Nos dias de hoje, é difícil encontrar uma pessoa que não leve consigo um smartphone. Afinal, ao contrário de antigos celulares, esses aparelhos não servem mais apenas para realizar ligações, mas possuem as mais diversas funcionalidades, como pedir comida, solicitar um transporte, utilizar um mapa ou pesquisar alguma informação.

Os smartphones hoje são, literalmente, computadores portáteis, onde praticamente tudo é possível. Portanto, muitas empresas investem hoje no desenvolvimento de aplicativos voltados para as necessidades básicas dos usuários, tais como os exemplos citados acima.

Então, não é nem um pouco surpreendente que também existam aplicativos para auxiliar pessoas com vício em fumo.

Nas lojas de aplicativos, em uma rápida busca, você poderá encontrar uma enorme quantidade de apps voltados para essa função. No entanto, para poupá-lo do trabalho de encontrar entre as tantas opções que aparecem, a lista abaixo contém os melhores aplicativos para quem pretende abandonar o vício.

Aplicativos destinados ao abandono do cigarro

Zero Cigarro

Este aplicativo apresenta uma funcionalidade interessante que se difere dos outros que aparecem nesta lista. Sua função é a de disponibilizar dois perfis para o usuário do aplicativo, um intitulado “cuidador” e o outro “tabagista”.

Os nomes são auto-esclarecedores: o cuidador é aquele que ajudará o fumante em seu processo de desintoxicação, logicamente sendo de escolha do tabagista, que atribui a “função” a alguém de sua confiança. O aplicativo conta com mensagens pelo aplicativo e uma comunidade de apoio. Está disponível para o Google Play e App Store.

Meu último cigarro

Esse aplicativo é um pouco mais direto para o usuário, afinal, ele demonstra, por meio de cálculos e estatísticas, a quantidade de nicotina no corpo, como está a circulação sanguínea, a presença de monóxido de carbono e a saúde do pulmão.

Esses cálculos são feitos com base nas informações disponibilizadas pelo usuário sobre a quantidade e frequência com que tem fumado.

Além dos dados, feitos com base em pesquisas científicas sobre o assunto, o aplicativo utiliza essas mesmas fontes para apresentar ao usuário opções de leitura, informações sobre os malefícios do fumo e também exemplos motivacionais para abandonar o vício. Este aplicativo está disponível na App Store.

QuitNow: Pare de fumar

O Quit Now vai em contraponto ao exemplo anterior e utiliza informações sobre o benefício de não ter fumado. Esse aplicativo apresenta como o corpo está se recuperando do vício, mostrando os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a progressão que é vista no organismo do usuário a cada dia após ter parado de fumar.

Além disso, o app ainda mostra quanto dinheiro foi poupado por não adquirir novamente o item, e conta com uma comunidade de apoio onde os usuários podem contar a sua experiência. O aplicativo está disponível no Google Play e App Store.

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É de conhecimento geral que a pandemia da covid-19 ocasionou milhões de mortes pelo mundo todo. Várias famílias foram vítimas do terrível vírus que, em grande parte, fazia como vítimas os idosos e pessoas com comorbidades.

Enquanto pelo mundo, entre o meio de 2022 e o início de 2023, a vida esteja voltando ao normal, na China a situação atual ainda é preocupante. Infelizmente, os idosos com comorbidades continuam sendo vítimas fatais da covid no país!

Mesmo tendo a maior população do mundo e altos avanços tecnológicos, o país ainda se preocupa muito com a quantidade de óbitos entre os idosos em decorrência da doença.

Só entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano, foram cerca de 59.938 óbitos de idosos com comorbidades no país, e o governo estava reportando um pico de 4 mil mortes por dia.

Embora os índices do pico da covid-19 que está ocorrendo agora na China não estejam como os que a Índia e os EUA enfrentaram, não podemos desconsiderar que essa é uma situação preocupante.

O país, inclusive, tem sido fortemente criticado por parecer estar menosprezando alguns óbitos, como aqueles que acontecem em casa ou em regiões rurais, pois há suspeita de que essas mortes não estejam nas contagens divulgadas.

Por que a China está enfrentando tudo isso agora, quando o resto do mundo está voltando ao ‘normal’?

Há alguns motivos que explicam esse aumento de casos no país asiático. Um deles, que a mídia considera sendo o fator primordial, é a baixa imunização de idosos, já que quando a vacina chegou ao país não foi logo liberada para eles, e sim para os adultos.

Até novembro de 2022, a proporção de idosos que ainda não tinham tomado a dose de reforço era de 60%. O descrédito da vacinação de idosos foi um dos piores erros cometidos pela China durante o auge da pandemia.

Outro fator decisivo que contribuiu com os atuais resultados são as normas e medidas de proteção sendo aos poucos desconsideradas.

Pode-se dizer que o pico atual não se deve apenas ao descaso de hoje com as medidas de proteção, e sim com o efeito “rebote” que está ocorrendo nas medidas estritamente severas que o país aplicou durante a pandemia. A consequência a longo prazo dessas restrições severas é o que está acontecendo agora, uma vez que o vírus não foi contido.

Também podemos contar a política do “covid zero” que foi abraçada pela população, mas já se sabe que não é eficaz. E, claro, ainda há a insatisfação do povo com o governo, que os fez abandoná-la e abrir de vez as portas para a nova onda do vírus.

Ainda podemos adicionar a essa lista de motivos a baixa imunidade em massa que a população enfrenta, já que não foi devidamente imunizada.

Devemos nos preocupar com uma nova onda de covid no mundo?

Não! Pois até mesmo a situação na China já vem melhorando. Os maiores picos de casos foram em dezembro, e os picos de morte foram no início de janeiro, mas ao decorrer do mês, ambos tiveram uma redução importante, segundo os relatórios divulgados.

Entretanto, ainda há a necessidade de prestar a atenção nos dados, para ver como a população tem sido afetada pela doença.

No restante do mundo ainda se sofre muito com as variantes da covid, e por isso as doses de reforço continuam sendo importantes. Portanto, consulte no posto de saúde mais próximo de você como anda seu cartão vacinal.

Outro adendo importante é que a tendência a longo prazo, com uma população vacinada, é de passarmos daqui a alguns anos de pandemia para endemia, podendo assim levar uma vida livre do pavor assombroso que a covid nos deixou.

É muito importante estarmos todos imunologicamente preparados contra a covid, pois só assim poderemos passar dessas fases de “pandemia, “endemia”,”epidemia”,”surto”, para, então, apenas um vírus que pode ser facilmente contido e tratado.

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Na semana passada, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) deu autorização para o YouTube excluir vídeos que fazem a promoção a desinformação quanto a COVID-19.

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Os vídeos, que foram publicados em junho de 2021, continham discursos negacionistas sobre a importância da vacinação contra o Coronavírus, assim como faziam apologias a não utilização do uso de máscaras.

Existem alegações de que as vacinas utilizadas para prevenção do COVID-19 seriam causadoras de acidente vascular cerebral (AVC). Nesse contexto, uma mulher que aparece no vídeo fazendo questionamentos sobre a eficácia da vacina, assim como os ‘‘bilhões de dólares pelo mundo com a aquisição de vacinas’’ que na sua visão não ‘‘prestam para nada’’.

O desembargador do TJSP, Mário de Oliveira, argumentou que as alegações feitas pelo dono do canal estão indo na “contramão das determinações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e das autoridades locais de saúde”.

Mário também disse que acredita que os conteúdos poderão prejudicar os esforços dos governos para erradicação do vírus.

Canal alega censura

No mês de março, o canal Aliados Brasil Oficial entrou com uma ação na justiça alegando que teria sido censurado e acabou recebendo o direito de republicar seus vídeos, depois da decisão de um juiz de primeira instância. Entretanto, a plataforma de vídeos do Google recorreu e teve a decisão favorável para si.

O relator argumentou que a decisão não fere a liberdade de expressão. Pois para ele, o YouTube possui regras claras em relação a esses tipos de conteúdos e que necessitam ser seguida por todos que pretendam seguir utilizando a plataforma.

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