Os apaixonados pelo universo fantástico de J. R. R. Tolkien têm um motivo especial para celebrar este ano. Isso porque houve o lançamento de uma nova graphic novel de ‘O Hobbit’, agora ilustrada por David Wenzel.

Esta nova versão, que abarca 144 páginas, condensa em um único volume a graphic novel anteriormente lançada pela Eclipse Comics, originalmente dividida em uma trilogia.

A história cativante de ‘O Hobbit‘, que há décadas fascina leitores de todas as idades, recebeu uma nova roupagem visual pelas mãos talentosas de David Wenzel.

A jornada de Bilbo Bolseiro e seus companheiros anões através da Terra-média é um dos enredos mais queridos da literatura fantástica.

A trilogia consiste em ‘O Hobbit: Uma Jornada Inesperada’, ‘O Hobbit: A Desolação de Smaug’ e ‘O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos’, lançados respectivamente em 2012, 2013 e 2014, e a adaptação cinematográfica dirigida por Peter Jackson continua a encantar muitas pessoas.

‘O Hobbit’: onde assistir?

Atualmente, os três filmes estão disponíveis para streaming no catálogo do Prime Video, serviço da Amazon, permitindo que os fãs revisitem as aventuras emocionantes de Bilbo e sua jornada em busca do dragão Smaug, a fim de encontrar o tesouro.

A trilogia cinematográfica, dirigida pelo renomado Peter Jackson, responsável também pela trilogia de ‘O Senhor dos Anéis‘, trouxe à vida as paisagens deslumbrantes e os personagens cativantes criados por Tolkien, proporcionando aos espectadores uma experiência imersiva na Terra-média.

A história de ‘O Hobbit’ começa quando Bilbo Bolseiro, um hobbit respeitável e pacato, recebe a visita inesperada do mago Gandalf.

A partir desse encontro, Bilbo é arrastado para uma aventura épica ao lado de Thorin Escudo-de-Carvalho, príncipe dos anões, e seus corajosos companheiros.

‘O Hobbit’ ganha nova versão – Imagem: Reprodução

A nova graphic novel de ‘O Hobbit’ promete capturar toda a magia e o encanto da obra original de Tolkien, com as ilustrações ricas e detalhadas de David Wenzel, transportando os leitores para o mundo mágico e repleto de perigos da Terra-média.

Com o lançamento dessa nova adaptação visual, os fãs de ‘O Hobbit’ podem reviver as emoções da história clássica de Tolkien e explorar novamente os tesouros e os perigos que aguardam Bilbo Bolseiro em sua jornada inesquecível.

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Preparem-se para mergulhar novamente nas encantadoras regiões da Terra-média com uma nova abordagem de ‘O Hobbit’.

Uma graphic novel está prestes a encantar os corações dos aficionados pela obra de Tolkien, trazendo a arte magnífica de David Wenzel combinada com uma narrativa cuidadosamente resumida do clássico romance.

Novidade para os fãs de J.R.R. Tolkien

Graphic novel de ‘O Hobbit’ – Imagem: William Morrow/Reprodução

Com 144 páginas de pura magia em um formato de bolso, tal edição reúne a série de três edições originalmente publicadas pela Eclipse Comics, agora atualizadas com novas e deslumbrantes ilustrações.

Você pode garantir o seu exemplar por apenas US$ 23 (por volta de R$ 114) na pré-venda da Amazon.

Além disso, os primeiros compradores podem até usufruir de descontos especiais. Infelizmente ainda não há data de lançamento no Brasil.

Graphic novel de ‘O Hobbit’ – Imagem: William Morrow/Reprodução

Mas as novidades não param por aí. Enquanto aguardamos ansiosamente pelo lançamento oficial em 27 de fevereiro, também serão lançados boxes da História da Terra-média.

O Box #1, com suas sobrecapas duplas e arte de John Howe, apresenta edições especiais de ‘O Silmarillion’, ‘Contos Inacabados’ e os dois volumes de ‘O Livro dos Contos Perdidos’.

Já o Box #2 traz ainda mais tesouros da Terra-média, incluindo ‘As Baladas de Beleriand’, ‘A Formação da Terra-média’ e ‘A Estrada Perdida’ (Livros 3-5 da História da Terra-média).

E se você é apaixonado por ilustrações e detalhes, não pode perder as novas edições de ‘O Senhor dos Anéis’, ‘O Hobbit’ e ‘O Silmarillion’ lançadas recentemente, todas elas enriquecidas com ilustrações, esboços e mapas do próprio J.R.R. Tolkien.

‘O Hobbit’ conta a história de Bilbo Bolseiro, um hobbit cuja vida tranquila é virada de cabeça para baixo quando Gandalf, um mago, e uma companhia de anões o arrastam para uma jornada épica.

É uma história que encanta gerações e nos transporta para um mundo de fantasia e aventura sem igual.

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Entre as franquias de maior sucesso da história do cinema, as trilogias de “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” estão entre as melhores avaliadas, premiadas e em margem de lucros, conferindo a esses projetos um enorme sucesso de público e crítica.

Essas franquias constituem um fenômeno cultural popular que por anos acompanham gerações. A trilogia de “O Senhor dos Anéis” abrangeu o começo dos anos 2000, retornando com as prequelas nos seguimentos de 2012.

Em 2022, teve sua primeira série desenvolvida e publicada pela Amazon Prime Video, que, diferentemente dos filmes, teve uma recepção menos calorosa do grande público.

O desenvolvimento da Terra-Média foi adaptado de forma que não acompanha a cronologia dos fatos. Como sabemos, a primeira adaptação dos livros de J. R. R. Tolkien foi com a trilogia de Peter Jackson e contou títulos iguais aos longas.

Contudo, esses livros foram lançados após a estreia de “O Hobbit”, que recebeu posteriormente três adaptações para o cinema. A história do livro foi dividida em três partes, que rendeu aos fãs da alta fantasia um retorno triunfante para o cenário medieval de Tolkien.

Entendendo de onde vieram as adaptações, fica a grande questão: “Qual a ordem correta para assistir à trilogia “O Senhor dos Anéis“? Em termos específicos, existem apenas duas ordens possíveis para o entendimento da história: a ordem de lançamento das obras, a que os fãs acompanharam, ou a ordem cronológica atual.

1. Ordem de lançamento das obras

Segundo o que os fãs mais antigos do universo de Tolkien acompanharam, a ordem possível para assistir é a de lançamentos, que começa primeiro com a trilogia original dos anos 2000. Segue a lista:

• “O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001)”
• “O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (2002)”
• “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003)”
• “O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (2012)”
• “O Hobbit: A Desolação de Smaug (2013)”
• “O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014)”
• “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder (2022)”

2. Ordem cronológica atual

Partindo da ordem cronológica atual da franquia, o ideal é começar pelos eventos que antecedem e muito a história que se passa na trilogia de Peter Jackson. Em ordem de produção, fica da seguinte forma:

• “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder (2022)”
• “O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (2012)”
• “O Hobbit: A Desolação de Smaug (2013)”
• “O Hobbit: a Batalha dos Cinco Exércitos (2014)”
• “O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001)”
• “O Senhor dos Anéis: As Duas Torres (2002)”
• “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (2003)”

As ordens não interferem de fato no entendimento da franquia. Contudo, ter noção de que alguns projetos estão trabalhando com o passado dela é fundamental para saber sobre a realidade de alguns personagens que permanecem vivos ou compartilharão experiências no futuro.

Com isso, de acordo com cada opção escolhida, podemos ter em mente se a problemática já foi superada… ou não. E aí? Conte para a gente qual é a sua ordem de leitura e compartilhe com seus colegas.

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Foto: Shutterstock

Parece que existe um padrão quando falamos das obras de J. R. R. Tolkien, isso tanto nas recepções dos filmes quanto na série.

Ao serem lançadas, seja com aclamação ou com críticas ruins, a história está sempre ligada a uma recepção mista por parte do público. Quando publicado originalmente em 1937, por exemplo, “O Hobbit” teve uma recepção um pouco dividida.

Inspirado pelo momento em que o mundo passa pela Primeira Guerra Mundial, Tolkien produziu “O Hobbit” e, depois, a trilogia de “O Senhor dos Anéis“, com os livros “A Sociedade do Anel”, “As Duas Torres” e “O Retorno do Rei”.

Lançada na década de 1930, a continuação da história dos hobbits só viria a acontecer entre os anos 1954 e 1955, quando foram publicados os três livros seguintes.

A primeira obra foi um sucesso de vendas tanto no Reino Unido quanto nos Estados Unidos, sendo recepcionado por críticas positivas, em sua grande parte.

A trama acompanha a história de Bilbo Bolseiro, que rapidamente encantou parte dos leitores, sendo comparado por alguns críticos a Lewis Carrol e o fantástico mundo de “Alice no País das Maravilhas”.

Entre as críticas, Tolkien foi chamado por C. S. Lewis, autor de “As Crônicas de Nárnia”, como um “erudito com a compreensão de mitologia do poeta”.

Além isso, a crítica escreveu para o The Times:

“O professor deu um ar de não inventar nada. Ele estudou trolls e dragões em primeira mão e os descreveu com essa fidelidade que é equivalente a oceanos de simplista ‘originalidade’.”

Nem tudo são flores (ou melhor, elogios)

Ainda que tenha tido muitas críticas positivas, a obra que começou a história de “O Senhor dos Anéis” também recebeu duras críticas negativas.

Um jornal especializado de Birmingham, na Inglaterra, com foco em crítica literária, escreveu que as aventuras de Bilbo eram um “retrocesso deliberado” e que isso não fazia justiça na continuidade de “acontecimentos naturais”.

Tudo isso começou a mudar um pouco com o lançamento dos três últimos livros. Com toda a história em mãos, era possível visualizar para onde os acontecimentos estavam indo e que, na verdade, alguns eventos eram parte de algo ainda maior.

Não há unanimidade: algumas pessoas irão preferir “O Hobbit” isoladamente, enquanto outras preferem apenas a trilogia que deu origem a “Senhor dos Anéis”.

De todo jeito, as obras de Tolkien e suas adaptações sempre irão causar uma certa divisão entre o público. Afinal, o tema de alta fantasia mexe com o imaginário de muitas pessoas e a forma como a literatura toca cada um é individual.

Ainda assim, após o lançamento dos livros, o The New York Times elegeu os livros como “os maiores trabalhos de ficção do século XX” ao mesmo tempo que críticas negativas foram feitas.

Havia comentários dizendo que o trabalho do autor era “anêmico”, que sua escrita era “amadora” e “desnecessariamente grande”.

Por fim, fica claro que sempre haverá aqueles que gostam e os que não gostam de determinadas obras.

Contudo, é inegável o quanto a obra de Tolkien foi importante para toda a cultura pop e as produções e histórias que temos hoje.

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O set de gravações da Vila dos Hobbits, presente nos filmes da trilogia “O Senhor dos Anéis“, estará disponível para aluguel no AirBnb. Tal novidade é parte da comemoração dos 10 anos de lançamento de “O Hobbit: Uma Jornada Inesperada” (2012).

Segundo o anúncio feito no site oficial da empresa, haverá oferta de estadia de duas noites para três pessoas, as quais, por sua vez, poderão levar até três convidados cada.

Além das acomodações, a visita incluirá um banquete na Taverna do Dragão Verde, que contará com um segundo café da manhã incluso. E os hóspedes ainda terão a chance de fazer um tour privado nos sets de filmagem do local.

Regras para visitação

Apesar de todas essas regalias, como esperado, existem algumas regras para que tudo corra bem. Por exemplo, é proibida a realização de festas no local – a menos que Gandalf esteja acompanhando tudo.

Além do mais, é proibido rir de dragões, além do fato de caminhadas para longe serem desencorajadas; isso se deve, claro, às “múltiplas visualizações de trolls recentemente”.

São permitidos anéis mágicos, desde que estejam em sigilo e seguros. Além disso, a taverna conta com serviço de vallet de pôneis, caso seja necessário.

Essa visita maravilhosa possui um custo de NZD U$ 10 por noite, equivalendo, com base na cotação atual, a cerca de R$ 33 – isso mesmo, bastante acessível até mesmo em reais!

Como agendar uma estadia?

Os agendamentos estarão disponíveis única e exclusivamente por meio do site oficial do AirBnb a partir de amanhã, dia 13 de dezembro, para as estadias dos dias 2 a 4; 9 a 11; e, por fim, de 16 a 18 de março de 2023.

Podemos notar que o valor se mostra extremamente acessível, parece se tratar de algo simbólico, além disso, existe uma grande limitação de datas, sem contar a evidente enorme demanda.

Portanto, ainda não está claro como eles poderão lidar com tudo isso.

Mas, enquanto isso, confira estas maravilhosas fotos do local:

Imagens: AirBnb

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A história escrita por J. R. R. Tolkien vem encantando milhares de leitores pelo mundo desde o final da década de 1930, quando foi lançado “O Hobbit”, que acabou se tornando uma sensação cultural mundial. Com a nova série da Amazon Prime Video, “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder”, esse interesse em torno do mundo fantástico que Tolkien criou voltou a florescer no âmbito popular.

Entretanto, como o seriado acontece uma era antes dos eventos retratado nos filmes de Peter Jackson, o inédito reino de Númenor foi apresentando sem tantos detalhes. Em razão disso, algumas dúvidas são levantadas para os novos fãs da franquia.

Inicialmente, é preciso saber que, dentro do mundo escrito por Tolkien, Númenor é um reino-ilha que, segundo as lendas, já abrigou a maior civilização humana que a Terra-Média conheceu. Sua localização ficava no Grande Mar, oeste das terras onde a parte central da trama de “O Senhor dos anéis” ocorre, ainda mais perto de Valinor do que da própria Terra-Média.

De diversas maneiras, o reino de Númenor era conhecido como a civilização-mãe do reino dos homens que é mostrado na trilogia original de filmes. Númenor é um reino fadado ao caos, pois sua história já foi traçada e, quando os primeiros filmes da franquia lançaram, esse reino já tinha enfrentado toda a sua história.

Em questão de referência, Tolkien criou Númenor como a queda bíblica do homem, visto que o exagero humano resultou em seu declínio. No topo do poder do reino, os homens buscaram o que era dado apenas aos Elfos, o que causou sua grande destruição. Aqueles que sobreviveram fundaram os reinos de Arnor e Gondor pela região da Terra-Média.

Nesse cenário, é importante entender que os originários de Númenor foram os humanos que junto dos elfos enfrentaram Morgoth, o Lorde Negro; sua história é o que de relevante esse povo possui, afinal é o que todos têm, história.

Assim, há muitos detalhes sobre toda a construção do reino, da mesma forma que os humanos e os elfos tiveram ligações, visto que o primeiro rei era meio-humano e meio-elfos, contexto em que lhes foi dada a escolha de viver como humano ou ter a vida imortal de um elfo.

Por fim, algo curioso aos fãs dos filmes é que Aragor é descendente diretor dos numenoreanos, algo que represente o motivo por ter uma vida tão longa. Durante toda sua jornada de aceitação do seu destino, no final ele abraça o que há dentro de si e finalmente assume seu trono de direito.

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A série “Os Anéis de Poder” chegou para sacudir todos os fãs de “O Senhor dos Anéis“, prometendo ser um dos maiores projetos de fantasia que a televisão já viu.

Os episódios dessa trilogia original que segue a adaptação das histórias de Tolkien começaram a ser lançados na última quinta-feira (1º de setembro), e aqui vamos relembrar os épicos filmes dirigidos por Peter Jackson.

Mas será que o cineasta sempre trabalhou com fantasia? Veja abaixo alguns trabalhos dele que estão muito longe de se parecerem com o grandioso “Senhor dos Anéis”.

Confira:

“Náusea Total” (“Bad Taste”)

Vamos começar relembrando um dos trabalhos mais curiosos que o diretor já produziu, o chamado “Bad Taste”. Esse título apresenta um longa diferente do que você pode esperar, pois diz respeito a uma comédia de terror sobre invasão alienígena.

Após os alienígenas exterminarem toda a população de uma cidade, eles se vêm com necessidade de coletar mais carne humana para manter sua rede intergaláctica de fast-food ativa.

“King Kong”

Aqui há um filme que você já poderia esperar do mesmo diretor do aclamado “Senhor dos Anéis”. Nesse reboot realizado em 2005, Peter Jackson traz das origens do filme de 1933 a verdadeira expressão do King Kong, que levou mais de dez anos para ser totalmente produzido.

“Um olhar do paraíso”

Este é um filme de drama e suspense sobrenatural, baseado em um romance do começo dos anos 2000. A trama acompanha o pós-vida de uma jovem que, depois de ser assassinada, se vê no plano entre vida e morte.

Ali, ela precisará enfrentar seus dilemas para poder seguir em frente, tendo que decidir se buscará vingança ou se permitirá que sua família sinta sua perda.

“Os assustadores”

Este é mais um daqueles filmes de comédia-terror que Peter Jackson adora produzir. Nele, a trama segue um homem que após perder sua esposa num acidente, descobre ser capaz de conversar com espíritos, começando a fazer uso indevido dessa capacidade. Entretanto, quando a cidade se vê aterrorizada por um espírito ruim, somente ele é capaz de resolver a situação.

“Eles não envelhecerão”

Aqui, Jackson produz um documentário com imagens da Primeira Guerra Mundial sobrepondo a narrativa. É o primeiro documentário da carreira do diretor, no qual toda a experiência com efeitos especiais faz diferença, pois serviu para restaurar as imagens utilizadas do arquivo do Museu Imperial da Guerra.

E você, conhecia algum desses projetos produzidos por Peter Jackson? Certamente, alguns são bem desconhecidos pelo grande público, mas sempre há a oportunidade de conferir os primeiros trabalhos da carreira do diretor hoje tão prestigiado por “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”.

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A Embracer Group AB, empresa holding de jogos eletrônicos e multimídia, é a nova detentora dos direitos visuais e de adaptação da franquia de O Senhor dos Anéis e O Hobbit.

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Agora, os direitos das franquias deixam de pertencer a companhia independente The Saul Zaentz Company e ficam sob posse da empresa sueca Embracer.

Os direitos se referem à adaptação para videogames, jogos de tabuleiro, RPG, cinema, teatro, parque de diversões e outros. A empresa holding da subsidiária, Middle-Earth Enterprises, comprou os direitos que pertenciam a The Saul, há 52 anos, desde 1970.

A Embracer Group, antiga Nordic Games, possui atualmente dez grupos operacionais subsidiários diretos, a Dark Horse Media, Asmodee, THQ Nordic, Koch Media, Amplifier Gae Invest, DECA Games, Gearbox Entertainment, Middle-Earth Enterprises, Easybrain e Saber Interactive.

A transferência repentina ocorreu prestes ao lançamento da nova série “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder” da produtora da Amazon, o Prime Video.

A produção, que carrega o nome e foi inspirada no universo de Tolkien, não faz parte dos direitos comprados pela Embracer, que não incluem as adaptações para streaming/TV, livros e apêndices.

No entanto, a companhia conglomerada afirmou possuir “um interesse financeiro” nas produções que estão sendo lançadas acerca do universo das franquias adquiridas.

Se referindo à produção O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder, da Prime, a animação “The War of the Rohirrim”, da Warner, e por último no videogame “The Lord of the Rings: Heroes of Middle-Earth”. As intenções da Embacer para essas produções ainda não estão claras.

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