A presença carismática de Patrick Stewart não é estranha aos olhos dos fãs de todo o mundo, graças aos seus icônicos papéis em “Star Trek” e “X-Men”. No entanto, o que poucos sabem é que, por trás da fachada de sucesso de Hollywood, o renomado ator tem uma história intrigante para contar.

O ator compartilhou sua experiência vivendo em uma mansão assombrada em Los Angeles, detalhando sua crença de que a propriedade era habitada por fantasmas em seu recente livro “Making It So”.

O relato surpreendente também é testemunhado por um casal que alugou a propriedade de Stewart.

Patrick Stewart já morou em mansão mal-assombrada

Imagem: Reprodução/Ei Nerd

Em seu livro “Making It So”, lançado no início de outubro, Patrick Stewart afirma que seres de outro plano se manifestavam na mansão assombrada, o que era evidenciado por sons inexplicáveis, como passos em uma escada vazia e o aroma de comida sendo preparada, mesmo sem ninguém na cozinha.

Assustado pelas experiências sobrenaturais na mansão, o ator optou por alugá-la e deixar o local. No entanto, sem conhecimento das assombrações, um jovem casal com um filho tomou a decisão de se estabelecer na casa.

Pouco tempo após a mudança, o casal e a criança começaram a relatar uma série de acontecimentos perturbadores.

A mãe da criança afirmou ouvir vozes sussurrantes e passos inexplicáveis que ecoavam pelos corredores vazios, enquanto, em algumas ocasiões, relatou ter avistado a sombra de um homem no hall da casa.

“Ela gritou: ‘Seja lá quem for, saia daqui e nos deixe em paz!’. E as assombrações pararam de repente”, Stewart relembrou.

Além do ator, outros antigos proprietários da mansão também mantiveram em segredo os eventos sobrenaturais que ocorriam na propriedade. Segundo Patrick, os donos anteriores já tinham conhecimento dos “habitantes secretos” da casa.

Ao se encontrar com esses antigos proprietários, o ator relatou que sentiu estarem “claramente desconfortáveis” ao abordar o assunto. No desfecho da história, Stewart tomou a decisão de vender a casa, deixando para trás os mistérios e segredos que envolviam o imóvel.

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A saga espacial de “Star Trek: A Nova Geração” cativou fãs em todo o mundo. O icônico Capitão Jean-Luc Picard, interpretado magistralmente por Patrick Stewart, se tornou um símbolo da série.

No entanto, por mais que tenha sido amado por seu papel na franquia, houve um momento em que Stewart decidiu deixar o set. O motivo que o fez tomar essa atitude foi um verdadeiro desagrado, tanto para ele quanto para os colegas de gravação.

‘Star Trek: A Nova Geração’: Patrick Stewart explica por que deixou o set

Imagem: CBS/Reprodução

Patrick Stewart compartilhou, em sua nova autobiografia “Making it So” (2023), os desafios que enfrentou ao interpretar Jean-Luc Picard em “Star Trek: A Nova Geração” (1987).

Inicialmente, ele estava nervoso com o papel, mas determinado a levar a série a sério, mesmo diante das dúvidas sobre o sucesso da produção.

Na primeira temporada de “Star Trek: A Nova Geração”, Patrick Stewart ficou irritado com o comportamento de alguns colegas de elenco, como Brent Spiner, Jonathan Frakes e Denise Crosby.

Eles faziam frequentemente piadas e riam durante os erros de gravação e falhas de fala, o que o deixou bastante incomodado.

“Eu poderia ser um bastardo severo. Minhas experiências na Royal Shakespeare Company e no National Theatre foram intensas e sérias… No set de ‘Star Trek’, fiquei irritado com a conduta dos meus colegas e foi aí que convoquei aquela reunião em que dei um sermão no elenco por brincar. Respondi ao comentário de Denise Crosby, ‘Temos que nos divertir às vezes, Patrick’, dizendo: ‘Não estamos aqui, Denise, para nos divertir'”, escreveu o ator em um trecho divulgado pelo The Hollywood Reporter.

Imagem: Paramount+/Reprodução

“Em retrospecto, todos, inclusive eu, acham essa história hilária. Mas, no momento em que o elenco explodiu em histeria com a minha declaração pomposa, não lidei bem com a situação. Eu não gostei de ser ridicularizado. Saí do set e entrei no meu trailer, batendo a porta”, afirma o ator.

O astro de “Star Trek” contou que a situação se acalmou quando Frakes e Spiner foram ao trailer para tratar da situação pessoalmente.

“As pessoas respeitam você”, Spiner disse a ele. “Mas acho que você julgou mal a situação aqui.” Stewart recorda: “Ele e Jonathan reconheceram que sim, havia muita brincadeira e que precisava ser controlado. Mas eles também deixaram claro o quão desanimador era – e não um estudo de caso de boa liderança – tentar resolver o assunto dando sermões e repreendendo o elenco. Eu não consegui ler a sala, impondo o comportamento RSC a pessoas acostumadas com os modos de televisão episódica – que era, afinal, o que estávamos filmando.”

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Quando “Star Trek: Picard” foi anunciado, os fãs ficaram animados em ver uma nova série de “Star Trek” abordando as grandiosas viagens interestelares, assim como a possibilidade de ver novamente um dos personagens principais da série original. No entanto, os espectadores depararam-se com uma história muito mais complexa e profunda.

Em “Star Trek: Picard”, vemos o icônico personagem de Patrick Stewart em sua idade mais avançada. Após anos de aventuras e todas as consequências que vieram com isso, somos introduzidos ao contexto da série. Esta mostra que Picard optou por uma aposentadoria após eventos que lhe causaram uma grande decepção com a Federação.

Inclusive, descobrimos que o personagem revelou publicamente o seu descontentamento com a agência de exploração espacial. Porém, como vemos, Picard precisa sair da aposentadoria para poder enfrentar fantasmas de seu passado.

Porém, algo que chama muita atenção na série é que, além de se isolar em uma vinícola, o personagem também adotou um cão, o pit bull “Number One”.

O pit bull de Picard e sua importância para a história

Porém, o que poucos perceberam foi o real significado do cão e, principalmente, de seu nome para a série e para o personagem. O nome do cachorro é uma referência à forma como William Riker tratava Picard na série original.

A questão aqui é justamente o que “Star Trek: Picard” pretendia, assim como outras obras atuais, incluindo “Logan” do qual Patrick Stewart também participa.

Isso porque a pretensão da série é tratar de como está o personagem após tantas de aventuras, perigos e perdas. Porém, mesmo com uma grande decepção, como vemos no caso de Picard, o personagem não abandonou os seus amigos, suas histórias ou tudo que passou ao longo dos anos.

É importante ver como as obras atuais estão se voltando para isso, para esse período da vida em que nossos dias de “glória” já se foram e muito pouco nos resta, além do remorso pelos erros e pelos fantasmas que nos assombram.

Mas ver a referência de como Picard era tratado, com uma homenagem por meio de seu mais novo parceiro, é uma forma de perceber que mesmo que haja arrependimentos na vida, não se deve nunca deixar de lado o que foi vivido.

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Depois que a Disney realizou a compra da 20th Century Fox, todos personagens ficaram sob o mesmo teto que comporta o universo da Marvel Comics. Desde então, começou o movimento massivo dos fãs comentando e pedindo o novo Quarteto Fantástico e as próximas produções dos mutantes.

Em resposta, a Marvel Studios confirmou que trabalharia com esses títulos e também seguira com o projeto “Deadpool”, que, em um primeiro momento, tomou o assunto sobre a Disney não produzir conteúdo para adultos.

Entre todas as idas e vindas de informações, a Marvel finalmente confirmou que permaneceria com a produção do terceiro longa do mutante tagarela de acordo com os seus antecessores, mantendo Ryan Reynolds no papel principal e como produtor.

Ao que se sabe, o filme está sendo escrito e produzido, mas ainda sem nenhuma informação oficial adicional. Logo, esperamos que algum anúncio seja feito ou pelo menos que o mercenário ingresse nas telas de cinema com o logo do Marvel Studios até o próximo “Vingadores: Guerra Secretas”.

Segundo informações vazadas na internet, aparentemente Patrick Stewart está sendo cotado para aparecer em “Deadpool 3”. Se o boato realmente se confirmar, Stewart reprisaria seu papel como Professor Charles Xavier em mais um longa, sendo sua segunda aparição dentro do universo compartilhado da Marvel.

Seguindo as aventuras alucinantes em que Wade Wilson se envolve, não seria nada surpreendente que o personagem à frente da equipe de mutantes fizesse alguma participação. Considerando que nos longas anteriores os X-Men foram assunto relevante dentro da trama, onde Colossus e Mega Míssil Adolescente possuem função dentro da história, também contamos com uma rápida participação do novo grupo de mutantes da Fox mesmo que em uma breve cena dentro da mansão.

Recentemente, o Professor Xavier foi visto nas telas de cinema quando teve uma rápida participação em “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura“. O personagem fazia parte do grupo Illuminati de um outro universo, e o que chamou muita atenção foi a caracterização que Xavier recebeu, sendo praticamente idêntica à do professor das animações dos anos 1990.

Já tendo feito uma participação dentro do MCU, não seria muito improvável que fosse convidado novamente a reprisar seu papel icônico como a mente mais poderosa dos mutantes.

Sem dúvidas, as tramas que podem compor o novo longa do “Deadpool” têm espaço para uma participação especial. As únicas coisas que faltam aos fãs é a confirmação do novo elenco e da data para estrear o filme.

Afinal, depois do final que o personagem pega a máquina do tempo de Cable, a possibilidade que ele viaje entre os vários multiversos da Marvel nunca foi tão real!

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A voz de Patrick Stewart imediatamente transmite calor e conforto, sem sombra de dúvidas. De fato, ele é apenas um ator inerentemente simpático que interpretou alguns dos heróis mais icônicos da história da cultura pop.

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Embora ele tenha mais de 150 créditos em seu nome, Stewart é mais conhecido pelas duas principais franquias das quais fez parte: Star Trek e X-Men. Além disso, é seguro dizer que ambos os papéis saíram a seu favor.

Embora Stewart tenha feito um monte de outros trabalhos notáveis, têm sido principalmente como personagens heroicos. No entanto, ver sua atuação em Green Room como uma figura tão repreensível é, inicialmente, chocante, é quase surreal!

Trazer Stewart para Green Room foi mais do que apenas um elenco de dublês. Foi uma decisão brilhante de Saulnier, que aumentou a sensação de ansiedade que o filme é tão bom em manter.

Darcy tem muitas das mesmas qualidades que o Professor X ou o Capitão Picard têm; ele toma decisões lógicas, comanda um senso de autoridade, e é altamente respeitado por seus seguidores.

A única diferença é que enquanto Xavier e Picard usam suas habilidades para o bem, Darcy representa o pior da humanidade. Ele transforma seu calor inerente em terror. Você pode dizer que Stewart é um ator de teatro talentoso baseado na intimidade que ele traz para o papel.

Com os papéis de Picard e Xavier, Stewart sempre trazia uma autenticidade emocional que, nem mesmo seus co-estrelas mais talentosas conseguem igualar. Enquanto Darcy é absolutamente aterrorizante, ele, infelizmente, representa uma forma muito real de maldade.

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Querido leitor, este é um daqueles posts em que contém spoiler, fique atento e se cuide!

De acordo com o reconhecimento feito pelo Guinness, Tobey Maguire e Willem Dafoe bateram o recorde de atores com carreira mais longa interpretando os mesmos personagens da Marvel, no entanto, recentemente, Patrick Stewart mudou esse cenário.

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Mas, até o momento, o Guinness ainda não reconheceu publicamente Stewart.

Antecedendo Maguire e Dafoe, os responsáveis por ocupar determinado lugar, eram Hugh Jackman e Stewart, atores escolhidos para interpretar Wolverine e Professor Xavier por apenas 16 anos, que agora retorna, graças a segunda sequência de Doutor Estranho.

Vale a pena ressaltar que, a qualquer momento, poderá haver outra alteração, pois, uma vez que os X-Men pertencem ao Universo Marvel, uma aparição de Xavier poderá ocorrer.

Confira a sinopse de Doutor Estranho 2:

“O aguardado filme trata da jornada do Doutor Estranho rumo ao desconhecido. Além de receber ajuda de novos aliados místicos e outros já conhecidos do público, o personagem atravessa as realidades alternativas incompreensíveis e perigosas do Multiverso para enfrentar um novo e misterioso adversário”.

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Desde a primeira temporada, Picard – que é interpretado por Patrick Stewart – tem refletido muito sobre sua infância, em especial, sobre sua mãe. Mas, após o personagem de James Callis entrar em sua mente, ele passou a ser forçado a analisar o que aconteceu de uma forma fantástica e aterrorizante, que é inspirada em contos de fadas.

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Cuidado, esta matéria contém spoilers! 

Quando Tallinn entra na mente de Picard, ela encontra um garotinho assustado, escondido em uma torre escura e úmida, à espera de sua mãe. Há monstros atacando o local, mas ele acredita que não poder sair sem ela.

Picard também é forçado a ver que pode facilmente ter relacionamentos mais profundos com as pessoas. Este é um assunto muito explorado nesta temporada, que está focando em dar um sentido ao passado do personagem, desnudando seus sentimentos e tornando a abordagem da série tão sensível e humana que chega a ser fascinante.

Picard consegue descobrir que o monstro que ele temia era o seu pai, que acreditava ser muito cruel por manter sua mãe presa. Porém, o verdadeiro monstro era as doenças mentais que ela mesmo tinha. Com estas descobertas, ele interrompe a introspecção.

Em outro núcleo, Raffi (Michelle Hurd) e Seven (Jeri Ryan) decidem tentar localizar Agnes em La Sirena, mas quando Rios (Santiago Cabrera) diz aos dois que Agnes o beijou na noite anterior, Raffi se mostra completamente contra a aventura.

Pela manhã, Teresa (Sol Rodrigues) tenta entrar no quarto de Picard, mas é impedida por Rios. Mas, sem se intimidar, ela entra no quarto mesmo assim. Só que ela não estava preparada para ver Tallinn com os olhos revirados enquanto adentrava a mente de Picard, por isso, Teresa mantém firme e estabiliza seu paciente com poder alienígena.

Após estabilizar Picard, ela confronta Rios sobre ele ser do espaço sideral, o que ele nega e diz apenas trabalhar por lá. A relação entre estes dois personagens é uma das melhores coisas da série, pois consegue trazer uma leveza, principalmente, em situações estressantes como esta. Fora o flerte entre ambos, que proporciona falas muito interessantes.

Rios, que já é acostumado a quebrar regras, continua a não cumpri-las neste episódio. A principal orientação é de levar Teresa e seu filho a bordo do La Sirena.

Quando Picard consegue escapar das prisões de sua mente, Tallin revela que pode ser descendente de Laris ou, até mesmo, a própria Laris. O episódio termina com Picard indo encontrar Guinan (Ito Aghayere) no 10 Forward, para que ele convoque um Q para obter mais respostas, porém, sua convocação falha.

Ao mesmo tempo, um homem entra no bar, mesmo com Guinan lhe dizendo que está fechado, com um jeito muito suspeito e que levanta um sinal de alerta. Ele não é um Q, mas sim, um agente do FBI que está no recinto para prender Picard.

O episódio fala muito sobre relações paternas, desde a exploração de Picard em seus problemas paternos, até a relação de Rios com Picard. Fora isso, o episódio nos mostra muito sobre a confiança dos personagens, com Picard aprendendo a confiar em si mesmo, além de Tallinn e Teresa tentando confiar em Rios.

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Depois de negar que a voz presente no trailer de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura era dele, Patrick Stewart diz que não reconheceu sua própria voz.

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“Na realidade, eu não reconheci minha própria voz [no trailer]. Ela soou diferente. Não sei se estava gripado ou algo do tipo. Fiquei abismado que tudo o que viram foram meus ombros e acho que um lóbulo da orelha e fizeram tantas conexões. Mas me agradou“, disse em entrevista ao canal Jakes Takes.

Isso confirma a teoria de sua aparição no filme que mostrará o multiverso da Marvel, com diversos personagens de outras franquias sendo cogitados pelos fãs. O ator ainda diz: “o Professor X seria extraordinariamente cauteloso e talvez se sentiria até um pouco inseguro, porque há algo de perigoso nesse homem. Acho que isso deixaria o Professor Xavier na defensiva“.
Uma semana antes da entrevista ele negou ser sua a voz, com a declaração: “as pessoas imitam a minha voz desde que eu subi aos palcos, 60 anos atrás. Então, eu não posso ser responsabilizado por isso“.

E agora? Patrick Stewart só nos deixa ainda mais confusos, porque agora ele pode estar confirmando só para nos pregar uma peça.
Mas mesmo com a negativa do ator, os fãs nunca deixaram de acreditar ser dele a voz presente no trailer, porque há pouco tempo, outro ator do estúdio mentiu sobre sua participação no filme. Andrew Garfield e Charlie Cox disseram que não estavam no elenco do último Homem-Aranha, depois pudemos ver suas icônicas aparições no filme.

Doutor Estranho no Multiverso da Loucura chegará aos cinemas no dia 5 de maio e poderemos conferir se a teoria está certa ou não.

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