A desenvolvedora de celulares HMD revelou o lançamento de um novo celular flip retrô em parceria com a Mattel, trazendo a marca Barbie.

Além disso, a empresa finlandesa responsável pela Nokia planeja lançar um smartphone com a marca HMD durante o inverno de 2024. Outro anúncio importante foi a introdução da plataforma de desenvolvimento HMD Fusion.

Lançamento do novo ‘celular Barbie’ está previsto para o meio do ano

O celular Barbie, ainda não nomeado, está previsto para ser lançado em julho. Entretanto, detalhes como preço, especificações e recursos ainda não foram divulgados.

Em entrevista, Adam Ferguson, chefe Global de Insight, Proposta e Marketing de Produtos da HMD, destacou que o dispositivo será completamente novo, além de enfatizar que a marca Barbie requer uma abordagem única.

Como parte dos planos anunciados em setembro pela HMD, tal colaboração marca o início da expansão da empresa para além da marca Nokia, buscando parcerias com novos colaboradores, e a Mattel é o primeiro desses parceiros.

Ferguson sugere que mais colaborações estão por vir, embora os detalhes ainda não tenham sido revelados.

Prepare-se para uma viagem no tempo com a HMD e seu Nokia flip retrô Barbie – Foto: Divulgação/Multiverso Notícias.

HMD lançará um smartphone com a própria marca

Além do celular Barbie, a HMD planeja lançar outro dispositivo neste inverno: um smartphone com a própria marca.

Embora os detalhes ainda não tenham sido divulgados, imagens vazadas sugerem que o dispositivo pode se parecer com os celulares Nokia atuais, mas com o logotipo da HMD.

Apesar dos novos projetos, a empresa reafirma seu compromisso com a marca Nokia, anunciando planos para relançar um celular icônico também no inverno de 2024, seguindo a linha de seus relançamentos anteriores.

A empresa revelou também uma iniciativa interessante para aqueles que gostam de criar: o HMD Fusion, um dispositivo semelhante a um smartphone projetado como uma plataforma DIY para entusiastas de tecnologia, que permitirá a criação e programação de acessórios personalizados.

A HMD destaca sua iniciativa de tornar metade dos aparelhos vendidos este ano facilmente reparáveis, incluindo seus dispositivos com a marca HMD.

A empresa está focando especialmente na reparabilidade das telas, mantendo seu compromisso com a inovação e a sustentabilidade.

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Celulares antigos têm um lugar especial no coração de muitas pessoas. Para as crianças e adolescentes desta geração, o conceito de um Nokia ‘tijolão’ pode soar estranho, quase como uma relíquia de um passado distante.

No entanto, para aqueles que testemunharam o surgimento desses aparelhos, especialmente os modelos clássicos da Nokia, LG, Sony e iPhone, a lembrança da era antes do touchscreen é ainda bem viva na memória.

Naquela época, os aparelhos serviam principalmente para fazer ligações, receber SMS e, é claro, para jogar clássicos como Snake e Puzzle.

As telas monocromáticas e os teclados físicos eram a norma, e a ideia de acessar a internet por meio do celular parecia algo reservado para um futuro muito distante.

Celulares antigos em pauta

Mas, como tudo na vida, o tempo avança e a tecnologia evolui. No entanto, para alguns, os aparelhos antigos mantêm um valor especial.

Nos últimos anos, colecionadores têm mostrado um interesse crescente em adquirir dispositivos nostálgicos de décadas passadas.

Alguns estão dispostos a gastar somas significativas para colocar as mãos em modelos bem preservados.

Há alguns anos, uma pesquisa do site The Sun revelou que o icônico Nokia 3310 estava sendo vendido por mais de R$ 1000, em uma conversão direta.

Nokia 3310, um antigo celular que vale muito mais hoje – Imagem: Tech Tudo/Reprodução

Se você possui um desses aparelhos esquecidos em alguma gaveta, pode valer a pena verificar o valor atual no mercado. E não são apenas os Nokias que despertam o interesse dos colecionadores.

Os primeiros iPhones também estão entre os itens mais procurados. A LCG Auctions realizou um leilão de um iPhone de 2007, ainda na caixa original e selada, que foi arrematado por cerca de, incríveis, R$ 900 mil.

Primeiro iPhone, lançado pela Apple, hoje considerado relíquia – Imagem: Olhar digital/Reprodução

Outros modelos originais de 2007, ainda em suas embalagens originais, alcançaram preços de quase R$ 100 mil. Mesmo modelos de terceira geração podem valer cerca de R$ 2400.

É claro que encontrar um desses ainda na embalagem original e sem uso é extremamente raro. No entanto, se você tem um celular antigo guardado, pode ser hora de considerar vendê-lo.

Quem sabe, aquele item que um dia foi uma parte de seu cotidiano agora possa se tornar uma pequena fortuna.

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Uma grande reviravolta marca a história de uma marca famosa, conhecida mundialmente e que foi fundada em 1865.

Prestes a completar 160 anos de existência, ela enfrenta, já há alguns anos, o ostracismo e a redução de sua presença no mercado, o que nos leva a crer que está sumindo.

No início, a marca começou na criação de papel e, em 1960, transferiu-se para a comunicação eletrônica.

O primeiro aparelho dela foi lançado em 1980 e, desde então, não parou mais, exceto nas últimas décadas, quando foi engolida por novas concorrentes.

A marca em questão é a Nokia, conhecida no mundo todo, que chegou a ser líder de mercado, mas que hoje vive um contexto bem diferente. Ela completará 160 anos no dia 12 de maio de 2024.

Perda de espaço no mercado

Aparelho antigo da Nokia – Foto: Reprodução

A popularidade e o auge vivenciados nos anos 1990 e 2000 já não se fazem presentes na história da Nokia. Marcas como Samsung, Apple, Huawei, Motorola e outras avançaram de tal forma que ela ficou para trás.

A Microsoft comprou as patentes de telefones móveis da Nokia, em 2014. Muitos acreditavam que isso seria o desaparecimento definitivo da empresa, mas, em autorização recente, a HMD foi liberada para produzir novos dispositivos eletrônicos em seu nome.

O que chama a atenção, no entanto, é que nos anúncios já divulgados, aparece somente o nome da Human Mobile Devices (HMD).

Não há nenhuma menção à Nokia. Será que, em algum momento, ela será lembrada ou chegamos ao fim oficial?

Um sumiço proposital?

O que fica claro nos planos de marketing da HMD é que ela não tem o objetivo de mencionar ou divulgar a marca antiga. A ideia, na verdade, é se fortalecer e se fazer conhecida pelo público consumidor.

A Nokia não chegou a desaparecer completamente, já que suas patentes ainda estão por trás de novos eletrônicos, mas ela foi invisibilizada e diluída pelas campanhas da nova marca.

Em resumo, aquela que já foi líder de mercado e que, até hoje, tem o celular mais vendido do mundo (Nokia 1100, com 255 milhões de unidades), está caindo no esquecimento. Esse aspecto, por si só, chama bastante atenção.

A HMD divulgou que pretende lançar algumas novidades no segmento de mobile ainda este ano. Vale a pena esperar e conferir como a marca vai incorporar elementos da Nokia em seus produtos.

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Acredite se quiser, mas os dois celulares mais vendidos da história não pertencem à linha Galaxy, da Samsung, nem à Apple.

Segundo uma lista divulgada pelo site Visual Capitalist, que se baseou nos dados da Omdia, Wikipédia e Yahoo Finance, os modelos Nokia 1100 e Nokia 1110 conquistaram o topo dos aparelhos mais vendidos da história.

O líder da lista é o Nokia 1100, com 250 milhões de unidades vendidas, seguido pelo Nokia 1110, com 248 milhões de modelos comercializados.

Em terceiro lugar, a pesquisa apontou o iPhone 6 e 6 Plus, com 222 milhões de unidades vendidas.

Curiosamente, a rivalidade predominante entre Apple e Samsung não se reflete nos modelos mais vendidos, já que sete dos 15 celulares listados são da Nokia, sete são da Apple e apenas um é da Samsung.

Além disso, enquanto a Apple domina nos EUA, com 52% de participação de mercado, a Samsung lidera globalmente, com 22%, comparado aos 19% da Apple.

Os celulares mais vendidos da história

O especialista em tecnologia e inovação, Arthur Igreja, destacou essa curiosidade em uma rede social.

A fonte dessa informação também é o já mencionado Visual Capitalist. Confira:

O Nokia 1100, conquistando o topo, foi descontinuado em 2009 após seis anos de sucesso. Seu reinado coincidiu com a ascensão dos primeiros smartphones, como o Nokia E-series e o iPhone.

O Nokia 1110 segue logo atrás, registrando 248 milhões de unidades vendidas.

O iPhone entra no cenário a partir da terceira posição, com destaque para a linha iPhone 6 e iPhone 6 Plus, somando 222 milhões de unidades comercializadas.

Esses modelos, que inauguraram a era dos smartphones de tela grande com suas telas de 4,7 e 5,5 polegadas, permaneceram como os iPhones mais vendidos da Apple.

Em 2021, atingimos uma marca importante no mundo tecnológico: cerca de 7,1 bilhões de celulares foram adquiridos no mundo, representando mais de 90% da população global.

Dos 15 aparelhos mais vendidos da história, sete pertencem à Nokia, sete à Apple e apenas um à Samsung.

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Os fãs nostálgicos da era dos celulares clássicos têm motivos para se animar! Circulam rumores sobre um possível retorno triunfal do icônico Nokia 6600 pela marca Nokia Mobile. No entanto, as especulações ainda carecem de fontes confiáveis para serem oficialmente confirmadas.

A volta do Nokia 6600 como smartphone?

Foto: Radar Jabar/Reprodução

O Nokia 6600 conquistou os corações de milhões de usuários em 2003, quando os smartphones ainda eram uma novidade. Equipado com o poderoso Symbian 7 OS e a interface Series 60 v2.0, o modelo foi um dos primeiros dispositivos a serem reconhecidos como um verdadeiro smartphone.

Enquanto o Nokia 3310 e outros telefones da época dominavam o mercado, o 6600 destacava-se por sua versatilidade e recursos inovadores.

A expectativa de que o Nokia 6600 retorne como um smartphone completo, em um mercado dominado por aparelhos com toque de tela e sistemas operacionais avançados, é algo que deixa os entusiastas ansiosos. No entanto, permanece a dúvida se a Nokia Mobile fará desse possível relançamento um sucesso ou um desastre.

Mudanças necessárias para a ascensão do Nokia 6600

Para que o novo Nokia 6600 alcance o mesmo prestígio do passado, é crucial que ele seja reinventado como um smartphone completo e moderno. Uma das principais mudanças esperadas é a melhoria da câmera.

A inclusão de um sensor de câmera de qualidade e o desenvolvimento, idealmente, de uma câmera 2.0 seriam aspectos essenciais para agradar aos usuários ávidos por registros fotográficos de alta qualidade.

O Nokia 6600 original contava com um teclado T9, algo que não é mais comum em smartphones Android. Assim, é imperativo que o novo dispositivo adote uma tela AMOLED e um design inteligente, possibilitando uma experiência de uso fluida e atrativa para os usuários.

Embora os entusiastas esperem ver o Nokia 6600 novamente como um smartphone avançado, é preciso aguardar com cautela até que informações oficiais sejam divulgadas.

Enquanto isso, podemos apreciar a nostalgia e esperar que, caso o retorno do 6600 se concretize, ele seja acompanhado de toda a inovação e a modernidade que esse lendário dispositivo merece.

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Steve Jobs, icônico executivo da Apple, passou por uma situação peculiar em sua carreira quando o famoso diretor Michael Bay mostrou interesse em incluir o iPod na franquia de filmes “Transformers”.

Naquela época, a Apple já tinha o costume de permitir que seus produtos aparecessem em séries e filmes, desde que estivessem alinhados com os padrões estabelecidos por Jobs para preservar a reputação da marca.

Sob a liderança visionária de Jobs, a Apple vivenciou um renascimento notável, impulsionado por produtos revolucionários como o iMac e o lendário iPod, que foram fundamentais na transição da música física para a era digital.

O sucesso do iPod foi tão impactante que plataformas de streaming como o Spotify e o Apple Music não seriam o que são hoje sem sua influência.

Assim, era natural que muitos quisessem incorporar o icônico reprodutor de música da Apple em suas produções.

Apple x ‘Transformers’

No entanto, o caso envolvendo “Transformers” desencadeou uma reação surpreendente e até mesmo explosiva por parte de Jobs.

Durante as filmagens do primeiro filme da franquia, em 2007, o diretor Michael Bay, considerou a ideia de um dos personagens exibir um iPod, a fim de transmitir uma imagem moderna e conectada.

A simples menção de incluir o iPod no filme levou Steve Jobs a entrar em contato pessoalmente com Bay. Jobs era conhecido por se dedicar a cada detalhe relacionado aos produtos da Apple e à reputação da empresa.

Ele ficou furioso e apreensivo, pois considerava a franquia “Transformers” uma perda de tempo e de dinheiro, e não desejava que a Apple fosse associada a ela.

Consequentemente, nos filmes da franquia “Transformers”, os personagens acabaram utilizando dispositivos da marca Nokia em vez do aclamado iPod da Apple, como mencionado em um artigo do Internet Movie Database.

Essa anedota ilustra a paixão e a determinação incansável de Steve Jobs em proteger constantemente a imagem e a reputação da Apple. E, de fato, os dispositivos da Nokia não parecem ter vingado tanto quanto os da Apple…

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Estamos a poucos passos da aplicação do 5G, uma tecnologia muito aguardada e que promete aumentar em muito a velocidade de dados móveis.

Contudo, enquanto na Terra o 5G está chegando agora, a Lua está com promessas de receber o 4G. Isso mesmo que você leu, a Lua, o satélite natural da Terra, terá um serviço de dados móveis com 4G.

Mas, afinal, o que está acontecendo? Resumidamente, a Nasa pretende muito em breve levar novamente seres humanos para o solo lunar, isso por meio da missão Artemis.

Atualmente, já lançaram a Artemis I, no entanto apenas continha manequins para captar os impactos no corpo humano. A intenção da agência espacial é, em 2024, levar com sucesso seres humanos para a Lua, por meio da Artemis II.

Enquanto isso, um ano depois, a Nasa pretende levar instalações que permitam a permanência de seres humanos no satélite por mais tempo.

Portanto, em conjunto com a Nokia, a sua ação para a instalação de internet móvel é muito importante para facilitar a troca de informações entre a Terra e a Lua.

Como funcionará a internet na Lua?

A rede que será montada em solo lunar tem como base a rede de banda LTE, a qual proverá internet 4G para os astronautas, as bases e os veículos. De acordo com o que divulgaram ambas as empresas, a rede móvel se estenderá por aproximadamente 5 km.

Com isso, será possível que os astronautas possam trocar mensagens de texto e voz, enviar imagens e até realizar chamadas de vídeo. A proposta inicial é que também seja possível realizar streamings em tempo real para compartilhar com o mundo o que se encontra na Lua.

Contudo, existem alguns obstáculos que devem ser levados em consideração. Até o momento, realizaram testes controlados para simular a superfície lunar. No entanto, sabe-se que as temperaturas são extremas, algo incapaz de ser simulado na Terra.

Além disso, há a questão do aterramento realizado na Terra para evitar que circuitos queimem devido à intensidade da carga elétrica, o que não é possível no solo lunar. Por conta disso, a Nokia tem vários desafios a superar antes de conseguir implantar a rede com sucesso.

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A tecnologia tem se mostrado cada vez mais importante e presente em nossas vidas. Assim, as empresas do setor precisam se adaptar constantemente às mudanças do mercado e às novas demandas dos consumidores.

Nesse sentido, a Nokia, empresa finlandesa que se tornou referência na fabricação de equipamentos de telecomunicação, acaba de anunciar uma mudança em seu icônico logotipo como parte de uma nova estratégia de negócios. Acompanhe a leitura e saiba tudo sobre a nova logo da Nokia.

Nokia anuncia mudança na identidade visual

A alteração na identidade visual da Nokia tem o objetivo de sinalizar uma transformação na atuação e na estratégia da empresa, que está buscando diversificar sua atuação para além dos tradicionais equipamentos de telecomunicação e se posicionar como uma fornecedora de soluções integradas para empresas e governos.

Nova logo

O novo logotipo mantém a icônica fonte Nokia Sans, mas agora conta com uma marca d’água em forma de gota, que representa a conexão entre pessoas e tecnologia. Segundo a empresa, a nova marca reflete a visão da Nokia de ser uma empresa que possibilita a conectividade para um mundo mais humano, sustentável e inclusivo.

A estratégia da Nokia é uma resposta às mudanças no mercado de tecnologia e telecomunicações. Com a popularização de novas tecnologias, como a internet das coisas e a quinta geração de redes móveis (5G), a empresa visa oferecer soluções integradas para empresas e governos.

Nova estratégia

A mudança no logotipo é apenas um dos passos dessa nova estratégia da Nokia. A empresa também anunciou mudanças em sua estrutura organizacional e investimentos em pesquisa e desenvolvimento para criar soluções inovadoras e sustentáveis.

Com a mudança de logotipo, a Nokia espera transmitir ao mercado uma mensagem clara de sua nova visão e estratégia. Resta agora esperar para ver como a empresa se posicionará no mercado e se conseguirá manter seu lugar de destaque no cenário mundial de tecnologia.

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Criadora dos clássicos celulares do início do século 21, a Nokia era uma das maiores empresas no ramo dos mobiles. Com o avanço do tempo e o advento dos smartphones, esse deixou de ser o forte da organização. Assim, ela passou a ter foco em telecomunicações em geral. Mas, hoje, a empresa investe em uma nova tecnologia: o metaverso.

Para os executivos da Nokia, os smartphones deixarão de ser a principal forma de comunicação entre as pessoas até o final desta década, sendo substituídos por conversas por meio do metaverso e de equipamentos de realidade virtual aumentada.

“Nossa crença é que este dispositivo (smartphone) será ultrapassado por uma experiência metaversa na segunda metade da década”, afirmou o diretor de estratégia e tecnologia da Nokia, Nishant Batra.

De acordo a empresa, o futuro do mercado trará a comunicação por meio dos aparatos digitais, em que compras, conversas e interações acontecerão pela realidade aumentada, com uma experiência muito diferente do que temos hoje.

Porém, Batra afirma que será necessária uma infraestrutura para que o metaverso se expanda.

“A ampla adoção da tecnologia por empresas e consumidores será fundamental para que ela realmente decole, e isso também dependerá da disponibilidade de dispositivos VR (realidade virtual) e AR (realidade aumentada) acessíveis e ergonômicos conectados sem fio”, disse ele.

O que é metaverso?

Metaverso é uma grande tendência, tida como a próxima geração da tecnologia, que procura reproduzir a realidade no ambiente digital.

O termo se tornou mais popular com o lançamento do primeiro metaverso da antiga Facebook Inc., junto com a mudança de marca da bigtech, que agora se chama Meta. Porém, esse conceito surgiu na década de 1990, com o escritor norte-americano Neal Stephenson. Ele é autor do livro que serviu de inspiração para um dos jogos mais populares nesse estilo, o “Second Life”.

Hoje, a tecnologia é vista como a grande tendência, com muitas empresas como Nike, Itaú e Fortinite garantindo presença nesse universo virtual.

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