizados apenas em lotes e áreas com vegetação, que tendem a ser menos povoados e ter maior concentração de mata.

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É crucial abordar a importância da segurança ao viajar, um elemento fundamental para garantir que as pessoas desfrutem plenamente de suas férias e momentos de descanso.

Contudo, nem todos os destinos oferecem o mesmo nível de segurança, levando os turistas a considerar cuidadosamente suas escolhas.

Um estudo recente revela as cinco cidades mais perigosas do mundo, onde a segurança é uma preocupação constante. E infelizmente um deles está no Brasil.

5 destinos que você deve pensar duas vezes antes de visitar

5. Rio de Janeiro, Brasil

Rio de Janeiro está em quinto lugar – Imagem: Internet/Reprodução

Apesar de sua beleza natural deslumbrante e cultura vibrante, o Rio enfrenta desafios significativos relacionados à segurança.

A criminalidade, especialmente em áreas urbanas, é um desafio frequente, tornando necessário que os visitantes estejam atentos aos seus arredores.

4. Delhi, Índia

Em quarto lugar temos Delhi, na Índia – Imagem: Internet/Reprodução

A capital indiana é conhecida por sua rica história e arquitetura impressionante, mas também é marcada por problemas de segurança.

A cidade enfrenta empecilhos como crimes violentos, especialmente contra mulheres, exigindo que os turistas adotem precauções extras ao explorar a região.

3. Kuala Lumpur, Malásia

Já em terceiro lugar está Kuala Lumpur, Malásia – Imagem: Internet/Reprodução

Apesar de ser uma metrópole moderna e cosmopolita, a cidade tem de lidar com desafios relacionados a pequenos crimes, como furtos.

Embora não seja tão perigosa quanto outras cidades na lista, é essencial que os turistas fiquem alerta e tomem medidas preventivas.

2. Mumbai, Índia

Mumbai é o segundo destino perigoso na Índia – Imagem: Internet/Reprodução

O local, conhecido por sua agitação e diversidade cultural, também encara questões de segurança.

Crimes de rua, especialmente em áreas lotadas, podem representar riscos para os turistas, destacando a necessidade de cuidado durante a visita.

1. Marrakech, Marrocos

Em primeiro lugar temos Marrakech, no Marrocos – Imagem: Internet/Reprodução

Marrakech, no Marrocos, é um destino exótico e encantador, mas apresenta adversidades significativas em termos de segurança.

A presença de carteiristas e pequenos crimes nas áreas turísticas exige uma atenção constante para quem pensa em visitar o lugar.

Infelizmente, a presença de um município brasileiro na lista, como o Rio de Janeiro, destaca um desafio adicional para a economia local, que depende fortemente do turismo.

A necessidade de abordar e melhorar a segurança em destinos turísticos é crucial para garantir experiências positivas aos moradores e visitantes e, ao mesmo tempo, promover um crescimento econômico sustentável.

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No domingo (14), um vulcão situado no sudeste da Islândia entrou em erupção, nas proximidades da vila de pescadores de Grindavík.

A Agência Meteorológica da Islândia (OMI) relatou que a erupção resultou na expulsão de colunas de lava, causando incêndios em residências próximas.

Esta é a quinta erupção vulcânica na Islândia em um período de quase três anos, sendo a última registrada em 18 de dezembro na mesma região.

A atividade sísmica teve um aumento súbito durante a noite, levando à evacuação dos residentes de Grindavik por volta da madrugada do país, de acordo com informações da rádio e televisão públicas islandesas.

Localizada entre as placas tectônicas euroasiática e norte-americana, a Islândia é reconhecida por ser uma das áreas vulcânicas mais ativas do mundo, abrigando 33 vulcões ou sistemas vulcânicos catalogados como ativos.

Esta posição geográfica contribui para a frequência de eventos vulcânicos no país, marcando sua paisagem e influenciando diretamente a vida dos habitantes.

O constante deslocamento das placas tectônicas na região alimenta a atividade sísmica e vulcânica, desencadeando fenômenos como erupções que fazem parte da história geológica e cultural da Islândia.

Vulcão preocupa vila na Islândia

A cidade de Grindavik, no sudeste da Islândia, com cerca de 4 mil habitantes, testemunhou uma erupção vulcânica no domingo (14), iniciando por volta das 8h, de acordo com a Agência Meteorológica.

A atividade sísmica intensificou-se abruptamente durante a noite, levando à evacuação da população local por volta das 3h locais (0h em Brasília).

Esse episódio vulcânico representa a quinta erupção na Islândia em quase três anos, sendo a última ocorrida em 18 de dezembro na mesma área.

Antes do evento eruptivo, nos dias anteriores, a região experimentou centenas de terremotos, indicando o deslocamento de magma sob a crosta terrestre, um precursor comum de erupções vulcânicas.

Adicionalmente, as autoridades estão atentas à usina geotérmica de Svartsengi, situada na mesma área, que atende a aproximadamente 30.000 habitantes, fornecendo eletricidade e água.

As instalações estão protegidas por um muro, e medidas estão sendo tomadas para monitorar e lidar com possíveis impactos.

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Quantas vezes, em um impulso, optamos por esmagar uma barata em vez de buscar métodos mais higiênicos para lidar com esses insetos indesejados?

A facilidade de simplesmente pisar muitas vezes supera a reflexão sobre as possíveis consequências disso para a saúde humana.

Pisar em uma barata é mais rápido e fácil – Imagem: TV Foco/Reprodução

Facilidade que apresenta perigos

A Organização Mundial da Saúde (OMS) adverte que esmagar baratas, ou qualquer outro inseto, não é uma prática higiênica, pois pode resultar na dispersão de substâncias e micro-organismos presentes no corpo do inseto.

É compreensível que, diante da presença repentina de uma barata, a reação instintiva seja eliminá-la da forma mais rápida possível. No entanto, a OMS destaca que tal abordagem pode ter implicações negativas para a saúde.

As baratas são conhecidas por abrigar bactérias em sua superfície externa e interna, e o ato de esmagá-las libera uma mistura de fluidos corporais, inclusive hemolinfa e enzimas digestivas, com possíveis micro-organismos prejudiciais.

Ao esmagar o inseto, não apenas os resíduos dele se dispersam no ambiente, mas também os micro-organismos presentes em seu corpo, o que aumenta o risco de contaminação.

Essa prática não somente compromete a higiene do ambiente, ela pode ainda representar uma ameaça à saúde, especialmente em locais onde a presença de bactérias patogênicas é mais comum.

Aderir a métodos seguros

A OMS enfatiza a importância de aplicar práticas mais seguras e higiênicas para lidar com pragas.

Em vez de esmagar baratas, recomenda-se a implementação do controle de pragas, como manter ambientes limpos, vedar possíveis pontos de entrada e, se necessário, recorrer a profissionais especializados nessa tarefa.

Além disso, a conscientização sobre a importância de prevenir a presença de baratas em casa ou em ambientes comerciais é crucial.

Boas práticas de higiene, como armazenamento adequado de alimentos, eliminação eficaz de resíduos e manutenção regular, contribuem significativamente para reduzir o atrativo desses insetos indesejados.

Portanto, a OMS alerta que esmagar baratas não é apenas uma prática desaconselhável, mas também uma medida que pode comprometer a saúde e a higiene.

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Viajar é uma jornada enriquecedora, uma oportunidade de mergulhar em culturas diversas e apreciar paisagens exóticas. Contudo, há destinos que desafiam a vida, escondendo perigos além de sua beleza superficial.

Descubra a seguir sete lugares que testam os limites da coragem e revelam perigos únicos!

1. Ilha do Antraz, Escócia

Usada como campo de testes para guerra biológica durante a Segunda Guerra Mundial, a Ilha Gruinard, conhecida como ‘Ilha do Antraz’, permaneceu contaminada por décadas.

Apesar da declaração de segurança nos anos 1990, a persistente contaminação torna a ilha perigosa para visitantes, deixando-a como um lembrete sombrio da história.

2. Anak Krakatoa, Indonésia

Este vulcão ativo possui um histórico de tsunamis mortais. Embora a ilha seja um espetáculo da magnífica e implacável natureza, as autoridades locais desaconselham visitas, devido ao risco constante de erupções, o que destaca a dualidade da beleza e perigo.

3. Ciudad Juárez, México

Ciudad Juárez, no México – Imagem: Internet/Reprodução.

Situada na fronteira entre Estados Unidos e México, Ciudad Juárez é dominada por cartéis de drogas, criando um ambiente de violência constante.

A presença de corrupção nas forças policiais piora a situação, desaconselhando completamente viagens turísticas à cidade.

4. Costa dos Esqueletos, Namíbia

Entre o deserto e o oceano, a Costa dos Esqueletos é marcada por correntes traiçoeiras, bancos de areia e naufrágios.

Leões, hienas e tubarões adicionam perigos à sua atmosfera sinistra, criando um ambiente único, mas mortal.

5. Atol de Bikini, Ilhas Marshall

Apesar de parecer uma joia do Pacífico, o Atol de Bikini foi palco de 67 testes nucleares entre 1946 e 1948.

Por essa razão, mesmo décadas depois, permanece apresentando níveis perigosos de radiação, isso impacta a saúde daqueles que se aventuram na região.

6. Estrada da Morte, Bolívia

Estrada da Morte, na Bolívia – Imagem: Harald Von Radebrecht/Alamy/Reprodução.

Notória por suas quedas íngremes e curvas traiçoeiras, a Estrada da Morte foi construída por prisioneiros de guerra e é responsável por centenas de óbitos anuais. Apesar das melhorias, seu apelo aos caçadores de emoções persiste.

7. Deserto de Danakil, Etiópia

Conhecido como a ‘porta de entrada para o inferno’, o Deserto de Danakil apresenta temperaturas extremas, gases nocivos e uma situação política volátil.

Fontes termais e lagos de lava representam riscos à saúde, enquanto a instabilidade política aumenta a periculosidade da região.

Navegar por essa terra hostil é verdadeiramente desafiador, reservado apenas aos mais destemidos viajantes.

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Em um mundo no qual a segurança urbana é uma preocupação constante, a classificação das cidades mais perigosas representa um olhar penetrante sobre os desafios enfrentados por diferentes centros urbanos globalmente.

Entre essas classificações alarmantes, chama a atenção a presença de uma capital brasileira, destacando-se entre as cinco cidades mais perigosas do mundo.

Esse cenário desafia a compreensão dos fatores socioeconômicos, políticos e culturais que contribuem para a realidade da violência urbana.

RJ aparece entre as cidades mais perigosas do mundo

Imagem: Ricardo Moraes/Reprodução

53º Rio de Janeiro, Brasil

O Rio de Janeiro, conhecido por suas praias deslumbrantes e paisagens incríveis, também enfrenta desafios persistentes relacionados à violência urbana.

A cidade possui áreas marcadas por altos índices de criminalidade, incluindo crimes violentos e roubos.

Apesar dos esforços das autoridades locais para melhorar a segurança, a criminalidade ainda representa uma preocupação significativa tanto para os moradores quanto para os visitantes.

54º Delhi, Índia

A capital da Índia, Delhi, é uma cidade vibrante que enfrenta questões sérias relacionadas à segurança. Altas taxas de crimes contra as mulheres, incluindo assédio sexual e violência, são preocupantes.

Além disso, crimes como roubos e furtos são comuns em certas áreas, exigindo atenção contínua das autoridades para garantir a segurança pública.

55º Kuala Lumpur, Malásia

Kuala Lumpur, uma metrópole multicultural, enfrenta desafios comuns a muitas cidades grandes pelo mundo.

Embora seja geralmente considerada uma cidade segura, existem áreas onde crimes como furtos e roubos podem ocorrer.

Esforços significativos são feitos para garantir a segurança dos residentes e visitantes, especialmente em áreas turísticas e comerciais.

56º Mumbai, Índia

Mumbai, uma cidade agitada e cosmopolita, enfrenta sua parcela de desafios em relação à segurança. Embora seja um importante centro financeiro e de entretenimento, alguns distritos registram altas taxas de crimes como roubos e furtos.

As autoridades locais trabalham para melhorar a segurança pública e reduzir a criminalidade, especialmente nas áreas mais afetadas.

57ª Marrakech, Marrocos

Marrakech, conhecida por seus mercados vibrantes e atmosfera cultural única, é geralmente considerada uma cidade segura para visitantes.

Contudo, assim como em muitos destinos turísticos, existem relatos de pequenos crimes, como furtos e golpes, direcionados aos turistas.

O cuidado ao explorar áreas movimentadas e o senso de consciência situacional são importantes para garantir uma experiência segura nesta cidade encantadora.

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A praticidade do micro-ondas em nossas cozinhas é inegável. Contudo, nem todos os alimentos se adaptam bem a essa tecnologia rápida e intensa.

Alguns itens podem até se tornar perigosos ou perder seus benefícios nutricionais quando aquecidos nesse aparelho.

Vamos explorar cinco alimentos comuns que devem evitar o micro-ondas, embora muitos de nós continuemos a utilizá-lo por conveniência.

Cuidados necessários ao usar o micro-ondas

Alguns alimentos não devem ser esquentados no micro-ondas. – Imagem: RossHelen/Reprodução

Embora o micro-ondas seja um aliado no dia a dia, há alimentos que deveriam ser mantidos longe dele.

A seguir, entenda melhor quais são esses alimentos e as razões pelas quais eles não se adaptam bem ao aquecimento por micro-ondas.

1. Carnes

O micro-ondas pode ser o inimigo de um bom bife ou filé de frango. Quando aquecidas nesse aparelho, as carnes tendem a se ressecar rapidamente.

Além disso, há uma significativa perda de proteínas, essenciais para a nutrição. Esse método de aquecimento rápido e desigual pode transformar uma peça suculenta de carne em algo difícil de mastigar e menos nutritivo.

2. Brócolis

Este vegetal é favorito de muitos devido aos seus altos níveis de antioxidantes. No entanto, ao ser cozido no micro-ondas, o brócolis perde cerca de 97% desses compostos benéficos.

Isso significa que a maior parte do que faz do brócolis um superalimento é eliminada, restando pouco mais que fibras.

3. Ovos

Colocar ovos com casca no micro-ondas é uma receita para desastre. Eles podem explodir devido à pressão interna que se acumula quando aquecidos rapidamente.

Isso não só cria uma bagunça para limpar, como também representa um risco de queimaduras.

4. Arroz

Pode parecer surpreendente, mas aquecer arroz no micro-ondas pode levar à perda de nutrientes essenciais.

O processo de aquecimento rápido e intenso compromete parte dos benefícios naturais desse alimento básico em muitas culturas.

5. Água

Aquecer água no micro-ondas pode levar ao superaquecimento, uma condição na qual a água ultrapassa o ponto de fervura sem formar bolhas.

Isso pode causar explosões inesperadas e perigosas ao ser mexida ou movida, resultando em graves queimaduras.

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No majestoso cenário das ondas, no qual a natureza exibe sua força, existe um fenômeno perigoso que merece nossa atenção: as chamadas ‘sleeper waves’ ou ‘sneaker waves’.

Essas ondas singulares, muitas vezes imperceptíveis em meio às águas calmas, podem se transformar em eventos mortais, como foi evidenciado recentemente em uma praia no Rio de Janeiro.

Veja abaixo como o fenômeno ocorre:

O que são ‘ondas adormecidas’?

O termo ‘sneaker waves’ descreve essas ondas que atingem a costa com uma intensidade muito superior ao esperado, surpreendendo até os observadores mais atentos.

Seu perigo reside na sua capacidade de pegar banhistas desprevenidos, emergindo de forma repentina após períodos de ondas aparentemente inofensivas.

Visualmente, elas camuflam sua potência, escondendo uma energia que pode ser fatal.

A origem desse fenômeno reside na intrincada dança entre o vento e o mar. Ventos de longo alcance, persistentes ao longo do tempo, desencadeiam ondas mais imponentes.

Essas ondas, quando combinadas com ventos de maior intensidade e direção constante, tornam-se verdadeiros desafios para os amantes das praias.

Os perigos associados a essas ondas adormecidas são tridimensionais e demandam cautela. Dentre eles, destacam-se:

• Hipotermia: em praias de águas frias, a imersão rápida pode levar à hipotermia e paralisia das extremidades em minutos.
• Exaustão: se arrastado para o mar, lutar contra correntes e ondas pode resultar em exaustão, agravando o risco de afogamento.
• Movimento de objetos: a força da água pode arrastar objetos volumosos, transformando a praia em um campo de perigos imprevisíveis.

Cuidados a serem considerados

Em meio a esses desafios, medidas de segurança são cruciais. Consultar previsões meteorológicas, seguir as orientações dos socorristas e estar ciente de sinais de alerta são passos iniciais.

Posicionar-se de frente para o mar, monitorando mudanças no vento e nas ondas, e manter uma distância segura da costa são práticas essenciais.

Estas precauções são especialmente fundamentais em praias notoriamente perigosas, como a Praia de Reynisfjara, no sul da Islândia.

Essa praia, famosa pela sua areia negra, é também conhecida por suas ondas traiçoeiras e correntes mortais. Incidentes fatais, como o ocorrido em 2021, sublinham a importância de respeitar os limites do mar, mesmo em ambientes aparentemente idílicos.

Nesse contexto, a conscientização e a prudência emergem como os melhores aliados contra as ‘sleeper waves’.

Que este alerta sirva como farol, guiando todos os amantes das praias para um desfrute seguro das maravilhas naturais que, por vezes, escondem perigos imprevistos.

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