Em ‘Palworld’, os jogadores encontram uma fusão de mecânicas que envolvem a captura e treinamento de criaturas, assemelhando-se ao conceito presente em ‘Pokémon‘, junto a elementos de sobrevivência e ação.

Nesse contexto, os jogadores têm a possibilidade de capturar e utilizar criaturas em diversas atividades, incluindo combate. Entretanto, um aspecto que tem gerado interesse é a ausência de algo: microtransações.

No lançamento recente de ‘Palworld’, a comunidade de jogadores chegou a compará-lo de forma curiosa como uma fusão entre ‘Pokémon com armas’, resultando em uma experiência singular.

Além dessa comparação inusitada, o jogo tem se destacado pela ausência de microtransações, algo cada vez mais raro nos games contemporâneos.

O que são as microtransações?

Mod de Ash feito por usuário de ‘Palword’ – Imagem: Reprodução

Microtransações são pequenas transações financeiras que os jogadores podem fazer dentro de um jogo para adquirir itens virtuais, recursos, vantagens ou melhorias.

Tais transações geralmente envolvem valores relativamente pequenos em comparação com o custo total do jogo e podem incluir a compra de skins (alterações cosméticas para personagens ou objetos), itens de personalização, pacotes de expansão, moeda do jogo, experiência adicional, entre outros.

Elas se tornaram uma parte significativa da indústria de jogos, especialmente nos títulos gratuitos para jogar (free-to-play), os quais os desenvolvedores dependem das microtransações para gerar receita.

No entanto, elas também podem estar presentes em jogos pagos, adicionando conteúdo extra opcional.

Jogadores satisfeitos com a ausência das microtransações

Um jogador expressou sua gratidão pela falta de microtransações em ‘Palworld’ no Reddit. Ele ressaltou que a ausência delas é um dos principais motivos que o têm mantido engajado com o jogo.

O usuário, ThrowawayAccount1437, enfatizou em seu comentário que a liberdade de jogar sem a pressão de adquirir itens ou atualizações é reminiscente dos dias em que os jogos eram mais simples e diretos; confira:

“Você sabe o que eu realmente amo nesse jogo sobre o qual ninguém fala? Não há microtransações. Não preciso pagar a mais para obter XP mais rápido. Não tenho centenas de skins na minha frente. Não preciso comprar a ‘atualização ultimate hd definitiva ilimitada extrema’ só para ter acesso aos Pals lendários… Posso simplesmente jogar o maldito jogo como fiz enquanto crescia. Isso me faz feliz”, desabafa o usuário.

A ausência de microtransações certamente é um alívio para muitos jogadores que frequentemente se sentem sobrecarregados pela presença constante desses sistemas em outros jogos.

No entanto, permanece a incerteza quanto à manutenção dessa política. Muitos aguardam para ver se a desenvolvedora, Pocketpair, cumprirá sua promessa de evitar a inclusão de microtransações, DLCs ou outros conteúdos que possam comprometer a integridade do game.

Porém, um comentário do chefe da desenvolvedora, insinuando que os altos custos dos servidores poderiam levar à falência do estúdio, levanta preocupações sobre a possível introdução de microtransações no futuro.

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Recentemente, os nomes ‘Palworld’ e Nintendo têm ecoado com frequência nos círculos da indústria de jogos.

Stephen ‘Mortdog’ Mortimer, ex-desenvolvedor da Nintendo, trouxe à tona suas inquietações em relação ao ‘Palworld’ e o possível impacto que ele pode ter no panorama dos jogos eletrônicos.

Com uma carreira de 11 anos na empresa, Mortdog contribuiu para títulos emblemáticos como ‘Mario vs. Donkey Kong’ e ‘Mini Mario & Friends’.

Atualmente, ele lidera o desenvolvimento de ‘Teamfight Tactics’ na Riot Games, acumulando oito anos de experiência como chefe de jogo.

Mortdog avalia ‘Palworld’

Nintendo é uma das gigantes do setor de games – Imagem: Reprodução

Mortdog, ao avaliar o ‘Palworld’, reconhece sua solidez como um jogo, mas destaca uma preocupação fundamental: aproximadamente 70% dos elementos parecem ser reciclados de títulos existentes, com apenas adições superficiais.

Ele aponta que jogos de sucesso costumam reutilizar elementos familiares dos próprios títulos ou de outras franquias, um processo que ele considera natural, exemplificado pela presença de elementos recorrentes ao longo da série Zelda.

O desenvolvimento de jogos muitas vezes segue tendências estabelecidas, como evidenciado nos anos 90 com o impacto de ‘Street Fighter 2’ e sua influência em títulos posteriores, incluindo Mortal Kombat, ambos se tornaram marcas de renome na indústria.

Mortdog reconhece essa prática como parte integrante do processo criativo dos jogos.

No entanto, ele expressa uma preocupação mais profunda: o sucesso do ‘Palworld’ pode estabelecer um precedente negativo, encorajando estúdios a optarem pelo caminho mais fácil em busca de lucro.

Nesse sentido, ele destaca a diferença entre criar um jogo do zero e simplesmente modificar um código existente, como parece ter sido o caso com ‘Palworld’ em relação ao seu antecessor, ‘Craftopia’.

Apesar das críticas, Mortdog reconhece a qualidade do conteúdo adicional apresentado por ‘Palworld’, o que o torna uma experiência divertida.

Porém, ele teme que o modelo de desenvolvimento da Pocket Pair possa influenciar negativamente a indústria de jogos, promovendo a reprodução superficial em detrimento da inovação genuína e do progresso criativo.

O debate em torno do ‘Palworld’ e seu impacto na indústria de jogos continua, com vozes como a de Mortdog incentivando uma reflexão crítica sobre o rumo que os desenvolvedores e estúdios estão tomando na busca pela excelência e originalidade nos jogos eletrônicos.

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Em um mundo de jogos repleto de opções, o ‘Palworld’ surge como uma adição que conquistou rapidamente o coração dos gamers.

Com semelhanças notáveis com os famosos ‘Pokémon’ e ‘Dragon Ball’, o ‘Palworld’ também tem sua originalidade, o que o torna uma escolha atraente para muitos entusiastas.

O principal objetivo do jogo é subir de nível, uma jornada que pode ser desafiadora, especialmente quando se percebe que alguns amigos e outros gamers já alcançaram patamares mais elevados.

Nesse cenário, surge a pergunta: como subir de nível mais rapidamente neste emocionante game? Estamos aqui para ajudar você, com cinco dicas que vão te tornar um expert em ‘Palword’.

Subindo rápido em ‘Palword’

Os pequenos Pals são a grande chave para subir de nível – Imagem: ‘Palword’/Reprodução

1. Explorar cavernas de dungeons

Uma estratégia eficaz para avançar rapidamente é explorar as inúmeras cavernas que servem como masmorras, ou dungeons.

Nesses locais, os jogadores podem coletar relíquias e recursos e enfrentar inimigos formidáveis, incluindo os poderosos Pal chefões.

Derrotá-los proporciona uma abundância de pontos de experiência, impulsionando um aumento de nível mais rápido.

2. Lute contra os inimigos das torres

Desafios esperam aqueles que se aventuram nas torres altas espalhadas pelo mapa. Cada vitória sobre os inimigos do lugar confere bastante experiência ao jogador, oferecendo uma rota alternativa para acelerar o avanço de nível.

Explore e lute contra os inimigos das torres – Imagem: ‘Palword’/Reprodução

3. Capture muitos Pals

A captura de Pals, a essência do jogo, é fundamental para acelerar o progresso. Quanto mais deles você captura, mais recursos e experiência obtém. Essa é uma estratégia direta, mas essencial para alcançar níveis mais elevados.

4. Capture Pals chefões

Além dos Pals comuns, a captura de Pals chefões é uma dica valiosa. Eles são encontrados em diversos pontos e oferecem não apenas uma experiência substancial, mas também itens especiais.

Ao derrotá-los, os jogadores recebem recompensas generosas que impulsionam significativamente seu nível.

5. Diversidade na captura

Por último, ressalta-se a importância de capturar uma variedade de Pals. Mesmo que você já tenha uma representação de cada espécie, a coleta contínua proporciona bônus significativos, impulsionando diretamente o avanço de nível.

Assim, armado com essas cinco dicas valiosas, você pode enfrentar o desafio de subir de nível no ‘Palworld‘ com confiança.

Em um mundo onde a estratégia e a diversidade são essenciais, cada ação conta na jornada em direção à excelência.

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‘Palworld’ é, sem sombra de dúvidas, um dos games de maior saída dos últimos tempos, registrando números de aquisições excepcionalmente altos.

Entretanto, as controvérsias sobre a sua criação também se multiplicam, devido à grande semelhança com a conhecida franquia ‘Pokémon’.

No dia 25 (quinta-feira), a Pokémon Company, empresa que cuida do marketing dos simpáticos monstrinhos, posicionou-se pela primeira vez sobre o tema.

Em nota, sem mencionar o nome do jogo da Pocketpair, a companhia afirmou que eles estariam sendo plagiados. Confira a declaração na íntegra:

“Recebemos muitas perguntas sobre o jogo de outra empresa lançado em janeiro de 2024. Não concedemos permissão para o uso da propriedade intelectual ou ativos de ‘Pokémon’ nesse jogo.

Pretendemos investigar e tomar medidas apropriadas para lidar com qualquer ato que viole os direitos de propriedade intelectual relacionados a ‘Pokémon’. Continuaremos a valorizar e cultivar cada Pokémon e seu universo, trabalhando para unir o mundo através de ‘Pokémon’ no futuro”.

Como é a história de ‘Palworld’?

Personagem de ‘Palworld’ em combate – Imagem: Pocketpair/Reprodução

‘Palworld’ é um jogo multiplayer cujo enredo se desenvolve em um mundo aberto, onde a pessoa deve capturar criaturas fantásticas para que elas lutem entre si, realizem tarefas e também se reproduzam.

Apesar de a jogabilidade da obra ser diferente de ‘Pokémon’, diversos internautas apontam semelhanças gritantes entre ambos.

Um dos elementos mais citados nas acusações é o design parecido com os icônicos monstrinhos da Nintendo, havendo até internautas criando trends no antigo Twitter (X) para demonstrar isso.

Porém, a Pocketpair, organização responsável pela criação do game, já expressou que não estaria preocupada com tais acusações.

Tauro Mizobe, o CEO do estúdio, concedeu uma entrevista à Automaton e afirmou que implementou um processo bastante rigoroso antes de lançar seu produto, de modo a assegurar que nenhuma violação de propriedade intelectual alheia acontecesse.

“Fazemos nossos jogos com muita seriedade e não temos absolutamente nenhuma intenção de infringir a propriedade intelectual de outras empresas”, acrescentou Mizobe.

Por fim, em números atualizados, ‘Palworld’ já vendeu mais de 8 milhões de cópias em menos de seis dias e está disponível para Steam, Xbox Series S, Xbox One e Xbox Series X, também estando incluso na biblioteca interna do Xbox Game Pass.

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Em um impressionante feito de dedicação e entusiasmo pela recém-lançada aventura ‘Palworld‘, um jogador comprometido elaborou o Palpedia — uma enciclopédia meticulosa que lembra o famoso Pokédex de ‘Pokémon‘.

Destacado na comunidade do subreddit de ‘Palworld’, o Palpedia é fruto do árduo trabalho do usuário conhecido como Azarro, que investiu incansáveis esforços na criação desse guia detalhado.

Desenvolvimento da enciclopédia

No endereço Palpedia.net, os jogadores agora têm acesso a um guia abrangente sobre as inúmeras criaturas que habitam o universo de ‘Palworld’.

Com descrições concisas, listas de estatísticas, habilidades, habitats e muito mais, o Palpedia se tornou uma ferramenta essencial para os jogadores explorarem e compreenderem plenamente o vasto mundo do game.

O projeto foi concebido em meros dois dias, emergindo como uma maneira produtiva para o criador passar o tempo durante sua recuperação de uma recente cirurgia.

Index do Palpedia – imagem: Palpedia/Reprodução

Além das informações detalhadas sobre cada Pal, o site oferece recursos úteis, incluindo uma função de busca e filtros para pesquisa por elementos, habilidades de trabalho, variantes e itens colecionáveis.

Dessa maneira, o recurso possibilita uma experiência de pesquisa intuitiva e eficiente para os jogadores. O acesso pode ser feito através deste link.

‘Palworld’: os detalhes do fenômeno

‘Palworld’, desenvolvido pela Pocket Pair, é um jogo de sobrevivência com ambiente aberto, em que os jogadores podem lutar e capturar criaturas chamadas Pals para usar em construções, travessias e combates.

Com opção de jogo solo ou online para até 32 jogadores, a premissa humorística do ‘Pokémon com armas’ e a possibilidade de utilizar criaturas como alimento ou para trabalho em minas e fábricas adicionam complexidade.

Apesar de elogios pela jogabilidade e conteúdo, algumas críticas surgiram quanto ao humor e à originalidade.

O sucesso rápido é evidente nos seis milhões de unidades vendidas nos primeiros quatro dias e 1,8 milhão de jogadores simultâneos no Steam, destacando a positiva recepção da comunidade.

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Em meio às polêmicas que envolvem o jogo ‘Palworld’ e suas acusações de possível plágio em relação às criaturas de ‘Pokémon’, uma reviravolta surpreendente ocorreu recentemente.

Um usuário do Twitter, conhecido como Toasted Shoes, compartilhou um vídeo apresentando um mod para o jogo, adicionando uma pitada de humor à controvérsia já existente.

Um mod para rir das acusações

O mod criado por Toasted Shoes introduziu personagens icônicos de ‘Pokémon’, como Ash, ao universo de ‘Palworld’.

A fusão inusitada entre esses universos distintos proporcionou momentos hilários para aqueles que acompanhavam as acusações contra o jogo.

Ash em ‘Palworld’? Isso não está certo – Imagem: Toasted Shoes/Reprodução

A Nintendo, ao ter conhecimento sobre o vídeo, tomou medidas rápidas, denunciando o conteúdo e resultando na remoção do conteúdo pelo Twitter.

O projeto de Toasted Shoes ganhou destaque rapidamente, atraindo a atenção de jogadores e até mesmo da Nintendo.

O mod, que originalmente buscava adicionar um toque de criatividade e diversão à narrativa em torno de ‘Palworld’, foi alvo de ações relacionadas a direitos autorais por parte da empresa japonesa.

Horas após a publicação inicial, o vídeo do mod foi retirado devido a uma aparente notificação do Digital Millennium Copyright Act (DMCA) da Nintendo, uma organização que gerencia os direitos autorais dos videogames ‘Pokémon’.

Desistir do mod? Jamais

Ao ser questionado pelo IGN EUA, Toasted Shoes expressou sua intenção de republicar o vídeo, destacando disposição em seguir todas as regras e regulamentos relacionados a direitos autorais.

Esse episódio destaca a complexidade das questões de propriedade intelectual e direitos autorais no mundo dos jogos.

Enquanto os mods muitas vezes buscam adicionar elementos inovadores e criativos aos jogos existentes, eles também podem colidir com as preocupações legais das desenvolvedoras.

O caso do mod de ‘Palworld’ ressalta a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a expressão criativa dos fãs e o respeito pelas propriedades intelectuais das empresas envolvidas.

À medida que a comunidade de jogadores aguarda o desenrolar desse incidente, questões mais amplas sobre a interação entre criadores de conteúdo, mods e desenvolvedoras continuam a ser discutidas, lançando luz sobre a complexa interseção entre a comunidade de jogadores e a propriedade intelectual.

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‘Palworld‘, jogo de sucesso da Pocket Pair, vem conquistando vários jogadores e já vendeu cerca de 7 milhões de cópias na Steam desde o seu recente lançamento.

Apesar disso, o triunfo do game é acompanhado por uma série de polêmicas que levaram a People for the Ethical Treatment of Animals (PETA) a manifestar sérias preocupações sobre a crueldade contra os adoráveis ‘Pals’, animais virtuais, presentes no jogo.

Polêmicas de ‘Palworld’ não param de surgir

A jogabilidade de ‘Palworld’ levanta questões éticas, pois envolve captura, uso e consumo dos animais virtuais.

Após derrotá-los, os jogadores têm a opção de utilizá-los como ajudantes em fazendas e fábricas, equipá-los com armas, vendê-los ou, surpreendentemente, até comê-los.

Esses aspectos chamaram a atenção da PETA, que expressou sua inquietação quanto à possibilidade de os jogadores consumirem os ‘Pals’.

Elisa Allen, vice-presidente de programas da organização, comentou o assunto, destacando que muitos fãs do jogo expressaram o desejo de um guia vegano para ‘Palworld’.

“Afinal, é ‘Veganeiro’, e os jogadores querem ajudar os animais comendo alimentos veganos em seus mundos do jogo e fora deles”, afirmou Allen em entrevista ao Insider Gaming.

A questão é que a preocupação da PETA não se limita apenas à alimentação.

Em uma publicação no Twitter, a organização manifestou sua inquietação com o jogo, alegando que ‘Palworld’ faz a ‘Equipe Rocket parecer os mocinhos’, devido à permissão de atos como atirar, abater, escravizar e comer os ‘Pals’.

Tweet da PETA criticando a permissão de crueldades no game – Imagem: Twitter/Reprodução

Apesar das críticas, ‘Palworld’ continua atraindo a atenção e já tem seu lugar garantido no mercado, surpreendendo até mesmo especialistas da indústria de jogos.

A Sony, que inicialmente não participou do lançamento, demonstrou interesse em levar o título para o PlayStation, o que pode ampliar ainda mais sua influência no mundo dos games.

O sucesso do jogo levanta questões importantes sobre a ética nos jogos virtuais e a responsabilidade das desenvolvedoras diante do impacto que suas criações podem ter no público.

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O grande assunto atual do universo gamer são os ‘dominadores de Pals’. Apesar de não ter sido lançado ainda para PlayStation, o jogo ‘Palworld‘ virou pauta nas redes sociais depois de registrar números históricos e, claro, render muitos memes.

Na plataforma Steam, foram contabilizados 1 milhão de jogadores simultâneos e mais de 3 milhões de downloads em apenas 40 horas.

Como era de se esperar, no Brasil, a abreviação ‘Pal’ rendeu boas piadas:

“Tá todo mundo com o Pal na mão! ‘Palworld’ alcança a marca de mais de 1 milhão de jogadores simultâneos, apenas na Steam, e se torna o segundo jogo com mais jogadores simultâneos da história da plataforma”, escreveu o perfil @SucumbaEA no Twitter.

Nem só de sucesso vive o jogo

‘Palworld’: originalidade ou plágio de Pokémon? – Foto: Reprodução

Memes à parte, o contexto envolvendo o jogo não se restringe a diversão e brincadeiras. No mesmo Twitter, uma thread feita pelo perfil @TeeHallums repercutiu bastante ao falar sobre como ‘Palworld’ pode ser problemático.

O primeiro aspecto envolve a possibilidade de acusação de plágio, uma vez que ele se assemelha bastante ao ‘Pokémon’, da Nintendo.

A lógica do jogo, na visão do internauta, é como se tivessem colocado armas nas mãos dos Pokémons.

A semelhança de design também chama bastante a atenção. Os Pals são muito parecidos com as criaturas criadas por Ash Ketchum, que fizeram enorme sucesso nos desenhos animados e, depois, em vários formatos diferentes, como filmes e games.

Hype temporário?

O segundo ponto mencionado pelo perfil é sobre a chance de que o sucesso em torno do jogo seja algo temporário.

Isso ocorre porque ‘Palworld’ tem, pelo menos, mais um ano de acesso antecipado e existem vários elementos que precisam ser melhorados.

A pergunta que já se antecipa para quando a versão definitiva for liberada é se o jogo vai manter uma base de jogadores fiéis tão forte quanto a registrada nesse início bombástico e de hype inquestionável.

A crença no meio é de que muitas pessoas baixaram o game no embalo das notícias e do burburinho para, simplesmente, não ficar de fora da ‘modinha’.

O que pega, nesse caso, é que se trata de um jogo ainda em desenvolvimento, o qual pode perder força futuramente.

Vale lembrar, ainda, que ‘Palworld’ não é o único game criado pela Pocketpair que lembra lançamentos da Nintendo.

A polêmica já rondou também o jogo ‘Craftopia’, que teria se inspirado em ‘The Legend of Zelda: Breath of the Wild’.

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