Visitar os encantadores parques da Disney, em Orlando (Estados Unidos), é o sonho de muitos brasileiros encantados pelas histórias da empresa, incluindo os universos da Pixar e da Marvel.

Anualmente, este destino recebe um fluxo impressionante de mais de 100 milhões de visitantes, conforme informado pela própria empresa.

Contudo, a aventura internacional vem acompanhada de custos significativos, que incluem passagens aéreas, acomodações, alimentação, transporte e entradas para os parques.

Com um planejamento cuidadoso, é possível desfrutar do Magic Kingdom sem comprometer todas as suas economias.

Castelo da Cinderela no parque da Disney – Imagem: Disney Brasil/Reprodução

Entendendo os custos envolvidos

Antes de pensar em economia, é fundamental entender os gastos típicos dessa jornada.

Os brasileiros que planejam sua primeira viagem ao exterior precisam se preparar para a emissão de documentos essenciais, como passaporte e visto, cujos custos podem variar.

Apesar das oscilações de preços, estes giram em torno de R$ 250 para o passaporte e cerca de US$ 160 o visto americano, segundo o Departamento de Estado dos EUA.

Além disso, o preço das passagens aéreas varia de acordo com diversos fatores, e os custos com hospedagem, deslocamentos e alimentação também devem ser considerados.

Um bom planejamento pode ajudar a encontrar opções com melhor relação custo-benefício, cabendo no orçamento do viajante.

O ingresso para os parques, essencial para a experiência, tem o valor de US$ 106 por dia para visitantes a partir de 10 anos, sendo que a vastidão dos parques torna difícil uma visita completa em um único dia.

Dicas para uma viagem econômica

Para aqueles que visam reduzir despesas, algumas estratégias podem ser bastante eficazes.

• Resista às compras nos parques: as lojas dentro dos parques apresentam preços elevados para souvenirs e produtos temáticos. Optar por lojas externas ou outlets pode render economias consideráveis.
• Escolha a baixa temporada: viajar nos períodos de menor movimento, como na primeira quinzena de maio ou nos meses de setembro e outubro, pode resultar em economias significativas. Promoções também são comuns no inverno dos EUA, embora o frio possa desencorajar alguns.
• Planeje com antecedência: comprar passagens aéreas com antecedência pode garantir preços mais acessíveis e permitir o aproveitamento de tarifas promocionais.
• Considere opções alternativas de alimentação: preparar lanches ou buscar alternativas fora do complexo pode diminuir os custos com alimentação, permitindo que o orçamento seja melhor aplicado em outras áreas da viagem.
• Opte por hospedagens alternativas: ficar em acomodações fora do complexo Disney pode oferecer um melhor custo-benefício, já que hotéis próximos aos parques tendem a ser mais caros. Buscar por locais que ofereçam benefícios adicionais, como alimentação ou transporte para os parques, pode ser uma vantagem.

Com estas dicas, a viagem dos sonhos para a Disney pode se tornar realidade, provando que é possível vivenciar toda a magia dos parques temáticos com um orçamento controlado.

Planejar cuidadosamente cada aspecto da viagem, desde a escolha do período até as opções de hospedagem e alimentação, pode transformar um sonho caro em uma aventura acessível e inesquecível.

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O sonho de muitas crianças, e até mesmo de adultos, é conhecer os parques da Disney World. No entanto, por conta do valor dos ingressos, fica difícil transformar o desejo em realidade.

Até mesmo o CEO da Disney, Bob Iger, admitiu que o preço dos tíquetes para visitar os parques temáticos está muito caro.

Desse modo, diversas polêmicas referentes ao valor das entradas fizeram com que a própria empresa voltasse os olhos e ouvidos para os admiradores da Disney e entendessem as críticas. O presidente revelou que está fazendo o possível para tornar o espaço acessível para o seu público fiel.

Bob Iger reconheceu que os fãs tinham todo o direito de se enfurecer com o aumento dos preços dos ingressos. Afinal, quanto mais caros forem, menos pessoas poderão ir. Na coletiva à imprensa do Morgan Stanley, ele disse:

“Sempre acreditei que a Disney era uma marca que precisava ser acessível. E acho que, em nosso zelo para aumentar os lucros, podemos ter sido um pouco agressivos demais com alguns de nossos preços. E acho que há uma maneira de continuar a expandir nossos negócios, mas ser mais inteligente sobre como precificar, para manter o valor da marca de acessibilidade.”

Outro ponto interessante que vale destacar é que o presidente disse que está trabalhando para que o parque tenha um limite de pessoas no local. Esse controle ajuda a manter uma experiência melhor para os visitantes, pois muitos precisam enfrentar filas enormes para ir em um brinquedo ou visitar uma loja.

“Uma das coisas que tínhamos que fazer era melhorar a experiência do hóspede, reduzindo a aglomeração. É tentador deixar mais e mais pessoas entrarem, mas se os níveis de satisfação dos hóspedes estiverem diminuindo por causa da superlotação, isso não funciona. Temos que descobrir como reduzir a aglomeração, mas manter nossa lucratividade (…)”, afirmou ele.

As mudanças já começaram a ser feitas, um exemplo é a volta do estacionamento noturno gratuito para os hóspedes do hotel, assim como o ingresso para adulto por US$ 104 por mais dias, que é o preço mais baixo.

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