A Oi oferece uma variedade de serviços, incluindo telefonia fixa e móvel, serviços de internet banda larga e televisão por assinatura.

Além disso, a empresa atua no setor de infraestrutura de telecomunicações, fornecendo produtos para outras operadoras e empresas.

Mas, atualmente, o vínculo entre Disney e a operadora foi abalado. Saiba o que aconteceu!

Oi remove alguns canais da Disney no próximo mês

No dia 29 de fevereiro, os assinantes da operadora de multisserviços Oi terão uma surpresa indesejada: começarão a perder acesso a alguns dos canais do grupo Disney.

Essa informação já começou a ser comunicada pela Oi por meio de mensagens enviadas pelo receptor.

Três canais do grupo Disney serão removidos da grade de canais da operadora Oi – Imagem: Anna Quelhas /Shutterstock/Reprodução

Quais canais serão afetados?

Três canais serão retirados da grade da Oi: ESPN2, FOX Sports 2 (que está previsto para ser renomeado para ESPN5 nas próximas semanas) e Cine Canal. Tais mudanças vão ocorrer no final de fevereiro.

Não é a primeira vez

Infelizmente, essa não é a primeira vez que a Oi perde os direitos de transmitir alguns canais. No início de 2023, os assinantes perderam acesso aos canais History, History 2, AXN, Sony, A&E, E!, Lifetime e Smithsonian Channel.

Ainda não está claro por que tais remoções continuam acontecendo, mas é uma tendência desagradável para os assinantes que contam com uma variedade de opções de entretenimento.

O impacto para os assinantes

Essas mudanças podem ser particularmente frustrantes para os clientes que costumam assistir a esses canais para se divertirem e se informarem.

A remoção tem potencial de impactar a experiência das pessoas com a operadora. Espera-se que a Oi possa encontrar uma solução para atenuar o efeito dessa perda de conteúdo em sua grade de canais.

Ficará a cargo da Oi decidir se tentará compensar as remoções de alguma forma, seja através da adição de novos canais à sua grade ou de outras ofertas para os assinantes.

É claro que qualquer perda de canais é uma má notícia para os assinantes da Oi. Ficamos na expectativa de ver como a empresa responderá a tal situação, na tentativa de manter seus assinantes satisfeitos e minimizar o impacto dessa perda.

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A partir de 31 de dezembro de 2023, o Oi Play, serviço de streaming da empresa brasileira de telecomunicações Oi, encerrará as suas operações.

Tal desfecho está intrinsecamente vinculado ao processo de recuperação judicial iniciado pela Oi em 2016. A companhia enfrentava uma situação financeira delicada e uma várias dívidas.

O streaming será descontinuado este ano – Imagem: Oi Play/Reprodução.

Fase de recuperação judicial

A recuperação judicial é um mecanismo legal que permite a empresas em dificuldades financeiras reorganizarem suas finanças e evitarem a falência.

No caso da Oi, esse processo envolveu intensas negociações com credores, acionistas e autoridades reguladoras, buscando uma reestruturação que viabilizasse a continuidade das operações da empresa.

Os cortes e vendas de ativos foram estratégias adotadas no âmbito desse processo, visando enxugar despesas, liquidar dívidas e, principalmente, reorientar o foco da empresa.

O fim do OI Play

Nesse contexto, o encerramento do Oi Play surge como medida para direcionar recursos a áreas consideradas prioritárias, em especial, a expansão da infraestrutura de internet de fibra óptica.

Altos preços, muitos prejuízos

Em 2019, a Oi acumulava prejuízos que ultrapassavam a marca de R$ 5 bilhões, destacando a urgência de medidas para reverter a situação financeira desfavorável.

A decisão de encerrar o Oi Play foi uma resposta a um dos desafios enfrentados pela plataforma: os altos preços de assinatura.

Os não membros da Oi, interessados exclusivamente no serviço de streaming, eram obrigados a desembolsar quase R$ 100 mensais, tornando-o menos acessível e competitivo em comparação com outros concorrentes.

É importante ressaltar que o fim do Oi Play não afetará as demais operações da empresa, conforme afirmado pela própria.

A decisão de encerrar novas assinaturas visa consolidar os recursos disponíveis para a reestruturação e o crescimento sustentável em áreas estratégicas.

Clientes atuais do Oi Play serão notificados do fim do serviço até o término de dezembro, encerrando assim a jornada de quem desfrutou desse conteúdo digital.

Enquanto o streaming chega ao fim, a Oi agora enfrenta o desafio de concentrar esforços para aplicar estratégias capazes da recuperação sustentável e a consolidação de sua posição no mercado de telecomunicações.

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O processo de instalação do 5G no Brasil começou há pouco tempo, no entanto, muitos usuários já afirmavam que seus dispositivos indicavam “5G”.

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Mas, o que de fato eles não sabiam era que o indicador apenas estava marcando 5G DSS, ou seja, uma tecnologia que não é capaz de abranger todo o potencial da nova conexão.

Porém, não há como negar que o 5G identificado pelo celular trazia benefícios, por exemplo, o dobro da velocidade alcançada pelo 4G.

Essas informações são encontradas em um relatório efetuado pela consultoria Opensignal, empresa especializada em telecomunicações.

O artigo ainda mostra que, na maioria das vezes, os donos de smartphones compatíveis com 5G podem ter acesso à uma velocidade de 51,7 Mb/s, o equivalente ao dobro do 4G.

Ele ainda menciona um “acesso limitado” ao 5G DSS dentro do país. Operadoras como Claro, TIM e Vivo optaram por aderir ao recurso desde o ano de 2021, com a ideia de conceder ao cliente uma experiência de qualidade com a internet móvel.

Embora este recurso apresente uma grande evolução, o país permanece atrás de outros 41 mercados, os quais também participaram da análise feita pela empresa. Além disso, foi constatado que a velocidade média foi superior a 4,7 vezes em comparação com o 4G.

Porém, durante o ano passado houve a realização do leilão do 5G. Nele, diversas operadoras conseguiram adquirir o chamado “5Gzão”. Este novo recurso possibilita o usuário usufruir de uma velocidade de 100 vezes mais dentro de condições laboratoriais.

O processo de implementação do 5G está previsto para ocorrer em um longo prazo. Já as capitais juntamente com o Distrito Federal passarão a possuir antenas que são compatíveis até meados de setembro, as quais serão capazes de atender a um público de, aproximadamente, 100 mil pessoas.

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A operadora de telefonia, Claro, iniciou a divulgar os detalhes de como será feita a transferência dos clientes da Oi Móvel para a empresa, além da integração dos novos clientes com a plataforma.

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Essa movimentação é devido à compra da Oi, processo concluído no final de 2020, pelo consórcio da Claro, Tim e Vivo, que foi aprovada no início de 2021 pela ANATEL.

A Oi deverá encerrar o processo de recuperação nos próximos dias para encerrar a venda de setores inteiros.

Segundo a Claro, os clientes advindos da Oi não irão sofrer grandes mudanças em seus planos, inclusive no preço e no limite de seus dados. Os benefícios e canais de atendimento permanecerão, assim como as faturas continuarão com o antigo logo.

O calendário de mudança

Visando auxiliar os consumidores a se prepararem, a Claro fez o lançamento de um site com as informações sobre a migração. Serão incorporados os seguintes DDDs à operadora:

• São Paulo: 13, 14, 15, 17 e 18;
• Espírito Santo: 27 e 28;
• Minas Gerais: 31, 33, 34, 35, 37, 38;
• Paraná: 43, 44, 45 e 46;
• Santa Catarina: 47, 48 e 49;
• Bahia: 71, 74 e 77;
• Sergipe: 79;
• Pernambuco: 87;
• Pará: 91;
• Amazonas: 92.

Novidades são asseguradas pela Claro para os próximos 12 meses, momento em que a migração de linha será finalizada em todo Brasil.

Caso, o seu Estado não esteja na lista, significa que a linha foi comprada por uma das outras operadoras, Tim ou Vivo.

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