Arquivos Oceanos - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/oceanos/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Fri, 30 May 2025 23:22:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Quanto o ser humano conhece o fundo do mar? Resposta vai te surpreender https://multiversonoticias.com.br/quanto-o-ser-humano-conhece-o-fundo-do-mar-resposta-vai-te-surpreender/ Fri, 30 May 2025 23:20:27 +0000 https://multiversonoticias.com.br/quanto-o-ser-humano-conhece-o-fundo-do-mar-resposta-vai-te-surpreender/

Parte ínfima das profundezas oceânicas foi explorada até hoje, revelando que a humanidade ainda está longe de compreender os mistérios submersos.

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A vastidão dos oceanos, que cobrem cerca de 66% da superfície terrestre, continua a ser um dos maiores mistérios para a humanidade. Um recente estudo publicado na Science Adviser revelou que apenas uma fração ínfima das profundezas oceânicas foi desvendada até agora.

Com base em dados de aproximadamente 44.000 mergulhos realizados desde 1958, especialistas em oceanografia destacam que apenas 0,001% do fundo do mar foi explorado.

Enquanto algumas regiões costeiras do Japão, Estados Unidos e Nova Zelândia tiveram maior atividade exploratória, outras áreas, como o Oceano Índico, permanecem em grande parte desconhecidas.

As nações líderes nessas expedições incluem, além dos mencionados, a França e a Alemanha, mas ainda há uma vasta extensão de águas não investigadas. Assim, apesar dos avanços tecnológicos, como o uso de sonares, desafios persistem na investigação das profundezas.

Avanços e limitações tecnológicas

Embora tecnologias avançadas, como veículos operados remotamente, estejam disponíveis, eles permitem apenas a visão de pequenas porções do leito oceânico por vez.

Katherine Bell, líder da pesquisa, destaca que a ausência de luz solar em áreas profundas dificulta ainda mais a exploração.

A descoberta de micróbios em fontes hidrotermais na década de 1970 revolucionou nosso entendimento dos ecossistemas marinhos. Ainda assim, com todas as informações que temos hoje, é impossível criar um mapa global do fundo do oceano.

Impactos e descobertas

Mesmo afastados do olhar humano, os oceanos desempenham um papel vital na regulação de nutrientes e oxigênio na superfície. As correntes oceânicas trazem vida às áreas que conhecemos.

Além disso, diferentes habitats marinhos permanecem a ser descobertos, como evidenciam os cnidários e vermes em profundidades significativas.

Desafios futuros

A mineração em águas profundas, intensificada durante o governo Trump nos EUA, revela novas espécies, mas também coloca em risco a vida marinha antes que sejam cientificamente identificadas.

Bell enfatiza que, embora algumas descobertas tenham sido feitas, ainda estamos longe de mapear completamente os diversos ecossistemas do fundo do mar.

Apesar dos avanços na tecnologia e na pesquisa, a grande maioria dos oceanos permanece inexplorada. Este fato ressalta a necessidade de novos esforços e colaborações internacionais para desvendar esses mundos submersos.

Cada descoberta traz à tona mais perguntas do que respostas, mantendo o fundo do mar como um dos maiores desafios e fascinantes mistérios científicos.

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NÃO são a mesma coisa: entenda as diferenças entre mar e oceano https://multiversonoticias.com.br/nao-sao-a-mesma-coisa-entenda-as-diferencas-entre-mar-e-oceano/ Sun, 29 Dec 2024 11:40:24 +0000 https://multiversonoticias.com.br/nao-sao-a-mesma-coisa-entenda-as-diferencas-entre-mar-e-oceano/

Mares e oceanos têm atributos únicos e impactam de modo diferente o ambiente.

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Mares e oceanos, embora frequentemente confundidos, são entidades aquáticas com diferenças notáveis em extensão e características. Para quem aprecia a praia, tais termos podem parecer sinônimos, mas a realidade é que cada um possui suas particularidades.

Os oceanos são vastos corpos de água salgada que cobrem grande parte da Terra, conectados de forma contínua. Em contraste, os mares são menores e frequentemente cercados por terras, como continentes ou ilhas, o que os torna mais isolados.

A distinção entre ambos não se limita à extensão ou localização, pois ela contempla suas influências nas condições ambientais e na biodiversidade. Entender tais diferenças é crucial para apreciar a diversidade dos ecossistemas marinhos.

Há somente cinco oceanos no planeta inteiro – Imagem: reprodução/Andrassziffer/Pixabay

Características dos oceanos

Os oceanos cobrem uma porção significativa da Terra e são interligados, formando assim o chamado “Oceano Mundial”. Os oceanos existentes são:

  • Pacífico;

  • Atlântico;

  • Índico;

  • Ártico;

  • Antártico.

Essa extensão permite um vasto leque de espécies e habitats. Devido ao seu tamanho, os oceanos possuem uma capacidade superior de diluição e renovação das águas, o que os torna menos vulneráveis a impactos ambientais locais, como a poluição e a pesca excessiva.

Esta característica contribui para a diversidade biológica encontrada neles.

Particularidades dos mares

Mares, como o Mediterrâneo e o Vermelho, são frequentemente delimitados por terras, como continentes, o que os torna menores e, em muitos casos, menos profundos. Esse isolamento pode resultar em ecossistemas exclusivos e em espécies adaptadas a condições específicas.

Tais corpos de água apresentam uma menor capacidade de renovação, o que os torna mais sensíveis a mudanças ambientais. Isso implica que ações humanas, como a poluição, podem ter um efeito mais acentuado nas populações marinhas dos mares.

A simbologia dos “sete mares”

No passado, o termo “sete mares” referia-se a diferentes corpos d’água conhecidos por civilizações antigas, como os impérios Grego e Romano. Com o tempo, a expressão adquiriu um significado poético, ao evocar a vastidão e o mistério dos mares e oceanos.

Hoje, o termo “sete mares” é utilizado de forma simbólica e representa a imensidão e diversidade dos ambientes marinhos ao redor do planeta. Tal uso destaca a longa história e a rica cultura associada aos corpos d’água do mundo.

Assim, compreender as diferenças entre mares e oceanos é essencial para apreciar plenamente a complexidade dos ecossistemas aquáticos.

Enquanto os oceanos abrigam uma vasta biodiversidade, os mares possuem ecossistemas únicos e mais vulneráveis, o que reflete a diversidade dos ambientes marinhos.

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Cientistas encontram espécies bizarras no fundo do mar; confira https://multiversonoticias.com.br/cientistas-encontram-especies-bizarras-no-fundo-do-mar-confira/ Thu, 04 Apr 2024 10:32:09 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=203879

As expedições científicas que resultaram na descoberta das novas espécies foram realizadas em profundidades que variaram de 1.340 a 3.806 metros no Mar do Sul da China.

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A compreensão sobre o que existe no fundo dos oceanos é limitada, especialmente quando se trata das profundezas, onde encontramos criaturas com aparências peculiares.

Isso se aplica às três novas espécies de pepinos-do-mar recentemente descobertas no Mar do Sul da China.

Após cinco expedições científicas conduzidas entre 2018 e 2023 com um veículo submersível tripulado, os pesquisadores exploraram profundidades que variaram de 1.340 a 3.806 metros.

Durante essas missões, eles coletaram cuidadosamente espécimes de criaturas de cores branca, amarela e laranja, todas com aparências peculiares.

Espécies foram encontradas após 5 anos de exploração – Foto: Reprodução

Novas espécies encontradas

Foram realizadas análises minuciosas, incluindo estudos de DNA. Depois de todo o processo, a equipe chegou à conclusão de que essas criaturas são, de fato, novas espécies de pepinos-do-mar.

Elas receberam os nomes científicos de Oneirophanta idsseica, O. brunneannulata e O. lucerna.

Com tais achados recentes, o número de espécies catalogadas de pepinos-do-mar aumentou para seis.

No entanto, a equipe de pesquisa suspeita que ainda possam existir mais espécies não conhecidas no Pacífico.

Portanto, enfatizam a importância de realizar mais estudos para explorar a diversidade e distribuição desses animais.

Características das espécies

Segundo os pesquisadores, uma característica comum entre as espécies é a presença de tentáculos, os quais têm diversas funções, desde locomoção até alimentação, além de servirem para fixar o substrato marinho.

A Oneirophanta idsseica possui entre 40 e 50 pares de tentáculos, enquanto a O. brunneannulata apresenta 37 pares e a O. lucerna varia de 11 a 14 pares em cada lado do corpo.

Tais descobertas foram documentadas em um estudo publicado na revista ZooKeys, conforme informações do IFLScience.

As expedições científicas que resultaram na descoberta das novas espécies foram realizadas em profundidades que variaram de 1.340 a 3.806 metros no Mar do Sul da China.

O mar ainda é um mistério

Os oceanos, vastos e enigmáticos, escondem uma riqueza inimaginável de vida. A cada ano, os cientistas fazem descobertas, encontrando em média cerca de 2.000 novas espécies marinhas.

Porém, mesmo com esse ritmo impressionante de achados, estima-se que apenas uma pequena fração do oceano tenha sido explorada, com menos de 5% de seu fundo mapeado.

As estimativas mais recentes sugerem que o número total de espécies marinhas pode chegar a milhões, tornando os mares verdadeiros tesouros de biodiversidade.

No entanto, a exploração desses ambientes é desafiadora, com profundidades extremas e condições adversas que dificultam a pesquisa.

Apesar dos avanços tecnológicos, como veículos operados remotamente (ROVs) e submarinos tripulados, ainda há muito a ser feito para desvendar os segredos das profundezas oceânicas.

É vital continuarmos investindo em pesquisas marinhas e em programas de conservação para proteger esses ecossistemas frágeis e garantir que as futuras gerações possam continuar explorando e se maravilhando com a diversidade da vida marinha.

Com informações de Olhar Digital.

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SP busca soluções para conter avanço do nível do mar: barreiras, muros e vegetação https://multiversonoticias.com.br/sp-busca-solucoes-para-conter-avanco-do-nivel-do-mar-barreiras-muros-e-vegetacao/ Sun, 21 Jan 2024 21:24:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=193298

Desde barreiras submersas à preservação da vegetação, cidades costeiras paulistas buscam soluções para conter os impactos das mudanças climáticas e do aumento do nível do mar.

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O avanço do nível mar nas cidades do litoral de São Paulo tem gerado várias iniciativas para conter os impactos das mudanças climáticas e do aumento do nível dos oceanos.

Barreiras submersas, muros, preservação da vegetação e projetos de alargamento da faixa de areia estão entre as estratégias adotadas por municípios que enfrentam o desafio de manter suas áreas costeiras preservadas.

Esforços para conter o aumento do nível dos oceanos

O Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP) alerta que o mar já subiu pelo menos 20 centímetros no litoral paulista desde a década de 1950.

Em um cenário mais amplo, estudos da ONU indicam que cidades como Santos poderiam perder até 5% de sua área habitável até 2050.

A cidade de Santos destaca-se como pioneira na adoção de medidas preventivas, sendo a primeira do Brasil a criar um Plano Municipal de Mudanças Climáticas, lá em 2016.

Em parceria com a Unicamp, implementou o projeto-piloto na Ponta da Praia, com a instalação de 49 geobags, formando uma barreira submersa de 275 metros.

O monitoramento já registrou um aumento de 8,9 centímetros na altura da areia na área.

Estratégias adotadas em Mongaguá – Imagem: Prefeitura de Mongaguá/Reprodução

Guarujá desenvolve o projeto Areia Viva há dois anos, baseado em estudos sobre a qualidade sanitária e a movimentação natural da areia de 10 praias.

A preservação do jundu, vegetação típica das proximidades das praias, também é uma preocupação nas ações municipais.

Outras cidades, como Praia Grande e Caraguatatuba, adotam abordagens específicas para monitorar e lidar com o avanço do mar.

Muros como barreiras e projetos de alargamento

Em São Vicente, estudos na Praia dos Milionários orientarão futuras decisões.

No entanto, a construção de muros atualmente já é vista com cautela, e soluções como a de Balneário Camboriú são consideradas mediante análise criteriosa.

Veja abaixo o que mais algumas cidades têm feito:

  • Mongaguá: Aadota a construção de muretas com fundações profundas e enrocamento para proteção contra a erosão, visando melhorar a resistência das estruturas.

  • Ubatuba: investe em projetos para monitorar e conter a erosão costeira, considerando a construção de muros, como na recuperação do muro de arrimo na Praia do Itaguá.

  • Ilhabela: propôs o alargamento da faixa de areia no início do século para evitar a erosão costeira e a inundação das ruas. Contudo, o projeto está suspenso devido à queda na arrecadação com royalties do petróleo.

À medida que o litoral enfrenta os desafios do avanço do mar, a busca por soluções inovadoras e sustentáveis continua.

Tais esforços, por sua vez, destacam a importância de ações coordenadas e adaptáveis para enfrentar mudanças climáticas e garantir a preservação das paisagens costeiras do estado de São Paulo.

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É revelada origem de enigmático som vindo dos oceanos https://multiversonoticias.com.br/e-revelada-origem-de-enigmatico-som-vindo-dos-oceanos/ Tue, 09 Jan 2024 14:19:10 +0000 https://multiversonoticias.com.br/e-revelada-origem-de-enigmatico-som-vindo-dos-oceanos/

Ruído de origem misteriosa intrigou os pesquisadores durante vários anos, até agora.

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Os oceanos são ecossistemas bastante inexplorados pelos seres humanos, e estima-se que conheçamos mais sobre a Lua do que sobre tais ambientes. Por isso, não é de se estranhar que ainda haja muitos mistérios sob profundezas marinhas.

Um dos mais icônicos refere-se a um som vindo de águas distantes, captado no ano de 1997 por um grupo de cientistas. O barulho não era parecido com nada já captado antes e permaneceu como uma grande incógnita.

Ruído nos oceanos finalmente tem sua causa descoberta

Som misterioso vindo das profundezas marinhas – Vídeo: YouTube/Reprodução

Desde que a notícia do misterioso som foi divulgada pela imprensa, surgiram diversas teorias sobre do que poderia vir tal ruído.

Algumas delas realmente possuíam fundamentação científica, enquanto outras não passavam de pura fantasia e conspiracionismo.

Inclusive, houve até um grande número de pessoas que alegavam que os pesquisadores haviam captado sons do sono de Cthulhu, uma divindade monstruosa criada pelo escritor de fantasia e horror H.P. Lovecraft, que se dizia estar adormecido nos oceanos junto de sua cidade misteriosa.

Já o público mais realista acreditava que se tratavam de ruídos oriundos de exercícios militares ou motores de grandes embarcações, ou até alguma criatura marinha não descoberta pela ciência. Mas, para uma frequência viajar tão longe, ela teria de ser bastante alta, o que descartaria uma origem animal.

Lembrando que o som foi detectado por dois conjuntos de hidrofones, em um alcance de no mínimo cinco mil quilômetros, conforme informações veiculadas pela ScienceAlert.

Assim, após tantas especulações, finalmente o mistério chegou ao fim, pois as causas do evento foram desvendadas.

A Agência Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês) utilizou a localização dos aparelhos citados antes para realizar a restrição da área do ruído, assim descobriu que ele veio de alguma localidade na costa sul do Chile, banhada pelas águas do oceano Pacífico.

Ao longo do tempo, os acadêmicos instalaram mais hidrofones, com isso chegaram cada vez mais próximos da Antártida e, em seguida, mais perto da origem do barulho.

Por fim, em 2005, foi constatado que se tratava apenas de um enorme iceberg rachando de uma geleira, ou seja, nada de monstros, deuses adormecidos ou guerras secretas.

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Novo vírus é descoberto no lugar mais profundo do planeta https://multiversonoticias.com.br/novo-virus-e-descoberto-no-lugar-mais-profundo-do-planeta/ Tue, 03 Oct 2023 17:37:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/novo-virus-e-descoberto-no-lugar-mais-profundo-do-planeta/

Embora detalhes do estudo já tenham sido divulgados, somente novas análises serão capazes de revelar qual é o verdadeiro impacto dessa descoberta para a humanidade.

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Em um mundo pós-pandêmico, ouvir a expressão “novo vírus” pode dar um arrepio na espinha. Quando ele é desconhecido, então, aí é daí que surge aquele medo. Agora, e se a gente te contar que, em um estudo recente, cientistas encontraram um novo vírus na Fossa das Marianas?

Este é o ponto mais profundo do planeta Terra conhecido pelos humanos até o momento. Sabe-se que o vírus descoberto por lá é um bacteriófago, popularmente conhecido apenas por “fago”. Trata-se de um tipo de patógeno que infecta as bactérias e passa a se replicar dentro delas.

Nesse sentido, os pesquisadores acreditam que esses podem ser os organismos mais abundantes do planeta, pois onde quer que existam bactérias, também existem fagos.

Ao que tudo indica, a descoberta pode ser positiva. É que os investigadores acreditam que esse vírus pode ajudar a ciência a compreender melhor a diversidade de patógenos que existem nas profundezas do oceano, local ainda pouco explorado se pararmos para pensar em sua imensidão.

Imagem: Reprodução

Saiba mais sobre a descoberta do novo vírus

O novo vírus foi descoberto por uma equipe de pesquisadores internacionais. O fago estava nas profundezas da Fossa das Marianas e foi resgatado de uma profundidade de cerca de 8,9 mil metros. Um dos membros do estudo, Min Wang, explicou em um comunicado que este é, até o momento, um dos lugares mais profundos da terra.

O ser descoberto recebeu o nome de vB_HmeY_H4907. Os cientistas acreditam que ele representa uma nova família de sifovírus, que possuem DNA e fita dupla. Esses vírus agem infectando algumas bactérias específicas que são encontradas com bastante frequência no fundo do mar e são extremamente importantes nesses habitats.

Os pesquisadores iniciaram uma análise genômica, processo que ajuda a compreender o surgimento de determinado fenótipo, do DNA do vírus descoberto, haja visto que fagos e bactérias frequentemente evoluem juntos.

Assim, o objetivo desse estudo é encontrar mais detalhes sobre a evolução desses seres e como eles estão interagindo com seus hospedeiros.

Resultados das análises

Os resultados das análises feitas até o momento mostra que o fago está distribuído no oceano. No entanto, o novo vírus evoluiu de forma distinta dos vírus de referência utilizados na pesquisa.

Por sua vez, os investigadores também compreenderam que o vírus é lisogênico, ou seja incorpora seu próprio genoma do genoma o hospedeiro. Isso significa que quando a célula da bactéria se divide todo o material genético também é copiado.

As descobertas podem mostrar que ambos os organismos se tornam capazes de se replicar em ambientes aquáticos adversos. Por fim, os pesquisadores afirmam que novos estudos serão necessários para saber mais detalhes sobre a evolução desse novo vírus.

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Não só a vida terrestre é afetada por furacões: vida marinha também sofre efeitos devastadores https://multiversonoticias.com.br/nao-so-a-vida-terrestre-e-afetada-por-furacoes-vida-marinha-tambem-sofre-efeitos-devastadores/ Fri, 08 Sep 2023 23:43:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=168884

Furacões são eventos naturais, porém muito prejudiciais também aos oceanos, impactando diretamente os ecossistemas marinhos.

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Os furacões podem ser extremamente destruidores quando atingem grandes proporções. As consequências desse fenômeno atmosférico são, muitas vezes, devastadoras nos lugares que são atingidos por estes ventos giratórios.

Embora os resultados no oceano não sejam visíveis para nós, eles podem ser tão destrutivos quanto. Melissa May, professora assistente de biologia marinha da Universidade da Costa do Golfo da Flórida, explica que tudo depende do tipo de furacão e do seu tamanho.

“Uma maré de tempestade pode evitar os ambientes marinhos e deixá-los ilesos, mas as consequências após o furacão também podem ser devastadoras, alterando a salinidade ou até mesmo trazendo sedimentos e aumentando a proliferação de bactérias.”

O que acontece no oceano durante um furacão?

As ondas geradas pelos ventos em alta velocidade podem chegar até 20 metros de altura e as correntes marítimas decorrentes dessas ondas podem afetar até 90 metros de profundidade do oceano.

Apesar de muitos mamíferos, peixes e diversos animais marinhos terem a capacidade de se refugiar em águas profundas a fim de escapar de eventos assim, nem todos obtêm êxito e acabam sendo afetados pelos furacões.

Já golfinhos e outros mamíferos marinhos podem acabar se prendendo em lagoas ou barragens, longe de seus habitats naturais, correndo assim risco de vida.

Em razão de tudo isso, nem os peixes saem ilesos de furacões. Na verdade, é o contrário. Esses fenômenos podem ser letais para esses animais, entupindo suas brânquias com sedimentos e até mesmo formando bolhas mortais de gás nitrogênio em seu sangue.

Imagem: Pixabay/Reprodução

Em meio à tempestade, as correntes marítimas irregulares podem soterrar bancos de ervas marinhas e recifes de ostras. Até as tartarugas filhotes podem sofrer, havendo a possibilidade de serem arrastadas para a costa e se perderem do mar. As ondas fortes também podem quebrar e matar os corais.

Os resultados após o furacão

Mesmo após a passagem do furacão, o oceano ainda sofre as consequências do fenômeno. Por sua vez, o ambiente externo pode trazer fatores preocupantes, como barcos que vazam substâncias tóxicas nas águas e até mesmo o esgoto pode causar danos, introduzindo mais bactérias no mar.

Como se não bastasse, grandes chuvas e tempestades podem levar uma grande quantidade de água doce para a atmosfera marinha, alterando a salinidade e prejudicando organismos que não conseguem sobreviver nessas circunstâncias, como os golfinhos.

Imagem: Wolfgang Zimmel/Reprodução

Em um cenário de tantas mudanças climáticas, os ecossistemas e habitats oceânicos ao redor do mundo passam por momentos difíceis e preocupantes.

Os Estados Unidos, por exemplo, são frequentemente atingidos por grandes furacões. A península da Flórida é um dos lugares mais afetados, ao mesmo tempo que possui uma vida marinha muito diversa, com recifes de coral, pântanos temperados e ervas marinhas.

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Criaturas milenares revelam segredos do fundo dos oceanos https://multiversonoticias.com.br/criaturas-milenares-revelam-segredos-do-fundo-dos-oceanos/ Sun, 27 Aug 2023 22:22:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=166748

Pesquisa contínua é fundamental para entender nosso mundo marinho. Saiba mais sobre essas recentes descobertas.

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Cientistas marinhos recentemente desvendaram um dos maiores mistérios das profundezas do Oceano Pacífico, com uma descoberta que redefine nossa compreensão da longevidade da vida marinha. A Monorhaphis chuni, uma esponja de vidro, emergiu das sombras do Mar da China Meridional como uma verdadeira relíquia do passado, com surpreendentes 17 mil anos de idade.

Criaturas milenares descobertas no oceano

Imagem: Mistérios do Mundo/Reprodução

O Mar da China Meridional, uma das regiões marinhas mais enigmáticas e pouco exploradas do mundo, é agora o lar do ser vivo mais antigo conhecido pela ciência. A descoberta da Monorhaphis chuni, uma esponja de vidro, representou uma reviravolta na pesquisa marinha.

Mas o que torna essa criatura tão especial? Além de sua incrível longevidade, a Monorhaphis chuni desempenha um papel fundamental no ecossistema do fundo do mar. Agindo como um filtro natural, essa esponja retira plânctons e bactérias da água, ao mesmo tempo em que altera a composição química do ambiente marinho.

Um dos aspectos mais intrigantes da Monorhaphis chuni é o impacto que ela teve no ambiente ao longo dos milênios. Os cientistas, por meio da minuciosa análise dos anéis que compõem o caule da esponja, fizeram uma descoberta notável: a concentração de sílica, um componente-chave para a saúde dos oceanos, era 12% maior em uma era que corresponde ao fim da última Idade do Gelo.

Essa descoberta sugere que o aumento na produção de diatomáceas, que são microalgas que absorvem dióxido de carbono, poderia ter desempenhado um papel crucial na redução do CO2 atmosférico, contribuindo assim para o resfriamento climático.

Além disso, o Oceano Pacífico revelou outro segredo surpreendente, desta vez na costa da Califórnia. O ecologista marinho, Jeff Goddard, fez uma descoberta notável ao encontrar exemplares vivos de um molusco que se acreditava estar extinto há 40 mil anos.

Esses pequenos bivalves translúcidos, com pé branco brilhante e listrado, foram inicialmente fotografados e posteriormente identificados como uma espécie previamente conhecida apenas por registros fósseis.

Paul Valentich-Scott, um especialista em moluscos, rastreou a literatura científica e confirmou que os espécimes vivos e os fósseis eram da mesma espécie. Essa rara descoberta ressalta a capacidade do oceano de revelar segredos há muito perdidos e a importância da pesquisa contínua para entender nosso mundo marinho.

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Mistério desvendado: cientistas revelam a origem de um dos maiores enigmas marítimos https://multiversonoticias.com.br/misterio-desvendado-cientistas-revelam-a-origem-de-um-dos-maiores-enigmas-maritimos/ Fri, 04 Aug 2023 11:45:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=162488

Os oceanos têm sido, por muito tempo, fonte de fascínio e mistério para a humanidade. Suas vastas extensões escondem segredos intrigantes e um desses enigmas pode estar prestes a ser solucionado. Cientistas indianos fizeram uma descoberta notável ao desvendarem a origem de um intrigante fenômeno no Oceano Índico. Neste artigo, exploraremos as recentes revelações que […]

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Os oceanos têm sido, por muito tempo, fonte de fascínio e mistério para a humanidade. Suas vastas extensões escondem segredos intrigantes e um desses enigmas pode estar prestes a ser solucionado.

Cientistas indianos fizeram uma descoberta notável ao desvendarem a origem de um intrigante fenômeno no Oceano Índico. Neste artigo, exploraremos as recentes revelações que apontam para a formação dessa anomalia e como ela está relacionada a eventos geológicos ocorridos há milhões de anos.

A descoberta do ‘Baixo Geoide do Oceano Índico’

O fenômeno do “Baixo Geoide do Oceano Índico” foi inicialmente identificado em 1948 por um geofísico holandês, mas sua origem permaneceu um enigma por muitos anos. Essa região, com uma altura cerca de 130 metros menor do que as áreas circundantes, ocupa uma área de aproximadamente 3 milhões de km², iniciando no extremo sul da Índia.

Graças aos esforços de pesquisadores indianos do Instituto Indiano de Ciências, novas descobertas vieram à luz. De acordo com suas análises, o buraco gravitacional foi formado por erupções de magma de baixa densidade que surgiram do manto da Terra.

Foto: NCPOR/Reprodução

Essas erupções de alta pressão foram geradas pelos remanescentes de uma placa tectônica submersa conhecida como Tethys. A colisão colossal entre a Índia e a Ásia, ocorrida há aproximadamente 50 milhões de anos, resultou na perda da placa tectônica Tethys e criou uma das maiores colisões continentais da história da Terra.

Consequências da colisão continental

A colisão entre a Índia e a Ásia teve um impacto geológico significativo e ainda é responsável pela tensão tectônica que desencadeia terremotos frequentes na região. Além disso, essa cataclísmica colisão contribuiu para a formação da majestosa cordilheira do Himalaia, elevando as montanhas mais altas do mundo.

Com base nas pesquisas de cientistas indianos, o desenvolvimento do “Baixo Geoide do Oceano Índico” data de aproximadamente 20 milhões de anos atrás. Essa descoberta proporciona uma perspectiva fascinante sobre a história geológica da região e a evolução dos oceanos ao longo de milhões de anos.

A descoberta da origem do “Baixo Geoide do Oceano Índico” representa uma conquista notável para a comunidade científica, esclarecendo um dos maiores mistérios marítimos.

Por meio da análise minuciosa e da dedicação dos pesquisadores indianos, as erupções de magma de baixa densidade, relacionadas à colisão entre as placas tectônicas, permitiram uma compreensão mais profunda sobre esse intrigante fenômeno.

A ciência continua a desvendar os segredos dos oceanos, revelando a fascinante história geológica da Terra e oferecendo insights valiosos sobre nosso planeta em constante evolução.

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Cientistas afirmam: mudança de cor dos oceanos é PREOCUPANTE; entenda https://multiversonoticias.com.br/cientistas-afirmam-mudanca-de-cor-dos-oceanos-e-preocupante-entenda/ Fri, 21 Jul 2023 00:00:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/cientistas-afirmam-mudanca-de-cor-dos-oceanos-e-preocupante-entenda/

Os oceanos da Terra estão passando por uma preocupante mudança de cor e cientistas afirmam que o aquecimento global é o grande responsável por essa transformação. Recentemente, pesquisadores dos Estados Unidos e do Reino Unido examinaram imagens de satélite das últimas duas décadas e descobriram que as mudanças climáticas estão alterando consideravelmente a coloração das […]

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Os oceanos da Terra estão passando por uma preocupante mudança de cor e cientistas afirmam que o aquecimento global é o grande responsável por essa transformação.

Recentemente, pesquisadores dos Estados Unidos e do Reino Unido examinaram imagens de satélite das últimas duas décadas e descobriram que as mudanças climáticas estão alterando consideravelmente a coloração das águas dos oceanos.

Essa transformação pode ter consequências extremamente preocupantes para os ecossistemas marinhos.

Estes são os principais causadores da mudança de cor dos oceanos

De acordo com o estudo publicado na revista Nature, o aquecimento das águas está provocando um aumento na quantidade de fitoplânctons. Esses organismos microscópicos realizam a fotossíntese usando clorofila verde, o que explica o tom mais esverdeado dos oceanos.

No entanto, os pesquisadores alertam que um aumento significativo na população de fitoplânctons pode levar à formação de zonas mortas hipóxicas, onde há pouco ou nenhum oxigênio disponível, tornando-se um ambiente hostil para grande parte dos animais marinhos.

Um estudo publicado em 2018 na revista Science revelou que o tamanho das áreas sem oxigênio nos oceanos aumentou quatro vezes desde meados do século XX e as zonas com baixos níveis de oxigênio próximas à costa se multiplicaram por dez no mesmo período.

Essas mudanças têm um impacto direto na vida marinha, causando a sufocação e morte de diversos organismos em meio às manchas verdes.

Imagem: Nature Magazine/Reprodução

Consequências a longo prazo são ainda mais alarmantes

Além disso, os cientistas alertam para as consequências de longo prazo que ainda precisam ser estudadas mais a fundo. Será necessário observar as mudanças nos ecossistemas oceânicos ao longo de três décadas para compreender completamente o impacto dessas transformações.

Os fitoplânctons, que são a base da cadeia alimentar marinha, também podem afetar a temperatura, disponibilidade de nutrientes e níveis de luz na água, causando mudanças significativas em recursos como áreas de conservação e pesca.

Os efeitos do aquecimento global já estão sendo sentidos nos ecossistemas marinhos, principalmente nas áreas ao redor da linha do Equador, onde o esverdeamento dos oceanos é particularmente visível.

Ainda, o aquecimento das águas do oceano é uma das consequências mais alarmantes do aquecimento global, que é impulsionado pelo acúmulo de gases do efeito estufa na atmosfera.

Esse aumento da temperatura ameaça a estabilidade físico-química dos ecossistemas marinhos e a sobrevivência de todas as formas de vida na Terra.

O aumento do teor de calor oceânico é uma evidência clara do aquecimento global e especialistas alertam que esse aumento contínuo desde 1990 é extremamente preocupante.

O acúmulo de calor nos oceanos causa o derretimento das calotas polares e dos glaciais, além de impactar o pH dos oceanos e toda a vida marinha.

É possível reverter essa situação?

Por causa de tudo isso, é fundamental que sejam tomadas medidas para combater o aquecimento global e minimizar os impactos negativos sobre os oceanos e sua preciosa vida marinha.

É essencial que sejam adotadas medidas urgentes para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas.

Somente com ações coletivas e políticas eficazes poderemos preservar a saúde dos oceanos e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.

A conscientização e a ação são fundamentais para protegermos esse valioso ecossistema que desempenha um papel vital em nosso planeta.

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