O documento essencial para viagens internacionais, o passaporte, pode oferecer a seus portadores uma liberdade de movimento quase inigualável: a possibilidade de viajar internacionalmente.

Em um cenário global em constante mudança, o poder dos passaportes é medido pelo número de destinos que oferecem entrada sem visto. O Índice de Passaporte Henley é uma referência nesse contexto, classificando a mobilidade de cidadãos de diferentes nações.

Em 2025, Cingapura, uma “cidade-estado” asiática, lidera esse ranking, proporcionando acesso a 195 destinos sem a necessidade de vistos. Seguindo de perto, está o Japão, que oferece entrada fácil a 193 destinos.

Países europeus, como França, Alemanha, Itália e Espanha, também figuram nas primeiras posições, destacando a importância da livre circulação no espaço Schengen.

Cingapura e seu “ar futurista” – Imagem: CNN/reprodução

Os destinos abertos pelos passaportes mais poderosos

O prestígio de um passaporte reside em sua capacidade de abrir portas ao redor do mundo. Na terceira posição do ranking, além dos países já mencionados, estão a Finlândia e a Coreia do Sul, com 192 destinos acessíveis.

A quarta posição é dividida por nações da União Europeia que usufruem da livre circulação no bloco.

Diferenças de mobilidade e impactos globais

O índice Henley, ao longo de duas décadas, destaca as disparidades significativas em liberdades de viagem entre países de alta e baixa classificação.

Na extremidade inferior, o Afeganistão concede acesso a apenas 26 destinos, destacando as desigualdades de mobilidade global, causadas, muitas vezes, por questões político-ideológicas.

Fatores que influenciam o ranking

• Políticas de visto e acordos bilaterais;
• Estabilidade política e segurança interna;
• Relações diplomáticas e econômicas internacionais.

Histórias de mobilidade em ascensão

Algumas nações, como os Emirados Árabes Unidos, emergem como exemplos de sucesso, aumentando significativamente o número de destinos acessíveis.

Em contraste, outros países, como os Estados Unidos e a Venezuela, viram suas posições caírem nos últimos anos.

A mobilidade global continua a ser um tema complexo e em evolução. Enquanto alguns países ampliam suas vantagens, outros enfrentam desafios para melhorar suas posições.

O entendimento das dinâmicas políticas e econômicas globais é crucial para prever futuras tendências nesses rankings de passaporte.

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Saiba que existem novas oportunidades de viajar além das fronteiras brasileiras, pois há uma variedade de destinos incríveis que não exigem passaporte para os brasileiros.

Com a possibilidade de explorar diferentes países apenas com o seu documento de identidade (RG), especialmente os que pertencem ao Mercosul, suas opções de viagem se expandem consideravelmente.

Prepare-se para embarcar em uma jornada única e sem complicações burocráticas enquanto descobre novas culturas, paisagens deslumbrantes e experiências turísticas surreais.

Mas lembre-se de que, mesmo em destinos onde o passaporte não é necessário, é fundamental garantir um seguro viagem para uma experiência tranquila e sem dor de cabeça.

5 países que não exigem passaporte dos brasileiros

1. Argentina

Além da movimentada Buenos Aires, repleta de excelentes restaurantes, belos parques e uma vasta oferta cultural, os visitantes podem explorar outras facetas da Argentina.

Argentina pode ser o seu próximo destino de viagem – Imagem: Reprodução

As regiões vinícolas de Mendoza oferecem aos apreciadores de vinho uma experiência única, enquanto a deslumbrante beleza natural da Patagônia cativa com suas paisagens glaciares e a serenidade única de Bariloche, famosa por seus lagos e montanhas.

O período ideal para visitar é durante o verão (dezembro a fevereiro), embora as diferentes regiões apresentem climas variados ao longo do ano.

2. Uruguai

O Uruguai, conhecido por sua atmosfera charmosa e receptiva, oferece aos visitantes uma experiência única, repleta de cultura rica e paisagens variadas.

Com sua capital, Montevidéu, como ponto de partida, os viajantes podem explorar a história e a modernidade entrelaçadas nas ruas da cidade.

Uruguai não exige passaporte de brasileiros – Imagem: Reprodução

A gastronomia local é uma atração à parte, com pratos típicos como o chivito sendo uma excelente introdução à culinária uruguaia.

3. Chile

Diversidade geográfica do Chile se manifesta de maneira espetacular no deserto do Atacama, oferecendo paisagens surreais, como o Valle de la Luna.

Na Patagônia, os viajantes podem explorar picos imponentes, majestosas geleiras e serenos fiordes. O Parque Nacional Torres del Paine oferece trilhas deslumbrantes para os amantes da natureza.

Chile pode ser visitado por brasileiros sem passaporte – Imagem: Reprodução

O verão (dezembro a março) é ideal para explorar Santiago e o norte do país, enquanto a Patagônia é mais acessível na primavera e no outono. E o melhor de tudo, sem necessidade de passaporte, os visitantes podem desfrutar do Chile por até 90 dias.

4. Colômbia

Ao explorar a riqueza cultural do país, é possível acompanhar as movimentadas ruas de Cartagena, onde a arquitetura colonial se entrelaça com a vibração contemporânea.

Colômbia é um país para visitar sem passaporte – Imagem: Reprodução

O Carnaval de Barranquilla, uma festa cheia de cores e vida, é uma celebração que oferece uma profunda imersão na cultura local.

É importante destacar que a Colômbia não requer passaporte para a maioria dos visitantes brasileiros. Os brasileiros podem entrar no país apenas com o documento de identidade (RG) válido.

5. Bolívia

A Bolívia é um país rico em herança cultural e paisagens de tirar o fôlego.

Sucre e Potosí, com sua arquitetura colonial preservada, oferecem aos visitantes uma imersão na história boliviana, enquanto o Salar de Uyuni, com seu vasto deserto de sal, proporciona uma experiência surreal e única.

Para os turistas brasileiros, é possível visitar a Bolívia sem a necessidade de visto, podendo permanecer por até 30 dias.

Países para conhecer sem passaporte – Imagem: Reprodução

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A polêmica envolvendo o jogador de futebol Neymar ganhou mais um capítulo nesta última segunda-feira (04), quando o advogado da mãe de suposta filha do jogador tomou uma medida mais incisiva.

Angelo Carbone entrou com uma ação no Ministério Público de São Paulo solicitando a apuração e abertura de inquérito para que o passaporte do atleta possa ser cassado.

De acordo com a defesa da modelo, Neymar se recusa a informar seu endereço, e-mail e números de telefone no Brasil e no exterior, dificultando ser encontrado pela Justiça.

Tal ação levanta ainda mais questionamentos em torno do caso, que tem gerado intensa cobertura da mídia e despertado grande interesse do público.

Neymar foi denunciado no Ministério Público de SP

Após o nascimento da filha caçula, com a modelo Bruna Biancardi, surgiram diversos boatos acerca de outros possíveis filhos do atleta.

Além de mais um novo herdeiro caçula, há outra história paralela que envolve a polêmica vida do Neymar.

Uma modelo da Hungria está em busca do endereço do atleta para que ele realize o teste de DNA junto a uma criança de 10 anos.

Neymar pode ficar sem o passaporte – Imagem: Reprodução

Segundo o advogado de defesa Angelo Carbone, Neymar estaria evitando ser encontrado para não reconhecer a paternidade de Jazmin Zoé, de 10 anos, fruto de um relacionamento com a modelo húngara, Gabriella Gáspár.

Carbone entrou com uma ação solicitando que o passaporte do jogador seja suspenso até que ele informe seu endereço, e-mail e números de telefone no Brasil e no exterior.

A medida serve para impedir a movimentação do atleta para outros países até ser localizado pela Justiça, e, para isso, o passaporte pode ser apreendido.

O advogado argumenta que Neymar estaria se aproveitando de sua fama e recursos para evitar suas obrigações como pai, prejudicando a filha e desrespeitando a Justiça brasileira.

Além do reconhecimento paterno, é solicitada uma pensão de R$ 160 mil por mês junto de valores retroativos avaliados em R$ 20 milhões.

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Nas últimas semanas, o passaporte brasileiro conquistou uma posição de destaque ao alcançar o 17º lugar no renomado ranking Henley Passport Index, reconhecido por destacar os passaportes mais eficazes para viagens internacionais.

Essa classificação confere aos viajantes brasileiros a vantagem de acessar 173 nações e territórios sem a necessidade prévia de visto.

Os líderes do ranking são França, Alemanha, Itália, Japão, Singapura e Espanha, cujos passaportes permitem entrada livre em impressionantes 194 países.

Destaca-se que, na América do Sul, Chile e Argentina superam o Brasil, ocupando os 15º e 16º lugares, respectivamente.

Outro ponto notável é o avanço significativo dos Emirados Árabes Unidos, agora na 11ª posição, possibilitando entrada em 183 países, um aumento notável em relação à 55ª posição que ocupavam em 2014.

O passaporte brasileiro se destaca ao conceder acesso sem visto a oito dos dez países mais visitados do mundo, incluindo destinos populares como França, Espanha, Turquia, Itália, Reino Unido, Alemanha, Grécia e Áustria.

Entre os dez principais destinos turísticos classificados pela Organização Mundial do Turismo (OMT), apenas Estados Unidos e México exigem visto para portadores de passaporte brasileiro.

Para auxiliar os viajantes, um mapa foi disponibilizado, destacando em tom escuro os países que aceitam a entrada de brasileiros sem a necessidade de visto.

Além disso, foi divulgada uma lista completa com os 173 países nos quais o passaporte brasileiro é válido para entrada sem visto, proporcionando aos cidadãos brasileiros mais liberdade e praticidade em suas viagens internacionais. Veja, a seguir, quais são!

Países que brasileiros não precisam de visto

Passaporte do Brasil dá acesso a vários países com pouca burocracia – Imagem: J.P. Junior Pereira /Shutterstock/Reprodução

África

• África do Sul;

• Angola;

• Botsuana;

• Burkina Faso;

• Burundi;

• Cabo Verde;

• Camboja;

• Catar;

• Comores;

• Costa do Marfim;

• Djibouti;

• Egito;

• Eritreia;

• Etiópia;

• Gabão;

• Guiné-Bissau;

• Ilhas Comores;

• Ilhas de Cabo Verde;

• Ilhas Malvinas;

• Ilhas Maurício;

• Ilhas Salomão;

• Ilhas Turcas e Caicos;

• Ilhas Virgens Britânicas;

• Quênia;

• Lesoto;

• Madagáscar;

• Malawi;

• Maurícia;

• Moçambique;

• Namíbia;

• Níger;

• Nigéria;

• Quênia;

• Ruanda;

• Saara Ocidental;

• São Tomé e Príncipe;

• Seicheles;

• Senegal;

• Serra Leoa;

• Somália;

• Suazilândia (Essuatíni);

• Tanzânia;

• Togo;

• Uganda;

• Zâmbia;

• Zimbábue.

América do Norte

• Canadá;

• Estados Unidos;

• México.

América Central

• Antígua e Barbuda;

• Bahamas;

• Barbados;

• Belize;

• Costa Rica;

• Cuba;

• Dominica;

• El Salvador;

• Granada;

• Guatemala;

• Haiti;

• Honduras;

• Jamaica;

• Nicarágua;

• Panamá;

• Porto Rico;

• República Dominicana;

• Santa Lúcia;

• São Cristóvão e Nevis;

• São Martinho;

• São Vicente e Granadinas;

• Trinidad e Tobago.

América do Sul

• Argentina;

• Bolívia;

• Brasil;

• Chile;

• Colômbia;

• Equador;

• Guiana;

• Paraguai;

• Peru;

• Suriname;

• Uruguai;

• Venezuela.

Ásia

• Armênia;

• Azerbaijão;

• Bahrain;

• Camboja;

• Catar;

• Chipre;

• Coreia do Sul;

• Emirados Árabes Unidos;

• Filipinas;

• Geórgia;

• Hong Kong (Região Administrativa Especial da China);

• Índia;

• Indonésia;

• Irã;

• Israel;

• Japão;

• Jordânia;

• Kosovo;

• Laos;

• Líbano;

• Macau (Região Administrativa Especial da China);

• Maldivas;

• Nepal;

• Omã;

• Palestina;

• Quirguistão;

• Rússia;

• Samoa;

• Singapura;

• Sri Lanka;

• Tailândia;

• Tadjiquistão;

• Timor-Leste;

• Turquia;

• Ucrânia;

• Uzbequistão.

Europa

• Albânia;

• Alemanha;

• Andorra;

• Áustria;

• Bélgica;

• Bielorrússia;

• Bósnia e Herzegovina;

• Bulgária;

• Croácia;

• Dinamarca;

• Eslováquia;

• Eslovênia;

• Espanha;

• Estônia;

• Finlândia;

• França;

• Gibraltar;

• Grécia;

• Hungria;

• Irlanda;

• Islândia;

• Itália;

• Kosovo;

• Letônia;

• Liechtenstein;

• Lituânia;

• Luxemburgo;

• Macedônia do Norte;

• Malta;

• Moldávia;

• Mônaco;

• Montenegro;

• Noruega;

• Países Baixos;

• Polônia;

• Portugal;

• Reino Unido;

• República Tcheca;

• Romênia;

• Rússia;

• San Marino;

• Sérvia;

• Suécia;

• Suíça.

Oceania

• Fiji;

• Micronésia;

• Niue;

• Nova Caledônia;

• Nova Zelândia;

• Palau;

• Papua-Nova Guiné;

• Samoa;

• Tonga;

• Tuvalu;

• Vanuatu.

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El Salvador, situado na América Central e predominantemente de língua espanhola, vive sob a liderança pró-bitcoin do presidente Nayib Bukele, transformando significativamente o cenário do turismo e, sobretudo, da imigração.

Diante de uma recente queda substancial no PIB, o país visa atrair empresários e investidores de criptomoedas, capitalizando no bitcoin para impulsionar sua economia.

Essa mudança direciona a necessidade de considerável capital para residir no país, refletindo um novo panorama econômico para potenciais moradores e investidores.

Um dos planos de alavancar a economia do país é oferecer um passaporte de cidadania, mas, para obtê-lo, é necessário um alto investimento.

Cidadania neste país custa até 1 milhão de dólares em bitcoin

Imagem: Anadolu Agency/Colaborador/Getty Images/Reprodução

O post diz o seguinte:

“Bem-vindo à cidadania salvadorenha por 1 milhão de dólares. Este é o novo programa lançado por Salvador. Este programa está limitado a 1.000 participantes por ano. Pessoas que investiram 1 milhão de dólares em #Bitcoin ou em $USDT podem receber um passaporte e uma cidade salvadorenha. Aproveite a experiência da liberdade, da segurança e de um modo de vida que utiliza bitcoin ao adotar o Salvador como terra de acolhimento.”

A postagem destaca que os gastos com criptomoeda são canalizados para educação, segurança e qualidade de vida.

Para obter o ‘Visto da Liberdade’ em El Salvador, requer-se um investimento inicial de US$ 999 e uma avaliação subsequente, exigindo um mínimo de US$ 1 milhão, preferencialmente em bitcoin.

Outros países, como Malta na União Europeia, possuem programas semelhantes, solicitando cerca de US$ 810 mil para cidadania. Ou seja, para obter a cidadania desses países, é necessário desembolsar uma quantia milionária.

Esses programas visam atrair investidores, empreendedores e indivíduos com alto patrimônio líquido para impulsionar a economia do país.

Cada nação estabelece seus próprios critérios e requisitos para esses programas, com valores mínimos de investimento e diferentes benefícios oferecidos aos participantes.

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