O planeta enfrenta um cenário de violência e instabilidade sem precedentes desde a Segunda Guerra Mundial. Em 2024, são 56 guerras ativas e 92 países envolvidos em conflitos. No meio desse caos, destacam-se cinco nações pela segurança e estabilidade.

Segundo o Índice Global da Paz (GPI) de 2024, esses países oferecem refúgio em meio a tantas incertezas. O Instituto para Economia e Paz (IEP), responsável pelo relatório, aponta que essas nações mantêm um ambiente seguro e estável, tanto interna quanto externamente.

Placa diz: ‘”lugar seguro”, saiba se o Brasil está na lista – Foto: Canva PRO

Mundo em conflito

Em 2024, o planeta vive o maior número de conflitos desde 1945, com 56 guerras ativas. Além disso, 92 países estão envolvidos em confrontos fora de suas fronteiras. O Global Peace Index (GPI) revela que 2023 teve 162 mil mortes devido à violência, o maior número em 30 anos.

Os conflitos na Ucrânia e em Gaza foram responsáveis por quase 75% dessas fatalidades. Já em 2024, 47 mil mortes relacionadas a guerras foram registradas apenas nos primeiros meses. O impacto financeiro também é devastador, com perdas de US$ 19,1 trilhões (R$ 106 trilhões) em 2023.

Os 5 países mais seguros

Apesar do cenário global de violência, cinco países se destacam pela segurança. Veja a lista dos mais seguros, segundo o GPI:

1. Islândia: mantém o status de país mais pacífico do mundo desde o início do GPI. Apesar de uma leve queda na pontuação devido a manifestações violentas, continua liderando em segurança e protecção.
2. Irlanda: subiu para a segunda posição global. O impacto econômico da violência é baixo, representando apenas 2,86% do PIB. Faz parte da União Europeia, mas não da OTAN.
3. Áustria: reconhecida pelo baixo custo econômico da violência, que representa 4,23% do PIB. Tem bom desempenho em todas as áreas do GPI.
4. Nova Zelândia: o país mais pacífico da região Ásia-Pacífico. Apesar de uma leve queda nos últimos anos, continua em quarto lugar no GPI.
5. Singapura: pela primeira vez no top 5 global. Continua sendo a nação mais pacífica da região Ásia-Pacífico em termos de segurança e proteção.

Quem se perguntou onde está o Brasil? Temos a resposta: ele não está entre os mais seguros. Ocupa a 131ª posição no ranking mundial, com um estado de paz classificado como “baixo“.

Na América do Sul, está na nona posição, atrás de países como Equador, Bolívia e Peru. Em 2024, o Brasil recebeu uma pontuação GPI de 2,59, subindo uma posição em relação ao ano anterior.

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Quem nunca ficou em dúvida sobre o que fazer com o papel higiênico ao usar um banheiro fora de casa, especialmente em viagens internacionais? Pois é, parece uma questão simples, mas a resposta depende muito do país em que você está.

Nesse contexto, um grupo de internautas criou um mapa chamado “Where do I put the paper?” (“Onde eu coloco o papel?”) que mostra, país por país, onde é permitido jogar o papel no vaso e onde você precisa descartá-lo na lixeira. Esse mapa é um verdadeiro salva-vidas para quem viaja muito e quer evitar situações constrangedoras.

Mapa explica como funciona o descarte do papel higiênico ao redor do mundo

Nas áreas em verde, é permitido dar descarga no papel higiênico sem preocupações. Nos países em vermelho, jogar o papel no vaso é proibido. Já nas regiões em laranja, a situação pode variar. Foto: Mind of a Hitchiker

Se você está em países como Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia ou grande parte da Europa do Norte, pode ficar tranquilo: por lá, é comum jogar o papel higiênico no vaso e dar descarga sem preocupações. Esses lugares têm sistemas de saneamento modernos, que suportam bem o descarte de papel higiênico. Ou seja, a prática é bem comum nos países mais ricos, onde os sistemas de esgoto foram preparados para isso.

Já em outros locais, a situação é bem diferente. Países como Grécia, Turquia e boa parte da América Latina (incluindo o Brasil) pedem mais cuidado. O sistema de saneamento nesses lugares não foi projetado para lidar com papel higiênico na descarga.

Os canos são mais estreitos, o que aumenta muito o risco de entupimento. É por isso que, nesses países, você vai encontrar avisos nos banheiros públicos dizendo para não jogar o papel no vaso, mas sim na lixeira. No Brasil, essa prática é ainda mais importante em áreas rurais, onde o risco de entupimento é maior.

Situações curiosas pelo mundo

Na China e na Coreia do Sul, o costume é ainda mais peculiar. É comum as pessoas levarem o próprio papel higiênico quando vão usar banheiros públicos, pois há o risco de não encontrar papel disponível.

Isso acontece, principalmente, por questões de segurança e para evitar roubos de papel higiênico – inclusive, na China, já instalaram câmeras de reconhecimento facial nos banheiros para controlar essa situação!

Por fim, o mapa também mostra que em alguns países (destacados em laranja), como certos locais da África e Ásia, a permissão para jogar o papel higiênico no vaso pode variar conforme a infraestrutura do hotel ou local público. Então, é sempre bom conferir antes.

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De acordo com o Ulster Institute for Social Research, um dos institutos mais respeitados na análise de dados sobre inteligência ao redor do mundo, alguns países têm médias de QI significativamente superiores à média global.

Esses números são influenciados por diversos fatores, como o acesso à educação de qualidade, nutrição adequada e condições socioeconômicas. Confira os 20 países com as maiores médias de QI no mundo.

Países com maiores médias de QI no mundo

Foto: Olivier Le Moal/Shutterstock

20. Reino Unido – 99,12

O Reino Unido abre a lista dos 20 países com maior QI médio, com uma pontuação de 99,12. Conhecido por seu alto nível de educação, o país continua a ser um centro global de conhecimento.

19. Suíça – 99,24

A Suíça, famosa por sua qualidade de vida e eficiência educacional, também se destaca na lista com uma média de QI de 99,24.

18. Hungria – 99,24

Assim como a Suíça, a Hungria também possui uma média de QI de 99,24. O país tem uma longa tradição de excelência em áreas como ciência e matemática.

17. Austrália – 99,24

Com um sistema educacional moderno e avançado, a Austrália apresenta uma média de QI de 99,24, o que a coloca em 17º lugar no ranking global.

16. Canadá – 99,52

O Canadá, conhecido por sua educação acessível e multicultural, possui uma média de QI de 99,52.

15. Camboja – 99,75

Apesar de ser uma surpresa para alguns, o Camboja aparece com uma média de QI de 99,75, mostrando o impacto positivo dos avanços educacionais no país.

14. Macau – 99,82

Com fortes influências educacionais e culturais tanto da China quanto de Portugal, Macau apresenta uma alta média de QI, atingindo 99,82.

13. Luxemburgo – 99,87

Luxemburgo, um dos países mais ricos do mundo, também tem uma forte média de QI de 99,87.

12. Estônia – 100,72

A Estônia, um país que investe fortemente em tecnologia e educação, chega ao 12º lugar com uma média de QI de 100,72.

11. Holanda – 100,74

A Holanda, reconhecida por sua infraestrutura educacional avançada, apresenta uma média de QI de 100,74.

10. Alemanha – 100,74

Empatada com a Holanda, a Alemanha também possui uma média de QI de 100,74, refletindo a qualidade de seu sistema de ensino.

9. Finlândia – 101,2

A Finlândia, sempre reconhecida como líder em educação mundial, aparece com uma média de QI de 101,2.

8. Belarus – 101,6

Com um sistema educacional sólido, Belarus ocupa o oitavo lugar no ranking com uma média de 101,6.

7. Liechtenstein – 101,07

Liechtenstein, um pequeno, mas próspero país europeu, possui uma média de QI de 101,07.

6. Coreia do Sul – 102,35

A Coreia do Sul é reconhecida mundialmente por seu rigoroso sistema educacional, e sua média de QI é de 102,35.

5. China – 104,1

Com uma população vasta e um sistema educacional fortemente competitivo, a China ocupa a quinta posição com uma média de QI de 104,1.

4. Hong Kong – 105,37

Hong Kong, conhecido por seu intenso ambiente acadêmico, aparece em quarto lugar com uma média de 105,37.

3. Singapura – 105,9

Singapura, um dos centros financeiros e educacionais do mundo, ocupa a terceira posição, com uma média de QI de 105,9.

2. Taiwan – 106,47

Taiwan, com um foco pesado em ciências e tecnologia, aparece em segundo lugar, com uma média de QI de 106,47.

1. Japão – 106,48

No topo da lista está o Japão, com uma média de QI de 106,48. O país é reconhecido por seu sistema educacional de alta qualidade e pela ênfase no desenvolvimento intelectual.

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Quando pensamos em alunos inteligentes e dedicados, é comum nos lembrarmos do termo ‘nerd‘. No entanto, essa não é a única maneira de se referir a eles. Em diferentes lugares do mundo, existem diversas maneiras de chamar esses estudiosos.

O apelido muda conforme a cultura, por isso, é possível encontrar uma diversidade de expressões que descrevem essas pessoas.

Recentemente, a Preply, uma plataforma de estudo de idiomas, realizou um mapeamento dessas expressões ao redor do mundo. O resultado é curioso!

Nerds têm apelidos diferentes ao redor do mundo; conheça-os – Foto: Canva/Reprodução

No Brasil, os apelidos são ‘CDF’ e ‘caxias’

No Brasil, um termo que já foi bastante difundido e ainda é utilizado é a sigla CDF, que significa ‘c* de ferro’. Essa expressão refere-se à quantidade significativa de tempo que uma pessoa passa sentada estudando.

Outro termo que já teve bastante popularidade é ‘caxias’, que remete ao militarismo.

Essa expressão é uma referência ao Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro, conhecido por sua dedicação como soldado.

Sendo assim, quando um militar era extremamente dedicado, era comum chamá-lo de ‘caxias’.

Na América Latina, nerds são ‘grandes cérebros’

Em diversos países da América Latina, o termo mais comum é ‘grande cérebro’ ou ‘grande cabeça’.

Na Venezuela e na República Dominicana, essas pessoas são chamadas de ‘cerebro’ ou ‘cerebrito’. Já no Uruguai e no Paraguai, o termo utilizado é ‘bochos’, que é sinônimo de cabeça.

Em Cuba, há também referências mais intelectuais para descrever pessoas muito inteligentes. Utiliza-se, por exemplo, o termo ‘Abelardito’ ou ‘Abelardita’ em alusão ao filósofo francês Pierre Abélard, conhecido por suas contribuições à lógica.

No entanto, é importante observar que o uso dessa palavra geralmente tem uma conotação pejorativa.

Já no Chile, utiliza-se o termo ‘Mateo’ ou ‘Matea’. O apelido é derivado de Prometeu, um titã da mitologia grega conhecido por tentar enganar Zeus e roubar o fogo para entregá-lo aos mortais.

Por isso, essa expressão é utilizada para descrever uma pessoa astuta ou aquele estudante que é o preferido dos professores.

No México, apelido faz referência a seriado famoso

No México, os alunos inteligentes são chamados por um nome curioso: ‘ñoño’. Essa expressão faz referência ao filho do Seu Barriga, personagem da famosa série Chaves.

Ñoño era um estudante dedicado, porém muito ingênuo.

Na Europa, são comparados a animais

Em alguns países, os alunos inteligentes recebem apelidos relacionados a animais. Na Espanha, por exemplo, os nerds são chamados de ‘Empollón’, termo que se refere ao ato da incubação das galinhas e ao tempo que elas levam para chocar seus ovos.

Essa comparação é feita com o tempo que um estudante passa imerso nos estudos.

Na Síria, os alunos inteligentes são chamados de ‘tays’, que significa cabras. Na Turquia, o termo ‘Inek ögrenci’ é usado, significando vaca.

Já na Albânia, um nerd pode ser chamado de ‘budalla’, que quer dizer ganso. A associação é feita por serem animais que pastam ou ruminam, o que reflete o tempo que os alunos dedicam aos estudos.

Na China, Indonésia e Vietnã, os nerds podem ser chamados de ‘shudaizi’ e ‘Kutu Buku’, expressões que significam ‘rato de biblioteca’ – ou seja, animais que literalmente devoram livros.

Na Itália, a palavra ‘secchione’ ou ‘secchiona’ faz referência à ‘gamela’, um balde de alumínio resistente utilizado por soldados. Assim, os nerds são identificados pela sua dedicação e resistência a grandes esforços, como o estudo.

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A segurança dos turistas é uma questão cada vez mais importante no mundo de hoje, à medida que os viajantes buscam explorar novos destinos e culturas. Mesmo cientes disso, nem todos os países oferecem um ambiente seguro para os visitantes, com índices alarmantes de crimes violentos em alguas localidades.

De acordo com o Estudo Global de Homicídios de 2023, divulgado pelo UNODC, existem três países considerados os mais perigosos para turistas. Saiba quais são.

TOP: 3 países perigosos para viajar

3. Trinidad e Tobago

Trinidad e Tobago é um lugar paradisíaco, porém perigoso. – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Em terceiro lugar na lista, Trinidad e Tobago, no Caribe, registrou uma taxa de 39,52 homicídios por 100 mil habitantes em 2022, um aumento significativo em relação ao ano anterior.

Com um total de 605 assassinatos no ano, o país enfrenta desafios em lidar com a criminalidade e garantir a segurança de seus cidadãos e visitantes.

2. São Vicente e Granadinas

São Vicente e Granadinas têm praias deslumbrantes, mas suas taxas de violência são crescentes. – imagem: Getty Images/Reprodução

Em segundo lugar, São Vicente e Granadinas também apresentou um aumento preocupante em sua taxa de homicídios, chegando a 40,41 por 100 mil habitantes em 2022.

Com 42 assassinatos no ano, o país está enfrentando desafios crescentes para lidar com a violência e garantir a proteção de suas comunidades.

1. Jamaica

A Jamaica é popular por sua paisagem natural, mas esconde índices de violência alarmantes. – Imagem: Wiki Commons/Reprodução

Em primeiro lugar, a Jamaica lidera a lista dos países mais perigosos do mundo para turistas, com uma taxa alarmante de 53,34 homicídios por 100 mil habitantes em 2022.

Com um total de 1.508 assassinatos no país, o aumento da violência está relacionado ao tráfico ilegal de armas de fogo e a uma série de outros fatores, incluindo problemas financeiros e atividades criminosas.

Diante dessas estatísticas preocupantes, é fundamental que os turistas estejam bem informados sobre os destinos que estão visitando e tomem precauções adequadas para garantir sua segurança.

Pesquisar sobre os níveis de criminalidade, evitar áreas perigosas e seguir as orientações das autoridades locais são medidas essenciais para minimizar os riscos de incidentes violentos durante uma viagem.

Além disso, os governos e autoridades dos países afetados devem intensificar seus esforços para combater a violência, promover a segurança pública e proteger os direitos dos cidadãos e visitantes.

A cooperação internacional e o compartilhamento de informações também são fundamentais para abordar o fenômeno da criminalidade transnacional e proteger os turistas em todo o mundo.

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Atualmente, existe uma diversidade de países em todo o mundo, cada um com a própria história e cultura que remonta a milhares de anos.

Mas determinar os países mais antigos do mundo pode ser uma tarefa desafiadora, considerando as diversas definições e contextos históricos que envolvem essa questão.

No entanto, é possível identificar algumas nações que se destacam pela longa história e influência no desenvolvimento da humanidade. Confira alguns desses países cujas origens vêm muito antes do que imaginávamos.

Muralha da China, uma das civilizações mais antigas do mundo – Imagem: Shutterstock/Reprodução

1. Iraque: o berço da civilização

O Iraque, por exemplo, é conhecido como o ‘berço da civilização’, devido aos vestígios de assentamentos humanos que remontam a cerca de 700 mil anos atrás.

A região da Mesopotâmia, localizada no território iraquiano, é considerada a mais antiga e continuamente habitada do planeta, com importantes civilizações como a acadiana e a suméria.

2. Índia: herança cultural de milênios

Este país também é um dos mais antigos do mundo, com uma história que leva à civilização do Vale do Indo, florescida entre 2500 a.C. e 1500 a.C.

A Índia passou por diferentes períodos de domínio estrangeiro, incluindo o britânico, que moldaram sua cultura e sociedade ao longo dos séculos.

3. Egito: antiga potência

O Egito, por sua vez, é amplamente reconhecido como o país mais velho do mundo, com uma história de cerca de 6000 a.C.

A unificação do Alto e Baixo Egito sob o Rei Menes marcou o início dessa civilização, que se destacou pela construção de monumentos como as pirâmides de Gizé e a esfinge.

4. México: os pais dos maias e astecas

O México também possui uma história milenar, com a civilização olmeca surgindo por volta de 1200 a.C.

Os olmecas foram uma das culturas mais influentes da Mesoamérica, deixando um legado que influenciou posteriormente os maias e os astecas.

5. Grécia: onde o ocidente aconteceu

A Grécia é outro país com uma longa história, sendo considerada o berço da civilização ocidental.

Com registros que datam de cerca de 800 a.C., a Grécia Antiga foi marcada por avanços na arte, poesia, filosofia e política, além do desenvolvimento de cidades-estado, como Atenas e Esparta.

6. China: dinastias milenares

Finalmente, a China é uma das civilizações contínuas mais antigas do mundo, com uma história de mais de 3.000 anos.

Durante o reinado da Dinastia Shang, por volta de 1600 a.C. a 1046 a.C., os chineses desenvolveram importantes tecnologias e sistemas culturais que perduram até os dias atuais.

Em resumo, os países mais antigos do mundo possuem uma rica história e cultura que influenciaram não apenas suas regiões, mas também a humanidade como um todo.

É importante reconhecer e preservar tais heranças históricas para que possamos compreender melhor nosso passado e construir um futuro mais consciente e respeitoso com nossas raízes.

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Se o seu desejo é explorar os encantos da Europa sem comprometer o seu orçamento, você está no lugar certo!

Descobrir os tesouros europeus sem gastar uma fortuna pode parecer um desafio, mas há boas notícias: existem três países onde o real brasileiro é valorizado em relação à moeda local.

O real, adotado em 1994 como parte do Plano Real para controlar a hiperinflação no Brasil, não só trouxe estabilidade econômica para o país, mas oferece aos viajantes brasileiros uma vantagem financeira em algumas partes da Europa.

Sabendo disso, conheça a seguir os destinos onde o real pode esticar ainda mais o seu orçamento de viagem, proporcionando uma experiência memorável sem que você precise gastar uma fortuna para isso.

3 países europeus nos quais o real é valorizado

1. Polônia

Na Polônia, o Real é mais valorizado que a moeda local – Imagem: Reprodução

Em países como a Polônia, o real adquire um valor significativo, proporcionando aos viajantes a liberdade de desfrutar de experiências ricas em história e cultura sem preocupações financeiras.

Destinos como Varsóvia, com seus mercados animados e atmosfera vibrante, e Cracóvia, com seus castelos imponentes e arquitetura deslumbrante, tornam-se acessíveis para os brasileiros que desejam mergulhar na riqueza histórica e cultural da Europa.

2. Bulgária

Para quem quer fugir do comum, a Bulgária é outra opção econômica – Imagem: Reprodução

Com o real valorizado em relação ao lev búlgaro, os turistas podem desfrutar das deslumbrantes montanhas, praias deslumbrantes e rica herança histórica da Bulgária sem se preocupar com custos excessivos.

De cidades encantadoras como Sofia, com sua arquitetura impressionante e vida noturna vibrante, a locais históricos como Plovdiv, a Bulgária oferece uma experiência enriquecedora para os viajantes que desejam explorar um destino exótico.

3. Hungria

Hungria pode ser o seu próximo destino – Imagem: Reprodução

A Hungria, terra de tradição e modernidade, oferece aos turistas brasileiros uma experiência única, onde o real brasileiro é valorizado em relação à moeda local.

Em Budapeste, a capital húngara, esta vantagem financeira se traduz em uma oportunidade emocionante para os viajantes explorarem uma cidade que une uma rica herança histórica com atrações modernas e vibrantes.

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Existem países que não recebem muitos turistas, ao menos não tanto quanto deveriam. Isso acontece porque a maioria das pessoas prefere visitar destinos mais famosos ou de fácil acesso.

Alguns desses lugares, embora sejam impopulares, podem ser verdadeiros tesouros escondidos, mas por terem difícil acesso, ou não serem de conhecimento mundial, são deixados de lado.

Assim, se você busca uma experiência autêntica e longe das multidões, explorar estes três países menos conhecidos pode ser uma aventura que relembrará até a velhice. Veja quais são!

Países impopulares, mas que não deveriam ser

1. Comores

Comores é um conjunto de ilhas – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Esse com certeza é um nome que faria sucesso se fosse mais visitado, principalmente para quem ama aproveitar uma praia, já que Comores é um pequeno arquipélago, no Oceano Índico, de três ilhas principais.

E como se a beleza não fosse suficiente para esse ser um dos destinos mais incríveis, tais ilhas oferecem uma hospitalidade calorosa e acolhedora.

A principal razão por ser impopular é a dificuldade de chegar até o país, é necessário passar por muita burocracia ao obter um visto.

2. Micronésia

Micronésia é um pequeno país na Oceania – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Outro destino que poderia ser muito popular entre os turistas é a Micronésia. Atualmente apenas 18 mil visitantes chegam a esse paraíso, em média.

A região é formada por mais de 600 ilhas e tem paisagens verdadeiramente deslumbrantes. A Micronésia está localizada entre Marshall e Palau, no Oceano Pacífico Norte.

O número de turistas é muito baixo graças ao trajeto ser muito longo e com várias paradas até a chegada.

3. Niue

Niue também é um dos destinos menos visitados – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Considerado um estado independente, Niue tem uma relação diplomática com a Nova Zelândia, nação que toma algumas decisões em seu nome.

O lugar é incrível, contudo, anualmente, recebe apenas 10 mil turistas. Esse é um daqueles destinos que você deve ir se busca relaxar, pois uma vida agitada é o que você não vai achar por lá.

Para ter acesso a Niue, é preciso pegar um voo que sai da Nova Zelândia e dura três horas, mas que só sai uma vez por semana.

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Descobrir coisas novas é muito atrativo para algumas pessoas. A sensação de encontrar algo que nunca teve contato antes é mista, pode ser que você ame, como pode ser, também, que odeie.

Alguns viajam ao redor do mundo para se aventurar em novas culinárias e sair da monotonia.

É nessa busca que se surpreendem ao achar pratos totalmente diferentes, com gostos, cores e temperos que costumeiramente não estão em seu dia a dia.

Mas, assim como em todos os países, existem as comidas mais amadas pelos moradores, e há aquelas que poucos conseguem consumir.

Vamos conhecer um pouco sobre isso agora. Selecionamos três países para descobrir as iguarias mais apreciadas e as mais odiadas de cada região.

As comidas favoritas e odiadas de cada país

Itália

O país é conhecido por ressaltar seus pratos com temperos mais naturais que trazem grande sabor aos alimentos.

Podemos dizer que, as massas são, com certeza, uma parte marcante da culinária italiana, há também uma variedade de molhos, como o clássico e famoso molho de tomate marinara.

Além das massas, a pizza é outra especialidade dessa cultura tão rica, com uma infinidade de combinações de coberturas.

Devido a isso, não teria como deixar esses incríveis pratos fora da lista dos mais amados pelos italianos e pelo mundo. Logo, as preferidas deles são: salame ao estilo italiano, espaguete à bolonhesa e pizza.

Espaguete com molho bolonhesa, um dos clássicos pratos italianos – Imagem: CyberCook/Reprodução

Por outro lado, os menos famosos e considerados não tão gostosos assim são: mussarela de búfala. Essa mussarela nada mais é do que um queijo feito a base de leite de búfala.

México

O México é conhecido por ter molhos bem picantes. Pessoas do mundo todo amam essa culinária tão cheia de sabores.

É muito comum ver os pratos com feijão, abacate, tomate, pimentões, além de vários outros itens. A culinária mexicana também tem popularidade quando o assunto é sobremesas.

Mas, quanto às comidas mais amadas, há o molho chamado de Mole, que costuma ser picante e cheio de especiarias, até de chocolate.

Outro prato mexicano muito apreciado é o Tacos al pastor, ele é feito de taco e porco assado.

Tacos al Pastor, um dos pratos mais amados do México – Imagem: I am a food blog/Reprodução

Já pelo outro lado, tal culinária tem receitas menos apreciadas como Tostadas, que são, nada mais, do que feitas com tortilhas de milho ou de trigo crocantes.

Elas são geralmente preparadas com tortilhas pré-cozidas ou cozidas em óleo quente até ficarem crocantes.

Japão

Venerada por muitos e odiada por outros, a gastronomia japonesa pode ser muito atrativa.

Ela oferece como opção o sushi, feito de arroz de sushi temperado com vinagre e combinado com peixe cru, frutos do mar, vegetais ou outros ingredientes, como seu prato mais conhecido. Sem dúvida, esse prato está entre os mais apreciados.

Além dele, podemos mencionar a Sopa Missô e o Tempurá, receitas que ganham qualquer um que aprecia a comida japonesa, sem contar o sashimi.

Sushi é um dos pratos mais apreciados da cultura japonesa – Imagem: Folha BV/Reprodução

Quanto à parte da culinária que muitos não gostam, está o Fugu, também conhecido como baiacu.

Seu gosto é considerado uma iguaria por ser mais delicado. No entanto, esse alimento é tão polêmico que apenas pessoas autorizadas podem prepará-lo.

Isso porque esse peixinho tem uma toxina chamada tetrodotoxina, que está presente em seus órgãos, principalmente no fígado, ovários e pele. Se consumida, ela pode acabar trazendo sérios problemas e até a morte.

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Uma vida de qualidade sem precisar esvaziar a carteira é possível em alguns países. Acredite ou não, há lugares no planeta onde esse custo-benefício ideal não é apenas uma fantasia.

Em alguns locais do mundo, é possível desfrutar de um estilo de vida confortável e repleto de comodidades por uma fração do gasto financeiro.

Países com custo de vida baixo

Nem sempre precisa ser mais caro morar em outro país – Imagem: piviso/Pixabay/Reprodução

Você já imaginou morar em um lugar onde a qualidade de vida é alta, mas os custos são surpreendentemente baixos?

Para muitos, isso soa como um sonho distante, especialmente considerando o cenário econômico atual do mundo. Porém, existem países que oferecem exatamente essa combinação. Confira!

1. Tailândia

Começando com a Tailândia, este país é um verdadeiro paraíso para aqueles que desejam esticar seus recursos financeiros ao máximo sem comprometer a qualidade de vida.

Com suas praias deslumbrantes, culinária exótica e custo de vida acessível, a Tailândia se tornou um destino popular entre expatriados e aposentados que procuram um refúgio tropical.

O acesso a cuidados de saúde de qualidade e a uma comunidade acolhedora tornam a experiência ainda mais atraente.

2. Portugal

Seguindo para a Europa, Portugal é ótimo para quem busca uma vida de qualidade com gastos moderados. Suas cidades históricas, praias espetaculares e o clima ameno durante todo o ano são apenas o começo.

Apesar de uma leve queda no ranking, devido a mudanças no programa Golden Visa e à possibilidade de futuras alterações fiscais, o país continua atraente.

O gasto de vida é acessível, com casais vivendo confortavelmente por cerca de €2.000 por mês e solteiros por cerca de €1.500.

3. México

Na América Latina, o México destaca-se como uma opção viável para viver bem e economizar.

Além da beleza natural, da diversidade cultural e da culinária aclamada mundialmente, o México oferece um custo de vida baixo, especialmente quando se trata de alimentação, habitação e serviços de saúde.

4. Costa Rica

A Costa Rica oferece um custo de vida que pode ser bastante acessível, especialmente quando comparado a países de primeiro mundo.

Alimentos frescos, aluguéis acessíveis e serviços públicos a preços razoáveis são alguns dos fatores que contribuem para isso.

A Costa Rica destacou-se em 2024 como destino cobiçado por imigrantes, graças ao seu visto de turista de 180 dias, a segurança, estabilidade política e esforços de preservação ambiental.

Apesar dos custos mais altos na região, a qualidade dos serviços, infraestrutura e saúde justificam um orçamento mensal de cerca de US$ 2.000 para casais e US$ 1.600 para solteiros.

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