Os desafios visuais que envolvem encontrar algo em uma ilustração em um tempo determinado, sem dúvidas, podem ser divertidos, oferecendo um bom momento de entretenimento.

Esses quebra-cabeças visuais também ajudam a estimular a mente e promover habilidades cognitivas, como atenção, concentração, percepção e resolução de problemas.

A busca por detalhes em uma ilustração em um período determinado pode desafiar o cérebro de maneira positiva, mantendo-o ágil e alerta.

Em vista disso, nós te convidamos a observar a imagem apresentada a seguir.

Encontre as aves em 10 segundos

Na ilustração que exibe uma vila, você precisará encontrar oito pássaros que estão disfarçadamente inseridos no cenário.

No entanto, é importante que você cumpra este desafio em apenas 10 segundos! Está preparado? Ligue seu cronômetro e observe atentamente a imagem do desafio.

Testes com tempo treinam as habilidades cognitivas – Imagem: Fabiosa/Reprodução

Desafios ajudam em habilidades

Ao procurar por itens específicos em uma ilustração, as pessoas são incentivadas a examinar detalhes e padrões que podem passar despercebidos em uma rápida olhada.

Em contextos sociais, por exemplo, competições entre amigos ou familiares, tais desafios visuais conseguem promover o trabalho em equipe e a competição amigável.

Isso porque as pessoas podem se unir para resolver quebra-cabeças ou competir de forma saudável para ver quem encontra o item primeiro, ou em quanto tempo todos demoraram para encontrar diferentes objetos escondidos.

De modo geral, esses quebra-cabeças oferecem uma série de benefícios, desde a estimulação cognitiva até o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais.

Resposta do desafio

Passou o tempo e você não encontrou todos os oito pássaros? Não se preocupe, volte à ilustração e tente localizá-los novamente.

O mais importante é continuar treinando a habilidade da observação. Se mesmo assim você não identificar todos, veja a resposta abaixo e continue fazendo testes de observação.

Veja onde estão os oito pássaros – Imagem: Fabiosa/Reprodução

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A American Ornithological Society (AOS) tem realizado alterações na nomenclatura das aves, com o objetivo de abordar questões históricas e contemporâneas que desempenham um papel na exclusão de indivíduos de comunidades racializadas.

A decisão foi tomada para sanar erros antigos e garantir que mais pessoas possam se envolver na apreciação, proteção e estudo das aves.

As alterações

Nomenclatura de pássaros passará por modificações – Foto: Kuritafsheen77/FreePik/Reprodução

Ao longo da história, muitos nomes de aves foram ligados a figuras consideradas ofensivas e excludentes, devido ao seu envolvimento em eventos ou ações que perpetuaram o racismo e a discriminação.

Um exemplo recente do caso ocorreu em 2020, quando a AOS alterou o nome de um pequeno pássaro canoro que, antes, era associado a John P. McCown.

McCown, um naturalista amador, foi o general no Exército Confederado durante a Guerra Civil dos EUA. Devido a tal associação, o nome do pássaro ficou vinculado a um passado doloroso de escravidão e racismo.

Para lidar de forma abrangente com essa questão, a AOS planeja realizar três mudanças fundamentais em suas operações.

Primeiramente, serão modificados os nomes em inglês das aves contempladas pela associação que foram dados em homenagem a pessoas ou termos ofensivos e excludentes.

A organização também criará um novo comitê encarregado de supervisionar a atribuição de títulos comuns em língua inglesa para as espécies de pássaros sob sua responsabilidade.

Esse comitê assegurará uma representação diversificada de seus membros, ao demonstrar um compromisso com a equidade e a inclusão.

Envolvimento de todos

A transformação não será exclusiva para especialistas e pesquisadores, já que a AOS também pretende envolver ativamente o público no processo de escolha de novos nomes.

A organização iniciará um programa piloto em 2024 para elaborar um método aberto, inclusivo e cientificamente rigoroso para a nomeação dos animais.

A meta é estabelecer uma estrutura de nomenclatura mais inclusiva e distanciar-se das práticas passadas marcadas por racismo, discriminação e misoginia.

A atenção será voltada para as aves em si, com uma abordagem mais equitativa e respeitosa na seleção de nomes para essas criaturas aladas.

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Testes visuais são maneiras muito interessantes de conseguir entender alguns aspectos sobre nós mesmos. Eles podem ser um pouco difíceis à primeira vista, mas sempre trazem bons ensinamentos para aplicarmos em nossas vidas.

Por isso, trouxemos hoje um teste simples que pode te dar algumas respostas caso você esteja se sentido cabisbaixo. A partir dele, será possível entender o seu problema. Você saberá se está realmente triste ou apenas sobrecarregado com todas as atribuições da sua rotina.

A única coisa que você precisa fazer é visualizar a imagem e prestar atenção naquilo que chama sua atenção primeiro. Depois que identificá-la, poderá ler os resultados para compreender o que é isso que você anda sentindo. Veja abaixo o teste!

Imagem do teste: o que você vê primeiro?

Resultados:

Você viu os girassóis primeiro?

Se à primeira vista o girassol foi aquilo que você identificou, fique tranquilo! Você provavelmente não está triste, apenas com uma carga mental e espiritual muito forte. Logo, é importante fazer uma pausa para conseguir pensar com maior clareza e entender quais são os seus objetivos no momento.

A partir disso, poderá compreender aquilo que não é necessário e está sugando uma energia excessiva de você. Deixe que a sua intuição lhe guie e coloque esforços apenas naquilo que lhe faz bem.

Você observou os pássaros primeiro?

Caso você tenha visto os pássaros primeiro, é possível que realmente esteja mais triste. No entanto, boas notícias estão por vir e você finalmente encontrará a paz de espírito que tanto procura. Agora, entenda como se sente, mas não deixe que a tristeza tome conta.

Tente direcionar a sua energia para aquilo que lhe conforta e mantenha a calma, pois coisas boas lhe aguardam. Em breve, tudo aquilo que impediu você finalmente sairá do seu caminho e a sua vida começará a tomar os rumos que você almeja!

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Cientistas inovam todos os dias com estudos e resultados. Dessa vez, um grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisa New Mexico Tech (NMT), do México, apresentaram uma nova técnica para a camuflagem de drones.

O projeto consiste no uso de diferentes partes de pássaros mortos, que passaram pela técnica da empalhamento, em drones, a fim de deixar os equipamentos disfarçados durante o voo.

Até o momento, as aeronaves são protótipos, mas a expectativa para a mudança que podem causar no uso de drones já é grande.

Veja abaixo o vídeo do voo feito com um dos protótipos:

O projeto

Os protótipos de pássaro-drone, montados e testados pela equipe de pesquisadores liderados pelo Dr. Mostafa Hassanalian, traz o uso de partes de diferentes espécies.

Como exemplo, há os primeiros testes, em que o primeiro drone possuía partes que simulavam uma ave, mas também utilizava cabeça e asas de outra, no caso, de um faisão. Já o segundo equipamento foi camuflado com cabeças e asas de pombo, com um corpo artificial de pássaro.

Além da aparência

O projeto desenvolvido pelos cientistas mexicanos busca ir além da aparência das aves. Os estudiosos também querem trazer para os drones a movimentação realizada pelos pássaros, conforme explica Mostafa:

“Queremos saber como os pássaros sabem quando girar. Se programarmos drones com nosso algoritmo de controle, podemos obter o mesmo benefício que os pássaros. E podemos usar esses algoritmos para diferentes tipos de drones.”

Até agora, os pássaros-drones já conseguem voar alto e de forma controlada, realizando o movimento das asas. A pretensão do grupo de estudo é aprimorar esses movimentos, deixando os equipamentos cada vez mais realistas.

Dentre os recursos disponíveis para essas melhorias, está um software desenvolvido pelos pesquisadores, com o qual é possível simular a movimentação natural dos pássaros, além de ajudar no controle das asas.

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