Os cães transcenderam a simples definição de animais de estimação; eles representam membros queridos da família, emblemas de lealdade e símbolos culturais que espelham a diversidade e os princípios fundamentais de nossas comunidades.

Em uma escala global, segundo o World Population Review, uma porcentagem significativa de lares opta por compartilhar seus espaços com esses companheiros caninos, criando uma população estimada em centenas de milhões.

Qual país lidera com a maior população de cães?

Os países com as maiores populações de cães no mundo – Imagem: Vincent J Musi, National Geographic Creative/Reprodução

Curiosamente, os Estados Unidos ocupam a posição de liderança global quando se trata do número de cães, com cerca de 90 milhões de cães residindo em lares americanos.

Este fato destaca não apenas o amor e a dedicação que os americanos têm por seus animais de estimação, mas a abrangente infraestrutura de suporte, incluindo pet shops, serviços veterinários e parques destinados a cães, que facilitam a vida desses animais.

Como outros países se comparam em relação à população canina?

Cada nação revela suas próprias tradições e relações únicas com esses animais. Por exemplo, o Brasil segue de perto com uma estimativa de 55 milhões de cães, demonstrando um amor nacional pelos animais de estimação que vem crescendo constantemente.

Já na China, mesmo com regulamentações estritas como a regra de um cão por família em várias cidades, existe uma população impressionante de mais de 54 milhões de cães, revelando um amor profundo e resiliente por esses animais, apesar dos obstáculos.

A influência cultural e o impacto dos cães ao redor do mundo

Além de serem fontes de amor incondicional e lealdade, os cães também desempenham papéis significativos em diversas culturas ao redor do mundo.

Na Índia, por exemplo, eles são venerados dentro de certas tradições religiosas e culturais, enquanto na Rússia, os cães são apreciados por sua capacidade de adaptação às condições climáticas rigorosas do país.

Este amplo espectro de relações com cães ilustra a universalidade do vínculo humano-animal e o papel especial que os cães têm em muitas sociedades.

Veja abaixo o top 5 dos países que lideram o ranking de nações com mais cães do mundo:

1. EUA: 90 milhões de cães, com o labrador retriever sendo a raça mais popular.
2. Brasil: 55 milhões, com destaque para o fila brasileiro.
3. China: Mais de 54 milhões, com raças populares incluindo o pequinês e o chow chow.
4. Japão: 20 milhões, conhecidos por sua cultura pet-friendly.
5. Rússia: 17,5 milhões, com cães adaptados ao frio.

Por fim, os cães não são apenas animais de estimação; eles são embaixadores culturais, membros da família e companheiros leais que trazem alegria, companheirismo e conforto para as vidas de milhões de pessoas ao redor do mundo.

Cada país tem sua própria maneira única de interagir e cuidar de seus cães, refletindo a diversidade e a riqueza das relações humanas com esses animais extraordinários.

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Em um mundo no qual a mudança de país pode parecer um sonho distante para muitos, existem nações dispostas a tornar isso uma realidade financeiramente viável.

A seguir, separamos 3 países que pagam para você morar lá, oferecendo pacotes de incentivos para atrair novos residentes.

Contudo, é essencial ficar de olho nas letras miúdas dessas propostas.

Morar fora do Brasil: 3 países com boas oportunidades

1.
Austrália

Quairading oferece o salário dos sonhos, paisagens incríveis e qualidade de vida – Imagem: Overflightstock Ltd/Getty Images

Para combater a escassez de profissionais da saúde em áreas menos povoadas, a Austrália lançou uma oferta atraente para médicos.

Em Quairading, por exemplo, um médico pode receber até 800 mil dólares australianos por ano, equivalente a R$ 2,9 milhões, além de uma moradia de quatro quartos.

Entretanto, os detalhes sobre a elegibilidade de estrangeiros e os trâmites para obtenção de visto permanecem um pouco confusos e burocráticos.

2.
Itália

Quer realizar o sonho de viver na Europa? A Sardenha te espera! – Imagem: Cahkt/Getty Images

Na Itália, a história é diferente. Programas governamentais buscam revitalizar áreas rurais que viram sua população jovem partir.

Na ilha da Sardenha, novos residentes podem receber até 15 mil euros, equivalente a R$ 75 mil, com a condição de morar permanentemente e contribuir para o repovoamento da região.

Se você tem menos de 40 anos e está disposto a se comprometer a morar na ilha por pelo menos três anos, essa pode ser a sua chance.

Outros lugares, como a Calábria e a vila de Santo Stefano di Sessanio, apresentam esquemas semelhantes, mas com requisitos específicos, como abrir um negócio local.

3.
Suíça

Albinen, paisagens de cartão postal, paz e tranquilidade – Imagem: Revista Casa e Jardim/Reprodução

Albinen, uma pequena cidade suíça, destaca-se por sua abordagem para atrair novas famílias. O município oferece até 25.000 francos por pessoa, com adicionais por casal e filhos, chegando até R$ 276 mil por casal.

Contudo, o compromisso é de uma década de residência, e há critérios rigorosos, incluindo a idade limite de 45 anos e a necessidade de uma permissão de residência para estrangeiros.

Este incentivo é ideal para quem deseja construir uma vida a longo prazo neste lugar de montanha.

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No panorama internacional, um estudo anual destaca os países cujas populações manifestam os maiores índices de felicidade.

Conforme as informações do Relatório Mundial da Felicidade de 2024, a Finlândia foi colocada no topo da lista, mantendo sua posição líder pelo sétimo ano seguido.

O segredo? Uma combinação de fatores como PIB per capita alto, expectativa de vida saudável, liberdade, apoio social robusto, generosidade e baixa percepção de corrupção.

A hegemonia dos países nórdicos é evidente, com Dinamarca, Islândia e Suécia ocupando respectivamente o segundo, terceiro e quarto lugares. Israel surpreende e ocupa o quinto lugar, destacando-se entre as nações.

Observa-se ainda que a maioria dos dez primeiros colocados tem populações inferiores a 15 milhões, sugerindo que nações menores podem oferecer um ambiente mais propício à felicidade dos habitantes.

Pela sétima vez consecutiva, a Finlândia foi eleita o país mais feliz do mundo – Imagem: Reprodução

Quais são os novos nomes entre os 20 países mais felizes?

O relatório deste ano revela algumas mudanças significativas, especialmente entre os 20 primeiros. Costa Rica e Kuwait marcam suas estreias na lista, ocupando o 12º e 13º lugar, respectivamente.

Além disso, países como República Tcheca, Lituânia e Eslovénia melhoraram seus rankings, enquanto potências como Estados Unidos e Alemanha caíram para as posições 23 e 24, resultado impactante e reflexo de um novo critério adotado pelo estudo: a felicidade por faixa etária.

Veja abaixo a lista com as 20 nações mais felizes do mundo:

1. Finlândia;

2. Dinamarca;

3. Islândia;

4. Suécia;

5. Israel;

6. Holanda;

7. Noruega;

8. Luxemburgo;

9. Suíça;

10. Austrália;

11. Nova Zelândia;

12. Costa Rica;

13. Kuwait;

14. Áustria;

15. Canadá;

16. Bélgica;

17. Irlanda;

18. Tcheca;

19. Lituânia;

20. Reino Unido.

Como o Brasil se posiciona neste relatório?

Em uma análise mais próxima, o Brasil apresenta um progresso positivo em termos de felicidade.

No relatório de 2024, o país figura na 44ª posição, marcando uma ascensão de cinco lugares em relação ao ano anterior.

Uma das descobertas interessantes é que, no Brasil, os jovens relatam níveis mais altos de felicidade em comparação com a população mais velha, um contraste notável com tendências observadas em outras partes, como na América do Norte.

Apesar das conquistas dos países nórdicos, a evolução na classificação de outros países revela uma diversidade crescente em termos de felicidade ao redor do mundo.

Traços comuns entre as nações mais felizes incluem não apenas prosperidade econômica, mas também valores sociais fortes como:

• Confiança interpessoal;

• Apoio social;

• Uma boa gestão pública.

A contínua liderança da Finlândia e a presença dominante de outras nações nórdicas na lista sugerem modelos de governança e sociedade que priorizam o bem-estar dos cidadãos.

Os insights do Relatório Mundial da Felicidade fornecem um lembrete valioso de que a felicidade é um objetivo alcançável e multifacetado, composto por bem-estar econômico, social e político.

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Viajar é uma das experiências mais enriquecedoras que podemos vivenciar, embora explorar alguns lugares do mundo possa ser um desafio financeiro.

Há inúmeros locais com custos elevados, mas repletos de atrações turísticas deslumbrantes. Você já se perguntou quais são os países mais caros do mundo ao se visitar? Confira abaixo!

10. Estados Unidos

Estados Unidos, um país com uma variedade de atrações – Imagem: SeanPavonePhoto/Getty Images/Reprodução

Apesar dos diversos destinos baratos, cidades como Nova York e San Francisco tornam os EUA um dos países mais caros para se viajar.

Nova York encanta com suas luzes cintilantes e sua energia vibrante. No entanto, um café da manhã pode custar entre R$ 53 e R$ 105, e uma noite de hotel fica em torno de R$ 360.

9. Suécia

Suécia conta com seus museus históricos – Imagem: KavalenkavaVolha/Getty Images/Reprodução

Os visitantes encontrarão um país lindo e preservado, com palácios, museus e arquitetura impressionantes.

O custo médio de uma diária em um hotel econômico pode variar de R$ 400 a R$ 600, dependendo da localização e da época do ano.

8. Itália

Itália possui canais românticos como em Veneza – Imagem: sborisov/Canva Pro/Reprodução

Passear pelos canais de Veneza é uma experiência única, mas a cidade tem seus gastos. A média diária é de R$ 326, incluindo passeios pela Praça São Marcos e pelo Palácio Ducal.

7. Holanda

Holanda, o país das flores – Imagem: Olena_Z/Getty Images/Reprodução

Com sua atmosfera jovem e vibrante, Amsterdã atrai turistas com suas belas paisagens e rica história. Uma estadia mínima em hotel custa R$ 190 por dia, enquanto o almoço pode sair por R$ 54.

6. Dinamarca

Dinamarca tem uma beleza encantadora – Imagem: Scanrail/Getty Images/Reprodução

A capital Copenhague é um destino encantador, mas tem preços altos. Uma noite em um hotel pode chegar a R$ 450, e os pontos turísticos, como os Jardins do Tivoli e o Canal Copenhagen, merecem uma visita.

5. Noruega

Na Noruega, você pode apreciar vistas deslumbrantes – Imagem: RudyBalasko/Getty Images/Reprodução

Com suas cidades modernas e paisagens deslumbrantes, a Noruega atrai viajantes dispostos a pagar o preço. A hospedagem mínima em hotel custa R$ 388 por dia.

4. Austrália

Contemple o pôr do sol dourado sobre a Ópera de Sydney – Imagem: Pattyjansen/Pixabay/Reprodução

Sydney, Melbourne e outros destinos australianos oferecem paisagens deslumbrantes, mas a preços elevados.

Uma noite em Sydney pode custar pelo menos R$ 211, enquanto em Melbourne, a média sobe para R$ 307.

3. França

França saboreie a sua deliciosa gastronomia – Imagem: IakovKalinin/Getty Images/Reprodução

Experimentar a culinária única da França pode ser uma experiência única, mas também tem seu preço.

Uma estadia mínima em hotel pode custar R$ 290 por dia, enquanto um simples café da manhã pode sair entre R$ 65 e R$ 115.

2. Reino Unido

Reino Unido e sua arquitetura magnífica – Imagem: Vladislav Zolotov/Getty Images/Reprodução

Com suas múltiplas regiões fascinantes, como Inglaterra, Irlanda do Norte, País de Gales e Escócia, o Reino Unido oferece uma infinidade de atrações, desde a Casa de Shakespeare até o Museu dos Beatles. Espera-se gastar cerca de R$ 200 por dia para desfrutar esses destinos.

1. Suíça

Suíça tem uma natureza deslumbrante – Imagem: kavalenkavadesign/Getty Images/Reprodução

Zurich, sua capital, pode surpreender com preços exorbitantes, até mesmo para um simples café. A média de gastos diários para turistas é de R$ 1.500.

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Você sonha em se mudar de país, mas se sente desanimado com as burocracias? Saiba que alguns destinos pelo mundo oferecem processos simplificados para brasileiros que desejam imigrar.

Seja por acordos bilaterais ou políticas específicas de incentivo, vamos explorar tais opções que podem ser o pontapé inicial para a sua nova vida no exterior.

Ao pensar em mudança de país, muitas vezes focamos apenas nas questões de turismo e nos esquecemos de entender as políticas de imigração.

Contudo, é importante notar que muitas nações propõem facilidades incríveis para estrangeiros que desejam não apenas visitar, mas morar e trabalhar legalmente em suas terras. Veja!

Países do Mercosul: saiba onde você pode viver sem visto

Viver sem visto: explore a liberdade de morar e trabalhar em outros países – Imagem: Reprodução

No coração da América do Sul, membros do Mercosul como Uruguai, Argentina e Paraguai destacam-se por abrir portas para brasileiros.

O Uruguai, por exemplo, não só isenta o visto, como ainda oferece um período inicial de dois anos para quem tem planos de trabalhar ou investir no país.

A Argentina e o Paraguai seguem essa linha, com políticas de acolhimento que facilitam a transição para quem busca novos horizontes.

Como está a situação para brasileiros viverem na Europa?

Mudando o foco para a Europa, temos Portugal e Itália como exemplos de nações que, apesar de exigirem visto para residência, proporcionam processos facilitados para brasileiros.

Em Portugal, os laços históricos e linguísticos fortalecem tal relação, enquanto na Itália, descendentes podem encontrar uma rota de acesso à cidadania italiana e, consequentemente, ao território europeu.

Onde mais os brasileiros podem encontrar oportunidades?

Outros países como Alemanha, Canadá, Espanha e Irlanda se revelam como destinos promissores para quem quer imigrar.

Cada um com suas particularidades, eles reconhecem o valor dos imigrantes e trabalham para simplificar o acesso, seja através de vistos de trabalho, estudo ou programas de incentivo específicos.

O Canadá, por exemplo, conhecido por seu bilinguismo e cultura acolhedora, tem uma política ativa de incentivo à imigração, crucial para o crescimento populacional e econômico do país.

Por outro lado, a Irlanda atrai jovens brasileiros com a possibilidade de estudar e trabalhar, permitindo uma experiência internacional enriquecedora e potencialmente duradoura.

Se você tem considerado a ideia de mudar de país, essa pode ser a hora de explorar essas oportunidades.

Com tantos destinos buscando ativamente por imigrantes, encontrar o lugar ideal para chamar de lar pode estar mais ao alcance do que imagina.

Lembre-se, cada nação tem suas regras e procedimentos, então é essencial pesquisar e planejar cuidadosamente a mudança para garantir uma transição suave e bem-sucedida para sua nova vida.

Por fim, o sonho de imigrar e começar uma nova jornada em um país estrangeiro não precisa ser intimidador.

Explorar os países que oferecem facilidades para brasileiros é um passo crucial para tornar esse sonho uma realidade prática e alcançável.

Comece a planejar hoje mesmo sua aventura internacional e abra as portas para um mundo de novas oportunidades e experiências.

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Atualmente, o mundo conta com 193 países, cada um deles tem suas peculiaridades e atrações, porém, nem todos são escolhidos como destino para milhares de turistas todos os anos.

Mas há países que conseguiram conquistar o título de local favorito, não é à toa que eles estão entre os mais visitados do mundo.

A Organização Mundial de Turismo resolveu elaborar uma lista contendo os destinos mais frequentados por turistas. A lista foi feita baseada nos dados obtidos durante o ano de 2023.

Mais de meio bilhão de pessoas já chegaram a passar por esses lugares apenas no ano passado, o que nos mostra que, após a pandemia, as pessoas aproveitaram para viajar e conhecer novos destinos após passar tanto tempo enclausurado.

5 destinos que roubaram os corações dos turistas

5. Itália

Itália é o 5º país mais visitado do mundo – Imagem: Reprodução

Nosso primeiro destino é na Itália. Esse país, cheio de cultura e muita história, recebeu cerca de 50 milhões de visitantes somente em 2023.

Parece que tanto a culinária como as cidades italianas conseguiram conquistar o coração de muitas pessoas, assim o país se tornou o quinto mais apreciado.

Cidades como Florença, Roma, Veneza, sem dúvida são de tirar o fôlego com seus pontos turísticos

Sem mencionar na culinária com pratos como Pasta alla Carbonara, Risoto alla Milanese, lasanha e muitos outros de dar água na boca. Além das vinícolas que possuem um charme todo especial.

4. Turquia

Turquia – Imagem: Teatur/Reprodução

Em quarto lugar, com apenas 1 milhão de diferença com a Itália, temos a Turquia, que recebeu 51 milhões de visitantes após o período de pandemia.

Esse destino é marcado por vários fatores atrativos, como a culinária que trabalha com sabores do Mediterrâneo, do Oriente Médio e da Ásia Central.

Não podemos deixar de mencionar as cidades turísticas do país, como Capadócia, Istambul e Ancara, capital da Turquia.

3. Estados Unidos

Times Square, Nova York – Imagem: Fred Tour/Reprodução

O nosso terceiro lugar é o destino preferido de quem sempre sonhou de ir para a América do Norte, ou fazer um intercâmbio.

Estamos falando dos Estados Unidos, que recebeu também 51 milhões de visitantes apenas em 2023, um aumento de mais de 130% no turismo.

Cidades como Nova York, Los Angeles, Las Vegas se tornaram muito atrativas para os turistas, principalmente para os que querem desenvolver seu inglês ou apenas conhecer novos lugares e gastronomias diferentes.

2. Espanha

Barcelona, Espanha – Imagem: Gatsi/iStock/Reprodução

Muito próximo do primeiro lugar, temos a Espanha. Esse país é o segundo mais visitado do mundo, ou seja, ele tem mesmo o coração dos turistas. Ao todo, recebeu 72 milhões de visitantes apenas em 2023.

As cidades mais procuradas são Barcelona, com sua arquitetura impecável e obras de artes conhecidas, e Madrid, capital da Espanha, onde estão localizados o Palácio Real, o Museu do Prado e o Parque do Retiro.

1. França

Paris, capital da França – Imagem: Getty Images/Reprodução

Agora, em primeiríssimo lugar, temos a França, lar da famosa Torre Eiffel, que já presenciou pedidos de casamentos, aniversários e outras comemorações. Só durante o ano de 2023, cerca de 80 milhões de pessoas passaram pelo país.

Seria um grande erro nos esquecermos de mencionar a impecável culinária que mora lá, além de incríveis obras de artes e a própria arquitetura de Paris, sua capital, já fornece um ar requintado e luxuoso.

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Os países mais antigos do mundo, como Grécia e Roma Antiga, se orgulham de seu legado cultural e duradouro para a humanidade. Mas e quando um país tem uma efêmera existência?

Na história global há exemplos de nações anexadas, absorvidas, invadidas ou destruídas pouco tempo após declararem sua independência. Eis algumas delas a seguir!

4 países que tiveram uma breve existência

Formosa: resistência à ocupação japonesa

Bandeira da República de Formosa – Imagem: Reprodução

A República de Formosa foi uma nação que existiu pouco tempo antes de ser absorvida pelos japoneses. Em 1895, a China concedeu a ilha de Taiwan ao Império do Japão.

Os habitantes, no entanto, resistiram e, em 23 de maio de 1895, proclamaram a independência, formando a República de Formosa. Mas a soberania durou apenas 151 dias, com a invasão japonesa assumindo o controle da ilha.

Katanga: o sonho da independência em meio ao caos

No dia 11 de julho de 1960, Moise Tshombe, líder influente no sul do Congo, declarou a criação da nação independente de Katanga.

No entanto, com menos de um ano de existência, Tshombe foi levado ao exílio na Espanha, após pressões internacionais contrárias a formação do novo país.

A Comuna de Paris: socialismo e revolta

Imagem retrata a sobrevivência da Comuna de Paris – Imagem: Reprodução

No outono de 1871, a capital francesa vivenciou um período turbulento com o surgimento da Comuna de Paris.

Esse governo socialista independente apareceu de forma abrupta e, em meio a conflitos, se consolidou como um marco histórico significativo.

A Comuna representou uma ruptura com o regime anterior e propôs um modelo alternativo de organização social, baseado em princípios socialistas.

Durante a Guerra Franco-Prussiana de 1870, a Guarda Nacional Francesa tomou o controle de Paris, matou dois generais do exército e recusou-se a submeter-se ao governo da Terceira República.

O curto episódio durou apenas dois meses e três dias, sendo suprimido e destruído pelo exército nacional francês.

República da Estíria Eslovena: resistência durante a Segunda Guerra

A República da Estíria Eslovena foi formada durante a Segunda Guerra Mundial, quando a então parte da Iugoslávia foi invadida pelos nazistas, que proibiram o uso da língua local e impuseram o alemão.

Ao fim do confronto mundial, os eslovenos foram reorganizados dentro da Iugoslávia, e hoje são parte da Eslovênia.

Esses países tiveram uma existência breve, mas marcante. Suas histórias trazem lições sobre resistência, submissão, orgulho cultural e luta por autonomia.

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Saiba que existem novas oportunidades de viajar além das fronteiras brasileiras, pois há uma variedade de destinos incríveis que não exigem passaporte para os brasileiros.

Com a possibilidade de explorar diferentes países apenas com o seu documento de identidade (RG), especialmente os que pertencem ao Mercosul, suas opções de viagem se expandem consideravelmente.

Prepare-se para embarcar em uma jornada única e sem complicações burocráticas enquanto descobre novas culturas, paisagens deslumbrantes e experiências turísticas surreais.

Mas lembre-se de que, mesmo em destinos onde o passaporte não é necessário, é fundamental garantir um seguro viagem para uma experiência tranquila e sem dor de cabeça.

5 países que não exigem passaporte dos brasileiros

1. Argentina

Além da movimentada Buenos Aires, repleta de excelentes restaurantes, belos parques e uma vasta oferta cultural, os visitantes podem explorar outras facetas da Argentina.

Argentina pode ser o seu próximo destino de viagem – Imagem: Reprodução

As regiões vinícolas de Mendoza oferecem aos apreciadores de vinho uma experiência única, enquanto a deslumbrante beleza natural da Patagônia cativa com suas paisagens glaciares e a serenidade única de Bariloche, famosa por seus lagos e montanhas.

O período ideal para visitar é durante o verão (dezembro a fevereiro), embora as diferentes regiões apresentem climas variados ao longo do ano.

2. Uruguai

O Uruguai, conhecido por sua atmosfera charmosa e receptiva, oferece aos visitantes uma experiência única, repleta de cultura rica e paisagens variadas.

Com sua capital, Montevidéu, como ponto de partida, os viajantes podem explorar a história e a modernidade entrelaçadas nas ruas da cidade.

Uruguai não exige passaporte de brasileiros – Imagem: Reprodução

A gastronomia local é uma atração à parte, com pratos típicos como o chivito sendo uma excelente introdução à culinária uruguaia.

3. Chile

Diversidade geográfica do Chile se manifesta de maneira espetacular no deserto do Atacama, oferecendo paisagens surreais, como o Valle de la Luna.

Na Patagônia, os viajantes podem explorar picos imponentes, majestosas geleiras e serenos fiordes. O Parque Nacional Torres del Paine oferece trilhas deslumbrantes para os amantes da natureza.

Chile pode ser visitado por brasileiros sem passaporte – Imagem: Reprodução

O verão (dezembro a março) é ideal para explorar Santiago e o norte do país, enquanto a Patagônia é mais acessível na primavera e no outono. E o melhor de tudo, sem necessidade de passaporte, os visitantes podem desfrutar do Chile por até 90 dias.

4. Colômbia

Ao explorar a riqueza cultural do país, é possível acompanhar as movimentadas ruas de Cartagena, onde a arquitetura colonial se entrelaça com a vibração contemporânea.

Colômbia é um país para visitar sem passaporte – Imagem: Reprodução

O Carnaval de Barranquilla, uma festa cheia de cores e vida, é uma celebração que oferece uma profunda imersão na cultura local.

É importante destacar que a Colômbia não requer passaporte para a maioria dos visitantes brasileiros. Os brasileiros podem entrar no país apenas com o documento de identidade (RG) válido.

5. Bolívia

A Bolívia é um país rico em herança cultural e paisagens de tirar o fôlego.

Sucre e Potosí, com sua arquitetura colonial preservada, oferecem aos visitantes uma imersão na história boliviana, enquanto o Salar de Uyuni, com seu vasto deserto de sal, proporciona uma experiência surreal e única.

Para os turistas brasileiros, é possível visitar a Bolívia sem a necessidade de visto, podendo permanecer por até 30 dias.

Países para conhecer sem passaporte – Imagem: Reprodução

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Nos últimos anos, a busca por uma vida longa e com qualidade tornou-se uma prioridade em todo o mundo. O período pós-pandemia fez com que todos busquem um local de paz para viver bem.

Por mais que pareça difícil encontrar, existem estudos que identificam os países onde as pessoas desfrutam não apenas de uma longevidade notável, mas também uma qualidade de vida excepcional.

Esses destinos, frequentemente denominados como ‘zonas azuis’, destacam-se não apenas pelos números e estatísticas impressionantes, mas também pela complexa interação de fatores que promovem a sobrevivência e o florescimento físico, mental e social dos seus habitantes.

Conheça três países que se destacam como sinônimos de longevidade e qualidade de vida, os segredos por trás desse fenômeno e as lições que podem oferecer para um mundo em busca de bem-estar duradouro.

3 países para viver com qualidade por mais tempo

1. Mônaco

Conhecido por ter grandes luxos, também se destaca por ter uma das mais impressionantes expectativas de vida em todo o mundo.

Com uma média de mais de 89 anos, os residentes deste principado desfrutam de uma longa e saudável existência.

Mônaco é o país com maior longevidade – Imagem: Reprodução

Esse fenômeno pode ser atribuído a uma combinação de fatores, como os serviços de saúde de primeira linha e o alto padrão de vida em alguns dos principais estados.

Mônaco investe pesadamente em seus serviços de saúde, garantindo acesso simplificado a cuidados médicos de alta qualidade para todos os habitantes.

2. Hong Kong

Hong Kong, uma cidade da China, tem uma expectativa de vida excelente, com homens atingindo em média 88 anos e mulheres alcançando uma média de 85 anos. Tais números colocam a região em segundo lugar no ranking global de longevidade.

Hong Kong possui uma alta expectativa de vida – Imagem: Reprodução

Um dos fatores que contribuem para essa longevidade é o clima subtropical de Hong Kong, que geralmente é ameno e propício para um estilo de vida ativo ao ar livre durante grande parte do ano.

A expansão econômica contínua e a qualidade de vida relativamente alta oferecida pela região desempenham um papel significativo.

3. Japão

Os japoneses são conhecidos por desfrutarem de uma das mais altas expectativas de vida em todo o mundo, com uma média que ultrapassa os 80 anos.

Esse notável fenômeno é atribuído a uma série de fatores, com destaque para a dieta nutritiva tradicionalmente consumida no Japão.

Japão possui alta expectativa de vida – Imagem: Reprodução

A dieta japonesa, composta principalmente por peixe, arroz, legumes e chá-verde, é reconhecida por seus benefícios à saúde.

Tais alimentos são ricos em nutrientes essenciais, como ômega-3 encontrado no peixe, fibras nos legumes e antioxidantes no chá-verde, que ajudam a promover a saúde do coração, controlar o peso e fortalecer o sistema imunológico.

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O serviço militar é uma instituição que transcende fronteiras e tem desempenhado um papel crucial ao longo da história, moldando sociedades e garantindo a segurança nacional.

No Brasil, assim como em muitos outros países, o serviço militar é uma responsabilidade cívica atribuída aos jovens, marcando o início de uma jornada de comprometimento e dedicação à pátria.

O Brasil adotou o alistamento obrigatório para jovens de determinada idade como uma forma de garantir a defesa nacional e manter as Forças Armadas prontas para proteger o país em tempos de necessidade.

Essa medida visa a formação de um contingente militar apto e diversificado, composto por cidadãos que representam a diversidade da nação.

Contudo, o Brasil não está sozinho nessa prática. Outros países ao redor do mundo também adotam o alistamento obrigatório, cada um com suas próprias razões e nuances.

Além do Brasil: 7 países com alistamento obrigatório

Há outros países, além do Brasil, onde o alistamento é obrigatório – Imagem: Exército/Reprodução

1. Coreia do Sul

Em terras sul-coreanas, até mesmo idols de K-pop são obrigados a paralisar suas carreiras para cumprir o serviço militar, que é obrigatório entre 18 a 28 anos.

Esse período dura de 18 a 21 meses fora dos e é visto como uma obrigação.

2. Áustria

Na Áustria, jovens do sexo masculino devem se alistar aos 18 anos, contribuindo para a formação de um contingente militar preparado para defender o país, mesmo sendo considerado um país neutro. O período dura 6 meses ao todo.

3. Suíça

Na Suíça, o serviço militar é obrigatório para todos os homens a partir dos 18 anos, enquanto as mulheres podem optar por servir voluntariamente, mantendo assim uma força de defesa diversificada.

A Suíça tem um histórico de neutralidade e não participa de combates, no entanto, aceita missões de paz dadas pela OTAN.

4. Suécia

Na Suécia, o serviço militar voltou a ser obrigatório, mas em 2010 o país havia disponibilizado o alistamento apenas para cidadãos voluntários.

5. Noruega

Na Noruega, o alistamento é obrigatório para homens e mulheres, sendo o primeiro país europeu que faz parte da OTAN a tomar tal iniciativa. O alistamento começa a partir dos 18 anos.

6. Israel

Em Israel, o serviço militar é obrigatório para ambos os sexos, com os homens servindo por três anos e as mulheres por dois, refletindo o compromisso integral da sociedade com a defesa do país.

7. Grécia

Na Grécia, homens de 18 a 45 anos são obrigados a servir o país por meio do alistamento militar, garantindo um amplo espectro de idade para a formação de suas forças armadas.

Esses exemplos destacam as diferentes abordagens e idades de alistamento obrigatório ao redor do mundo, evidenciando que o comprometimento com a defesa nacional é uma prática global, moldada pelas necessidades e contextos específicos de cada nação.

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