Desde 1938, os refrigerantes passaram a ser enlatados, como uma alternativa para resfriar mais rapidamente as bebidas sem consumir tanta energia.

Contudo, o processo de enlatar gerava muitas falhas nos rótulos. Apenas em 1948 a técnica de enlatamento foi aperfeiçoada e a marca norte-americana Pepsi inaugurou suas primeiras bebidas em latas.

Atualmente, os refrigerantes enlatados estão sofrendo um acelerado processo de mudança nos recipientes. Cada vez mais as proporções das latas são modificadas, concebendo recipientes mais altos e afinados do que aqueles feitos em 1938. Mas há um motivo para isso e explicaremos! Confira.

Modificação nas latas de refrigerantes

As latas afinadas não são uma novidade. Elas já haviam sido inauguradas pela Pepsi há alguns anos. No entanto, o público não as aceitou muito bem, causando certo prejuízo para a empresa.

No momento, com a mudança de estilo de vida da população, as latas finas passaram a ser uma preferência. De acordo com o The Wall Street Journal, as latas com o novo design, fazem com que o cliente se sinta mais saudável e:

“[…] um pouco mais elegante, um pouco mais sofisticado, um pouco mais adulto.”

O novo design das latas fornece um aspecto mais nutritivo para os consumidores, sendo mais interessante para aqueles que procuram uma mudança de vida, segundo o canal de notícias CNN.

Vantagens para as empresas

Além do design mais sofisticado, as bebidas em latas mais altas e finas também auxiliam as empresas que as confeccionam.

O formato permite que as marcas economizem dinheiro e distribuam mais produtos, uma vez que o afinamento ajuda no encaixe de uma maior quantidade de latas nas prateleiras de mercados e lojas.

Mas não é só isso. O novo formato tem se tornado a preferência das empresas, pois o material em alumínio é mais resistente, leve e fácil de armazenar e abrir, permitindo que o transporte dos produtos seja mais tranquilo.

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A história dos refrigerantes nos remete ao século XVIII, quando houve o experimento de misturar água carbonatada e xaropes de frutas para criar uma bebida efervescente.

Como todas as coisas tendem a evoluir, com os refrigerantes não foi diferente. Desse modo, no século XIX, a produção em massa de refrigerantes começou com nomes famosos como Coca-Cola e Pepsi.

Desde então, os refrigerantes tornaram-se uma bebida popular em todo o mundo, com muitas empresas criando suas próprias receitas.

Embora populares por seu sabor doce e efervescente, têm sido associados a vários malefícios à saúde. Os refrigerantes são altamente calóricos e ricos em açúcar, o que pode levar ao ganho de peso e, consequentemente, à obesidade. O consumo excessivo de açúcar também pode levar a doenças cardiovasculares e a diabetes tipos 1 e 2.

Além disso, muitos refrigerantes contêm ácido fosfórico, que pode prejudicar a saúde dos ossos ao remover o cálcio do corpo. Outro fator é que refrigerantes também contêm corantes e adoçantes artificiais, que podem causar reações alérgicas e problemas relacionados.

Por essas razões, muitos especialistas em saúde recomendam limitar o consumo de refrigerantes e optar por bebidas mais saudáveis, como água, chá e sucos naturais.

Outros efeitos dos refrigerantes

Como se não bastassem todos os malefícios que o consumo excessivo de refrigerante pode causar no corpo humano, recentemente, um estudo realizado com ratos de laboratório descobriu mais fatores que se associam ao consumo das bebidas gaseificadas.

As informações vêm diretamente da China, por meio de uma pesquisa que foi publicada na revista Acta Endocrinol. Na oportunidade, pesquisadores realizaram alguns testes em ratos, mas não em qualquer tipo de rato, apenas machos.

O que se descobriu é que a bebida aumenta o nível de testosterona no organismo e, em função, disso os testículos devem ter um aumento.

Como foi o teste?

O experimento usou cem ratos, os quais foram divididos em três grupos. Um grupo recebeu Coca-Cola para beber, outro recebeu apenas refrigerante da marca Pepsi e, por último, um grupo de ratos ganhou apenas água para consumir. Tudo isso aconteceu por mais de duas semanas.

Os resultados apontam para este problema: os ratos dos grupos que consumiram apenas Coca-Cola e Pepsi tiveram altas taxas de testosterona nos corpos e o aumento dos testículos.

Apesar de todos esses valores, os efeitos do refrigerante nos seres humanos continuam inconclusivos. Isso porque, durante a puberdade, a produção de testosterona aumenta e pode levar ao crescimento dos testículos. No entanto, após a puberdade, o tamanho dos testículos não tem mais influência da testosterona.

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A Netflix lançou, na última quinta-feira, 17, uma nova série documental que conta a história de um erro que custou bem caro para uma empresa bem consolidada de refrigerantes.

No ano de 1996, a PepsiCo, então conhecida por criar a bebida carbonatada jovem e fresca de uma geração, cometeu um erro surreal.

Na ocasião, a empresa havia acabado de lançar seu esquema Pepsi Points, no qual os clientes podiam guardar os rótulos da Pepsi e trocá-los por produtos dessa marca de refrigerantes. 

Dessa forma, se você juntasse 60 fichas, elas lhe renderiam um chapéu; e, com 400, você teria uma jaqueta jeans. No entanto, no comercial que acompanha o lançamento, a Pepsi foi além.

Na campanha publicitária, a marca brincou que qualquer um que coletasse 7 milhões de rótulos ganharia um novíssimo jato Harrier. O erro? A Pepsi esqueceu de adicionar qualquer letra pequena mostrando que tudo não passava de uma piada.

E é justamente por conta disso que surge a série documental “Pepsi, Cadê Meu Avião?”, que conta a história de John Leonard, um estudante universitário do estado de Washington que decidiu acreditar na palavra da Pepsi e juntou seus 7 milhões de rótulos.

O que a série aborda?

Através de uma batalha judicial, o programa relata a determinação de um jovem em enfrentar uma corporação multinacional para conseguir o que um anúncio lhe prometia. Assim, o documentário conta toda a situação em quatro episódios. Todo o acontecimento também rendeu impactos profundos na imagem da Pepsi.

Inicialmente, a série seria uma ficção, mas, quando o diretor Andrew Renzi encontrou Leonard já com seus mais de 40 anos trabalhando como guarda florestal no Alasca, ele viu que a verdadeira história poderia ser muito mais produtiva e render boas risadas.

O clímax da trama pode ser facilmente encontrado no Google, mas a jornada é tão louca quanto sua criação. Ficou curioso(a) e quer saber mais desse enredo que parece totalmente surreal? Pois então confira o seriado que já se encontra disponível no Netflix.

Mas, antes disso, confira o trailer logo abaixo:

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