Você sabia que um dos filmes mais aclamados da história do cinema quase não encontrou um diretor para liderar seu projeto?

No início da década de 70, diversos diretores receberam propostas para adaptar aos cinemas o livro do escritor Mario Puzo, mas somente um aceitou, fazendo assim o melhor filme da história da Sétima Arte.

Inacreditável! Filme famoso foi rejeitado por 8 diretores

É surpreendente pensar que este filme, uma obra que definiu o gênero de filmes de gângster, foi recusado por muitos diretores antes de chegar as telas.

Acredite se quiser: estamos falando aqui de ‘O Poderoso Chefão‘!

A jornada começou quando a Paramount Pictures decidiu adquirir os direitos do livro de Puzo, mesmo antes de sua publicação, antecipando seu potencial sucesso.

Apesar da visão da produtora, convencer um diretor a pegar as rédeas do projeto mostrou-se um desafio formidável.

Nomes como Sergio Leone, Peter Bogdanovich e outros seis diretores viraram as costas para a oportunidade, cada um com seus próprios motivos, deixando a Paramount em uma busca contínua.

‘O Poderoso Chefão’ conta a história de Don Corleone e sua família – Imagem: Paramount/Reprodução

Depois disso, Francis Ford Coppola, que até então ainda não era conhecido como o gigante do cinema que conhecemos hoje, entrou em cena.

Com uma carreira nascente e necessidade financeira, Coppola aceitou o projeto, embora inicialmente relutante.

Sua visão para ‘O Poderoso Chefão’ diferia radicalmente do que era esperado pela Paramount, introduzindo novos atores e insistindo em sua própria abordagem narrativa, desafiando as expectativas do estúdio.

Coppola enfrentou desafios contínuos durante a produção, desde desacordos sobre o elenco até rumores de sua demissão.

No entanto, sua determinação em permanecer fiel à sua visão resultou em um filme que não apenas capturou a essência do livro de Puzo, mas redefiniu o cinema.

Com um elenco agora lendário e uma história profundamente envolvente, ‘O Poderoso Chefão’ conquistou o público e a crítica, garantindo seu lugar como uma das maiores realizações cinematográficas da história.

A história da adaptação de ‘O Poderoso Chefão’ é tão incrível que até mesmo ganhou uma minissérie biográfica.

Intitulada ‘The Offer’, a série conta com Miles Teller e Colin Hanks, possui um total de 10 episódios e pode ser assistida no Paramount+.

Confira o trailer abaixo:

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Entrar em debates sobre qual filme é o melhor em uma trilogia renomada como ‘O Poderoso Chefão‘ é quase impossível. No entanto, quando a opinião vem de um dos protagonistas, Al Pacino, a resposta carrega um peso a mais.

Al Pacino fala qual filme mais gosta da trilogia

Durante entrevista, Pacino foi bem claro ao declarar que considera o primeiro filme da franquia como o melhor, e fundamentou sua escolha na diversão proporcionada por essa obra específica.

Al Pacino foi Michael Corleone na trilogia ‘O Poderoso Chefão’ – Imagem: Paramount Pictures/Reprodução

Para o renomado ator, ‘O Poderoso Chefão’ é mais que uma narrativa envolvente — é uma experiência dinâmica, repleta de nuances que mantêm o espectador de olho na tela.

Pacino destaca que o segundo filme, embora brilhante em sua própria medida, assume uma perspectiva mais profunda e pessoal, quase como um estudo dirigido por Francis Ford Coppola.

Para ele, ‘O Poderoso Chefão 2’ é uma jornada mais linear, mais sombria e mais lenta, que proporciona uma atmosfera diferente em comparação com o predecessor, mas ainda preserva sua importância cinematográfica.

Ao analisar especificamente o primeiro filme, dirigido de forma quase impecável por Coppola, Al Pacino ressalta a complexidade das cenas, em que duas ou três narrativas se desenrolam simultaneamente.

Essa riqueza narrativa, segundo o ator, é o ponto-chave de excelência na arte de contar histórias no cinema.

Conheça a sinopse de ‘O Poderoso Chefão’

Para quem não está familiarizado, ‘O Poderoso Chefão’ é um épico dirigido por Francis Ford Coppola, que marca seu lugar entre os maiores clássicos da sétima arte.

A trama se desenrola em Nova York, em 1945, e centra-se em Don Corleone (Marlon Brando), o chefe de uma poderosa família mafiosa. A narrativa se desdobra quando a disputa pelo mercado de drogas coloca em cheque a lealdade da família Corleone.

No final de tudo, o favoritismo de Al Pacino entre os filmes da trilogia adiciona um novo olhar para a discussão contínua sobre qual filme da trilogia é o mais destacado.

Sua visão única, vinda de alguém tão importante ligado ao longa, nos leva a admirar ainda mais essa obra-prima do cinema.

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O universo literário está em chamas com o Esquenta Black Friday, e os amantes da leitura têm motivos de sobra para comemorar.

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Imagem: Paramount/Reprodução

‘O Poderoso Chefão’

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A lendária obra cinematográfica “O Poderoso Chefão“, dirigida por Francis Ford Coppola, é amplamente reconhecida como uma das maiores produções da história do cinema.

No entanto, nos bastidores, um grande turbilhão de polêmicas surgiu em relação ao papel de Frank Sinatra e sua suposta influência na representação de um personagem no filme.

Ao longo dos anos, surgiram rumores e controvérsias sobre a relação entre Frank Sinatra e “O Poderoso Chefão”. O renomado cantor e ator era um ícone da indústria do entretenimento, conhecido por sua personalidade forte e seus laços com a máfia.

Esses fatores contribuíram para alimentar especulações sobre seu envolvimento no filme e na representação do personagem Johnny Fontane. O cantor chegou a confrontar os roteiristas sobre sua semelhança com o personagem.

Por que Sinatra ficou insatisfeito com ‘O Poderoso Chefão’?

Imagem: Den of Geek/Reprodução

O personagem Johnny Gontane é um cantor de sucesso e padrinho do filho de Vito Corleone, o poderoso chefe da máfia interpretado por Marlon Brando no filme.  

Na trama, Johnny pede ajuda do chefe da máfia para resolver um problema profissional: ele deseja obter um papel importante em um filme, mas encontra resistência de um poderoso produtor de Hollywood.

Vito Corleone, conhecido por sua influência e poder, intervém para ajudar Johnny a alcançar seu objetivo, utilizando seus contatos e estratégias da máfia para garantir o papel.

Acontece que o lançamento de “O Poderoso Chefão” coincidiu com uma má fase do cantor Frank Sinatra. O público, então, associou o personagem fictício ao astro da música.

Além disso, Sinatra foi o centro de uma polêmica envolvendo uma investigação sobre a máfia italiana. As acusações contra o cantor foram tão intensas que ele ficou sob observação do FBI na época.

O filme de 1972 está disponível no catálogo da Netflix para assinantes.

Sinopse de ‘O Poderoso Chefão’:

De acordo com o site Adoro Cinema, a sinopse do filme é a seguinte:

“A série de filmes ‘The Godfather consiste em três filmes de drama e suspense policial dirigidos por Francis Ford Coppola com base no romance homônimo do ítalo-americano Mario Puzo. A trilogia narra as tramas envolvendo a Família Corleone, umas das mais poderosas famílias da Máfia italiana nos Estados Unidos.”

Confira o trailer oficial do filme:

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O filme “O Poderoso Chefão“, dirigido por Francis Ford Coppola, é conhecido por ser um clássico do cinema. A cena de abertura, em particular, é uma das mais memoráveis de todos os tempos.

Nesse momento, somos apresentados ao protagonista Don Vito Corleone, interpretado por Marlon Brando, em um diálogo com Amerigo Bonasera, um agente funerário. A intensidade e a presença marcante de Corleone deixam claro que ele não é um personagem comum.

O gato: um detalhe improvisado e marcante

No entanto, o ponto alto da cena de abertura de “O Poderoso Chefão” ocorre segundos depois, quando a câmera registra a imagem de um vilão acariciando um gato. Essa cena se tornou um exemplo icônico para muitos outros projetos cinematográficos.

Mas, de acordo com o Collider, essa cena quase não aconteceu. A interferência do estúdio Paramount Pictures quase comprometeu o sucesso do filme. Felizmente, Coppola contornou a situação e insistiu em apresentar sua própria visão criativa para a história.

O momento de improviso que deu certo

A participação especial do gato na cena de abertura foi um improviso, como revelado pelo próprio diretor. Durante uma entrevista para a Time Magazine,  em 2012, Coppola compartilhou:

“O gato nas mãos de Marlon não estava planejado.  Eu vi o gato correndo pelo estúdio, peguei e coloquei em suas mãos sem dizer uma palavra.”

Embora Coppola não tenha explicado os motivos por trás dessa decisão, o site  Collider menciona que Brando não teve problemas em aceitar a ideia. O ator, conhecido por sua admiração pelos felinos, não viu problema em acariciar o gato de forma natural durante as filmagens.

Um contraponto de emoções e uma ambiguidade moral

A presença do gato na cena de abertura de “O Poderoso Chefão” cria um contraponto interessante entre a dedicação amorosa do personagem Vito Corleone ao pequeno animal e a violência presente em seu estilo de vida.

Essa combinação desconcertante captura a atenção do espectador e introduz uma nota de ambiguidade moral que permeia toda a saga do filme.

A cena de abertura que ficou na memória dos fãs

A cena em questão ocorre logo no início do filme, durante o suntuoso casamento da filha de Corleone. Enquanto recebe amigos e parceiros em seu escritório, o protagonista expressa seu descontentamento com a falta de envolvimento de Buonasera nas atividades da família.

A suavidade na voz de Corleone contrasta com a ameaça subjacente, mas é o gato em seu colo que rouba a cena, brincando e movendo-se de maneira cativante.

Marlon Brando sempre teve uma predileção por gatos e era frequentemente fotografado com seus animais de estimação. Em “O Poderoso Chefão”, esse amor pelos felinos foi incorporado à história, proporcionando um momento único e inesquecível.

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“Pantera Negra 2” é, de certa forma, similar a “O Poderoso Chefão”, de acordo com um executivo da Marvel. “Pantera Negra” se tornou um sucesso de bilheteria de todos os tempos quando chegou aos cinemas, em 2018. Essa grande produção agora está finalmente recebendo sua tão desejada sequência: “Pantera Negra: Wakanda Forever“.

A volta do MCU a Wakanda certamente acontece em circunstâncias muito infelizes após a trágica morte do ator de T’Challa, Chadwick Boseman, em 2020. Agora, a questão para os fãs é: qual personagem assumirá o papel em seu lugar? Shuri, de Letitia Wright, parece ser a favorita para suceder T’Challa como o maior herói de Wakanda, mas Nakia, de Lupita Nyong’o, Danai Okoye Gurira e Winston Duke M’Baku também têm sua importância.

Quando se trata de detalhes da história sobre “Pantera Negra 2”, não há muitos spoilers. Isso porque quase tudo está sendo mantido em sigilo até a estreia do filme. Entretanto, um executivo da Marvel acabou de entregar uma provocação curiosa sobre a trama do filme, comparando-o a um clássico cinematográfico de 50 anos.

Em conversa com a Total Film (via The Direct), o vice-presidente da Marvel, Nate Moore, comentou sobre o filme de Francis Ford Coppola, “O Poderoso Chefão“, ao falar sobre o enredo de Wakanda vs. Talocan de “Pantera Negra 2”.

Nate Moore disse o seguinte:

“Isso parece loucura, mas eu vou dizer. Há um pouco de filme de máfia nisso. Há um pouco de… ‘O Poderoso Chefão’… parece que estou sendo louco, mas… há aquela sensação de famílias de guerra. Porque este filme é muito sobre Wakanda encontrando um igual a si mesmo e o mundo de Talocan, de Namor.”

Como previsto no trailer de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”, Talocan é um reino subaquático governado pelo mutante Namor (Tenoch Huerta). Como Wakanda, Talocan é uma civilização muitíssimo desenvolvida que é completamente separada do restante do mundo.

Assim como os líderes de Wakanda, os governantes de Talocan têm longa tradição de manter deliberadamente uma posição de isolacionismo contra em relação às outras partes do mundo. No entanto, Wakanda obviamente passou por mudanças nos últimos anos, pois eles começaram a abrir seus portões para os outros e a compartilhar sua tecnologia.

O próprio T’Challa já havia trazido essas mudanças, quebrando com longas tradições de seu povo em seu país. Contudo, abrir as portas também significa abraçar novos desafios. Com isso, parece que Talokan está pronto para provar que essa é uma ameaça muito poderosa.

Os detalhes de por que Talocan e Wakanda estão em desacordo, é claro, e serão revelados em “Pantera Negra 2”. Esse conflito, no entanto, parece ter sido desencadeado, de certo modo, por Namor devido a um antigo ressentimento contra a rainha Ramonda (Angela Bassett).

Então, as duas nações também estão aparentemente em discordância sobre uma estrutura misteriosa mostrada nos trailers que é infiltrada pela guerreira Dora Milaje Aneka (Michaela Coel).

Diante dessa trama, a comparação do padrinho com o vice-presidente da Marvel, Moore, parece apenas confirmar que, embora o conflito entre Wakanda e Talocan pareça ser sobre negócios, ele é, na verdade, mais pessoal do que parece.

Talvez pensar nos dois países como famílias da máfia em luta ajude a ilustrar a natureza de sua guerra e a pintar uma imagem de duas facções empenhadas em controlar o mesmo território, dispostas a cometer violência para obter ganhos.

Enfim, independentemente do que está por trás do problema de Wakanda e de Talocan, “Black Panther 2” é definitivamente uma oferta que o público não pode recusar, não é mesmo?

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De fato, Francis Ford Coppola é um dos maiores diretores e roteiristas de seu tempo. É praticamente impossível comentar sobre a história do cinema sem citar o nome desse diretor que, em um dado momento, no qual a indústria perdia dinheiro, ele apresentou oportunidades para jovens diretores, Coppola apresentou seu tom artístico ao mundo com grandes trabalhos.

Entre a geração que fez o movimento “New Hollywood”, o diretor está entre os grandes nomes da época, junto com Martin Scorsese, Steven Spielberg, Brian De Palma, George Lucas, entre outros. Tendo consciência de quem é este grande produtor de longa-metragem, apresentaremos algumas de suas obras mais famosas.

“Tucker – O Homem e seu Sonho”

Este filme trabalha a perspectiva da fabricação de automóveis americanos seguindo a lenda da indústria Preston Tucker, que lutou contra as máquinas das corporações da América e seus acordos políticos.

O diretor explorou o material em uma narrativa leve, que passa por trechos da vida do empresário e segue o começo do envolvimento de veículos militares até o aprimoramento de seu conceito revolucionário, fato que o colocou junto dos titãs da automobilística.

“A Conversa”

Aqui, durante uma pausa para a produção de “O Poderoso Chefão II”, o diretor decidiu produzir um caso de estudo de personagem deprimente, que se manifesta durante o escândalo de Watergate.

Uma produção totalmente diferente das demais que acompanhavam a mesma década, segue um filme discreto que busca desenvolver a sua profundidade em torno dos personagens, retratando um especialista de vigilância que se encontra em paranoia por acreditar estar em uma conspiração do governo.

“Apocalypse Now”

Este é, sem dúvidas, um dos maiores filmes de guerra já produzidos. Mesmo diante de uma crise, o diretor não mediu esforços para colocar ele em tela, criando uma peça com extrema qualidade para a indústria do cinema.

“O Poderoso Chefão”

Este aqui certamente dispensa apresentações como um todo, é talvez uma das obras mais influentes de todo o cinema. Um dos maiores (senão o maior) filmes sobre máfia, poder e corrupção.

Com o passar dos anos, tudo dentro da obra se tornou icônico na cultura pop, como trilha sonora, diálogos, cenas e principalmente seus personagens. Aqui, foi trabalhado um conjunto de conceitos de maneira tão primordial que o filme encara a barreira do tempo como uma qualidade que permanece

Afinal, a fotografia e a arte geniais fazem deste aqui uma das maiores produções de todo o cinema mundial e que conta com algumas continuações.

Portanto, esses são alguns trabalhos de destaque do diretor Francis Ford Coppola. Há diversos outros que podem ser listados, afinal a trajetória do produtor acompanha um currículo com muitas produções, além de diversas premiações por seus trabalhos.

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Robert Duvall deu uma entrevista ao The Gate, em comemoração aos 50 anos de O Poderoso Chefão. O ator interpretou o advogado da família Corleone, Tom Hagen, que também era filho adotivo de Vito e Carmela no filme.

Leia mais: Minissérie O Poderoso Chefão já tem trailer e data de lançamento

Duvall se mostra muito orgulhoso por ter trabalhado com Francis Ford Copolla e diz que, em meio a tantas coisas ruins, teve de participar para pagar o aluguel.

Considerado um dos melhores filmes já gravados, O Poderoso Chefão apostou em nomes desconhecidos na época, como Al Pacino, que se consagrou por seu personagem Michael Corleone.

O investimento em atores novos deu muito certo, mas foi bem arriscado. Duvall foi perguntado se, na época, ele acreditava que o filme seria um sucesso, o ator respondeu que sentia algo especial, mesmo com Copolla trabalhando sob pressão do estúdio devido aos riscos que corria:

“Eu só senti isso duas vezes, mas muito especial e acabou sendo verdade, sabe? E ganhei muito de respeito por Coppola porque ele tinha que trabalhar. Achamos que talvez ele fosse demitido porque estava trabalhando sob a pressão do estúdio, que talvez tenha visto o resultado do filme de uma maneira diferente do que ele”.

Ele também diz que manteve seu relacionamento com o cineasta além do filme e que ele lhe ajudou em trabalhos que participou como diretor. “Um cara legal para trabalhar”, afirmou ele.

Duvall também falou sobre como foi trabalhar com Marlon Brando, ele admite que falava sobre ele com seus colegas Dustin Hoffman e Gene Hackman, sobre a sua personalidade “branda”.

“Brando era como o padrinho para jovens atores”, disse ele sobre o colega. “Sim. Eu conversei com um ator inglês que era muito, muito respeitado, e quando ele veio para Nova York, ele assistiu A Streetcar Named Desire na Broadway e ficou envergonhado porque pensou que um assistente de palco havia entrado no palco por engano. Ele era tão natural, mas era Brando.”

É bom ver que, depois de tantos anos, o ator ainda tem um enorme carinho pelo papel e filme, além de que responde às questões sobre com muita animação.

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Para comemorar o Clássico Filme “O Poderoso Chefão”, que este ano completa 50 anos, o filme teve um relançamento em 4K, além disso, também teremos uma série com 10 episódios, desenvolvida pela Paramount +.

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The Offer

O Trailer já nos adianta que a história vai trazer as experiências de Albert S. Ruddy , o produtor do filme. Com dez episódios, mostrará como foi trabalhar com um roteirista desesperado por dinheiro e um diretor que estava lá porque não tinha encontrado nada melhor. O que parecia não dar nada certo, se tornou um enorme sucesso.

Os atores de ‘The Offer’ são: Miles Teller como Ruddy, Matthew Goode como Robert Evans, Dan Fogler como Francis Ford Coppola, Giovanni Ribisi como Joe Colombo, Juno Temple como Bettye McCartt, Patrick Gallo como Mario Puzo, Burn Gorman como Charles Bluhdorn e Colin Hanks como Barry Lapidus.

A minissérie tem data de lançamento para o dia 28 de abril.

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