O trauma coletivo causado pela pandemia de covid-19 ainda não foi compreendido, e os alertas de possíveis novas pandemias já começaram a surgir.

Na quarta-feira (27/12), a Organização das Nações Unidas (ONU) comunicou que existe um risco elevado de epidemias e novas doenças infecciosas no mundo, caso os líderes e governos responsáveis não adotem medidas de prevenção eficazes.

Em tom de apelo, a ONU expôs a situação em virtude do Dia Internacional de Preparação para Epidemias. No comunicado, ela também citou que o mundo poderá enfrentar efeitos severos e graves tanto na saúde quanto na economia.

“Elas ameaçam sobrecarregar os sistemas de saúde já sobrecarregados, perturbar as cadeias de abastecimento globais e causar uma devastação desproporcional aos meios de subsistência das pessoas, incluindo mulheres e crianças, e às economias dos países mais pobres e vulneráveis”, diz o alerta feito pela ONU.

Possíveis saídas

Pandemia de covid-19 passou, mas outras podem vir por aí, segundo a ONU – Imagem: Reprodução

No mesmo apelo, a ONU também sugere algumas possíveis saídas ou estratégias para amenizar o impacto de futuras epidemias.

“É urgente a necessidade de sistemas de saúde robustos e resilientes, capazes de alcançar os mais vulneráveis”, destacou.

Fora isso, no entendimento da Organização, existe hoje uma grande necessidade de “sensibilização, troca de informações, conhecimentos científicos e melhores práticas”, tudo isso aliado a “programas de educação e sensibilização de qualidade”.

O cenário futuro amedronta, mas ainda há tempo para agir. A ONU afirma que possíveis epidemias futuras “poderão exceder as que ocorreram no passado, em termos de intensidade e gravidade”. Mais complicadas que a covid-19? Sim.

Só no Brasil, a doença causada pelo novo coronavírus matou mais de 708 mil pessoas até então. No mundo todo, foram registrados quase 7 milhões de óbitos, enquanto 695,8 milhões de pessoas contraíram a doença.

O post ALERTA! Risco de novas doenças e epidemias no mundo é alto, diz ONU apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

As preferências culturais e geográficas influenciam os hábitos alimentares em diferentes regiões do mundo. Para compreender esse cenário, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura realizou um levantamento para identificar quais países consomem mais carne e quais tipos são os mais consumidos.

Hong Kong, Islândia e Macau apresentam o maior consumo total de carne, todos acima de 170 kg per capita. A carne de aves é a mais popular em 70 países, aproximadamente 40% de toda a base de dados, especialmente no Reino Unido, nas antigas colônias britânicas, na Austrália, na África do Sul e no Oriente Médio.

Um país se destaca não apenas pelo consumo de frutos do mar e aves, mas também pelo consumo per capita anual de carne suína, registrando 55 kg por pessoa: Hong Kong. A Polônia e a Espanha, que também são os principais produtores de carne suína do mundo, apresentam números semelhantes.

No que diz respeito ao consumo de carne bovina, a Argentina está à frente dessa estatística. Aproximadamente 46 milhões de habitantes consomem quase 47 kg de carne bovina por pessoa por ano, a maior quantidade registrada em qualquer país na base de dados da ONU.

Foto: Min An/Pexels

A carne de peixe é a segunda mais consumida em 56 países, a maioria deles localizados próximos ao mar. No Atlântico, a Islândia se destaca como o maior consumidor de peixes e frutos do mar do mundo, com impressionantes 90 kg por pessoa ao ano.

Os 10 países que mais consomem carne por habitante

1) Hong Kong: 202,1 kg.

2) Islândia: 180,9 kg.

3) Macau: 176,9 kg.

4) Nauru: 156,2 kg

5) Estados Unidos: 151,4 kg.

6) Portugal: 150,2 kg.

7) Austrália: 145,6 kg.

8) Espanha: 142,7 kg.

9) Antígua e Barbuda: 136,2 kg.

10) Samoa: 135,9 kg.

Com base nessas informações, o site Visual Capitalist reproduziu um mapa do The World Maps, detalhando quais países consomem mais carne e as diferenças culturais e geográficas que influenciam as preferências em todo o mundo.

Cada tipo de carne, seja bovina, suína, de aves, frutos do mar ou outras, é representado por uma cor diferente. O consumo anual per capita é calculado em quilogramas.

Imagem: Visual Capitalist/The World Maps

O post Ranking global dos maiores consumidores de carne impressiona; veja apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Um alerta muito preocupante foi feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) na última terça-feira (18/7), advertindo que as ondas de calor estão se tornando cada vez mais severas e intensas em todo o mundo.

De acordo com o especialista em calor extremo John Nairn, da Organização Meteorológica Mundial (OMM), instituição vinculada à ONU, os eventos climáticos extremos continuarão crescendo em intensidade, tornando-se mais frequentes e perigosos com o passar do tempo.

Além disso, ele apontou que o fenômeno El Niño pode amplificar a incidência e a força das ondas de calor extremas.

As ondas de calor têm efeitos graves na saúde humana, especialmente durante as noites. Quando as temperaturas permanecem altas, a recuperação do corpo é dificultada, levando a um aumento de ataques cardíacos e mortes.

Além disso, a mudança climática representa uma ameaça urgente para toda a humanidade. Por isso, a Organização Meteorológica Mundial enfatiza a necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa para enfrentar esses eventos extremos.

Incêndios florestais, tempestades e inundações têm consequências devastadoras para a saúde, os ecossistemas, a economia, agricultura, energia e para o abastecimento de água em todo o mundo.

Ondas de calor extremas já estão sendo sentidas

Foto: Pixabay

A situação atual do hemisfério norte é um exemplo claro dos efeitos das mudanças climáticas. A Europa, que tem testemunhado um ritmo acelerado de aquecimento, pode estar prestes a quebrar recordes de temperatura neste verão.

A Itália está enfrentando temperaturas que chegam a 40 °C em Roma e 39 °C em Cagliari. Na ilha italiana da Sardenha, o recorde atual de 48,8 °C, registrado em 2021, pode ser superado em breve, de acordo com a Agência Espacial Europeia.

Na Espanha, altas temperaturas são esperadas, podendo chegar a 43 °C ou a 44 °C nas regiões da Catalunha, Aragão e Baleares. Essa onda de calor está causando estragos em várias regiões.

Os Estados Unidos também estão sofrendo com uma onda de calor implacável. Mais de 80 milhões de pessoas foram alertadas em relação às altas temperaturas no sul e no oeste do país. O famoso Vale da Morte, na Califórnia, alcançou a temperatura oficial de 52 °C no último domingo (23/7), além de enfrentar incêndios devastadores.

No continente asiático, a China registrou a chocante temperatura de 52,2 °C na região de Xinjiang, marcando um recorde para meados de julho. O Japão também emitiu alertas de calor em grande parte do país, com temperaturas elevadas em 32 dos 47 municípios.

O post ONU faz previsão TRÁGICA e preocupante sobre o planeta; saiba mais apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Uma pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU) mostrou as dez cidades brasileiras que são as melhores opções para morar. Inclusive, vale destacar que alguns fatores foram levados em consideração, um deles foi o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o qual pode variar em uma escala de 0 a 1.

Portanto, quanto mais próximo de zero estiver aquela cidade, mais imprópria para residir ela será. Agora, quanto mais próxima de 1, pode ser uma ótima alternativa para escolher como local de moradia.

Sendo assim, a qualidade de vida foi relevante para realizar esse levantamento, visando a fatores como educação, renda e longevidade. Além disso, para a ONU, no momento de desenvolver a lista, também levou-se em conta como são as regiões próximas a determinado município.

Agora, sem mais enrolação, vamos direto ao ponto: quais foram as dez cidades que mostraram ser a melhor opção para morar no país? Confira.

10 cidades brasileiras ideais para morar, segundo a ONU

Em resposta à pesquisa da ONU, a primeira cidade que mereceu destaque foi o município de São Paulo, capital. Isso porque o seu IDH está muito próximo de 1, chegando a marcar 0.842.

Já em segundo lugar, a nossa lista conta com a cidade catarinense Florianópolis, que possui um IDH de aproximadamente 0.833. Curitiba foi a cidade que ficou em terceiro na lista da ONU, tendo um IDH de 0.810.

Em quarto lugar, está a cidade do Rio de Janeiro, que comporta um IDH de 0.805. E para fechar o nosso top 5, temos a cidade de Belo Horizonte, que demonstrou um IDH próximo a 0.797.

Em relação às demais cinco cidades que não mencionamos, você pode conferir a seguir, na lista completa referente às dez melhores cidades para residir no país. Confira:

1. São Paulo (SP);
2. Florianópolis (SC);
3. Curitiba (PR);
4. Rio de Janeiro (RJ);
5. Belo Horizonte (MG);
6. Vitória (ES);
7. Porto Alegre (RS);
8. Goiânia (GO);
9. Cuiabá (MT);
10. Recife (PE).

O post Pesquisa da ONU indica 10 melhores cidades brasileiras para morar apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A China é o país mais populoso do mundo, possuindo quase 1,5 bilhões de pessoas morando no país, atualmente. Assim, é difícil para qualquer um sequer imaginar que a China poderia ser superada em população.

No entanto, segundo um novo relatório disponibilizado pela Organização das Nações Unidas, essa é uma verdade que está prestes a mudar. Segundo o relatório disponibilizado na quarta -feira, 19 de abril, a Índia vai superar a população da China ainda em 2023.

Há anos a Índia acompanha o tamanho populacional da China bem de perto. Conforme aponta o novo relatório da ONU, as medidas sociais da China, aliadas a uma estagnação do crescimento demográfico, condicionaram o país a um ritmo de crescimento menor em que a Índia pôde se aproximar ainda mais.

Índia vai superar a população da China na metade de 2023

Desde 1980, a China tinha uma política que impedia casais de ter mais de um filho. Afinal, o país já não estava mais dando conta de lidar com uma quantidade crescente de pessoas. Porém essa lei foi revogada há sete anos.

Mas o que ainda se vê hoje na China é uma grande quantidade de pessoas envelhecendo, enquanto há poucos jovens nascendo. Por enquanto, essa margem não é prejudicial para o país, uma vez que a quantidade de idosos e jovens está igualada.

Mas considerando a visão sobre demografia, isso significa que o país está em um período de estagnação, ou seja, não há um aumento populacional.

Por outro lado, a Índia está em um momento de crescimento populacional. Mesmo que, ao redor do mundo seja possível perceber que há uma diferença entre a taxa de natalidade de anos atrás em relação à atual, ainda há um grande aumento populacional na Índia em relação a outros países.

Isso porque, antes a taxa média era de 5 filhos por cada mulher. Hoje, essa taxa é de 1,5 filhos por mulher. Um valor que também é visto nas pesquisas demográficas indianas, mas que não afetou suas taxas de crescimento. Desta forma, levando a superação da China como país mais populoso do mundo pela Índia.

Segundo o relatório da ONU, a Índia vai superar a população da China em meados de 2023, tendo por volta de 1,4286 bilhão de pessoas, enquanto que a China terá cerca de 1,4257 bilhão de pessoas.

O post ONU revela que Índia vai superar a população da China em 2023 apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O crescimento populacional tem sido amplamente discutido, uma vez que, nas últimas décadas, houve um aumento exponencial no número de pessoas no mundo. Recentemente, a população mundial atingiu a marca de 8 bilhões de pessoas, e previsões sobre o futuro da população têm sido analisadas.

Dados da ONU mostram que a população mundial deve atingir cerca de 9 bilhões de pessoas até 2050. Esse número revela uma diminuição na taxa de natalidade, quando comparamos com o tempo para o crescimento de 1 bilhão de pessoas, que foi de 12 anos da última vez.

Países do continente africano, Ásia e América Latina, continuam mantendo um aumento do crescimento populacional. Mas até mesmo estes terão seu crescimento desacelerado, assim como já ocorre na Europa. Essa redução não é apenas uma hipótese, mas sim um fato. Contudo, como isso pode afetar a humanidade?

Impactos sociais e econômicos

Uma redução no número populacional pode causar efeitos na economia e, consequentemente, na vida das pessoas. Estudiosos e pesquisadores acreditam em dois cenários.

Um em que a redução populacional acarreta uma menor demanda por serviços e comida. Por outro lado, argumentam que isso pode gerar um grande impacto econômico pelo menor desempenho de papéis economicamente ativos.

Modelos que visam estimar o crescimento populacional, como o conhecido “Too Little Too Late”, que mostra uma alta na população ainda nesse século e reduzindo a partir do ano de 2100, não consideram aspectos essenciais para o crescimento da população. Como afirma Beniamino Callegari, um dos autores do relatório da ONU.

Nesses estudos, há a extinção da extrema pobreza até 2060. Mas sabe-se que mudanças demográficas dessa magnitude dependem de cenários incertos e ações a serem tomadas nos próximos anos.

Então, o que o relatório nos mostra?

Por fim, pode-se concluir com vista no estudo que, o número de pessoas ainda tende a aumentar, sofrendo um desaceleramento. Isso pode trazer tanto benefícios como impactos à economia mundial. Mas tudo isso depende dos caminhos que seguiremos.

O post Futuro sombrio: população global está diminuindo rapidamente, diz ONU apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Os problemas derivados da industrialização das cidades estão se tornando cada vez mais severos diante da complicação que é vista nos fatores climáticos e no aquecimento global.

Ainda assim, nem todas as notícias são tristes. Segundo um relatório revelado pela Organização das Nações Unidas (ONU), até o ano de 2066 toda camada de ozônio deve ter se recuperado.

O reparo natural dessa camada atmosférica se dá através das políticas ecológicas e da proibição do uso de substâncias químicas que alteram a composição do ozônio, desfazendo a camada e abrindo um buraco em sua estrutura.

Deve ser entendido que a camada de ozônio é responsável pela filtragem da radiação solar e dos raios UV, que são prejudiciais para as formas de vida.

O acordo estabelecido pelo grupo de assessores do Protocolo de Montreal determinou, em 1989, que todos os produtos químicos prejudiciais deveriam ser proibidos, protegendo, assim, a estrutura da camada para que naturalmente pudesse se regenerar.

Então, a boa notícia é que a política de preservação está mostrando resultados e, logo, devermos ter a fissura totalmente selada.

De acordo com o relatório revelado nesta segunda feira pela ONU, cerca de 99% dos produtos proibidos já pararam de ser utilizados pelas empresas. Graças a esse movimento em prol de uma política ambiental e com foco em proteger o planeta, espera-se que teremos um prejuízo revertido dentro de algumas décadas.

O relatório da equipe que monitora a camada revela que, até 2066, todo dano que se tinha em 1980 será revertido. Os detalhes apontam que a recuperação mais rápida em todo mundo será a partir de 2040 no Ártico a partir de 2045.

Essa noticia foi chamada de “fantástica” pela secretária executiva da Secretaria de Ozônio do Programa Ambiental da ONU. De acordo com Meg Seki:

“O impacto que o Protocolo de Montreal teve na mitigação das mudanças climáticas não pode ser ignorado. Nos últimos 35 anos, o Protocolo tem sido um verdadeiro defensor do meio ambiente.”

Ainda que grandes avanços sejam dados, é preciso fazer ainda mais para preservar a qualidade de vida aqui no planeta Terra. É estudado reduzir ainda mais substâncias químicas, como também injetar hidrofluorcarbonos (HFCs), que devem controlar a luz solar e reduzir o aumento do aquecimento global.

Existe uma luta por todos no planeta. Por isso, não deixe de cuidar o máximo que puder, toda ajuda para combater as graves mudanças climáticas é totalmente efetiva. Essa notícia dada pela ONU é incrível e dá mais esperança de dias melhores e mais sustentáveis.

O post ONU anuncia que camada de ozônio pode estar totalmente recuperada até 2066 apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Há um mundo de possibilidades dentro do imaginário da ficção científica, principalmente quando falamos sobre contatos alienígenas. Não faltam obras cinematográficas que nos apresentem tantas possibilidades de contato, não apenas no cinema, mas também em obras literárias, seriados, desenhos, quadrinhos etc.

Fato é que se aborda o contato alienígena de múltiplas maneiras, como por meio de invasões, fugas, acasos e contatos em diversos graus. Mas você sabe quais seriam os protocolos para reagir a um contato?

Pesquisa tenta nos preparar

Tendo pouca ou nenhuma orientação do que se fazer em uma situação assim, uma pesquisa da Universidade de St. Andrews, realizada em conjunto com o Dr. John Elliot, nos apresentou alguns pontos que devem ser abordados em casos desse nível.

A publicação do estudo aconteceu no site Guardian, e nela se busca responder às seguintes perguntas

“Como a mensagem alienígena deve ser estudada? Deve ser publicado na íntegra antes de ser descriptografado? Os governos permitiriam isso? A humanidade deve responder?”

Perante essas questões, o pesquisador respondeu:

“Após o anúncio inicial, estaríamos analisando o impacto social, a disseminação de informações, a mídia, o impacto nas religiões e sistemas de crenças, o potencial de desinformação, quais capacidades analíticas vamos precisar e muito mais: ter estratégias, ser transparente com tudo o que descobrimos, o que sabemos e o que não sabemos.”

Ele ainda salienta a vital importância da Organização das Nações Unidas (ONU), sendo o único órgão capaz de lidar com essa situação da maneira correta. Há diversas implicações nessa situação. Contudo, dado o tempo de resposta que pode haver entre o contato, seria preciso mais do que uma geração para interceptar o contato.

O Dr. Elliot acredita que deve ser feita uma espécie de contato nas próximas gerações, ainda que seja buscando algum sinal.

Contudo, um dos cientistas mais famosos do mundo, Stephen Hawking comentou em 2016 que o primeiro contato com uma civilização extraterrestre poderia ser semelhante à chegada de Cristóvão Colombo e à reação dos nativos americanos.

Outro cientista comentou sobre o caso. Michio Kaku é professor de Física Teórica em City College, de Nova York, e alertou que “seria o maior erro da história da humanidade” abordar alienígenas. Isso porque as possibilidades são infinitas, logo, esse poderia ser o contato de maior azar de toda uma espécie.

O post Em situação de contato alienígena, quais seriam os protocolos? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.