Na quinta-feira (2), os nova-iorquinos foram surpreendidos por uma cena digna de um filme de ficção científica.

Uma pessoa atenta notou um líquido verde fluorescente emergindo das tubulações de esgoto, transformando o cenário urbano em algo que parecia ter saído diretamente das telas de Hollywood.

Intrigada, a pessoa não hesitou em compartilhar sua descoberta no Twitter, perguntando aos seguidores o que aquele líquido misterioso poderia significar.

A reação em geral dos internautas foi de espanto, com muitos imaginando cenários apocalípticos ou eventos sobrenaturais.

No entanto, a verdade por trás desse espetáculo verde neon está relacionada a uma prática vital para a manutenção das cidades: a detecção de vazamentos no sistema de abastecimento de água.

Não representa perigo

Cientistas e engenheiros frequentemente utilizam líquidos coloridos como ferramentas eficazes para rastrear o fluxo da água e identificar potenciais vazamentos.

Esses líquidos, cuidadosamente escolhidos por sua visibilidade e segurança ambiental, revelam-se valiosos na missão de preservar a integridade dos sistemas de água urbanos.

No caso de Nova York, o líquido verde fluorescente que surgiu das tubulações de esgoto era, na verdade, um indicador utilizado para evidenciar vazamentos.

Ao entrar em contato com a água vazada, o corante cria uma trilha visual, permitindo que os especialistas identifiquem rapidamente a origem do problema e tomem medidas corretivas.

Felizmente, a comunidade online prontamente esclareceu a situação para a pessoa perplexa.

Muitos usuários explicaram que aquele líquido verde não era resultado de uma invasão alienígena, mas sim de uma prática inteligente para preservar a infraestrutura hídrica da cidade.

É essencial destacar que esses líquidos coloridos não são tóxicos para seres humanos ou animais, sendo escolhidos com base em rigorosos critérios de segurança ambiental.

Apesar disso, tal fato não significa que a água de esgoto deva ser consumida, especialmente em uma cidade tão movimentada quanto Nova York.

Imagem: Barik5ive, Pexels/Reprodução

Com tudo isso, a história do líquido verde fluorescente em Nova York serve como um lembrete intrigante de como a ciência e a tecnologia estão constantemente trabalhando nos bastidores para manter nossas cidades funcionando sem problemas.

Os líquidos coloridos, além de proporcionarem um estranho espetáculo visual, desempenham um papel vital na preservação e no aprimoramento das infraestruturas urbanas, garantindo que continuemos a desfrutar de água potável de maneira segura e eficiente.

Portanto, da próxima vez que testemunharmos algo fora do comum, pode ser apenas a ciência em ação, trabalhando para o benefício de todos.

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Nos últimos anos, surgiram crescentes preocupações em relação ao afundamento de Nova York, um fenômeno relacionado ao aumento do nível do mar e à subsidência do solo. Embora esse seja um problema global, afeta particularmente cidades costeiras como Nova York.

Os cientistas alertam que, se medidas adequadas não forem tomadas, a cidade poderá enfrentar consequências devastadoras nas próximas décadas.

A ciência por trás do afundamento

A subsidência do solo é um dos principais fatores que contribuem para o afundamento de Nova York. Isso ocorre devido à extração de água subterrânea e a construção de edifícios pesados. O solo afunda gradualmente, tornando a cidade mais vulnerável às inundações.

O aumento do nível do mar é outro grande contribuinte para o problema. O derretimento das calotas polares e a expansão térmica da água do oceano estão elevando os níveis do mar. Nova York está em uma posição geográfica desfavorável, o que a torna suscetível a inundações costeiras.

Imagem: Pixabay/Reprodução

Medidas preventivas em andamento

Felizmente, Nova York não está de braços cruzados diante dessa ameaça iminente. A cidade está implementando uma série de medidas preventivas para combater o afundamento e proteger seus habitantes.

Uma das iniciativas mais notáveis é a construção de barreiras flutuantes ao redor de partes vulneráveis da cidade. Essas barreiras são projetadas para proteger contra inundações costeiras e tempestades.

A cidade ainda está investindo em infraestrutura sustentável, como parques à beira-mar e áreas verdes urbanas, que podem ajudar a absorver o excesso de água durante eventos climáticos extremos.

É crucial que os moradores de Nova York e os cidadãos em geral estejam cientes da ameaça de afundamento e das medidas em andamento para combatê-la. A conscientização pública desempenha um papel fundamental na pressão por ações governamentais e na adoção de práticas mais sustentáveis.

Por fim, o afundamento de Nova York é uma questão crítica que exige atenção imediata. A subsidência do solo e o aumento do nível do mar estão tornando a cidade mais vulnerável a inundações, o que pode ter consequências devastadoras.

No entanto, Nova York está tomando medidas significativas para combater essa ameaça, incluindo a construção de barreiras flutuantes e o investimento em infraestrutura sustentável.

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A proliferação de ratos na cidade de Nova York é um problema persistente que tem desafiado as autoridades e os residentes por décadas. Essa questão é complexa e multifacetada, envolvendo fatores como densidade populacional, infraestrutura urbana, gestão de resíduos e condições climáticas.

Para compreender melhor esse problema, é necessário analisar algumas das principais causas e consequências da superpopulação de ratos na Big Apple.

Ratos em Nova York

Uma das principais razões para a proliferação de ratos em Nova York é a alta densidade populacional da cidade. Com milhões de pessoas vivendo em uma área relativamente pequena, a disponibilidade de alimentos e abrigo para os ratos é abundante.

Além disso, a infraestrutura urbana complexa oferece muitos esconderijos e passagens subterrâneas para esses roedores se moverem livremente, dificultando controlar sua presença.

A gestão inadequada de resíduos também contribui significativamente para o problema. Com uma grande quantidade de lixo gerada diariamente, os ratos encontram uma fonte constante de alimento nas ruas da cidade.

Os sacos de lixo deixados nas calçadas durante a noite são um banquete perfeito para esses animais, o que os mantém próximos às áreas urbanas.

Ultimamente, como mostra o vídeo a seguir, as pessoas estão sendo obrigadas a conviver com os roedores, mesmo que assustadas.

Para combater esse problema, as autoridades de Nova York têm implementado diversas estratégias ao longo dos anos. Isso inclui programas de controle de pragas, educação pública sobre o manejo de resíduos e a manutenção de prédios e áreas públicas para evitar a infestação de ratos.

O tamanho dos roedores

Outra preocupação crescente que tem chamado a atenção em relação aos ratos é o aumento no tamanho desses roedores nos últimos anos.

Imagem: Terra/ Reprodução

Além da proliferação em números, a cidade de Nova York também enfrenta o desafio de lidar com ratos que alcançam tamanhos surpreendentemente grandes, chegando a se assemelhar ao de um cachorro em alguns casos.

Esse fenômeno tem deixado os moradores apreensivos, pois ratos maiores tendem a representar ameaças potenciais ainda maiores para a saúde pública e a infraestrutura urbana.

Imagem: Terra/ Reprodução

Ratos de tamanho considerável podem causar danos mais significativos, além de serem portadores de doenças que podem ser ainda mais preocupantes.

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Desde 1990, o desenho da Nickelodeon “Bob Esponja” faz muito sucesso entre seus espectadores. Bob Esponja, Patrick Estrela e todos os seus amigos da famosa Fenda do Biquíni compartilham diversas aventuras no fundo do mar.

Ao longo dos anos, a animação deu origem a muitas produções, desde filmes a séries de TV.

E, recentemente, um caso inusitado chamou a atenção dos fãs: um cientista encontrou a versão real de Bob Esponja e Patrick.

Animação na vida real

Um caso recente foi divulgado na comunidade científica e chamou a atenção de alguns espectadores da famosa animação da Nickelodeon. No oceano Atlântico, foi encontrada uma versão real do Bob Esponja e do Patrick.

Quem compartilhou a notícia foi a Agência Americana Oceânica e Atmosférica (NOAA), que estava em busca de novas descobertas em grandes profundidades quando encontrou essa situação pouco inusitada.

Durante a pesquisa, os cientistas identificaram uma esponja e uma estrela-do-mar que se assemelhavam muito aos protagonistas da animação. Eles estavam a uma profundidade de aproximadamente 2 mil metros, próximo à costa de Nova York.

Mesmo não sendo algo comum entre cientistas, o biólogo Christopher Mah confirmou que as semelhanças eram tão grandes que não podia deixar de comparar a criação do desenho com a imagem na realidade.

O que mais chamou atenção do biólogo foi a coloração exata que os elementos reais possuíam, similares à animação, embora não sejam tão comuns.

Para documentar o momento, ele tirou uma foto e compartilhou na internet, fazendo com que o assunto ganhasse destaque. Veja a imagem:

Foto: Reprodução

Embora a imagem demonstre uma amizade parecida com os personagens, no ambiente natural as coisas não são tão amigáveis.

O próprio biólogo confirmou que existe uma relação de predador e compartilhou uma foto em que uma estrela-do-mar estava se alimentando da esponja.

Embora esse seja um fato, alguns fãs preferem acreditar na amizade criada no desenho não só entre os dois protagonistas, como entre todos os outros personagens.

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Alguns acontecimentos que modificam as paisagens naturais das cidades causam certo espanto na população. Algumas dessas alterações são naturais, mas outras são provocadas por ações humanas. Um caso recente deixou os moradores de  Nova York espantados com a coloração do céu.

Entenda a seguir o que causou esse estranho fenômeno.

Consequências visíveis das ações humanas

As mudanças climáticas são consequências do comportamento poluente da população mundial. Embora essa realidade seja reforçada em muitos acontecimentos e catástrofes no decorrer dos anos, ainda assim, a mudança de comportamento das nações é algo que está em processo lento.

Recentemente, uma circunstância deixou os nova-iorquinos espantados com a coloração do céu. Isso porque ele ficou alaranjado, chamando atenção da cidade de Nova York. E o motivo foi a fumaça de um incêndio que ocorreu em Quebec, no Canadá.

As autoridades emitiram um comunicado aos cidadãos canadenses informando sobre a possibilidade de maior incidência de fogo nas regiões com vegetação devido ao calor extremo.

Quais as consequências desse fenômeno?

Além do fato de essa poeira atrapalhar a visão em todos os aspectos, ela reduziu significativamente a qualidade do ar. Essa piora nas condições atmosféricas não se limitou a Nova York, pois também avançou para o nordeste do país.

Por esse motivo, especialistas classificaram a cidade como a mais poluída do mundo, e a Agência de Proteção Ambiental emitiu alerta grave, denominado “Código Marrom”. De acordo com a EPA, o índice chegou a 392, o que indica grande número de partículas finas.

A principal preocupação para a população é a possibilidade de as micropartículas entrarem na corrente sanguínea e nas vias respiratórias, o que torna a poluição ainda mais potente. Por esse motivo, a recomendação geral é a permanência nas residências, evitando qualquer tipo de atividade ao ar livre.

Até a melhora da situação, os nova-iorquinos precisam se manter protegidos para evitar danos. Além disso, a previsão, de acordo com os estudiosos, é de que esse fenômeno desapareça aos poucos.

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Você imagina que um local com muitas pessoas, praticamente uma vida inteira passando por ali, pode afundar? De acordo com um novo estudo, a cidade de Nova York está passando por um gradual afundamento.

Isso está acontecendo na famosa cidade, em parte, devido ao peso imponente dos arranha-céus que compõem a selva de concreto que a tornou tão icônica.

Os pesquisadores observaram que esse processo de afundamento torna a metrópole ainda mais abalável ao aumento do nível do mar e às consequentes inundações costeiras, agravadas pelas mudanças climáticas.

O que está acontecendo com Nova York?

De acordo com os geofísicos da US Geological Survey, a principal causa do afundamento em Nova York e em grande parte da costa leste é de origem tectônica. E infelizmente isso não pode ser interrompido.

Essa subsidência irá agravar o impacto do aumento do nível do mar decorrente do aquecimento global e do derretimento das calotas polares em todo o mundo.

Segundo a organização Sea Level Rise.org, os níveis de água ao redor de Nova York estão atualmente 22,8 centímetros mais altos do que em 1950. As projeções do governo da cidade indicam que as águas circundantes devem subir entre 20 centímetros e 76 centímetros até 2050.

Para reduzir os riscos, o estado está investindo bilhões de dólares na construção de diques, elevação de estradas e melhorias no sistema de drenagem. Contudo, as áreas mais baixas já enfrentaram os impactos fortes e devastadores de inundações causadas por tempestades, que estão vindo cada vez mais intensas.

O furacão Sandy em 2012, por exemplo, resultou na perda de mais de 40 vidas em Nova York, destruiu cerca de 300 residências e deixou dezenas de milhares de pessoas sem energia. Já o furacão Ida, em 2021, causou mais de uma dúzia de mortes na cidade, visto que muitas pessoas não puderam escapar de seus porões inundados.

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Recentemente, a Miramax Television começou a investir na produção de uma obra relacionada às gangues de Nova York e, de acordo com as informações do Deadline, Martin Scorsese será o produtor-executivo. A obra é inspirada no livro de não ficção escrito por Herbert Asbury no ano de 1927, intitulado “The Gangs of New York”. O livro já havia sido adaptado para um filme no ano de 2002 por ninguém mais, ninguém menos que o próprio Scorsese.

Estima-se que, nessa nova obra, haverá a presença de integrantes inéditos, os quais não participaram no primeiro filme, que teve Leonardo DiCaprio como protagonista, juntamente com Daniel Day-Lewis e Cameron Diaz. Para que possamos compreender melhor a narrativa, é preciso ter um pouco mais de conhecimento sobre a história escrita no livro de Asbury.

Conforme conta a narrativa do livro, a trama diz respeito aos anos de 1800, momento antecedente à dominação da máfia ítalo-americana durante a permanência da Lei Seca em 1920, quando gangues rivais decidiram se enfrentar na cidade de Nova York. O tema da série é semelhante ao da obra produzida por Scorsese na última vez que recebeu o Emmy pelo episódio-piloto.

Para Scorsese, a época em questão é um baquete completo para que possamos desfrutar de incríveis histórias. Segundo ele:

“Esta era da história e uma herança da América, rica em personagens e histórias que não poderíamos explorar completamente em um filme de duas horas. Uma série de televisão nos dá tempo e liberdade criativa para dar vida a esse mundo colorido e todas as implicações que ele teve e ainda tem em nossa sociedade.”

Recentemente, o último documentário desenvolvido por Scorsese, chamado “Personality Crisis: One Night Only” foi transmitido no New York Film Festival. No que diz respeito ao seu novo longa, “Killers Of the Flower Moon”, a obra também está prevista para ser exibida durante o Festival de Cinema de Cannes de 2023. Além disso, Scorsese, também é o produtor-executivo da série do Hulu, “The Devil in the White City”.

E aí, curtiu essa novidade? Comente e compartilhe a sua opinião com a gente logo abaixo, afinal você não pode ficar de fora dessa! Acompanhe também as próximas informações que serão disponibilizadas no nosso site e fique por dentro de tudo.

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Na HQ I Am Batman # 6, o novo Batman finalmente deixa Gotham City e se muda para Nova York. Como todos sabemos, Batman é sinônimo de Gotham, isto é, nunca poderíamos falar sobre um sem falar sobre o outro.

Sabemos também que o Batman não é o único herói que patrulha as ruas de Gotham, ele é na verdade o mais temido.

Pode ser que as taxas de crime subam em Gotham por causa dessa ausência. Originalmente, ao contrário do que muitos fãs pensam, o herói foi apresentado como um herói baseado em Nova York.

Essa mudança é uma espécie de ‘volta ao lar’ do personagem, apesar de não ser o Cavaleiro das Trevas original. Vai ser interessante ver essa mudança.

Na nova história, “Empire State of Mind”, veremos Jace Fox, o mais novo Batman da DC, chegando a Nova York para começar uma nova vida, ao lado do resto da família Fox.

Isso inclui Luke Fox, também conhecido como Batwing. A versão de Fox não é a única versão do cruzado de capa que deixará Gotham enquanto o próprio Bruce Wayne vai tirar uma licença após a conclusão do arco Fear State.

Esta é a primeira vez desde a edição #4 de 1941 , há mais de 80 anos, que o herói vai atuar em uma cidade diferente. Confira a arte da capa da próxima edição abaixo:

Vamos conferir como o Cavaleiro das Trevas se sairá em uma das maiores cidades do mundo!

I Am Batman # 6 será lançado nas lojas de quadrinhos e em plataformas digitais em 8 de fevereiro.

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