Durante o Fórum Econômico Mundial, realizado em Davos, na Suíça, na última semana, a Doença X, também chamada de Disease X, tornou-se um ponto central nas discussões sobre saúde.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), por meio dessa reunião global, fez um alerta contundente aos líderes mundiais acerca dessa nova patologia hipotética, destacando seu potencial de riscos.

A preocupação surgiu do fato de que os potenciais riscos da doença poderem superar os da covid-19.

Uma nova pandemia a caminho?

Símbolo da medicina – Imagem: Reprodução Agência Brasil/Denis Balibouse

Em essência, a Doença X é um vírus imaginário que, teoricamente, pode ser até 20 vezes mais letal que o SARS-CoV-2.

Embora não tenha existência real, a Doença X é um cenário criado por pesquisadores para representar patógenos ainda não identificados, mas que têm potencial de desencadear futuras pandemias.

A OMS, por sua vez, esclarece que os vírus representados pela Doença X refletem a compreensão de que uma pandemia de nível grave pode surgir de um patógeno ainda desconhecido.

Desde 2015, reconhecendo a falta de preparação global para lidar com novas doenças, a OMS estabeleceu o R&D Blueprint for Action to Prevent Epidemics, um plano de ação para listar patógenos com alto potencial epidêmico.

Nesse contexto, a covid-19 é vista como uma possível manifestação da Doença X.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, sugere que a atual pandemia serve como uma valiosa experiência para os cientistas aprenderem sobre esse tipo de enfermidade.

Sendo assim, ele destaca a importância de antecipar possíveis cenários para uma preparação mais eficaz. Além disso, a OMS já está tomando medidas para lidar com esse risco.

Isso inclui, por exemplo, a criação de um fundo pandêmico e a construção de um centro de transferência de tecnologia na África do Sul para abordar desigualdades na distribuição de vacinas.

Para evitar os desafios enfrentados durante a pandemia da covid-19, Tedros recomenda que os serviços de saúde expandam suas capacidades diante do aumento da demanda.

A preparação é a chave para enfrentar qualquer doença, e a OMS está promovendo consultas globais e parcerias para fortalecer a resposta a patógenos desconhecidos, visando um futuro mais preparado e resiliente contra pandemias ou epidemias.

O post Doença X: OMS emite alerta sobre futuras novas pandemias apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A pneumonia, inflamação dos pulmões, é uma das várias doenças respiratórias que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. Causada por vírus, bactérias ou fungos, seus sintomas incluem febre, tosse e dificuldade para respirar.

Além da pneumonia, condições como bronquite, asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) representam desafios significativos para a saúde respiratória.

A poluição do ar e outros fatores aumentam esses problemas, agravando a saúde pulmonar. A prevenção, como a vacinação contra pneumonia e práticas saudáveis, é crucial.

No entanto, parece que uma crise de pneumonia e outras doenças respiratórias vem ocorrendo na China, principalmente em crianças. Diante disso, a OMS (Organização Mundial da Saúde) está pressionando o país a fim de obter respostas sobre essas informações.

Até o momento, a China afirmou que não percebeu nenhuma anormalidade nos níveis analisados pela OMS.

Aqui, é importante lembrar que, embora a grande maioria das pessoas acredite que o vírus responsável pela covid-19 se originou na China, em nenhum momento houve provas de que isso aconteceu.

Imagem: rawpixel.com/Freepik/Reprodução

OMS está desconfiada da China?

A OMS recebeu relatos ainda não confirmados oficialmente sobre surtos de pneumonia no sul da China, o que levanta preocupações acerca de uma possível nova variante. Na pressão por transparência, a organização pede informações adicionais à China.

Cientistas concordam com a importância de investigar, mas ressaltam a falta de dados concretos para validar uma possível urgência mundial.

Enquanto a incerteza persiste, há a necessidade de cooperação internacional e compartilhamento de dados, ressaltando a importância da vigilância global para prevenir potenciais ameaças à saúde pública.

China revela informações

Na última quinta-feira (23), a China divulgou que crianças estão sendo hospitalizadas devido a infecções bacterianas, vírus sincicial respiratório (VSR), gripe e vírus do resfriado comum.

Embora os dados não tenham alarmado a OMS, cientistas destacam a falta de informações para justificar uma preocupação imediata.

Diante do histórico de doenças como covid-19, originadas de pneumonias distintas, a vigilância contínua é crucial.

Monitorar situações fora do comum é essencial para antecipar e enfrentar possíveis ameaças à saúde global. A colaboração internacional e o compartilhamento de dados permanecem fundamentais.

O post Outra pandemia? OMS questiona China sobre surtos de pneumonia no país apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Nos últimos tempos, temos percebido uma grande procura por dietas que proporcionem uma qualidade de vida maior. Principalmente na internet, somos apresentados diariamente a dicas de como ser mais saudável e se alimentar bem diariamente.

Nesse sentido, muitos nutricionistas usam as redes sociais, como o TikTok e o Instagram, para postar vídeos ensinando receitas saudáveis e, em alguns casos, até mesmo reagindo e comentando sobre a dieta de outro influencer.

Esse grande movimento faz com que cada vez mais as pessoas comecem a se preocupar com a sua alimentação e saiam em busca de consumir alimentos melhores e mais saudáveis.

Pensando nisso, nos últimos dias, a Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou as diretrizes relacionadas ao consumo de gorduras e carboidratos em uma dieta saudável recomendada pelo próprio órgão.

De acordo com a entidade, as recomendações procuram ajudar a reduzir o risco de ganho de peso e de doenças associadas a obesidade, como problemas cardiovasculares e diabete tipo 2.

Além disso, todas as sugestões foram baseadas nas últimas evidências científicas coletadas em pesquisas realizadas pela OMS.

Como ter uma dieta balanceada, segundo a OMS?

Foto: Canva Pro/Reprodução

Assim como no modelo antigo, a organização mantém limitado o consumo total de gordura para, no máximo 30% da ingestão diária de calorias. No caso de crianças acima dos 2 anos, devem ser priorizadas as gorduras insaturadas, ou seja, aquelas presentes em fontes vegetais, como nozes, azeite, abacate, entre outros.

Sobre os carboidratos, a sugestão é que se dê uma importância muito maior à qualidade dos itens consumidos. O modelo também estabelece uma quantidade específica para cada faixa etária.

Ainda falando de crianças acima dos 2 anos, a indicação é de que frutas, grãos integrais, leguminosas, como grão-de-bico, feijão e lentilha, sejam os alimentos priorizados. Já os adultos, devem consumir cerca de 25 gramas de fibras e 400 gramas de frutas e vegetais diariamente.

Por fim, o açúcar de adição, normalmente encontrado no mel, em sobremesas e bebidas, não deve exceder de 10% de energia consumida. Em uma dieta de 2.000 calorias, isso significa 50 gramas (5 a 10 colheres de chá).

O post OMS reformula guia alimentar global: conheça as novas recomendações apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A cozinha é um dos cômodos mais frequentados da casa. É nela que as pessoas preparam a maioria dos alimentos que comem e, por isso, é preciso cuidado redobrado.

Prova disso são os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que mostram que o mundo vive um grande problema no que se refere a intoxicação alimentar.

De acordo com o órgão, cerca de 582 milhões de pessoas adoecem e, destas, 351 mil morrem por consequência da ingestão de alimentos contaminados. Por isso, o cuidado deve ser redobrado.

O fato reforça a importância de sabermos o que fazer e, principalmente, o que não fazer na cozinha a fim de evitar problemas de saúde.  Confira abaixo algumas dicas práticas para evitar doenças.

Foto: Gazeta do Cerrado/Reprodução

1. Prestar atenção aos utensílios

É comum o hábito de usar o mesmo utensílio tanto para os ingredientes crus quanto para os cozidos. Essa prática é bastante perigosa. O ideal é lavar os acessórios, como tábuas, colheres, facas e vasilhas, após utilizá-los com o ingrediente cru.  

2. Esperar a comida esfriar fora da geladeira

Esse é um hábito que quase todos têm. Muitas pessoas acreditam que é necessário esperar que a comida esfrie completamente antes de guardá-la na geladeira. No entanto, quanto mais tempo ela fica fora da refrigeração, mais chances de acumular bactérias. Por isso, o ideal é guardá-la morna.  

3. Lavar o frango

Muitas pessoas têm o hábito de lavar o frango antes de começar a cozinhá-lo e isso é um perigo, pois esse alimento contém salmonela e pode causar uma infecção perigosa. O ideal é afastar tudo o que estiver perto e, de preferência, higienizar bem a pia após manusear a carne crua.  

4. Armazenar a carne de qualquer forma

O hábito de armazenar a carne do jeito que ela chega do supermercado, naquelas bandejas de isopor, não é indicado. O correto é colocar as carnes em potes ou embalagens plásticas de proteção.

5. Não higienizar frutas e leguminosas corretamente

Outro hábito que é bastante comum é lavar as frutas, verduras e legumes apenas com água. De nada adianta, pois a água sozinha não é o suficiente para eliminar os micro-organismos da superfície. Neste sentido, o ideal é adicionar alguma solução de hipoclorito de sódio com água por cerca de 15 minutos.

6. Descongelar alimentos fora da geladeira

Muitas pessoas acreditam que, para descongelar os alimentos, basta tirá-los da geladeira. Não é bem assim. O correto é tirá-los do congelador e deixá-los na parte baixa da geladeira. Dessa forma, o gelo vai saindo, mas o alimento fica preservado e livre de bactérias.

Seguindo essas dicas, você terá uma cozinha muito mais higienizada e manterá os perigos longe!

O post Cuidado na cozinha: conheça 6 erros que podem impactar sua saúde apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), está prestes a classificar o adoçante aspartame como um possível cancerígeno após inúmeros estudos que validam a teoria.

O aspartame, de acordo com a FDA (agência de controle dos Estados Unidos), é um dipeptídeo composto por fenilalanina e ácido aspártico, dois aminoácidos naturais encontrados em dietas saudáveis, mas que em grandes quantidades podem causar dano à saúde.

Além disso, a IARC também recomenda evitar o consumo de carne processada e limitar a ingestão de carne vermelha para prevenir cânceres de intestino e estômago.

Outra advertência importante é sobre o consumo de álcool, que pode estar associado ao desenvolvimento de várias formas de câncer. Entenda as principais preocupações da agência a seguir.

A lista proibida da má alimentação

De acordo com a IARC, pessoas que adotam principalmente uma dieta à base de alimentos vegetais (vegetais, leguminosas, cereais não processados e grãos) têm um risco aproximadamente 11% menor de desenvolver câncer em comparação àquelas que consomem poucos alimentos vegetais.

Imagem: iStock

Confira a seguir a lista de alimentos considerados cancerígenos pela OMS:

1. Bebidas alcoólicas:  o consumo de álcool pode acarretar um grande impacto social e econômico, além de estar associado a mais de 200 doenças e lesões, incluindo distúrbios mentais e comportamentais, cirrose hepática e diversos tipos de câncer e doenças cardiovasculares.

2. Carnes processadas e carne vermelha: o consumo de carnes processadas, como presunto, salsicha, linguiça, bacon, salame, mortadela, peito de peru ou blanquet de peru, está relacionado ao câncer de intestino.

Portanto, recomenda-se evitar ao máximo esses alimentos e bebidas para prevenir a doença. Além disso, é aconselhável limitar o consumo de carne vermelha a até 500 gramas por semana.

A OMS também destaca a importância de adotar uma dieta saudável e manter-se fisicamente ativo para reduzir o risco de câncer.  Seguir um estilo de vida saudável, que inclui estar com peso corporal normal, evitar bebidas açucaradas e fast-food em altas quantidades são medidas essenciais para reduzir as chances de desenvolver doenças.

As recomendações da IARC também abrangem praticar atividade física moderada por pelo menos 30 minutos diários e dar preferência a alimentos de origem vegetal.

O post Estes alimentos são considerados os mais cancerígenos pela OMS; veja a lista apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu recentemente uma nova diretriz que revoga a recomendação do uso de adoçantes para controle de peso. Segundo a agência, os adoçantes sem açúcar não são eficazes na redução da gordura corporal a longo prazo e não oferecem benefícios significativos na prevenção de doenças não transmissíveis.

A entidade baseou sua decisão em uma revisão sistemática das evidências disponíveis, que apontou a falta de resultados positivos no uso de adoçantes para a redução de gordura corporal em adultos e crianças.

Além disso, a OMS destacou que o consumo prolongado dessas substâncias pode acarretar efeitos indesejáveis, como um maior risco de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e mortalidade em adultos.

Porém, se os adoçantes não são mais recomendados, e os malefícios do açúcar branco já são amplamente conhecidos, então quais seriam as melhores opções para adoçar os alimentos? É o que você vai descobrir neste artigo.

Por que reduzir o consumo de açúcar?

Francesco Branca, diretor de Nutrição e Segurança Alimentar da OMS, enfatizou a importância de considerar outras abordagens para reduzir a ingestão de açúcares. Entre elas, está o consumo de alimentos naturalmente doces, como frutas, ou de alimentos e bebidas sem adição de açúcar.

Embora a recomendação da OMS desencoraje o uso de adoçantes artificiais, a endocrinologista Gisele Lorenzoni destaca que esses produtos ainda são indicados para pacientes com diabetes tipo 2, pré-diabetes e diabetes tipo 1, que não podem consumir açúcar.

Ela ressalta que pacientes acostumados ao uso de adoçantes para controle de peso não precisam suspender seu consumo nem substituí-los por açúcar. Isso porque a intenção da OMS é desencorajar o consumo de produtos artificiais e promover o consumo de alimentos em sua forma natural.

Qual são os efeitos negativos de consumir açúcar?

Gisele Lorenzoni alerta para os efeitos negativos do consumo excessivo de açúcar branco, como o ganho de peso, o aumento do risco de diabetes, a formação de gordura no fígado, o aumento da pressão arterial e os níveis elevados de triglicerídeos.

Ela recomenda evitar o consumo de açúcar, mesmo em suas variedades consideradas mais saudáveis, como o mascavo e o de coco. Em vez disso, a médica sugere a substituição do açúcar por frutas ou pelo mel, que é considerado um açúcar natural.

Marcella Garcez, que é médica nutróloga, sugere que aqueles que estão acostumados a consumir adoçantes para controlar o peso corporal eduquem seu paladar para apreciar alimentos e bebidas não adoçados. Ela destaca ainda que existem opções com menor concentração calórica, que podem ser substituir o açúcar em situações especiais.

Existe um limite recomendando?

A OMS recomenda um limite no consumo de açúcar adicionado, estabelecendo um máximo de 10% das calorias diárias totais. Por exemplo, para uma dieta de 2.000 calorias por dia, o consumo máximo de açúcar adicionado seria de 50 gramas diárias.

No entanto, dados do Ministério da Saúde indicam que os brasileiros consomem, em média, 80 gramas de açúcar diariamente, muito acima das recomendações seguras. É importante ressaltar que essas diretrizes se referem ao açúcar adicionado, e não aos açúcares naturalmente presentes em alimentos como frutas frescas e laticínios não adoçados.

Além disso, existem algumas opções para substituir o açúcar. No entanto, a médica Marcella Garcez destaca que a adição de dulçor em bebidas é uma escolha pessoal, e reduzir ou evitar açúcares adicionados pode trazer benefícios à saúde.

Ela recomenda a hidratação com água e os sucos frescos e naturais como alternativa mais saudável, uma vez que eles contém os açúcares naturais das frutas, juntamente com vitaminas e minerais.

No caso do café, é possível reduzir gradualmente a quantidade de açúcar adicionado ou adoçante até se habituar ao sabor original da bebida, adicionando outros ingredientes como canela, cravo, baunilha e cardamomo para dar gosto.

Melhores opções para adoçar os alimentos naturalmente

Açúcar de coco

Obtido do néctar das flores do coqueiro, o açúcar de coco tem um sabor doce, semelhante ao açúcar mascavo. Apesar de possuir a mesma carga calórica do açúcar comum (4 cal/g), apresenta um índice glicêmico mais baixo e contém nutrientes como potássio, ferro e zinco.

Açúcar demerara

O açúcar demerara é obtido a partir do suco da cana-de-açúcar integral. Embora tenha concentração calórica semelhante à do açúcar branco, o demerara é menos processado e contém minerais como magnésio, cálcio e potássio, o que o torna uma opção mais saudável.

Mel

O mel é um açúcar natural produzido pelas abelhas a partir do néctar das flores. Com um terço a menos de calorias em comparação com o açúcar tradicional (3 cal/g), possui um sabor rico e adocicado. Além disso, contém pequenas quantidades de vitaminas, minerais e antioxidantes.

Xarope de bordo

Extraído da seiva da árvore de bordo, o xarope de bordo possui um sabor distinto e menor teor calórico em relação ao açúcar (2,5 cal/g). É frequentemente utilizado como acompanhamento de panquecas e waffles em algumas culturas.

Ao adquirir o xarope de bordo, é importante verificar se o mesmo é puro, pois muitas vezes há adição de açúcar ou xarope de milho, o que altera sua composição e qualidade.

Agave

O agave é um açúcar líquido derivado da planta de mesmo nome. Tem menos calorias que o açúcar comum (3 cal/g) e um sabor doce com alto poder adoçante. No entanto, é importante utilizá-lo com moderação, pois possui um alto teor de frutose.

O post Vida saudável: especialistas explicam como substituir o açúcar branco por adoçantes naturais apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A pandemia da Covid-19 marcou a vida de todas as pessoas do mundo. Talvez tenha sido um dos momentos mais difíceis que já vivemos tanto como nação, quanto como indivíduos. Por isso, qualquer pessoa teme ameaças de uma nova pandemia.

Neste período percebemos que, na verdade, não temos controle sobre nada e que não havia muito que pudéssemos fazer, a não ser nos unirmos em busca de políticas públicas de enfrentamento, fazermos nossa parte e acreditarmos que dias melhores viriam.

E eles vieram. Agora, vivemos a nossa vida com mais normalidade, apesar da pandemia ter deixado consequências que jamais serão esquecidas.

Com a abertura total dos espaços e das restrições, nossos líderes já começam a pensar nas mudanças que precisam ser feitas para evitar que os mesmos cenários se repitam.

Ameaça de nova pandemia?

Foi neste sentido que discursou o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) na última segunda-feira (22/5), durante a assembleia anual da organização. Tedros Adhanom Ghebreyesus pediu para que os países façam as “reformas necessárias” para aguentar uma próxima pandemia.

“Se não fizermos as mudanças que precisam ser feitas, quem fará? E se não fizermos agora, quando?”

Semanas depois da organização decretar o fim da emergência global para a pandemia de Covid-19. O diretor disse que tais medidas precisam ser tomadas com bastante agilidade e rapidez, afinal, logo podemos ter uma próxima pandemia “batendo na porta”. Ele ainda alerta que

“Não podemos empurrar com a barriga.”

Atualmente, 194 Estados são membros da OMS. Os países já negociam reformas no regulamento sobre suas obrigações no caso de uma nova ameaça à saúde mundial e também estão elaborando um novo tratado pandêmico, maior e mais amplo, que deve ser consolidado em 2024. Sobre isso, Tedros ainda complementa que:

“Um compromisso desta geração é importante, porque é esta geração que experimentou quão terrível um pequeno vírus pode ser.”

Além disso, o diretor-geral da OMS também avaliou a situação do vírus no mundo dada as novas previsões da China de uma nova onda de casos de Covid-19:

“Permanece a ameaça do surgimento de outra variante, que pode causar novos surtos de doenças e mortes”, […] “A ameaça de outro patógeno emergente com potencial ainda mais mortal continua. As pandemias estão longe de ser a única ameaça que enfrentamos.

Em um mundo de crises sobrepostas e convergentes, uma arquitetura eficaz para a preparação e para a resposta a emergências de saúde deve abordar emergências de todos os tipos.”

O post Perigo! OMS identifica risco iminente de uma nova pandemia apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Emagrecer e manter uma aparência saudável é o objetivo de muitas pessoas. Para isso, várias delas fazem diferentes dietas com baixa gordura, baixa caloria, diminuição de carboidrato, etc. Mas uma coisa que todas têm em comum é a moderação, ou extinção, do açúcar na dieta.

Por conta disso, passam a usar adoçantes artificiais, especialmente na hora de tomar um café matinal que já está presente no dia a dia de quase toda a população.

No entanto, embora seja muito falado e amplamente usados, os adoçantes podem não ser a melhor opção para a substituição do açúcar. Sabemos que muitas pessoas que nem são especialistas indicam essa troca, porém, elas estão totalmente erradas. O uso desses produtos pode causar danos à saúde e até outros problemas.

OMS desaconselha uso de adoçantes sem açúcar

Na última terça-feira, 16 de maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um relatório revelando que o adoçante sem açúcar não deve ser utilizado como substituto do açúcar para perda de peso. Isso vai totalmente contra a crença popular que acredita nos benefícios desse uso.

Ao contrário do que se pensa, o uso constante desses produtos não traz benefícios à saúde. Inclusive, ele pode aumentar as chances de uma pessoa desenvolver diabetes do tipo 2 ou doenças cardiovasculares. Além disso, não têm valor nutricional, é o que explica o diretor de Nutrição e Segurança Alimentar da OMS, Francesco Branca.

Quais produtos não são indicados?

Existem diversos tipos de adoçantes no mercado, a maioria está na lista dos desaconselhados. Sacarina, neotame e advantame estão no relatório. Além deles, o aspartame também já não é mais indicado por ser cancerígeno. Nem mesmo a sucralose, amplamente usada, é aconselhada.

Seguindo, o conhecido como mais saudável, Stevia, também foi desmascarado e faz parte dos não aconselhados, mesmo sendo caro em muitos lugares. Porém, nem tudo está perdido, o órgão mundial não aplicou críticas aos açúcares de baixa caloria nem ao álcool de açúcar.

O que usar no lugar dos adoçantes?

Primeiramente, é importante ressaltar que a OMS só aconselha que o açúcar venha de fontes frutíferas, sem a procura de outros doces. Mas, para quem quer menos riscos ao adoçar os alimentos, o eritritol é uma boa opção. Ele é consideravelmente barato e tem 70% da capacidade de adoçar em comparação à sucralose.

Além dele, podem ser usados o açúcar mascavo, com nutrientes, o xilitol e até mesmo o mais antigo doce conhecido, que é natural e cheio de nutrientes e benefícios, o famoso mel.

O post Adoçante para emagrecer? Não! OMS divulga relatório e reprova o uso desse insumo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta quinta-feira (5) o fim da pandemia de covid-19. A decisão foi tomada após uma redução significativa de casos em todo o mundo.

No entanto, ainda assim, a organização enfatiza que a ameaça da doença ainda persiste e recomenda a manutenção das medidas preventivas.

Covid-19: impactos globais

Ao longo dos dois últimos anos, a doença se espalhou para todos os continentes, causando milhões de mortes e mudando drasticamente a vida de bilhões de pessoas em todo o planeta.

De acordo com a OMS, a doença provocou cerca de 7 milhões de casos, com 2o milhões de vítimas fatais, muito embora haja muitas subnotificações.

Agora, a OMS atribui o fim da pandemia à adoção de medidas eficazes pelos governos e populações em todo o globo, incluindo vacinação em massa, distanciamento social e uso de máscaras.

Em entrevista coletiva, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diz o seguinte:

“A pandemia de covid-19 teve um impacto devastador em todo o mundo, mas a resiliência da humanidade prevaleceu. Estamos testemunhando o resultado de esforços coordenados em escala global para controlar a disseminação do vírus.”

No entanto, a OMS ainda alerta que a ameaça da covid-19 persiste e recomenda que as medidas preventivas sejam mantidas para evitar um ressurgimento da doença. Isso inclui a vacinação contínua, o distanciamento social e o uso de máscaras em áreas de risco.

Além do mais, a OMS também ressaltou a importância da colaboração internacional para enfrentar a pandemia e preparar-se para futuras crises de saúde global.

Fim da pandemia 

A notícia sobre fim da pandemia de covid-19 foi recebida com entusiasmo em todo o mundo, com muitos líderes e cidadãos expressando sua gratidão aos profissionais de saúde e trabalhadores essenciais que lutaram contra a doença.

No entanto, embora a calamidade esteja sob controle, seus efeitos durarão por muito tempo. Em razão disso, é importante que todos continuem adotando medidas preventivas para garantir um futuro saudável a toda a humanidade.

Em suma, o fim da pandemia de covid-19 representa uma grande conquista global, mas a batalha contra a doença ainda não acabou, afinal a colaboração internacional é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar de todos.

O post Alívio global: OMS decreta fim da pandemia de covid-19 em todo o mundo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Entre Janeiro Branco e Setembro Amarelo, a saúde mental é uma questão que precisa ser discutida o ano todo. O que antes era tabu agora é percebido como uma parte essencial do cotidiano e as pessoas têm se preocupado mais com a saúde mental no Brasil.

Nesse cenário, o processo de quarentena e isolamento durante a pandemia de covid-19 contribuiu para acentuar o quadro de vários transtornos mentais, como ansiedade e depressão.

De acordo com dados do último estudo global realizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil tem a maior prevalência de transtornos de ansiedade. Além disso, está na quinta posição entre os países na faixa da depressão.

Mas quais fatores contribuem para afetar ou agravar transtornos mentais e quais são muito presentes quando consideramos a saúde mental no Brasil? Confira-os a seguir.

1. Fator econômico

Dados comprovam um nível maior de incidência de transtornos de ansiedade em pessoas em situação de vulnerabilidade econômica. Esse quadro também era acompanhado de casos de depressão.

Pense no cenário: as contas chegam e os recursos financeiros não conseguem atender às demandas. A insegurança financeira e a falta de alternativas e recursos para lidar com essa situação são a combinação para agravar quadros de ansiedade e depressão.

2. Questões emocionais

Estudos mostram que famílias com acesso à informação e educação de qualidade tendem a criar ambientes sociais mais estáveis. Isso influencia na qualidade da saúde mental dos componentes familiares.

Lembre-se de que esse acesso também tem relação com o fator que citamos anteriormente. Escolher entre assinar um jornal e comprar o arroz não é uma decisão necessariamente prática.

3. Rotina 

Como canta Seu Jorge, “todo dia ela faz tudo sempre igual”. Pode parecer monótono e maçante. Mas esse estado de estabilidade é um fator fundamental para a qualidade da saúde mental.

O fato de já saber o que vai acontecer com antecedência é a previsibilidade que diminui níveis de estresse, uma vez que não precisamos tomar decisões em cima da hora. Porém, rotina não é somente sobre as responsabilidades do dia a dia, mas também sobre a possibilidade de criar momentos de descanso e diversão.

Uma rotina estável contribui não só na prevenção, mas também é um recuso no tratamento de transtornos mentais, como a ansiedade.

O contrário também é verdadeiro. Não só a falta de rotina como também rotinas muito rígidas, com sobrecarga de trabalho e prazos irrealistas, corroboram para o adoecimento psíquico.

O que é feito a favor da saúde mental no Brasil?

Ao longo do artigo, percebemos que vários fatores que afetam a saúde mental fogem da possibilidade das pessoas de terem um poder real de ação sobre ele. Por isso, criar políticas públicas de acesso é fundamental.

Os Centros de Atenção Psicossocial (Caps) são locais que oferecem serviços gratuitos para a comunidade, a fim de proporcionar um recurso para o cuidado da saúde mental no Brasil. Os acompanhamentos são realizados por meio de atendimentos individuais e em grupo, ou ações terapêuticas, como atividades esportivas e atendimento familiar.

Para encontrar um centro mais perto de você, dê um Google em “CAPS + o nome do seu município”; o resultado da pesquisa mostrará as opções mais próximas de você.

O post Estudo indica os 3 principais fatores que afetam a saúde mental dos brasileiros apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.